O filme explora os relacionamentos de amizade e também conjugais, demonstrando que o convívio diário pode afetar até mesmo as mais sólidas amizades, principalmente quando uma nova pessoa é introduzida no círculo de amigos, despertando raiva e inveja nos outros indivíduos do grupo e expondo as fragilidades dessas relações.
A família de Marjane, sobretudo ela e sua avó, para mim, são exemplos de seres humanos que, embora estivessem presos a um regime ditatorial, não sucumbiram e continuaram acreditando que o mundo pode se tornar um lugar melhor, onde todos possam ser livres e iguais.
Enfim, um filme que inspira e que cativa por meio de sua mensagem de esperança.
Identifiquei-me muito com a personagem Gray (Graham), pois, assim como ela, também me “descobri” tardiamente; e adorei aquele diálogo que ela tem com o irmão dentro do elevador, achei aquela cena perfeita.
Enfim, o filme se relevou uma grata surpresa para mim, pois, apesar de não haver muito romance, ele é leve e divertido na medida certa.
Excelente filme com uma forte mensagem sobre conscientização.
Ao assisti-lo não tive como não lembrar de Os Simpsons, pois Bud (Costner) é alienado e tem o mesmo jeito beberrão do Homer, já Molly (Carroll) é a própria Lisa Simpson, principalmente no seu desejo de mudar o mundo e torná-lo um lugar melhor, onde todos tenham as mesmas oportunidades.
É interessante perceber no filme como a juventude dos anos 80 parecia com a dos 60's, ambas tiveram aquele "quê" de contestação e os jovens acreditavam que podiam mudar o mundo não se deixando corromper pelo sistema.
Apesar do filme demorar um pouco para me cativar, a medida que a história foi se desenrolando bateu aquela nostalgia e a vontade de voltar para uma época tão maravilhosa.
Na cena do celular, quando ele apenas ouve o sequestrador de sua filha respirando, percebemos toda a frustração e impotência que Bryan (Neeson) sente naquele momento, apenas vendo sua expressão facial e seu olhar de desespero.
Resumo da ópera: este é um dos melhores filmes de ação que vi nos últimos anos.
Esperava mais daquilo que pode ser a última parte de uma das melhores franquias dos últimos tempos. As cenas engraçadas e aqueles momentos emocionantes, que sempre me deixavam com um nó na garganta, algo tão presente nos outros filmes, foram raros neste capítulo da saga.
O filme só não foi pior porque tiveram a ótima ideia de introduzir uma nova personagem na história, a impagável vovó do Sid, que junto com o neto e Scrat me proporcionaram os poucos momentos realmente divertidos.
Confesso que esperava mais, no entanto, vale pela reflexão que nos deixa: pq na juventude somos tão idealistas, principalmente quando estamos na faculdade, e depois nossas vidas tomam um rumo diverso daquele que imaginávamos? Parece até a música "Como Nossos Pais" do Belchior.
Sabe aquelas experiências que marcam nossas vidas? Pois é, o filme trata exatamente disso. Ao assisti-lo deu vontade de embarcar numa viagem de autoconhecimento pelas estradas mexicanas, ao mesmo tempo tão áridas e tão belas. Uma história que me cativou pela simplicidade e pela forma como foi conduzida pela direção e pelos três atores principais.
As obras de Brian de Palma, por mais que possuam inúmeras referências cinematográficas e literárias, não deixam de ter suas peculiaridades. Em “O Fantasma do Paraíso”, ele nos envolve numa atmosfera musical, com toques de terror e sátira e, mais uma vez, demonstra seu talento como diretor, mesmo sendo considerado apenas um mero "copiador" por alguns.
Adoro filmes onde as máquinas (neste caso, o robô Wall.E) são mais humanas do que os próprios seres humanos. E, mais uma vez, a Pixar nos presenteia com uma belíssima animação, repleta de mensagens de amor, amizade, mas, sobretudo, de alerta, nos fazendo refletir sobre o nosso consumismo desmedido e até onde essa prática irá nos levar.
O filme retrata o medo que temos de amadurecer, mas também aborda temas como a solidão e a nossa eterna mania de superestimar os problemas, sempre achando que não haverá soluções para eles.
Enfim, uma boa história com uma cada vez mais ótima Emma Stone.
Acho interessante a forma como o Nelson Rodrigues sempre critica a hipocrisia e o falso moralismo da sociedade brasileira em suas obras, e também como ele aborda as "frustrações" sexuais dos indivíduos em seus personagens.
Nunca tinha visto nenhuma atuação de Darlene Glória, mas só por esta aqui ela merece muitos aplausos. Está perfeita no papel de Geni.
Mais uma vez o título sensacionalista que escolheram no Brasil, não tem nada a ver com o filme. O título original: Everybody Wins (Todos Ganham), faz mais sentido,
principalmente com o final, que foge a regra da maioria dos filmes hollywoodianos, já que os bandidos não foram punidos e fizeram uma grande festança para celebrar a impunidade (Parece que o roteirista se inspirou no congresso brasileiro). Um bom título no BR teria sido "Tudo acaba em Pizza".
É interessante perceber as mudanças que ocorrem no caráter do personagem de Gosling. Outrora um advogado que não media esforços para ganhar um caso, mesmo utilizando meios escusos para isso, e que passa a agir com ética, tornando-se uma questão de honra para ele fazer justiça neste caso, pois, de certo modo, a situação da vítima o deixa sensibilizado e a atitude do assassino, que age tendo certeza da impunidade, enoja-o.
Ao assistir esse filme uma indagação não saia da minha cabeça: será que a cura para doenças como Parkinson, Alzheimer e outras, já não foi descoberta, mas é infinitamente mais vantajoso para as indústrias farmacêuticas continuarem lançando remédios que apenas combatem os sintomas, deixando os pacientes viver uma vida com restrições, quando podiam está vivendo-as plenamente?
Eu esperava um romance água-com-açúcar, mas acabei assistindo muito mais do que isso.
Seria mais interessante se no final do filme a bíblia desaparecesse por completo.
Acho que fé não tem nada a ver com religião ou com ensinamentos de um livro que, parafraseando o personagem do Gary Oldman, só serve para alienar fracos e desesperados.
Em minha opinião, o filme só exalta a importância bíblica/ religiosa para a salvação da humanidade, quando sabemos que acontece justamente o contrário; geralmente a bíblia é usada para pregar ódio e intolerância entre os povos.
As Quatro Estações do Ano
3.6 7 Assista AgoraO filme explora os relacionamentos de amizade e também conjugais, demonstrando que o convívio diário pode afetar até mesmo as mais sólidas amizades, principalmente quando uma nova pessoa é introduzida no círculo de amigos, despertando raiva e inveja nos outros indivíduos do grupo e expondo as fragilidades dessas relações.
Persépolis
4.5 754A família de Marjane, sobretudo ela e sua avó, para mim, são exemplos de seres humanos que, embora estivessem presos a um regime ditatorial, não sucumbiram e continuaram acreditando que o mundo pode se tornar um lugar melhor, onde todos possam ser livres e iguais.
Enfim, um filme que inspira e que cativa por meio de sua mensagem de esperança.
A Garota dos Meus Sonhos
3.1 138Identifiquei-me muito com a personagem Gray (Graham), pois, assim como ela, também me “descobri” tardiamente; e adorei aquele diálogo que ela tem com o irmão dentro do elevador, achei aquela cena perfeita.
Enfim, o filme se relevou uma grata surpresa para mim, pois, apesar de não haver muito romance, ele é leve e divertido na medida certa.
Promessas de Um Cara de Pau
3.0 82Excelente filme com uma forte mensagem sobre conscientização.
Ao assisti-lo não tive como não lembrar de Os Simpsons, pois Bud (Costner) é alienado e tem o mesmo jeito beberrão do Homer, já Molly (Carroll) é a própria Lisa Simpson, principalmente no seu desejo de mudar o mundo e torná-lo um lugar melhor, onde todos tenham as mesmas oportunidades.
Podecrer!
3.2 197 Assista AgoraÉ interessante perceber no filme como a juventude dos anos 80 parecia com a dos 60's, ambas tiveram aquele "quê" de contestação e os jovens acreditavam que podiam mudar o mundo não se deixando corromper pelo sistema.
Apesar do filme demorar um pouco para me cativar, a medida que a história foi se desenrolando bateu aquela nostalgia e a vontade de voltar para uma época tão maravilhosa.
Busca Implacável
4.0 1,3K Assista AgoraMais uma vez a interpretação de Liam Neeson é fantástica.
Na cena do celular, quando ele apenas ouve o sequestrador de sua filha respirando, percebemos toda a frustração e impotência que Bryan (Neeson) sente naquele momento, apenas vendo sua expressão facial e seu olhar de desespero.
Resumo da ópera: este é um dos melhores filmes de ação que vi nos últimos anos.
A Era do Gelo 4
3.5 1,7K Assista AgoraEsperava mais daquilo que pode ser a última parte de uma das melhores franquias dos últimos tempos. As cenas engraçadas e aqueles momentos emocionantes, que sempre me deixavam com um nó na garganta, algo tão presente nos outros filmes, foram raros neste capítulo da saga.
O filme só não foi pior porque tiveram a ótima ideia de introduzir uma nova personagem na história, a impagável vovó do Sid, que junto com o neto e Scrat me proporcionaram os poucos momentos realmente divertidos.
O Reencontro
3.5 42 Assista AgoraConfesso que esperava mais, no entanto, vale pela reflexão que nos deixa: pq na juventude somos tão idealistas, principalmente quando estamos na faculdade, e depois nossas vidas tomam um rumo diverso daquele que imaginávamos? Parece até a música "Como Nossos Pais" do Belchior.
E Sua Mãe Também
4.0 519Sabe aquelas experiências que marcam nossas vidas? Pois é, o filme trata exatamente disso. Ao assisti-lo deu vontade de embarcar numa viagem de autoconhecimento pelas estradas mexicanas, ao mesmo tempo tão áridas e tão belas. Uma história que me cativou pela simplicidade e pela forma como foi conduzida pela direção e pelos três atores principais.
Abismo do Medo 2
2.9 546 Assista AgoraEsta continuação é uma afronta ao 1º filme, que eu considero um dos melhores do gênero terror na última década.
O Fantasma do Paraíso
3.8 104As obras de Brian de Palma, por mais que possuam inúmeras referências cinematográficas e literárias, não deixam de ter suas peculiaridades. Em “O Fantasma do Paraíso”, ele nos envolve numa atmosfera musical, com toques de terror e sátira e, mais uma vez, demonstra seu talento como diretor, mesmo sendo considerado apenas um mero "copiador" por alguns.
WALL·E
4.3 2,9K Assista AgoraAdoro filmes onde as máquinas (neste caso, o robô Wall.E) são mais humanas do que os próprios seres humanos. E, mais uma vez, a Pixar nos presenteia com uma belíssima animação, repleta de mensagens de amor, amizade, mas, sobretudo, de alerta, nos fazendo refletir sobre o nosso consumismo desmedido e até onde essa prática irá nos levar.
Ricos, Bonitos e Infiéis
2.4 14 Assista AgoraNem a participação de Goldie Hawn salva esse filme.
Tempo de Crescer
3.5 246O filme retrata o medo que temos de amadurecer, mas também aborda temas como a solidão e a nossa eterna mania de superestimar os problemas, sempre achando que não haverá soluções para eles.
Enfim, uma boa história com uma cada vez mais ótima Emma Stone.
The Runaways - Garotas do Rock
3.5 1,7KFaltou "algo" mais nesse filme. Acredito que a história da 1ª banda de rock formada só por mulheres poderia ter rendido uma obra melhor.
Mas tbm não é um filme ruim, achei a Kristen Stewart e o Michael Shannon muito bem em seus papéis, já a Dakota me decepcionou um pouco.
Nota: 3/5
Toda Nudez Será Castigada
3.6 117Acho interessante a forma como o Nelson Rodrigues sempre critica a hipocrisia e o falso moralismo da sociedade brasileira em suas obras, e também como ele aborda as "frustrações" sexuais dos indivíduos em seus personagens.
Nunca tinha visto nenhuma atuação de Darlene Glória, mas só por esta aqui ela merece muitos aplausos. Está perfeita no papel de Geni.
O Casamento do Meu Ex
2.3 832Geralmente adoro filmes que envolvem reunião/ reencontro de amigos, mas este é tão ridículo,
principalmente porque o mote central da história são duas amigas disputando o amor de um homem tão fraco e covarde como o Tom (Duhamel),
As duas estrelas são para as personagens de Elijah Wood e Malin Akerman.
Quando a Noite Cai
3.4 74Ótimo saber que já na década de 90 foi feito um filme com temática homossexual que não termina de forma trágica.
O Crime que o Mundo Esqueceu
2.6 8Mais uma vez o título sensacionalista que escolheram no Brasil, não tem nada a ver com o filme. O título original: Everybody Wins (Todos Ganham), faz mais sentido,
principalmente com o final, que foge a regra da maioria dos filmes hollywoodianos, já que os bandidos não foram punidos e fizeram uma grande festança para celebrar a impunidade (Parece que o roteirista se inspirou no congresso brasileiro). Um bom título no BR teria sido "Tudo acaba em Pizza".
Um Crime de Mestre
3.8 729É interessante perceber as mudanças que ocorrem no caráter do personagem de Gosling. Outrora um advogado que não media esforços para ganhar um caso, mesmo utilizando meios escusos para isso, e que passa a agir com ética, tornando-se uma questão de honra para ele fazer justiça neste caso, pois, de certo modo, a situação da vítima o deixa sensibilizado e a atitude do assassino, que age tendo certeza da impunidade, enoja-o.
Direito de Amar
4.0 1,1K Assista AgoraColin Firth interpreta um personagem tão digno, que é praticamente impossível ficar indiferente e não se emocionar com a dor que ele sente.
Adorei aquele diálogo na sala de aula, quando ele fala sobre o medo que "as minorias" exercem na sociedade.
Bernard e Doris - O Mordomo e a Milionária
3.4 47 Assista AgoraÓtimo filme sobre dedicação e lealdade.
Amor e Outras Drogas
3.6 2,5K Assista AgoraAo assistir esse filme uma indagação não saia da minha cabeça: será que a cura para doenças como Parkinson, Alzheimer e outras, já não foi descoberta, mas é infinitamente mais vantajoso para as indústrias farmacêuticas continuarem lançando remédios que apenas combatem os sintomas, deixando os pacientes viver uma vida com restrições, quando podiam está vivendo-as plenamente?
Eu esperava um romance água-com-açúcar, mas acabei assistindo muito mais do que isso.
O Livro de Eli
3.6 2,0K Assista AgoraSeria mais interessante se no final do filme a bíblia desaparecesse por completo.
Acho que fé não tem nada a ver com religião ou com ensinamentos de um livro que, parafraseando o personagem do Gary Oldman, só serve para alienar fracos e desesperados.
Em minha opinião, o filme só exalta a importância bíblica/ religiosa para a salvação da humanidade, quando sabemos que acontece justamente o contrário; geralmente a bíblia é usada para pregar ódio e intolerância entre os povos.