O final é mais do que péssimo, é grotesco. Me senti como se eu fosse enganada, a série se mostra envolvente, bons atores e com fotografia linda, mas no fundo não tem nada de novo e traz elementos de Strange Things, Dark e The OA (indiretamente), o que não é necessariamente ruim se não fosse por um final horrível. Fiquei com raiva por ter sido fisgada e perdido meu tempo. Porque é isso, parece que vai ser no mínimo bom, por usarem do mistério para despertar nosso interesse, mas é uma armadilha.Talvez a única coisa original é o fato da série ter sido feita na Dinamarca e não nos EUA, e trazido um pouco da cultura ancestral de lá, no entanto o final conseguiu estragar até mesmo isso. Poderiam muito ter feito algo melhor, dado os recursos que eles tinham.
No geral, não há nada de propriamente novo na série. Com exceção aos personagens, que são introduzidos mansamente até você se vê íntimo deles. Os arcos paralelos seguem em alto nível, até se encontrarem como nas outras temporadas. um pouco problemático a dicotomia comunistas e capitalistas. O que fica no imaginário do público infantil pode ser um ode aos shoppings, fazer compras pra passar a bad é cool e russos são do mal. Me incomodou os personagens gritando tanto (principalmente o Dustin). As falas da Eleven eram os minutos suaves, melodia doce. Poderia ter mais...
Não entendi porque a Claire se meteu a ser esteticamente bruta. O que mais me atraia nela era sua frivolidade coberta pelo fino véu de sua delicadeza e elegância. Nessa temporada ela soa o tempo inteiro falsa (principalmente o sorriso). A impressão que fiquei foi que eles tentaram masculinizá-la para ela ocupar uma função que é majoritariamente exercida por homens, o que é tosco, porque feminilidade não é um problema...
*A única coisa boa dessa temporada foi ver o gabinete SÓ com mulheres*
Muitos pontos interessantes em todos os sentidos. Primeiro que o roteiro é inovador, ameaça entrar em um clichê que passa longe. A personagem da Amy Adams é desenvolvida com um profundidade que cortou o meu coração. A interpretação dela foi respeitosa, mas não foi o principal e isso foi bom porque deu espaço pros outros personagens também. A solidão e a importância dos laços afetivos são temas abordados delicadamente, em um fundo que compõe toda a trama. Pra mim a edição também foi inovadora e fundamental para a imersão completa do espectador na pele da Amy, o uso dos flashsbacks que nos trasporta para o passado, mas ao mesmo tempo conserva o aqui e o agora com elementos da cena presente, colocando um pezinho aqui e outro no passado. São elementos muito sutis, como o barulho da água na banheira em um momento que ela está lembrando do passado enquanto se banha. Isso faz com que você sinta que está rememorando junto com o personagem. Achei essa técnica incrível e foi a primeira vez que vi.
Eu estou digitando com o rosto melado de lágrimas. Que final da porra foi esse?! Amei muito, os personagens foram super bem desenvolvidos, nos apegamos a cada um com carinho real por todos eles. O trágico sempre acompanhado de bom humor, traz à série um tom leve e inteligente na medida certa. No mais, a nostalgia do colégio bate muito forte para aqueles que, como eu, tiveram um prof incrível de filosofia.
Nossa, que espetáculo! Assistir esse seriado foi pura emoção, te leva amar personagens essencialmente escrotos (Berlim) e te deixam com os nervos a flor da pele com personagens que só fazem merda atrás de merda e é inacreditável como a pessoa continua cagando (Arturito). Os envolvimentos são muito profundos e os personagens bem desenvolvidos em suas minuciais, a ideia do seriado é GENIAL! Se eu fosse o roteirista da série não iria fazer que mané seriado, iria executar esse plano hehehehehe. O seriado é narrado por Tóquio, mesmo quando ela não estava presente na situação, eu não sei se eles explicam isso depois ou se é um furo mesmo, mas gostei tanto desse toque narrativo que isso não me incomodou at all. É a primeira vez que assisto um seriado espanhol e é uma delícia escutar eles falarem com aquele sotaque calhiente. OH BELLA, CIAO, BELLA, CIAO, BELLA, CIAO, CIAO, CIAO!!!
É uma comédia que lida com esteriótipos de uma forma bem cômica e explanada, como todo bom maconheiro é inclusive. Gostei do senso de humor maconheiro porque afinal é sobre principalmente os efeitos da maconha, como ela pode ser tanto boa quanto ruim, tendo assim uma nuance bem crítica a respeito da substância. Eu particularmente me apeguei bastante aos personagens, principalmente porque eles mostram o passado ou/e paranoias de cada um através de animações impecáveis. Além disso, no corte de uma cena para outra eles colocam umas imagens de comida, tipo sushi ou algo muito bom, ou coisas aleatórias, simples e de alguma forma interessantes, coisa rápida mas que eu achei de uma sutileza cativante por parte dos editores. Eu comecei a assistir sóbria, mas quando vi chapada não parava de rir, então quer algo leve, engraçado quase que terapêutico? Fuma um e assisti Disjoined.
Depois de 3 temporadas arrebatadoras, essa temporada não apresenta propriamente nada de novo. Porém, um dos traços mais interessantes de black mirror é criticar não somente as potencialidades tecnológicas, mas também os hábitos humanos na sociedade atual, isso permanece rico na série. Como por exemplo Arkangel, colocando em pauta não só uma super tecnologia de vigilância, mas demonstra o quanto pode ser doentio a super proteção dos pais, que acabam colocando seus filhos em uma bolha. Crocodilo mostra brilhantemente como vivemos em uma sociedade extramente narcisista. Hang the DJ (o meu favorito), brinca com o tinder do futuro, colocando um drama muito bem construído e com um final surpreendente. Metalhead me lembrou the walking dead misturado com matrix. Black Museum achei forçado.
Não é apenas um conto, é uma metáfora para muitos aspectos da nossa sociedade atual, o patriarcado, a vigilância, o controle, o totalitarismo e do outro lado a resistência, a esperança, a luta. Sobre tudo, como temática frequente em Black Mirror, registra também o absurdo do ser humano, ou melhor, o absurdo da perpetuação da espécie humana. Além disso, a série foi escrita por uma mulher que descreve com autenticidade as feridas psicológicas e físicas sofridas pelo feminino. Igualmente a atriz ( Elizabeth Moss) consegue transmitir perfeitamente todo o seu transtorno e perplexidade diante daquele mundo distópico com APENAS SUAS EXPRESSÕES FACIAIS. Se não fosse por uma atriz tão talentosa, acredito que o seriado não seria tão bom, sério, ela destrói muito!!!
A TRILHA SONORA É SOFISTICADA, passa por diversos gêneros, cativa com DONT YOU (FORGET ABOUT ME) mais conhecida pelo The Breakfast Club, seduz com Cigarettes after Sex e dá um tiro com Feeling Good da deusa Nina Simone.
Primeiro que a playlist é boa sim, mas é plágio de Donnie Darko. DESCARADAMENTE. SIM, a série é boa, porque ela mostra toda a crueldade que acontece no ensino médio, eu perdi a conta dos momentos em que me identifiquei com a Hannah. Conversando com uns amigos, relembramos a nossa época do ensino médio e todos os que sofriam bullying, os populares, os drogados com família fudida, as patricinhas, as alunas novas...enfim, todos os esteriótipos foram muito bem construídos, nesse ponto achei impecável. PORÉM, muitos pontos exagerados na trama, que a gente deixa passar até porque é o ponto de vista da Hannah, ou seja, completamente distorcido, mas ainda sim foi como ela viu, como ela sentiu e como isso a afetou.
Todo o cenário tecnológico desenvolvido na série envolve muito o espectador, porque escancara (assim como Black Mirror <3) o lado podre e selvagem da nossa atual sociedade. Escancara esse mal estar silenciosamente presente em nossas ações automáticas...a mensagem que fica é que estamos contaminados por um sistema hipócrita e Elliot aparece como um Messias para nos libertar dessa armadilha que caímos inconscientemente.
No mais o que ganhou meu coração: I - Narração em primeira pessoa, só deus sabe o quanto sou apaixonada por esse tipo, e estava carente desde Dexter kkkk. II - Trilha sonora: Sonic Youth, The Cure, Mozart, Neil Diamond...E CLARO SUPER SURTEI QUANDO TOCOU WHERE IS MY MIND!
Desde do primeiro episódio o meu coração já me dizia que era uma produção com grande potencial. A vinheta encanta muito, apesar de simples, tem um toque nostálgico dos anos 80 e a melodia já introduz o clima de suspense da série. Todas as atuações são brilhantes, a que mais me cativou foi a da Wiona Ryder, quando me toquei que ela era a garota de Garota Interrompida, fiquei muito eufórica, porque até então não tinha visto mais ela atuando. E meu deus, que mulher é essa?! Ela encarnou um espírito materno louco com uma coragem capaz de enfrentar qualquer bicho sinistrão que aparece do além. Foi de arrepiar os pelinhos do braço literamente!!! rs AMEEEEEEEEEEEEI A TRILHA SONORA <3 Enfim, um seriado que tem tudo do bom e do melhor na humilde.
Afinal, eu achava que eles iriam para Pittsburgh kkk O final foi triste, mas a serie inteira é cômica demais! Eu tenho um sentimento de amor e ódio pela Nancy, aquela bitch <3
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Equinox
2.9 70O final é mais do que péssimo, é grotesco. Me senti como se eu fosse enganada, a série se mostra envolvente, bons atores e com fotografia linda, mas no fundo não tem nada de novo e traz elementos de Strange Things, Dark e The OA (indiretamente), o que não é necessariamente ruim se não fosse por um final horrível. Fiquei com raiva por ter sido fisgada e perdido meu tempo. Porque é isso, parece que vai ser no mínimo bom, por usarem do mistério para despertar nosso interesse, mas é uma armadilha.Talvez a única coisa original é o fato da série ter sido feita na Dinamarca e não nos EUA, e trazido um pouco da cultura ancestral de lá, no entanto o final conseguiu estragar até mesmo isso. Poderiam muito ter feito algo melhor, dado os recursos que eles tinham.
Stranger Things (3ª Temporada)
4.2 1,3KNo geral, não há nada de propriamente novo na série. Com exceção aos personagens, que são introduzidos mansamente até você se vê íntimo deles.
Os arcos paralelos seguem em alto nível, até se encontrarem como nas outras temporadas. um pouco problemático a dicotomia comunistas e capitalistas. O que fica no imaginário do público infantil pode ser um ode aos shoppings, fazer compras pra passar a bad é cool e russos são do mal.
Me incomodou os personagens gritando tanto (principalmente o Dustin). As falas da Eleven eram os minutos suaves, melodia doce. Poderia ter mais...
House of Cards (6ª Temporada)
3.1 201 Assista AgoraNão entendi porque a Claire se meteu a ser esteticamente bruta. O que mais me atraia nela era sua frivolidade coberta pelo fino véu de sua delicadeza e elegância. Nessa temporada ela soa o tempo inteiro falsa (principalmente o sorriso). A impressão que fiquei foi que eles tentaram masculinizá-la para ela ocupar uma função que é majoritariamente exercida por homens, o que é tosco, porque feminilidade não é um problema...
*A única coisa boa dessa temporada foi ver o gabinete SÓ com mulheres*
Objetos Cortantes
4.3 832 Assista AgoraMuitos pontos interessantes em todos os sentidos.
Primeiro que o roteiro é inovador, ameaça entrar em um clichê que passa longe. A personagem da Amy Adams é desenvolvida com um profundidade que cortou o meu coração. A interpretação dela foi respeitosa, mas não foi o principal e isso foi bom porque deu espaço pros outros personagens também. A solidão e a importância dos laços afetivos são temas abordados delicadamente, em um fundo que compõe toda a trama.
Pra mim a edição também foi inovadora e fundamental para a imersão completa do espectador na pele da Amy, o uso dos flashsbacks que nos trasporta para o passado, mas ao mesmo tempo conserva o aqui e o agora com elementos da cena presente, colocando um pezinho aqui e outro no passado. São elementos muito sutis, como o barulho da água na banheira em um momento que ela está lembrando do passado enquanto se banha. Isso faz com que você sinta que está rememorando junto com o personagem. Achei essa técnica incrível e foi a primeira vez que vi.
Merlí (3ª Temporada)
4.4 186Eu estou digitando com o rosto melado de lágrimas. Que final da porra foi esse?! Amei muito, os personagens foram super bem desenvolvidos, nos apegamos a cada um com carinho real por todos eles. O trágico sempre acompanhado de bom humor, traz à série um tom leve e inteligente na medida certa. No mais, a nostalgia do colégio bate muito forte para aqueles que, como eu, tiveram um prof incrível de filosofia.
La Casa de Papel (Parte 1)
4.2 1,3K Assista AgoraNossa, que espetáculo! Assistir esse seriado foi pura emoção, te leva amar personagens essencialmente escrotos (Berlim) e te deixam com os nervos a flor da pele com personagens que só fazem merda atrás de merda e é inacreditável como a pessoa continua cagando (Arturito). Os envolvimentos são muito profundos e os personagens bem desenvolvidos em suas minuciais, a ideia do seriado é GENIAL! Se eu fosse o roteirista da série não iria fazer que mané seriado, iria executar esse plano hehehehehe.
O seriado é narrado por Tóquio, mesmo quando ela não estava presente na situação, eu não sei se eles explicam isso depois ou se é um furo mesmo, mas gostei tanto desse toque narrativo que isso não me incomodou at all.
É a primeira vez que assisto um seriado espanhol e é uma delícia escutar eles falarem com aquele sotaque calhiente.
OH BELLA, CIAO, BELLA, CIAO, BELLA, CIAO, CIAO, CIAO!!!
Desenrolados (1ª Temporada)
3.7 81 Assista AgoraÉ uma comédia que lida com esteriótipos de uma forma bem cômica e explanada, como todo bom maconheiro é inclusive.
Gostei do senso de humor maconheiro porque afinal é sobre principalmente os efeitos da maconha, como ela pode ser tanto boa quanto ruim, tendo assim uma nuance bem crítica a respeito da substância.
Eu particularmente me apeguei bastante aos personagens, principalmente porque eles mostram o passado ou/e paranoias de cada um através de animações impecáveis. Além disso, no corte de uma cena para outra eles colocam umas imagens de comida, tipo sushi ou algo muito bom, ou coisas aleatórias, simples e de alguma forma interessantes, coisa rápida mas que eu achei de uma sutileza cativante por parte dos editores.
Eu comecei a assistir sóbria, mas quando vi chapada não parava de rir, então quer algo leve, engraçado quase que terapêutico? Fuma um e assisti Disjoined.
Black Mirror (4ª Temporada)
3.8 1,3K Assista AgoraDepois de 3 temporadas arrebatadoras, essa temporada não apresenta propriamente nada de novo. Porém, um dos traços mais interessantes de black mirror é criticar não somente as potencialidades tecnológicas, mas também os hábitos humanos na sociedade atual, isso permanece rico na série. Como por exemplo Arkangel, colocando em pauta não só uma super tecnologia de vigilância, mas demonstra o quanto pode ser doentio a super proteção dos pais, que acabam colocando seus filhos em uma bolha.
Crocodilo mostra brilhantemente como vivemos em uma sociedade extramente narcisista. Hang the DJ (o meu favorito), brinca com o tinder do futuro, colocando um drama muito bem construído e com um final surpreendente.
Metalhead me lembrou the walking dead misturado com matrix.
Black Museum achei forçado.
Dark (1ª Temporada)
4.4 1,6KUma cópia alemã de Stranger Things
Raso, porém envolvente. That all for now
O Conto da Aia (1ª Temporada)
4.7 1,5K Assista AgoraNão é apenas um conto, é uma metáfora para muitos aspectos da nossa sociedade atual, o patriarcado, a vigilância, o controle, o totalitarismo e do outro lado a resistência, a esperança, a luta. Sobre tudo, como temática frequente em Black Mirror, registra também o absurdo do ser humano, ou melhor, o absurdo da perpetuação da espécie humana. Além disso, a série foi escrita por uma mulher que descreve com autenticidade as feridas psicológicas e físicas sofridas pelo feminino. Igualmente a atriz ( Elizabeth Moss) consegue transmitir perfeitamente todo o seu transtorno e perplexidade diante daquele mundo distópico com APENAS SUAS EXPRESSÕES FACIAIS. Se não fosse por uma atriz tão talentosa, acredito que o seriado não seria tão bom, sério, ela destrói muito!!!
A TRILHA SONORA É SOFISTICADA, passa por diversos gêneros, cativa com DONT YOU (FORGET ABOUT ME) mais conhecida pelo The Breakfast Club, seduz com Cigarettes after Sex e dá um tiro com Feeling Good da deusa Nina Simone.
13 Reasons Why (1ª Temporada)
3.8 1,5K Assista AgoraPrimeiro que a playlist é boa sim, mas é plágio de Donnie Darko. DESCARADAMENTE.
SIM, a série é boa, porque ela mostra toda a crueldade que acontece no ensino médio, eu perdi a conta dos momentos em que me identifiquei com a Hannah. Conversando com uns amigos, relembramos a nossa época do ensino médio e todos os que sofriam bullying, os populares, os drogados com família fudida, as patricinhas, as alunas novas...enfim, todos os esteriótipos foram muito bem construídos, nesse ponto achei impecável. PORÉM, muitos pontos exagerados na trama, que a gente deixa passar até porque é o ponto de vista da Hannah, ou seja, completamente distorcido, mas ainda sim foi como ela viu, como ela sentiu e como isso a afetou.
The OA (Parte 1)
4.1 981 Assista AgoraFiquei arrepiada com a última dança.
Ps: cheguei nessa série após ficar entediada com Westworld kkk
Mr. Robot (1ª Temporada)
4.5 1,0KTodo o cenário tecnológico desenvolvido na série envolve muito o espectador, porque escancara (assim como Black Mirror <3) o lado podre e selvagem da nossa atual sociedade. Escancara esse mal estar silenciosamente presente em nossas ações automáticas...a mensagem que fica é que estamos contaminados por um sistema hipócrita e Elliot aparece como um Messias para nos libertar dessa armadilha que caímos inconscientemente.
No mais o que ganhou meu coração:
I - Narração em primeira pessoa, só deus sabe o quanto sou apaixonada por esse tipo, e estava carente desde Dexter kkkk.
II - Trilha sonora: Sonic Youth, The Cure, Mozart, Neil Diamond...E CLARO SUPER SURTEI QUANDO TOCOU WHERE IS MY MIND!
Stranger Things (1ª Temporada)
4.5 2,7K Assista AgoraDesde do primeiro episódio o meu coração já me dizia que era uma produção com grande potencial. A vinheta encanta muito, apesar de simples, tem um toque nostálgico dos anos 80 e a melodia já introduz o clima de suspense da série.
Todas as atuações são brilhantes, a que mais me cativou foi a da Wiona Ryder, quando me toquei que ela era a garota de Garota Interrompida, fiquei muito eufórica, porque até então não tinha visto mais ela atuando. E meu deus, que mulher é essa?! Ela encarnou um espírito materno louco com uma coragem capaz de enfrentar qualquer bicho sinistrão que aparece do além. Foi de arrepiar os pelinhos do braço literamente!!! rs
AMEEEEEEEEEEEEI A TRILHA SONORA <3
Enfim, um seriado que tem tudo do bom e do melhor na humilde.
Weeds (8ª Temporada)
4.0 104 Assista AgoraCELIA HODES CADÊ??
Weeds (8ª Temporada)
4.0 104 Assista AgoraAfinal, eu achava que eles iriam para Pittsburgh kkk
O final foi triste, mas a serie inteira é cômica demais! Eu tenho um sentimento de amor e ódio pela Nancy, aquela bitch <3