Muito bom! Me rendeu risadas, agora imagina em 1913, auge do cinema, provavelmente as pessoas achavam excelente, nessa época ainda não existia internet. Detalhe que o comediante Max Linder influenciou Charles Chaplin.
Excelente pra um filme feito em 1913. Como eles conseguiram simular Roma sendo incendiada? Eu não sabia que na Roma Antiga existia um lugar chamado Tepidário em que as pessoas tomavam banho público. Assistindo esse filme me deu mais vontade de conhecer Roma.
Outra coisa que me chamou bastante atenção foi o modo de atuação, essa época ocorria o Renascentismo nas artes, nas pinturas, percebo essa similaridade ao analisar obras de arte italianas dessa mesma época. Certamente esse filme daria uma excelente adaptação para o teatro nos dias atuais, se é que já não existe.
Hiroshima, mon amour é um filme franco-japonês de 1959, dirigido por Alain Renais e escrito por Marguerite Duras e foi influenciado pela Nouvelle Vague (esse movimento artístico conhecido como ''nova onda'' é do cinema francês e ocorreu na França na década de 50 até início de 60).
Importante ressaltar aqui que é melhor ler e entender sobre o ataque nuclear à cidade de Hiroshima, no Japão, na Segunda Guerra Mundial do que simplesmente assistir ao filme sem entender nada do que ocorreu nesse período histórico, pois o filme todo ocorre nesse contexto. Ou seja, se você não ler e entender a história, fica um pouco difícil de compreender. Eu gosto de filmes assim, filmes que me fazem pensar e entender um pouco mais a história do mundo, filmes que depois que eu assisto, reflito, reflito, reflito... E depois leio algo sobre o que assisti, isso pra mim é incrível.
Eu gostei do filme, porque apesar de o longa-metragem de Le Beau Serge (1958) de Claude Chabrol ter sido considerado o primeiro longa-metragem da Nouvelle Vague, Hiroshima, mon amour é considerado um filme revolucionário para esse movimento artístico, a fotografia do filme é muito bonita, as filmagens em Paris, na cidade de Nerves, que a Emmanuelle Riva cita muito esse lugar no filme, o Rio Loire e os diálogos do filme também são incríveis.
Fausto
4.3 129O expressionismo alemão nunca me decepciona
O Mágico de Oz
4.2 1,3K Assista AgoraEspetacular!
Nise: O Coração da Loucura
4.3 656 Assista AgoraLindo.
O Lagosta
3.8 1,4K Assista AgoraAcho que esse diretor tem traços masoquistas.
Le chapeau de Max
3.4 2Muito bom! Me rendeu risadas, agora imagina em 1913, auge do cinema, provavelmente as pessoas achavam excelente, nessa época ainda não existia internet. Detalhe que o comediante Max Linder influenciou Charles Chaplin.
Quo Vadis?
3.2 3Excelente pra um filme feito em 1913. Como eles conseguiram simular Roma sendo incendiada? Eu não sabia que na Roma Antiga existia um lugar chamado Tepidário em que as pessoas tomavam banho público. Assistindo esse filme me deu mais vontade de conhecer Roma.
Outra coisa que me chamou bastante atenção foi o modo de atuação, essa época ocorria o Renascentismo nas artes, nas pinturas, percebo essa similaridade ao analisar obras de arte italianas dessa mesma época. Certamente esse filme daria uma excelente adaptação para o teatro nos dias atuais, se é que já não existe.
Os Vampiros
4.0 75Surreal e enigmático.
Cinema Paradiso
4.5 1,4K Assista AgoraSem palavras...
A Rainha Margot
3.9 110 Assista AgoraTrágico.
Capitão Fantástico
4.4 2,7K Assista Agora"Você prefere celebrar um elfo fictício mágico em vez de um humanitário vivo que fez tanto para promover os direitos humanos e a compreensão?"
A Igualdade é Branca
4.0 366 Assista AgoraA cena de quando Mikolaj leva um tiro de mentira no peito.
[spoiler][/spoiler]
Entre Facas e Segredos
4.0 1,5K Assista AgoraHorrível. Não sei como ganhou o Oscar e o pior é terem contratado o Daniel Craig pra participar desse filme.
A Liberdade é Azul
4.1 650 Assista AgoraGostei de como ficam trágicas as cenas do filme atreladas com a música do compositor Zbigniew Preisner.
Brown Bunny
3.1 109Amei a fotografia, as cenas no carro e a cena do beijo com a Chloë Sevigny.
Cléo das 5 às 7
4.2 200 Assista AgoraMe senti em Paris nos anos 60.
O Poderoso Chefão: Parte III
4.2 1,1K Assista AgoraChorei pra caralho na cena final.
O Poderoso Chefão
4.7 2,9K Assista AgoraUm clássico.
O Ultraje
3.6 45Violência e sangue.
A Bela Junie
3.7 826"I'm as lost as you are."
O Homem Duplicado
3.7 1,8K Assista AgoraLembrete pra assistir de novo e ler o livro do Saramago.
O Encouraçado Potemkin
4.2 343 Assista AgoraEsse eu tenho que assistir
Hiroshima, Meu Amor
4.2 315 Assista AgoraHiroshima, mon amour é um filme franco-japonês de 1959, dirigido por Alain Renais e escrito por Marguerite Duras e foi influenciado pela Nouvelle Vague (esse movimento artístico conhecido como ''nova onda'' é do cinema francês e ocorreu na França na década de 50 até início de 60).
Importante ressaltar aqui que é melhor ler e entender sobre o ataque nuclear à cidade de Hiroshima, no Japão, na Segunda Guerra Mundial do que simplesmente assistir ao filme sem entender nada do que ocorreu nesse período histórico, pois o filme todo ocorre nesse contexto. Ou seja, se você não ler e entender a história, fica um pouco difícil de compreender. Eu gosto de filmes assim, filmes que me fazem pensar e entender um pouco mais a história do mundo, filmes que depois que eu assisto, reflito, reflito, reflito... E depois leio algo sobre o que assisti, isso pra mim é incrível.
Eu gostei do filme, porque apesar de o longa-metragem de Le Beau Serge (1958) de Claude Chabrol ter sido considerado o primeiro longa-metragem da Nouvelle Vague, Hiroshima, mon amour é considerado um filme revolucionário para esse movimento artístico, a fotografia do filme é muito bonita, as filmagens em Paris, na cidade de Nerves, que a Emmanuelle Riva cita muito esse lugar no filme, o Rio Loire e os diálogos do filme também são incríveis.
Buffalo '66
4.1 302A cena do sapateado ao som de King Crimson
Império dos Sonhos
3.8 433Caralho, bateu uma onda forte...