"Talvez algumas mulheres não nasceram para serem domadas. Talvez elas precisem correr livres até encontrarem alguém tão selvagem quanto elas para correrem ao seu lado."
A quinta temporada de Bates Motel se encaminha com maestria para um desfecho que tem TODO o potencial possível para ser o melhor. Porém, foi nos apresentado um final clichê, extremamente romantizado, de roteiro preguiçoso e com uma série de errinhos bobos de contexto. Acreditem, reconheço que o final tenha seus méritos e, num contexto da série, faz todo o sentido. Porém,
Norman, apesar de ser uma boa pessoa (como todos sabemos) possui TDI. TDI não é brincadeira, e isso foi amenizado durante a série inteira, num final em que presume que toda a loucura e todo o mal seja perdoado. Assim. Pronto. E uma série de mortes, casos pendentes, ficam à mercê de uma eterna falta de respostas concretas. Acho um dos pontos fortes da série não o resumi-lo pelo transtorno, mas neste fim, num momento em que Norman já estava em um estado avançado de surto, o próprio lutando com seus demônios, já não tinha noção da realidade concreta, eu sinto que a série deveria ter dado mais atenção para os efeitos desta personalidade quando assumia controle de Norman. O final épico de Psicose (aliás, eu sei que o filme possui um abismo em relação à série, porém é um personagem inspirado e isso deve possuir os principais traços), o psiquiatra deu uma explicação perfeita, beirando teatral, sobre o que acontecia com o Norman, expondo à sociedade os males ocasionados por eles por meio de um transtorno psicológico, expondo-lhes os motivos e a forma com que ele se manifesta. Pelo contrário, me deparo com um final romantizado como o transtorno sendo coadjuvante. Eu senti falta disso. Não uma representação tal e qual do filme, mas que permitisse que o resto das pessoas tenham noção de quem era Norman Bates. As únicas pessoas que tiveram contato com isso foi Norma, Dylan (que no fim, sabia muito pouco), as vítimas e, no máximo, as pessoas que tinham contato com "Norma" na boate, mas estes suponho que imaginem que se resumia simplesmente a travestismo. Não revelando isso de uma forma explícita, torna-se um final covarde e com pouco interesse em arriscar. No fim, o transtorno começou escondido e terminou da mesma maneira, com pouquíssimas pessoas conhecendo o que de fato havia acontecido.
Não apenas os citados acima, Chick possuiu grande notoriedade na série, sabendo do que acontecia, tendo registrado em fitas e no livro dele todo o material possível para que esta realidade venha à tona. Matam o personagem e as fitas e o livro são completamente esquecidos e ignorados por absolutamente TODOS que entraram em contato com o corpo e o material durante a investigação. A morte do Romero foi triste, clichê e apressada (o clássico 'dar as costas pro inimigo'), mas reconheço que esta foi uma referência também do próprio Norman em Psicose: já que no filme, Norman não tinha matado apenas sua mãe, mas também o marido. Triste por ele ter vivido aquele momento, Norma desenterrada e escondida, tido contato com toda a loucura de Norman, mas ainda sem assimilar de tudo o que ele foi capaz. Sem falar de que a investigação foi completamente mal sucedida de uma forma geral, ninguém cuidando da casa/motel (com o Norman desaparecido!), Norman carregou um corpo por todo o caminho e ainda planejou um jantar sem que ninguém tivesse notado.
Esperava o Norman preso, toda essa realidade sendo exposta e a mãe assumindo plena identidade, mas de uma forma ardilosa, tal qual o final de Psicose. Assumir que é uma série que aborda uma pessoa com uma personalidade perversa e assim dando um pouco mais de atenção à isso. Porém reconheço que entra em contraste com o contexto da série. Sendo assim, a morte do Norman faz pleno sentido, quando ele entra em contato com o corpo morto da mãe, e sair do seu surto psicótico, que ele queira se juntar à ela e a série foi muito simbólica nesse sentido. Porém, neste fim, faltou aquele fechamento adequado.Talvez encontrarem os objetos de cada vítima, o conteúdo do material do Chick fosse exposto e fosse criado um desfecho sobre as vítimas (sendo que nem todas foram mostradas). Existiam no decorrer da série uma infinidade de material rico que poderia ser melhor aproveitado. Fiquei com uma sensação de incompletude.
A temporada possui uma ótima direção e possuiu efeitos maravilhosos de edição, por exemplo, o 'eu Norma' aparecer nos reflexos com seu verdadeiro rosto.
Terminei satisfeita em alguns sentidos, em outros, extremamente decepcionada. De qualquer forma, vai deixar saudades.
A primeira vez que comecei a assistir acabei abandonando no terceiro episódio. Porém, decidi recentemente dar uma segunda chance e não me arrependi. Ambiente combinando perfeitamente, em todos os sentidos, com o tema. Nos desperta sentimentos de empatia, angústia, nervosismo e curiosidade de compreender até onde a história chega. Apesar do excesso de temas abordados, essa temporada conseguiu, de uma forma bem característica de AHS, harmonizar os assuntos. Contudo, ainda deficientes de certas explicações, por mais que acredite que esta seja a intenção do diretor: a mente e o ser humano são subjetivos, nada mais justo que o final também. Bom desenvolvimento e história envolvente. A temporada que mais valeu a pena até agora.
Red: - Onde você mora? Fez - Amedica. Red: - Se pronuncia América. Fez - Foi o que eu disse: Amedica. Red: - A-mé-ri-ca! Fez - A-me-di-ca! [...] Red: - Não tem nenhum maldito D em América!! Diga o nome do meu filho. Fez (voz firme e sotaque americano) - Eric. Red (surpreso): - Ótimo! Agora... AmERICa Fez - Amedica! Red: - Esqueça. Apenas diga Estados Unidos. Fez - Estados Unidos. Da Amedica.
- Kelso, lembra a vez que íamos por um saco de cocô de cachorro em chamas na porta do diretor Pridwell... E você incendiou o saco dentro do carro no caminho? - Sim, eu queria ver queimar. - E depois você entrou em pânico e pisou no saco. - Eric, estava pegando fogo!!!!!!!!!!
Kelso, Fez e Leo, melhores personagens. Hahaha Temporada muito divertida.
"- Existe uma palavra em alemão: Lebenslangerschicksalsschatz. E a mais próxima tradução seria ‘O tesouro do destino ao longo da vida. [...] Não é algo que se desenvolve ao longo do tempo, é algo que acontece instantaneamente. Atravessa você como água de um rio depois da tempestade, preenchendo e esvaziando você ao mesmo tempo. Você sente isso em todo o seu corpo. Nas suas mãos. No seu coração. No seu estômago. Na sua pele. Já se sentiu assim com alguém? - ..... Acho que sim. - Se tem que pensar a respeito é porque não sentiu. - E tem absoluta certeza que encontrará isso um dia? - É claro. Eventualmente todo mundo encontrará. Só que nunca saberá onde ou quando.“ <3
Uma temporada de três episódios é suficiente para mostrar o que Black Mirror pretende. Série que nos causa apreensão e nos incita e refletir sobre a realidade abordada nos episódios, com a dose de empatia que nos colocamos ao se deparar com o que é mostrado. Histórias que exploram o limite (ou a falta dele) em relação a tecnologia e os efeitos dela -bons e ruins- no ser humano. Um dos pontos altos são os episódios independentes.
Definitivamente nada convencional e muito, MUITO forte.
É uma série agradável de assistir, com características bem próprias do contexto de interior, boa dose de humor, e personagens com personalidades fortes e marcantes. Eu gostei, acredito que ela cumpre seu papel, considerando todo o tema abordado na série.
Interessante a inovação da produção brasileira em explorar este assunto, digna de envolver e prender o telespectador no decorrer da história, deixando abertura para uma nova temporada. É importante ressaltar a ótica tanto em investigações quanto em política, o sistema, a realidade de uma forma geral no Brasil, e só por este fator já diferencia de outras séries americanas sobre o mesmo assunto.
Atuações excelentes tanto do Bruno, como um psicopata, e da Débora, como uma border e toda sua intensidade. Vale a pena.
Demorei propositalmente para começar a assistir Stranger Things, evitando me deixar levar pela euforia que predominava em todos os lugares sobre quão maravilhosa é essa série. E agradeço por isso, porque eu teria me decepcionado, e muito, colocado uma expectativa em cima que não condiz com a realidade da história. Superestimada.
É uma série interessante, um roteiro que aborda uma trama que acaba, de certa forma, envolvendo. No meu caso, me cativou a partir do meio da temporada, onde realmente prendeu um pouco mais a minha atenção. Numa questão física, de ficção científica, dimensões paralelas e com um clima meio trash-terror, a atuação das crianças é surpreendente.
Contudo, uma temporada é suficiente. A série inteira tem uma névoa de mistérios, faz sentido o fim também ser.
Dois Homens e Meio (2ª Temporada)
4.3 102 Assista AgoraA teenage boy with a spirit inside of a samurai warrior, who long ago die
Now he is...
O,o,o,o, oshikuru
O,o,o,o, oshikuru
My, oh, my he is a demon samurai
Who is the guy who had to die? Oshikuru!!!
Sex and the City (2ª Temporada)
4.3 132"Talvez algumas mulheres não nasceram para serem domadas. Talvez elas precisem correr livres até encontrarem alguém tão selvagem quanto elas para correrem ao seu lado."
Bates Motel (5ª Temporada)
4.4 757A quinta temporada de Bates Motel se encaminha com maestria para um desfecho que tem TODO o potencial possível para ser o melhor. Porém, foi nos apresentado um final clichê, extremamente romantizado, de roteiro preguiçoso e com uma série de errinhos bobos de contexto.
Acreditem, reconheço que o final tenha seus méritos e, num contexto da série, faz todo o sentido. Porém,
Norman, apesar de ser uma boa pessoa (como todos sabemos) possui TDI. TDI não é brincadeira, e isso foi amenizado durante a série inteira, num final em que presume que toda a loucura e todo o mal seja perdoado. Assim. Pronto. E uma série de mortes, casos pendentes, ficam à mercê de uma eterna falta de respostas concretas.
Acho um dos pontos fortes da série não o resumi-lo pelo transtorno, mas neste fim, num momento em que Norman já estava em um estado avançado de surto, o próprio lutando com seus demônios, já não tinha noção da realidade concreta, eu sinto que a série deveria ter dado mais atenção para os efeitos desta personalidade quando assumia controle de Norman.
O final épico de Psicose (aliás, eu sei que o filme possui um abismo em relação à série, porém é um personagem inspirado e isso deve possuir os principais traços), o psiquiatra deu uma explicação perfeita, beirando teatral, sobre o que acontecia com o Norman, expondo à sociedade os males ocasionados por eles por meio de um transtorno psicológico, expondo-lhes os motivos e a forma com que ele se manifesta. Pelo contrário, me deparo com um final romantizado como o transtorno sendo coadjuvante.
Eu senti falta disso. Não uma representação tal e qual do filme, mas que permitisse que o resto das pessoas tenham noção de quem era Norman Bates. As únicas pessoas que tiveram contato com isso foi Norma, Dylan (que no fim, sabia muito pouco), as vítimas e, no máximo, as pessoas que tinham contato com "Norma" na boate, mas estes suponho que imaginem que se resumia simplesmente a travestismo.
Não revelando isso de uma forma explícita, torna-se um final covarde e com pouco interesse em arriscar. No fim, o transtorno começou escondido e terminou da mesma maneira, com pouquíssimas pessoas conhecendo o que de fato havia acontecido.
Não apenas os citados acima, Chick possuiu grande notoriedade na série, sabendo do que acontecia, tendo registrado em fitas e no livro dele todo o material possível para que esta realidade venha à tona. Matam o personagem e as fitas e o livro são completamente esquecidos e ignorados por absolutamente TODOS que entraram em contato com o corpo e o material durante a investigação.
A morte do Romero foi triste, clichê e apressada (o clássico 'dar as costas pro inimigo'), mas reconheço que esta foi uma referência também do próprio Norman em Psicose: já que no filme, Norman não tinha matado apenas sua mãe, mas também o marido. Triste por ele ter vivido aquele momento, Norma desenterrada e escondida, tido contato com toda a loucura de Norman, mas ainda sem assimilar de tudo o que ele foi capaz.
Sem falar de que a investigação foi completamente mal sucedida de uma forma geral, ninguém cuidando da casa/motel (com o Norman desaparecido!), Norman carregou um corpo por todo o caminho e ainda planejou um jantar sem que ninguém tivesse notado.
Esperava o Norman preso, toda essa realidade sendo exposta e a mãe assumindo plena identidade, mas de uma forma ardilosa, tal qual o final de Psicose. Assumir que é uma série que aborda uma pessoa com uma personalidade perversa e assim dando um pouco mais de atenção à isso. Porém reconheço que entra em contraste com o contexto da série. Sendo assim, a morte do Norman faz pleno sentido, quando ele entra em contato com o corpo morto da mãe, e sair do seu surto psicótico, que ele queira se juntar à ela e a série foi muito simbólica nesse sentido.
Porém, neste fim, faltou aquele fechamento adequado.Talvez encontrarem os objetos de cada vítima, o conteúdo do material do Chick fosse exposto e fosse criado um desfecho sobre as vítimas (sendo que nem todas foram mostradas). Existiam no decorrer da série uma infinidade de material rico que poderia ser melhor aproveitado.
Fiquei com uma sensação de incompletude.
A temporada possui uma ótima direção e possuiu efeitos maravilhosos de edição, por exemplo, o 'eu Norma' aparecer nos reflexos com seu verdadeiro rosto.
Terminei satisfeita em alguns sentidos, em outros, extremamente decepcionada.
De qualquer forma, vai deixar saudades.
American Horror Story: Asylum (2ª Temporada)
4.3 2,7KA primeira vez que comecei a assistir acabei abandonando no terceiro episódio. Porém, decidi recentemente dar uma segunda chance e não me arrependi.
Ambiente combinando perfeitamente, em todos os sentidos, com o tema. Nos desperta sentimentos de empatia, angústia, nervosismo e curiosidade de compreender até onde a história chega. Apesar do excesso de temas abordados, essa temporada conseguiu, de uma forma bem característica de AHS, harmonizar os assuntos. Contudo, ainda deficientes de certas explicações, por mais que acredite que esta seja a intenção do diretor: a mente e o ser humano são subjetivos, nada mais justo que o final também.
Bom desenvolvimento e história envolvente. A temporada que mais valeu a pena até agora.
That '70s Show (6ª Temporada)
4.2 87Red: - Onde você mora?
Fez - Amedica.
Red: - Se pronuncia América.
Fez - Foi o que eu disse: Amedica.
Red: - A-mé-ri-ca!
Fez - A-me-di-ca!
[...]
Red: - Não tem nenhum maldito D em América!! Diga o nome do meu filho.
Fez (voz firme e sotaque americano) - Eric.
Red (surpreso): - Ótimo! Agora... AmERICa
Fez - Amedica!
Red: - Esqueça. Apenas diga Estados Unidos.
Fez - Estados Unidos. Da Amedica.
That '70s Show (3ª Temporada)
4.4 112- Kelso, lembra a vez que íamos por um saco de cocô de cachorro em chamas na porta do diretor Pridwell... E você incendiou o saco dentro do carro no caminho?
- Sim, eu queria ver queimar.
- E depois você entrou em pânico e pisou no saco.
- Eric, estava pegando fogo!!!!!!!!!!
Kelso, Fez e Leo, melhores personagens. Hahaha
Temporada muito divertida.
I said good day!
Como Eu Conheci Sua Mãe (8ª Temporada)
4.4 507 Assista Agora"- Existe uma palavra em alemão: Lebenslangerschicksalsschatz. E a mais próxima tradução seria ‘O tesouro do destino ao longo da vida. [...] Não é algo que se desenvolve ao longo do tempo, é algo que acontece instantaneamente. Atravessa você como água de um rio depois da tempestade, preenchendo e esvaziando você ao mesmo tempo. Você sente isso em todo o seu corpo. Nas suas mãos. No seu coração. No seu estômago. Na sua pele. Já se sentiu assim com alguém?
- ..... Acho que sim.
- Se tem que pensar a respeito é porque não sentiu.
- E tem absoluta certeza que encontrará isso um dia?
- É claro. Eventualmente todo mundo encontrará. Só que nunca saberá onde ou quando.“ <3
Black Mirror (1ª Temporada)
4.4 1,3K Assista AgoraUma temporada de três episódios é suficiente para mostrar o que Black Mirror pretende. Série que nos causa apreensão e nos incita e refletir sobre a realidade abordada nos episódios, com a dose de empatia que nos colocamos ao se deparar com o que é mostrado. Histórias que exploram o limite (ou a falta dele) em relação a tecnologia e os efeitos dela -bons e ruins- no ser humano.
Um dos pontos altos são os episódios independentes.
Definitivamente nada convencional e muito, MUITO forte.
That '70s Show (1ª Temporada)
4.5 316HANGING OUT, DOW THE STREET
THE SAME OLD THING WE DID LAST WEEK
Not a thing to do, but TALK to youuu <3
HELLO WISCONSIN
Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha (4ª Temporada)
4.4 183 Assista AgoraMeu coração não dá conta de ver Lorelai e Luke. <3
The Ranch (Parte 1)
3.8 112 Assista AgoraÉ uma série agradável de assistir, com características bem próprias do contexto de interior, boa dose de humor, e personagens com personalidades fortes e marcantes.
Eu gostei, acredito que ela cumpre seu papel, considerando todo o tema abordado na série.
Trilha sonora maravilhosa.
Dupla Identidade
4.0 212Interessante a inovação da produção brasileira em explorar este assunto, digna de envolver e prender o telespectador no decorrer da história, deixando abertura para uma nova temporada.
É importante ressaltar a ótica tanto em investigações quanto em política, o sistema, a realidade de uma forma geral no Brasil, e só por este fator já diferencia de outras séries americanas sobre o mesmo assunto.
Atuações excelentes tanto do Bruno, como um psicopata, e da Débora, como uma border e toda sua intensidade.
Vale a pena.
Scream: Resurrection
2.4 112Eu ainda espero que o assassino seja um dos personagens principais.
Aquela coisa surpreendente, imprevisível mesmo, que desarme o público assistindo.
E que todo mundo morra, porque slasher é slasher e não fugiremos disso.
Stranger Things (1ª Temporada)
4.5 2,7K Assista AgoraDemorei propositalmente para começar a assistir Stranger Things, evitando me deixar levar pela euforia que predominava em todos os lugares sobre quão maravilhosa é essa série. E agradeço por isso, porque eu teria me decepcionado, e muito, colocado uma expectativa em cima que não condiz com a realidade da história. Superestimada.
É uma série interessante, um roteiro que aborda uma trama que acaba, de certa forma, envolvendo. No meu caso, me cativou a partir do meio da temporada, onde realmente prendeu um pouco mais a minha atenção.
Numa questão física, de ficção científica, dimensões paralelas e com um clima meio trash-terror, a atuação das crianças é surpreendente.
Contudo, uma temporada é suficiente.
A série inteira tem uma névoa de mistérios, faz sentido o fim também ser.