É formulaico mas bem executado. É angustiante e mantém o telespectador preso a narrativa. O plot twist não é surpreendente, mas também não é decepcionante e excessivamente previsível. Eu considero daqueles suspenses que cumprem seu propósito. E a Sarah Paulson é uma das melhores atrizes dessa geração, ela tá sempre bem, que mulher sensacional. Agora...
não entendi dela guardar as provas de seu crime numa caixa. Reportagens da época e tudo mais. Se fosse contar um dia a verdade pra filha, tinha necessidade de colecionar aqueles itens incriminadores?
Ah, uma curiosidade: a atriz Kiera Allen é cadeirante mesmo. Foi a primeira protagonista cadeirante em um thriller no cinema nos últimos 70 anos. A última vez tinha sido no filme "O signo de Aries", em 1948.
o mais impressionante é como o tom da série vai mudando logo a partir da segunda temporada. Após finalizar a série e logo rever o primeiro episódio dela, dessa primeira temporada, percebe-se como ainda estavam "testando" o tom de humor do show, inicialmente imitando ainda o humor britânico, que é mais cru e ácido que o estadunidense. Pouco som ambiente com mais foco nos diálogos, jogo de câmeras com mais zoom in no rosto dos personagens nos momentos das entrevistas, meio amador, até um pouco proposital, pra lembrar bem mesmo um documentário B. Os atores ainda estavam se entrosando e os enquadramento das câmeras para pegar as melhores expressões faciais ainda estavam fluindo e só pegam de vez mesmo lá nos primeiros episódios da segunda temporada, em que a série se torna mais "estadunidense", com mais identidade própria, ao se afastar um pouco da original.
Quem achou "meh" a primeira temporada, insista! uma obra aclamada de 9 temporadas não deve ser abadonada em episódios iniciais em uma temporada "teste" (por isso que só tem 6 episódios), já que o formato "mockumentary" ainda era novidade nos EUA.
"Jim was five feet from my desk, and it took me four years to get to him. It'd be great if people saw this documentary and learned from my mistakes. It would just make my heart soar if someone out there saw this, and she said to herself, be strong, trust yourself, love yourself, conquer your fears, just go after what you want. And act fast, because life just isn't that long".
Gente, só pra constar, não tem motivo pra reclamar que o filme é previsível pois se trata de uma história real. Algo que aconteceu. O filme só faz contar a história, como uma adaptação de 120 minutos.
Pra quem ama basquete e gosta também de filmes que mostram a luta contra o racismo nos estados sulistas estadunidenses na década de 60, vai amar. É um retrato cru e que muitas vezes não imaginamos o nível de segregação racial que existia naquela época.
Algumas traduções que a Disney fez estão um pouco erradas nas legendas brasileiras da plataforma, nada que estrague a experiência, mas só por curiosidade: - "Guard": não é pivô. Pivô é chamado de "Center". Guard são jogadores que jogam como armadores da equipe; -"All-american": Não é um "todo-americano" (até fica uma incógnita de quem assiste do que se trata isso). Um All-American, All-NBA e etc é um craque que foi selecionado para o time do campeonato no ano anterior ou no atual ano, ou seja, um dos melhores da sua posição. Os narradores comumente os chamam assim para mostrar a notoriedade do jogador.
Só fico chateado porque queria ver o Slughorn da forma que ele é descrito nos livros, com características que sempre são realçadas: barrigudo e com bigode de leão-marinho.
Revendo o filme, percebo que há uma lição legal nele, sobre curtir o dia para não precisar ter que voltar (como ele diz no final), ou, no caso para nos meros "normais", pensar em voltar no tempo para corrigir algo. Porém, ainda assim é muito esotérico pensar dessa forma, porque ninguém pode controlar todas as variáveis, então sempre poderá existir algo que não vamos gostar em um dia. Isso acaba sendo romantizado, inclusive para um rapaz que voltou diversas vezes para o seu bel-prazer. Fica a sensação que falar é fácil, depois de usufruir bastante desse poder de voltar, corrigir algo, e ficar com o que deseja. Depois que conquista tudo, é lindo falar assim né hahahaha Mas ainda é um filme gostoso de ver. Ainda não enxergo nele essa preciosidade toda para ter essa nota no filmow, é bonito, charmoso, tem Londres e linda trilha sonora, mas eu acho que é mais longo que se deveria e a primeira metade é melhor que a segunda. Quando o filme foca mais nos relacionamentos familiares do Tim e não no seu relacionamento com a Mary, o longa vai ficando cansativo e o uso abusivo do volta ao tempo vai deixando a gente pensativo em relação a causa e consequência. Há algumas dramédias românticas que considero melhores que este, e que não possuem essa nota, como "Um Dia" e "Simplesmente Acontece".
Pode ser conhecido por "Halloween: o BBB de Michael Myers" hahahaha Só que ele que escolhe quem vai para o paredão, no caso, quem ele vai esfaquear no paredão É galhofa e desnecessário, descaracterizou o Myers e só tem apenas o seus primeiros 20 minutos bons.
"Não há alguma problema com a água ou algo a ser consertado, eu só pensei... Um dia eu vou contar para a Margo que faço isto toda a vida dela e ela vai rir. Como uma piada a longo prazo". <3
- Hey, Margo. Eu acabei de comprar uma máquina nova para fazer bolas de melão, e eu gostaria de arrancar seus olhos com ela. - (sorrisinho no rosto) É, eu também.
Michelle Williams já gosta de fazer uns dramas românticos que nos pegam de jeito. Sensível e cru, é daqueles romances necessários, mesmo que pouco apreciados pelo grande público...
Esse é o retrato mais fiel de uma obra cinematográfica sobre como é ser um adolescente tímido, introvertido, com baixa autoestima e “deslocado” numa escola de classe média/alta. Esse recorte da adolescência que o filme traz - nesse caso, o período que se sai do ensino fundamental e entra-se no ensino médio - é perfeito. Fase de grandes mudanças e de grandes espectativas. Muitas vezes vi a Kayla como a real representação da minha adolescência com aquela idade. E que perfomance louvável da Elsie Fisher! A linguagem corporal dela retrata e bem adolescentes pouco confiantes, com a inclinação da coluna para frente, ombros “fechados” frente ao corpo, como se estivesse sempre com medo... e incrível perceber quanto é terrível perceber que é diferente da maioria e tentar de tudo ser aceito. E sentir como um peixe fora d’água e conseguir apenas se expressar e ser quem você é de verdade na frente de uma câmera, sabendo que quase ninguém vai assistir mas nunca deixar de ser você. É lindo, porque eu me sentia assim também. As vezes me dava vontade de abraçar a Kayla e dizer que iria ficar tudo bem, pra ela nunca deixar de ser essa moça gentil que é. E que tudo tem seu tempo.
A cena final dela expressando tudo o que sentia para a popularzinho da sala foi muito impactante, ela olhando para baixo e dando uma lição de moral, sensacional
, mostrando o quanto podemos ser felizes com coisas simples e essa é a graça da vida (ela falando do jogo de cartas que deu a colega <3) Kayla é incrível, eu seria muito amigo dela em minha adolescência, porque eu sempre me senti como ela. Filmão, Barrack Obama tava certo quantidade que esse foi o melhor filme que ele viu em 2018. Ele é muito verdadeiro. Ah, já ia deixando sem falar, mas, que trilha sonora incrível, né? energética quanto o mar de inseguranças e emoções que a Kayla tava sentindo.
É tão lindo e tão emocionante quanto Viva, da Pixar. Troque o evento do dia dos mortos para o Natal. As subtramas são bem desenvolvidas, personagens carismáticos, fofos e cômicos. Cenas de cortar o coração, além da mensagem maravilhosa que o filme traz, sem ser piegas. Devia ter ganho o Oscar, a minha única tristeza é essa.
- Quer sair comigo? Como um encontro? - Ah não... Eu fiz você abandonar seus votos? Sei que você acha que vale a pena, mas não vale! volta para Deus! Hahahahahahaha esse diálogo é muito bom.
por ser o último ano de Steve Carrell na série, a produção quis fazer diversos episódios especiais para o seu personagem. Vamos a alguns destaques:
- Aquela abertura maravilhosa do primeiro episódio, ao som de "Nobody but Me";
- Os dois episódios especiais de Natal;
- A volta de Holly, e, novamente, o seu romance com a personagem, um dos pontos fortes da série;
- O maravilhoso filme de Michael Scott, "Threat Level Midnight", que rendeu um dos melhores episódios da sitcom;
- O aparecimento de seu amigo, Todd Packer;
- Seu último "Dundies Awards", que foi apresentado para os telespectadores ainda na segunda temporada, e que, em minha opinião, tinha deixado saudade;
- O seu pedido de casamento a Holly, uma das cenas mais emocionantes da série;
- O episódio especial em que o elenco canta uma canção de despedida para o Michael, mas, não só para ele, como também serviu para o próprio Carrell, já que o mesmo não sabia da cena em questão e ficou visualmente emocionado, com toda a sua reação espontânea sendo gravada;
- E claro, o seu episódio de despedida, muito comovente. Impossível não sentir uma dor no peito.
Claro que a serie poderia ter encerrado a temporada ali, mas, para mim, ainda não tira o brilhantismo de uma temporada super marcante e tocante da série. Pessoalmente, uma das melhores.
The Office (1ª Temporada)
4.1 557- Eu queria te chamar no privado porque eu queria te chamar pra sair.
- Não.
- Não para conversar comigo no privado ou não para sair?
- Ambos
KKKKKK gente eu não lembrava o quão constrangedora era essa cena (tô revendo)
E a Jenna Fischer é a cara da Amy Adams. Pelo menos nessa primeira temporada.
Fuja
3.4 1,1K Assista AgoraÉ formulaico mas bem executado. É angustiante e mantém o telespectador preso a narrativa. O plot twist não é surpreendente, mas também não é decepcionante e excessivamente previsível. Eu considero daqueles suspenses que cumprem seu propósito. E a Sarah Paulson é uma das melhores atrizes dessa geração, ela tá sempre bem, que mulher sensacional.
Agora...
não entendi dela guardar as provas de seu crime numa caixa. Reportagens da época e tudo mais. Se fosse contar um dia a verdade pra filha, tinha necessidade de colecionar aqueles itens incriminadores?
Ah, uma curiosidade: a atriz Kiera Allen é cadeirante mesmo. Foi a primeira protagonista cadeirante em um thriller no cinema nos últimos 70 anos. A última vez tinha sido no filme "O signo de Aries", em 1948.
The Office (1ª Temporada)
4.1 557o mais impressionante é como o tom da série vai mudando logo a partir da segunda temporada. Após finalizar a série e logo rever o primeiro episódio dela, dessa primeira temporada, percebe-se como ainda estavam "testando" o tom de humor do show, inicialmente imitando ainda o humor britânico, que é mais cru e ácido que o estadunidense. Pouco som ambiente com mais foco nos diálogos, jogo de câmeras com mais zoom in no rosto dos personagens nos momentos das entrevistas, meio amador, até um pouco proposital, pra lembrar bem mesmo um documentário B. Os atores ainda estavam se entrosando e os enquadramento das câmeras para pegar as melhores expressões faciais ainda estavam fluindo e só pegam de vez mesmo lá nos primeiros episódios da segunda temporada, em que a série se torna mais "estadunidense", com mais identidade própria, ao se afastar um pouco da original.
Quem achou "meh" a primeira temporada, insista! uma obra aclamada de 9 temporadas não deve ser abadonada em episódios iniciais em uma temporada "teste" (por isso que só tem 6 episódios), já que o formato "mockumentary" ainda era novidade nos EUA.
The Office (9ª Temporada)
4.3 653Terminei a série e tô com a vibe da canção do Tim Bernades:
"O que começa terá seu final
E isso é normal
Isso é normal
A dor do fim vem pra purificar
Recomeçar
Recomeçar"
The Office (9ª Temporada)
4.3 653"Jim was five feet from my desk, and it took me four years to get to him. It'd be great if people saw this documentary and learned from my mistakes. It would just make my heart soar if someone out there saw this, and she said to herself, be strong, trust yourself, love yourself, conquer your fears, just go after what you want. And act fast, because life just isn't that long".
- Pam
Mundo em Caos
2.7 250 Assista AgoraTom Holland faz quantos filmes por ano?
Estrada Para a Glória
3.9 72 Assista AgoraGente, só pra constar, não tem motivo pra reclamar que o filme é previsível pois se trata de uma história real. Algo que aconteceu. O filme só faz contar a história, como uma adaptação de 120 minutos.
Pra quem ama basquete e gosta também de filmes que mostram a luta contra o racismo nos estados sulistas estadunidenses na década de 60, vai amar. É um retrato cru e que muitas vezes não imaginamos o nível de segregação racial que existia naquela época.
Algumas traduções que a Disney fez estão um pouco erradas nas legendas brasileiras da plataforma, nada que estrague a experiência, mas só por curiosidade:
- "Guard": não é pivô. Pivô é chamado de "Center". Guard são jogadores que jogam como armadores da equipe;
-"All-american": Não é um "todo-americano" (até fica uma incógnita de quem assiste do que se trata isso). Um All-American, All-NBA e etc é um craque que foi selecionado para o time do campeonato no ano anterior ou no atual ano, ou seja, um dos melhores da sua posição. Os narradores comumente os chamam assim para mostrar a notoriedade do jogador.
Harry Potter e o Enigma do Príncipe
4.0 1,7K Assista AgoraSó fico chateado porque queria ver o Slughorn da forma que ele é descrito nos livros, com características que sempre são realçadas: barrigudo e com bigode de leão-marinho.
Como Eu Era Antes de Você
3.7 2,3K Assista Agora"Seu coração é do tamanho daquele castelo, é por isso que te amo".
Questão de Tempo
4.3 4,0K Assista AgoraRevendo o filme, percebo que há uma lição legal nele, sobre curtir o dia para não precisar ter que voltar (como ele diz no final), ou, no caso para nos meros "normais", pensar em voltar no tempo para corrigir algo. Porém, ainda assim é muito esotérico pensar dessa forma, porque ninguém pode controlar todas as variáveis, então sempre poderá existir algo que não vamos gostar em um dia.
Isso acaba sendo romantizado, inclusive para um rapaz que voltou diversas vezes para o seu bel-prazer. Fica a sensação que falar é fácil, depois de usufruir bastante desse poder de voltar, corrigir algo, e ficar com o que deseja. Depois que conquista tudo, é lindo falar assim né hahahaha
Mas ainda é um filme gostoso de ver. Ainda não enxergo nele essa preciosidade toda para ter essa nota no filmow, é bonito, charmoso, tem Londres e linda trilha sonora, mas eu acho que é mais longo que se deveria e a primeira metade é melhor que a segunda. Quando o filme foca mais nos relacionamentos familiares do Tim e não no seu relacionamento com a Mary, o longa vai ficando cansativo e o uso abusivo do volta ao tempo vai deixando a gente pensativo em relação a causa e consequência.
Há algumas dramédias românticas que considero melhores que este, e que não possuem essa nota, como "Um Dia" e "Simplesmente Acontece".
O Expresso Polar
3.6 633 Assista AgoraThe Magical Mystery Tour
Is waiting to take you away
Waiting to take you away
<3
The Office (8ª Temporada)
4.0 303Ryan no cavalo querendo reconquistar a Kelly foi uma das coisas mais engraçadas da temporada
Um Plano Simples
3.8 93Um Fargo sem grife, e bem subestimado. Filmão.
Terra Selvagem
3.8 595 Assista AgoraEsse filme termina agridoce, e é cru, assim como Onde os Fracos Não tem Vez e Três anúncios p/ um Crime.
Cinema de protesto. Reflexivo.
Halloween: Ressurreição
2.4 336 Assista AgoraPode ser conhecido por "Halloween: o BBB de Michael Myers" hahahaha
Só que ele que escolhe quem vai para o paredão, no caso, quem ele vai esfaquear no paredão
É galhofa e desnecessário, descaracterizou o Myers e só tem apenas o seus primeiros 20 minutos bons.
Entre o Amor e a Paixão
3.6 427"Não há alguma problema com a água ou algo a ser consertado, eu só pensei... Um dia eu vou contar para a Margo que faço isto toda a vida dela e ela vai rir. Como uma piada a longo prazo".
<3
Entre o Amor e a Paixão
3.6 427- Hey, Margo. Eu acabei de comprar uma máquina nova para fazer bolas de melão, e eu gostaria de arrancar seus olhos com ela.
- (sorrisinho no rosto) É, eu também.
É de partir o coração.
Entre o Amor e a Paixão
3.6 427Michelle Williams já gosta de fazer uns dramas românticos que nos pegam de jeito. Sensível e cru, é daqueles romances necessários, mesmo que pouco apreciados pelo grande público...
Halloween 5: A Vingança de Michael Myers
2.8 290Esse filme tem mais furo do que o corpo de Michael Myers tem de bala.
Mas ainda assim é Halloween, né? Da pra distrair vendo.
Oitava Série
3.8 336 Assista AgoraEsse é o retrato mais fiel de uma obra cinematográfica sobre como é ser um adolescente tímido, introvertido, com baixa autoestima e “deslocado” numa escola de classe média/alta. Esse recorte da adolescência que o filme traz - nesse caso, o período que se sai do ensino fundamental e entra-se no ensino médio - é perfeito. Fase de grandes mudanças e de grandes espectativas.
Muitas vezes vi a Kayla como a real representação da minha adolescência com aquela idade. E que perfomance louvável da Elsie Fisher! A linguagem corporal dela retrata e bem adolescentes pouco confiantes, com a inclinação da coluna para frente, ombros “fechados” frente ao corpo, como se estivesse sempre com medo... e incrível perceber quanto é terrível perceber que é diferente da maioria e tentar de tudo ser aceito. E sentir como um peixe fora d’água e conseguir apenas se expressar e ser quem você é de verdade na frente de uma câmera, sabendo que quase ninguém vai assistir mas nunca deixar de ser você. É lindo, porque eu me sentia assim também. As vezes me dava vontade de abraçar a Kayla e dizer que iria ficar tudo bem, pra ela nunca deixar de ser essa moça gentil que é. E que tudo tem seu tempo.
A cena final dela expressando tudo o que sentia para a popularzinho da sala foi muito impactante, ela olhando para baixo e dando uma lição de moral, sensacional
Kayla é incrível, eu seria muito amigo dela em minha adolescência, porque eu sempre me senti como ela.
Filmão, Barrack Obama tava certo quantidade que esse foi o melhor filme que ele viu em 2018. Ele é muito verdadeiro.
Ah, já ia deixando sem falar, mas, que trilha sonora incrível, né? energética quanto o mar de inseguranças e emoções que a Kayla tava sentindo.
Klaus
4.3 610 Assista AgoraÉ tão lindo e tão emocionante quanto Viva, da Pixar.
Troque o evento do dia dos mortos para o Natal.
As subtramas são bem desenvolvidas, personagens carismáticos, fofos e cômicos. Cenas de cortar o coração, além da mensagem maravilhosa que o filme traz, sem ser piegas. Devia ter ganho o Oscar, a minha única tristeza é essa.
Um Presente para Helen
3.3 169 Assista Agora- Quer sair comigo? Como um encontro?
- Ah não... Eu fiz você abandonar seus votos? Sei que você acha que vale a pena, mas não vale! volta para Deus!
Hahahahahahaha esse diálogo é muito bom.
The Office (7ª Temporada)
4.5 402 Assista AgoraPara mim,
por ser o último ano de Steve Carrell na série, a produção quis fazer diversos episódios especiais para o seu personagem. Vamos a alguns destaques:
- Aquela abertura maravilhosa do primeiro episódio, ao som de "Nobody but Me";
- Os dois episódios especiais de Natal;
- A volta de Holly, e, novamente, o seu romance com a personagem, um dos pontos fortes da série;
- O maravilhoso filme de Michael Scott, "Threat Level Midnight", que rendeu um dos melhores episódios da sitcom;
- O aparecimento de seu amigo, Todd Packer;
- Seu último "Dundies Awards", que foi apresentado para os telespectadores ainda na segunda temporada, e que, em minha opinião, tinha deixado saudade;
- O seu pedido de casamento a Holly, uma das cenas mais emocionantes da série;
- O episódio especial em que o elenco canta uma canção de despedida para o Michael, mas, não só para ele, como também serviu para o próprio Carrell, já que o mesmo não sabia da cena em questão e ficou visualmente emocionado, com toda a sua reação espontânea sendo gravada;
- E claro, o seu episódio de despedida, muito comovente. Impossível não sentir uma dor no peito.
Claro que a serie poderia ter encerrado a temporada ali, mas, para mim, ainda não tira o brilhantismo de uma temporada super marcante e tocante da série. Pessoalmente, uma das melhores.
Antes da Meia-Noite
4.2 1,5K Assista AgoraEssa é a vida real. Esse é o amor verdadeiro.