Um filme bizarro, em que pouca coisa se salva. Talvez a beleza de Charlotte Rampling, a bela fotografia e a música (de Beethoven). Mas não há roteiro, não há história, nem mesmo direção. Ponto baixo da carreira de um diretor que fez coisas interessantes como Deliverance, Excalibur e Hope and Glory.
Um filme que fala sobre solidão, família, isolamento, sobre guerra. Conta a história de uma amizade desfeita repentinamente e o inconformismo de um dos personagens com esse fim abrupto, sem explicação. Um belo roteiro que nos mantém em suspenso mas evita os chavões mais óbvios. A trilha sonora é belíssima e a fotografia simplesmente deslumbrante. A direção é precisa, delicada, sabe explorar cada olhar dos atores. Para ver e rever.
Uma obra-prima feita com um mínimo de recursos mas com domínio completo da narrativa. O filme se passa durante a segunda guerra na França e o personagem central é um membro da resistência que será, durante a narrativa, condenado à morte. A tensão é quase insuportável durante toda a elaboração de seu plano de fuga. Absolutamente perfeito. Bresson não trabalha com atores profissionais mas sua direção segura e um completo domínio da técnica constrói uma verdadeira aula de cinema
O primeiro longa metragem de Truffaut é um retrato amargo da adolescência. O filme segue a vida de Antoine Doinel, que não tem nenhuma atenção dos pais e vive uma realidade opressiva e violenta na escola, acabando preso e indo para um reformatório. Tudo é filmado com muita poesia e sensibilidade, e Jean-Pierre Léaud é um achado, com sua interpretação sutil. Um belo primeiro filme de um diretor que infelizmente se foi cedo demais.
Demorei quase 50 anos para ver esse filme, não sei bem por qual motivo. Uma pena, pois é uma obra estupenda, em que tudo dá muito certo. O roteiro, direção, os atores, tudo funciona para contar esta história com sabor do cinema noir dos anos 40 e 50. Pena que o cinema americano tenha perdido um pouco a mão e privilegiado muito mais o espetáculo do que a história a ser contada.
Interessante duelo entre duas grandes atrizes, Margot Robbie e Allison Janney, mas é uma pena que o filme não se decida que tom utilizar, muitas vezes a ironia se perde - como nas falas de Bobby Cannavalle. Tem boa trilha sonora, uma fotografia que marca bem o período retratado e uma direção ok, sem brilho, mas que conta a história.
Uma trama de film noir, um assalto frustrado, uma mulher como pivô da trama e os personagens sórdidos. Humor e ironia permeiam toda esta obra de Godard que nunca perde o interesse. O diretor sempre filme de forma inusitada e criativa, com cenas que entram para o imaginário do cinema, como a da dança, o minuto de silêncio e a do Louvre. Uma Paris invernal e cinzenta é o pano de fundo ideal para a história.
Com um visual muito interessante, esta ficção brinca de maneira sarcástica e irônica com um futuro em que a violência é institucionalizada - como se já não fosse há muito tempo - por meio de um jogo entre caçado e caçador em que se é permitido o assassinato Não é um roteiro maravilhoso, mas é bastante interessante e prende a atenção principalmente com a presença de Mastroianni e das belíssimas Ursula Andress e Elsa Martinelli.
Uma adaptação suntuosa e bastante fiel ao texto de Shakespeare, realizada por Kenneth Branagh., que faz o papel título. Cheio de participações de atores consagrados em pequenos papéis e até alguns sem fala, tem um elenco sublime, como Derek Jacobi arrasando como o rei Claudius e Kate Winslet arrasando como Ophelia. Talvez se torne um pouco pesado para aqueles que não tenham lido ao menos uma fez a peça, mas a verdade é que o texto vai nos envolvendo e quase não sentimos a metragem bastante longa do filme. Apesar de se concentrar praticamente em somente um ambiente - a belíssima locação que faz às vezes de Elsinor foi residência de Churchill e é numa cidade perto de Oxford - a movimentação da câmera nos faz esquecer que é um bom teatro filmado. Um clássico.
Um fascinante retrato de uma artista completamente fora dos padrões mas que conseguiu o reconhecimento, ainda que tardio, para sua obra. Confesso que quando vi sua exposição aqui no Tomie Ohtake não me impressionei, mas conhecendo e lendo um pouco mais sobre sua obra sua genialidade me despertou. E hoje sou fã. Belo filme que capta com imagens poderosas o universo da artista.
Um noir de Del Toro com bom elenco e produção. Algumas imagens são absolutamente deslumbrantes e a direção de arte de um bom gosto e competência como não vemos ultimamente. Talvez um pouco longo, mas prende a atenção do começo ao fim. Mas confesso que senti a falta de algum monstro - claro que há alguns bastante humanos. Não é o melhor filme do diretor, mas ainda é um grande filme.
Divertido, leve e com uma fotografia linda. Mas é só. Nem o suspense dura muito ou é tão interessante assim. Quem se importa de verdade com todas aquelas pessoas desagradáveis? Mas tem um bom elenco, algumas participações especiais rápidas e o esquecemos tão logo termina.
Uma pequena joia de Truffaut, lindamente fotografado e dirigido, com a presença radiante de Françoise Dorleac, que viria a morrer pouco tempo depois. Um belo estudo de paixões e desejos, conta a história de um crítico literário que, em uma viagem à Lisboa, acaba se envolvendo com uma aeromoça (da Panair do Brasil) mesmo sendo casado. Ao voltar à Paris, percebe que sua vida familiar não é mais a mesma.
Um trash que se tornou cult. Mas visto hoje não tem o mesmo impacto. Tem um humor muitas vezes involuntário e politicamente incorreto, parece uma versão live action da corrida maluca. Tem violência gráfica - na época deve ter sido chocante - e nudez. Mas nunca chega a empolgar e sua crítica política acaba diluída.
Terry Gilliam teve alguns filmes muito interessantes nos anos 80 e 90 mas depois parece que perdeu a mão e seus filmes se perderam em roteiros cada vez mais bizarros mas mantiveram um visual interessante. Este é um dos seus grandes momentos, com um elenco que funciona muito bem e que conta uma história com várias idas e vindas no tempo com o personagem de Willis vindo do futuro para tentar deter uma pandemia que dizimou a humanidade. Bom tempos em que os filmes de ficção científica se apoiavam muito fez em ideias que em efeitos.
Seção da tarde nostálgica, com pitadas de Indiana Jones e muito de Tudo por uma Esmerada (que era pastiche do dr Jones). Divertido e esquecível, tem uma participação ótima de Brad Pitt, que sabe dosar muito a caricatura de seu personagem. Esquece-se em menos de duras horas, mas mata o tempo.
Um bom filme de ação, que cumpre muito bem a sua função de divertir. Tem um elenco interessante, muitas cores e barulhos, um roteiro que não nos deixa tempo para pensar e personagens de HQs. Legal também as pontas de Channing Tatum e Ryan Reynolds.
Dirigido pelo grande mago dos efeitos visuais Douglas Trumbull, esta ficção acabou se notabilizando mais por ter sido durante suas filmagens que Natalie Wood morreu em um acidente do que por suas qualidades - que, de fato, são mais quanto ao elenco e ao visual do que quanto à história, bastante confusa. Não é um filme desinteressante, apenas não chega a lugar nenhum e desperdiça os talentos envolvidos
Um labirinto de palavras e imagens absolutamente fascinante, criado por genialidade por Resnais e Robbe-Grillet. Uma encenação feita com rigor, em que a beleza, a repetição e a desorientação formam uma teia de significados. A direção é fantástica, o roteiro, as imagens, a música, os silêncios. Teve como inspiração A Invenção de Morel, de Bioy Casares. Não se trata de um filme linear, é um jogo que parece que sempre perdemos. A história é simples M encontra A em um hotel e lhe fala que se conheceram no ano anterior, mas ela não se lembra de nada. Uma experiência sensorial que deve ser conhecida.
Vi sem expectativas e acabei gostando bem mais do que esperava, pelo seu retrato patético de dois jovens que saem num sábado à noite em Paris em busca de mulheres. Um retrato do vazio e da solidão da juventude, com ótima direção e uma trilha sonora bastante interessante do grande Maurice Jarre. Destaca-se também a participação de Charles Aznavour, bem como de Anouk Aimée. Fiquei chocado ao descobrir que a belíssima Belinda Lee morreu aos 25 anos em um acidente de carro.
Baseado em conto de Phillip K. Dick, esta ficção tem ideias bastante interessantes sobre inteligência artificial e traz uma visão bastante interessante da guerra e de sua constância em nossa civilização. Peter Weller está bastante bem no filme e o roteiro consegue manter o interesse durante todo o tempo. Os efeitos especiais são condizentes com a época e os cenários são bonitos, lembram ficções dos anos 60 e 70. Dadas as ambições do filme, se sai bastante bem e é excelente diversão.
Tem boas ideias, uma boa cenografia e uma movimentação de câmera interessante. Mas não se sustenta para o pouco mais de uma hora de filme, que se torna arrastado e repetitivo.
Um filme interessante, tanto visualmente quanto pelo roteiro, mas que demora um pouco a engrenar. Tem um elenco excelente, Daniel Kaluuya e Keke Palmer são ótimos, uma direção segura e os sustos vem na hora certa. Mas confesso que não me empolgou tanto quanto eu esperava.
Zardoz
3.3 82 Assista AgoraUm filme bizarro, em que pouca coisa se salva. Talvez a beleza de Charlotte Rampling, a bela fotografia e a música (de Beethoven). Mas não há roteiro, não há história, nem mesmo direção. Ponto baixo da carreira de um diretor que fez coisas interessantes como Deliverance, Excalibur e Hope and Glory.
Os Banshees de Inisherin
3.9 572 Assista AgoraUm filme que fala sobre solidão, família, isolamento, sobre guerra. Conta a história de uma amizade desfeita repentinamente e o inconformismo de um dos personagens com esse fim abrupto, sem explicação. Um belo roteiro que nos mantém em suspenso mas evita os chavões mais óbvios. A trilha sonora é belíssima e a fotografia simplesmente deslumbrante. A direção é precisa, delicada, sabe explorar cada olhar dos atores. Para ver e rever.
Um Condenado à Morte Escapou
4.4 69Uma obra-prima feita com um mínimo de recursos mas com domínio completo da narrativa. O filme se passa durante a segunda guerra na França e o personagem central é um membro da resistência que será, durante a narrativa, condenado à morte. A tensão é quase insuportável durante toda a elaboração de seu plano de fuga. Absolutamente perfeito. Bresson não trabalha com atores profissionais mas sua direção segura e um completo domínio da técnica constrói uma verdadeira aula de cinema
Os Incompreendidos
4.4 645O primeiro longa metragem de Truffaut é um retrato amargo da adolescência. O filme segue a vida de Antoine Doinel, que não tem nenhuma atenção dos pais e vive uma realidade opressiva e violenta na escola, acabando preso e indo para um reformatório. Tudo é filmado com muita poesia e sensibilidade, e Jean-Pierre Léaud é um achado, com sua interpretação sutil. Um belo primeiro filme de um diretor que infelizmente se foi cedo demais.
Chinatown
4.1 635 Assista AgoraDemorei quase 50 anos para ver esse filme, não sei bem por qual motivo. Uma pena, pois é uma obra estupenda, em que tudo dá muito certo. O roteiro, direção, os atores, tudo funciona para contar esta história com sabor do cinema noir dos anos 40 e 50. Pena que o cinema americano tenha perdido um pouco a mão e privilegiado muito mais o espetáculo do que a história a ser contada.
Enigma do Poder
3.5 40Fraco, repetitivo e cansativo, este filme somente se sustenta em função da qualidade do trio central. Fora isso, algumas cenas bonitas e mais nada.
Eu, Tonya
4.1 1,4K Assista AgoraInteressante duelo entre duas grandes atrizes, Margot Robbie e Allison Janney, mas é uma pena que o filme não se decida que tom utilizar, muitas vezes a ironia se perde - como nas falas de Bobby Cannavalle. Tem boa trilha sonora, uma fotografia que marca bem o período retratado e uma direção ok, sem brilho, mas que conta a história.
O Bando à Parte
4.1 211Uma trama de film noir, um assalto frustrado, uma mulher como pivô da trama e os personagens sórdidos. Humor e ironia permeiam toda esta obra de Godard que nunca perde o interesse. O diretor sempre filme de forma inusitada e criativa, com cenas que entram para o imaginário do cinema, como a da dança, o minuto de silêncio e a do Louvre. Uma Paris invernal e cinzenta é o pano de fundo ideal para a história.
A Décima Vítima
3.6 11 Assista AgoraCom um visual muito interessante, esta ficção brinca de maneira sarcástica e irônica com um futuro em que a violência é institucionalizada - como se já não fosse há muito tempo - por meio de um jogo entre caçado e caçador em que se é permitido o assassinato Não é um roteiro maravilhoso, mas é bastante interessante e prende a atenção principalmente com a presença de Mastroianni e das belíssimas Ursula Andress e Elsa Martinelli.
Hamlet
4.0 71Uma adaptação suntuosa e bastante fiel ao texto de Shakespeare, realizada por Kenneth Branagh., que faz o papel título. Cheio de participações de atores consagrados em pequenos papéis e até alguns sem fala, tem um elenco sublime, como Derek Jacobi arrasando como o rei Claudius e Kate Winslet arrasando como Ophelia. Talvez se torne um pouco pesado para aqueles que não tenham lido ao menos uma fez a peça, mas a verdade é que o texto vai nos envolvendo e quase não sentimos a metragem bastante longa do filme. Apesar de se concentrar praticamente em somente um ambiente - a belíssima locação que faz às vezes de Elsinor foi residência de Churchill e é numa cidade perto de Oxford - a movimentação da câmera nos faz esquecer que é um bom teatro filmado. Um clássico.
Kusama: Infinito
4.0 3Um fascinante retrato de uma artista completamente fora dos padrões mas que conseguiu o reconhecimento, ainda que tardio, para sua obra. Confesso que quando vi sua exposição aqui no Tomie Ohtake não me impressionei, mas conhecendo e lendo um pouco mais sobre sua obra sua genialidade me despertou. E hoje sou fã. Belo filme que capta com imagens poderosas o universo da artista.
O Beco do Pesadelo
3.5 496 Assista AgoraUm noir de Del Toro com bom elenco e produção. Algumas imagens são absolutamente deslumbrantes e a direção de arte de um bom gosto e competência como não vemos ultimamente. Talvez um pouco longo, mas prende a atenção do começo ao fim. Mas confesso que senti a falta de algum monstro - claro que há alguns bastante humanos. Não é o melhor filme do diretor, mas ainda é um grande filme.
Glass Onion: Um Mistério Knives Out
3.5 653 Assista AgoraDivertido, leve e com uma fotografia linda. Mas é só. Nem o suspense dura muito ou é tão interessante assim. Quem se importa de verdade com todas aquelas pessoas desagradáveis? Mas tem um bom elenco, algumas participações especiais rápidas e o esquecemos tão logo termina.
Um Só Pecado
3.8 52 Assista AgoraUma pequena joia de Truffaut, lindamente fotografado e dirigido, com a presença radiante de Françoise Dorleac, que viria a morrer pouco tempo depois. Um belo estudo de paixões e desejos, conta a história de um crítico literário que, em uma viagem à Lisboa, acaba se envolvendo com uma aeromoça (da Panair do Brasil) mesmo sendo casado. Ao voltar à Paris, percebe que sua vida familiar não é mais a mesma.
Corrida da Morte: Ano 2000
3.3 57 Assista AgoraUm trash que se tornou cult. Mas visto hoje não tem o mesmo impacto. Tem um humor muitas vezes involuntário e politicamente incorreto, parece uma versão live action da corrida maluca. Tem violência gráfica - na época deve ter sido chocante - e nudez. Mas nunca chega a empolgar e sua crítica política acaba diluída.
Os 12 Macacos
3.9 1,1K Assista AgoraTerry Gilliam teve alguns filmes muito interessantes nos anos 80 e 90 mas depois parece que perdeu a mão e seus filmes se perderam em roteiros cada vez mais bizarros mas mantiveram um visual interessante. Este é um dos seus grandes momentos, com um elenco que funciona muito bem e que conta uma história com várias idas e vindas no tempo com o personagem de Willis vindo do futuro para tentar deter uma pandemia que dizimou a humanidade. Bom tempos em que os filmes de ficção científica se apoiavam muito fez em ideias que em efeitos.
Cidade Perdida
3.0 297 Assista AgoraSeção da tarde nostálgica, com pitadas de Indiana Jones e muito de Tudo por uma Esmerada (que era pastiche do dr Jones). Divertido e esquecível, tem uma participação ótima de Brad Pitt, que sabe dosar muito a caricatura de seu personagem. Esquece-se em menos de duras horas, mas mata o tempo.
Trem-Bala
3.6 589 Assista AgoraUm bom filme de ação, que cumpre muito bem a sua função de divertir. Tem um elenco interessante, muitas cores e barulhos, um roteiro que não nos deixa tempo para pensar e personagens de HQs. Legal também as pontas de Channing Tatum e Ryan Reynolds.
Projeto Brainstorm
3.1 18Dirigido pelo grande mago dos efeitos visuais Douglas Trumbull, esta ficção acabou se notabilizando mais por ter sido durante suas filmagens que Natalie Wood morreu em um acidente do que por suas qualidades - que, de fato, são mais quanto ao elenco e ao visual do que quanto à história, bastante confusa. Não é um filme desinteressante, apenas não chega a lugar nenhum e desperdiça os talentos envolvidos
O Ano Passado em Marienbad
4.2 156 Assista AgoraUm labirinto de palavras e imagens absolutamente fascinante, criado por genialidade por Resnais e Robbe-Grillet. Uma encenação feita com rigor, em que a beleza, a repetição e a desorientação formam uma teia de significados. A direção é fantástica, o roteiro, as imagens, a música, os silêncios. Teve como inspiração A Invenção de Morel, de Bioy Casares. Não se trata de um filme linear, é um jogo que parece que sempre perdemos. A história é simples M encontra A em um hotel e lhe fala que se conheceram no ano anterior, mas ela não se lembra de nada. Uma experiência sensorial que deve ser conhecida.
Os Libertinos
3.6 8Vi sem expectativas e acabei gostando bem mais do que esperava, pelo seu retrato patético de dois jovens que saem num sábado à noite em Paris em busca de mulheres. Um retrato do vazio e da solidão da juventude, com ótima direção e uma trilha sonora bastante interessante do grande Maurice Jarre. Destaca-se também a participação de Charles Aznavour, bem como de Anouk Aimée. Fiquei chocado ao descobrir que a belíssima Belinda Lee morreu aos 25 anos em um acidente de carro.
Assassinos Cibernéticos
2.9 30Baseado em conto de Phillip K. Dick, esta ficção tem ideias bastante interessantes sobre inteligência artificial e traz uma visão bastante interessante da guerra e de sua constância em nossa civilização. Peter Weller está bastante bem no filme e o roteiro consegue manter o interesse durante todo o tempo. Os efeitos especiais são condizentes com a época e os cenários são bonitos, lembram ficções dos anos 60 e 70. Dadas as ambições do filme, se sai bastante bem e é excelente diversão.
1,99 - Um Supermercado Que Vende Palavras
3.2 105Tem boas ideias, uma boa cenografia e uma movimentação de câmera interessante. Mas não se sustenta para o pouco mais de uma hora de filme, que se torna arrastado e repetitivo.
Não! Não Olhe!
3.5 1,3K Assista AgoraUm filme interessante, tanto visualmente quanto pelo roteiro, mas que demora um pouco a engrenar. Tem um elenco excelente, Daniel Kaluuya e Keke Palmer são ótimos, uma direção segura e os sustos vem na hora certa. Mas confesso que não me empolgou tanto quanto eu esperava.