Do início até metade do filme as cenas foram tão minuciosamente montadas quanto a própria experiência gastronômica proposta. A dinâmica tanto dos clientes entre si quando deles com aquela funcionária que os guia nas primeiras cenas é angustiante, digna de um suspense. A falta de empatia entre os personagens cria uma sensação de agonia geral em quem está assistindo. A Margot que faz pouco caso da apreciação do Tyler, a Bloom que faz suas críticas constantes e mordazes sem preocupação em ser ouvida, os artistas e os ricos que estão alí sem a menor reverência pelo "espetáculo" que estão vivenciando, a funcionária que trata os clientes com demasiado rigor como se fossem crianças rebeldes incapazes de se comportar. Tudo isso cria uma atmosfera de tensão que acredito ser digna do gênero.
depois de certo ponto o filme começa a se desenvolver de forma desleixada. Os funcionários conhecem cada cliente ali, era de se esperar que uma grande porção deles fosse ter uma morte bem específica, mas poucos clientes foram explorados em suas mortes. O Menu proposto pela equipe perde o roteiro ao qual se propôs e não temos mais a deliciosa sensação de que tudo está orquestrado e controlado, vira uma bagunça. Se essa seria a obra prima do chef antes de seu grande sacrifício ritualístico, não terminou digno o suficiente para valer a vida de todos ali. A inteligência de Margot foi muito aleatória. Ela viu uma foto dele fazendo hambúrguer na chapa e isso foi o suficiente para toda aquela ideia mirabolante a seguir? Achei milagroso e aleatório demais.
A cena final a princípio me causou estranhamento, por também achar aleatório demais todos morrerem parecendo conformados e até um tanto quanto felizes. Mas ao puxar na memória cenas anteriores, foi interessante perceber a transição que foi feita após o guarda se revelar um dos funcionários do chef. Essa cartada na manga culminou na perda do resto de esperanças que todos tinham, fazendo com que a aceitação da morte (e até apreciação) fosse possível.
No geral, um filme com grande potencial que poderia ter sido melhor desenvolvido, talvez se tivessem colocado menos personagens e assim sido capazes de explorar melhor cada um, quem sabe.
Claro que eles não iam perder a chance de usar os árabes como terroristas, não é mesmo? Hahaha é engraçado como uma série que se propõe a quebrar esteriótipos e iluminar causas como o machismo, corporativismo, etc. não fizeram a menor questão de fugir dessa.
só tá sendo apresentadora da série. Achei que ela faria os diagnósticos. É feita toda uma propaganda ligando ela ao House, aí na série ela não faz diagnóstico hahaha qual o sentido?
O que prometia ser um filme empolgante sobre vida dupla, descobertas sexuais e fetichismo acabou como um romance insosso. É forçado no final mostrar que tudo que aconteceu (lá vem o spoiler) foi devido a um transtorno, mas isso não foi bem construído ao longo do filme. Os caras que terminaram sendo agressivos não demonstraram violência no decorrer das cenas, pra criar um suspense e até as cenas de sexo não foram tão bem exploradas. A angústia da personagem, causada pelo transtorno, mal dá pra sentir.
Assim como outras pessoas aqui, também achei frustrante a Taystee não aceitar o acordo, mas acho que mostrar a violência dos guardas quando finalmente entraram na prisão era necessário. Fora isso, se elas tivessem as demandas satisfeitas seria praticamente um conto de fadas, e a gente sabe que OITNB tá aí pra mostrar a realidade do sistema prisional. É como os jornalistas disseram, quase nunca essas rebeliões geram coisas positivas e nós vemos isso aqui no Brasil também. A própria morte do Piscatella não foi "justa". Não é como se ele tivesse morrido pelo que fez, ele morreu pelo acaso (a não ser que você coloque religião na conversa, mas aí são outros 500).
Conseguiram a proeza de tirar praticamente todos personagens que importavam e ainda colocar a Meredith com um cara com quem ela não tem um pingo de química. Sempre achei a Maggie insuportável, e o Jackson também, então imagina juntos! Hahaha
É incrível ver que o cinema coreano não precisa de muito pra fazer obras primas. A maior parte do filme acontece dentro de duas casas, enquanto filmes caríssimos, que possuem um cenário muito mais elaborado, não oferecem o que um filme como esse oferece.
A segunda temporada suaviza todos os aspectos desagradáveis da primeira temporada, como o sexismo, a erotização e a incitação a pedofilia, características típicas do gênero. Isso pra mim já foi um grande avanço, já que agora, na atual temporada, o roteiro consequentemente focou mais da trama dos jogos e a filosofia por trás desses. Na primeira temporada também sentia que havia um suspense enorme em cima de assuntos bem bestas, enquanto nessa segunda os desafios atrelados às apostas fazem com que o suspense faça sentido. Pra mim Kakegurui é um anime mediano, que cumpre o básico, mas não traz nada além disso. Mesmo assim assistiria a terceira temporada.
Eu nunca trabalhei com design de interiores, mas tenho vontade. Contudo, por algum motivo eu sempre imaginei a decoração do zero, em uma casa nova, enquanto essa série mostra justamente a reforma de ambientes já decorados e pra mim essa foi a parte mais enriquecedora. Ver a forma como os designers se adaptam as condições já existentes, em suprir as necessidades de um ambiente e de um cliente que acabaram de conhecer, isso é incrível. Ainda estou nos episódios iniciais e dúvido muito que vá haver um designer com o estilo minimalista que me agrada, mas se houvesse seria ainda mais enriquecedor.
Sempre que alguém tem algum problema que envolva obstetrícia arranjam um jeito de colocar a Addison no episódio, então não me desce não terem colocado ela
O George foi tão ausente nessa temporada e o episódio de sua morte foi tão corrido e mal preparado que eu nem consegui ficar triste. Eu já sabia que ele ia morrer quando comecei a assistir Grey's Anatomy, e me recordo de ter um pouco de receio do momento em que isso aconteceria, porém foi como arrancar o band-aid de uma vez e nem se dar conta. Como já foi dito antes, teria sido muito mais interessante e bonito se tivessem deixado ele ir para o exército.
A Izzie nunca foi um personagem que me agradasse e ela não segurou bem toda essa atenção que ela recebeu nessa temporada. Tentaram dar protagonismo pra um personagem que não segura protagonismo.
Na minha opinião o loop no qual o personagem principal se encontra é uma referência as reencarnações e a roda de samsara. Vi algumas pessoas dizendo que Mr. Robertson também seria a mesma pessoa que Jane/John/Garçom, mas para mim isso não faz sentido. Mr. Robertson é o galo, ou um encarregado dele, pois ele conhece toda a história, independente do tempo no qual se encontra, e apenas dá as cartas. Em uma alegoria ao que ocorreria na roda de samsara, Jane tem livre arbítrio para tomar suas decisões, mas ao simplesmente seguir seus instintos ela permanece no loop de reencarnações. Se, por exemplo, John tivesse agido conscientemente e decidido ficar com Jane o loop seria quebrado. Em determinado ponto do filme é dito que o futuro não pode ser evitado, mas ao mesmo tempo sempre existem pessoas se esforçando pra fazer com que o futuro aconteça "como deve ser", o que dá a impressão de que esse futuro predestinado é na verdade forçado. Infelizmente eu não vou encontrar o nome da teoria agora, se eu encontrar futuramente talvez edite esse comentário, mas existe uma teoria que afirma que a reencarnação não é realmente necessária, porém após o desencarne de uma pessoa existem espíritos "ruins" disfarçados de espíritos de luz que fazem o espírito desencarnado acreditar que precisa reencarnar, deixando assim o espírito preso no ciclo de reencarnações. De certa forma, é esse que soa ser o papel de Mr. Robertson, e por consequência o papel do garçom que após ser doutrinado ensina essa mesma filosofia para John. Mr. Robertson, sendo esse espírito que ilude, apesar de parecer inofensivo, exerce um papel essencial mantendo Jane/John/Garçom realizando as mesmas ações eternamente, como um agente que busca manter a pessoa presa ao seu karma (suas ações).
Uma outra teoria seria a possibilidade de Mr. Robertson ser uma crítica ao deus cristão, pintando-o com esse ar sádico disfarçado de amigável.
Depois de tudo que foi vivido, ela apagar a memória de todo mundo, todos momentos bons e ruins que passaram juntos foi como se a série acabasse sem ter saído do lugar. Ela tirou das pessoas uma amizade que eles tinham e que não tinha nem direito de tirar, terminou como uma pessoa qualquer.
A essa altura do campeonato os conflitos entre elas já não causam muito suspense, está cansativo. Mas a série não deixa de ser boa. Geralmente toda série quando chega nessa quantidade de episódios já nos faz cansar da personalidade dos personagens.
Uau! Quem diria que o filme mais esperado do ano pelos evangélicos seria uma crítica tão forte ao extremismo de direita que está tão presente na igreja evangélica da atualidade. "Fomos chamados não para governar, e sim para cuidar". Explica isso para os extremistas que lutam pra que candidatos religiosos igualmente extremistas dominem o governo.
Eu queria entender, se você odeia tanto filmes de romance, porque você assiste? Afinal, só de olhar a capa desse filme já dá para saber que ele tem esse estilo. Então não da pra dizer que foi sem querer. Quis assistir esse filme justamente porque ele promete ser um romance sem nada de complexo demais, e ele prometeu o anunciado.
O que mais me impactou nesse filme foi notar que a linha de pensamento dos radicais do Estado Islâmico é semelhante a dos extremistas de direita aqui do Brasil. Eles partem do princípio de que estão sendo oprimidos e graças ao sentimento que isso desencadeia, eles se prendem em um mundo obsessivo, paranóico e doentio. E o mais assustador é ver que o tipo de pessoa perfeita pra acreditar nessas teorias são justamente pessoas empáticas. Pessoas que enxergam que há uma injustiça sendo feita e não conseguem não fazer algo em relação a isso. É também angustiante ver os pais de Layla desesperados, porém sem saber como ajudá-la. Apesar das críticas que vi sobre esse filme ser superficial demais, eu acredito que o objetivo dele não era mostrar informações detalhadas sobre o estado islâmico, mas sim mostrar a jornada de Layla.
O Menu
3.6 1,0K Assista AgoraDo início até metade do filme as cenas foram tão minuciosamente montadas quanto a própria experiência gastronômica proposta. A dinâmica tanto dos clientes entre si quando deles com aquela funcionária que os guia nas primeiras cenas é angustiante, digna de um suspense. A falta de empatia entre os personagens cria uma sensação de agonia geral em quem está assistindo. A Margot que faz pouco caso da apreciação do Tyler, a Bloom que faz suas críticas constantes e mordazes sem preocupação em ser ouvida, os artistas e os ricos que estão alí sem a menor reverência pelo "espetáculo" que estão vivenciando, a funcionária que trata os clientes com demasiado rigor como se fossem crianças rebeldes incapazes de se comportar. Tudo isso cria uma atmosfera de tensão que acredito ser digna do gênero.
Contudo,
depois de certo ponto o filme começa a se desenvolver de forma desleixada. Os funcionários conhecem cada cliente ali, era de se esperar que uma grande porção deles fosse ter uma morte bem específica, mas poucos clientes foram explorados em suas mortes. O Menu proposto pela equipe perde o roteiro ao qual se propôs e não temos mais a deliciosa sensação de que tudo está orquestrado e controlado, vira uma bagunça. Se essa seria a obra prima do chef antes de seu grande sacrifício ritualístico, não terminou digno o suficiente para valer a vida de todos ali. A inteligência de Margot foi muito aleatória. Ela viu uma foto dele fazendo hambúrguer na chapa e isso foi o suficiente para toda aquela ideia mirabolante a seguir? Achei milagroso e aleatório demais.
A cena final a princípio me causou estranhamento, por também achar aleatório demais todos morrerem parecendo conformados e até um tanto quanto felizes. Mas ao puxar na memória cenas anteriores, foi interessante perceber a transição que foi feita após o guarda se revelar um dos funcionários do chef. Essa cartada na manga culminou na perda do resto de esperanças que todos tinham, fazendo com que a aceitação da morte (e até apreciação) fosse possível.
No geral, um filme com grande potencial que poderia ter sido melhor desenvolvido, talvez se tivessem colocado menos personagens e assim sido capazes de explorar melhor cada um, quem sabe.
Itaewon Class
4.2 93 Assista AgoraImpecável.
The Boys (1ª Temporada)
4.3 820 Assista AgoraClaro que eles não iam perder a chance de usar os árabes como terroristas, não é mesmo? Hahaha é engraçado como uma série que se propõe a quebrar esteriótipos e iluminar causas como o machismo, corporativismo, etc. não fizeram a menor questão de fugir dessa.
Diagnóstico (1ª Temporada)
4.2 17 Assista AgoraAcabei de começar e estou decepcionada em descobrir que a Dr. Lisa Sanders
só tá sendo apresentadora da série. Achei que ela faria os diagnósticos. É feita toda uma propaganda ligando ela ao House, aí na série ela não faz diagnóstico hahaha qual o sentido?
A Vida Secreta de Zoe
2.4 148 Assista AgoraO que prometia ser um filme empolgante sobre vida dupla, descobertas sexuais e fetichismo acabou como um romance insosso. É forçado no final mostrar que tudo que aconteceu (lá vem o spoiler) foi devido a um transtorno, mas isso não foi bem construído ao longo do filme. Os caras que terminaram sendo agressivos não demonstraram violência no decorrer das cenas, pra criar um suspense e até as cenas de sexo não foram tão bem exploradas.
A angústia da personagem, causada pelo transtorno, mal dá pra sentir.
Romance is a Bonus Book
4.4 95 Assista AgoraO cara cheio de dinheiro e não tem uma garagem pra guardar o carro
Orange Is the New Black (5ª Temporada)
4.2 434As protagonistas são as menos interessantes.
Assim como outras pessoas aqui, também achei frustrante a Taystee não aceitar o acordo, mas acho que mostrar a violência dos guardas quando finalmente entraram na prisão era necessário. Fora isso, se elas tivessem as demandas satisfeitas seria praticamente um conto de fadas, e a gente sabe que OITNB tá aí pra mostrar a realidade do sistema prisional. É como os jornalistas disseram, quase nunca essas rebeliões geram coisas positivas e nós vemos isso aqui no Brasil também. A própria morte do Piscatella não foi "justa". Não é como se ele tivesse morrido pelo que fez, ele morreu pelo acaso (a não ser que você coloque religião na conversa, mas aí são outros 500).
A Anatomia de Grey (15ª Temporada)
4.1 178 Assista AgoraConseguiram a proeza de tirar praticamente todos personagens que importavam e ainda colocar a Meredith com um cara com quem ela não tem um pingo de química.
Sempre achei a Maggie insuportável, e o Jackson também, então imagina juntos! Hahaha
Parasita
4.5 3,6K Assista AgoraÉ incrível ver que o cinema coreano não precisa de muito pra fazer obras primas. A maior parte do filme acontece dentro de duas casas, enquanto filmes caríssimos, que possuem um cenário muito mais elaborado, não oferecem o que um filme como esse oferece.
Kakegurui (2ª Temporada)
3.5 35A segunda temporada suaviza todos os aspectos desagradáveis da primeira temporada, como o sexismo, a erotização e a incitação a pedofilia, características típicas do gênero. Isso pra mim já foi um grande avanço, já que agora, na atual temporada, o roteiro consequentemente focou mais da trama dos jogos e a filosofia por trás desses. Na primeira temporada também sentia que havia um suspense enorme em cima de assuntos bem bestas, enquanto nessa segunda os desafios atrelados às apostas fazem com que o suspense faça sentido.
Pra mim Kakegurui é um anime mediano, que cumpre o básico, mas não traz nada além disso. Mesmo assim assistiria a terceira temporada.
The Great Interior Design Challenge
3.5 5Eu nunca trabalhei com design de interiores, mas tenho vontade. Contudo, por algum motivo eu sempre imaginei a decoração do zero, em uma casa nova, enquanto essa série mostra justamente a reforma de ambientes já decorados e pra mim essa foi a parte mais enriquecedora. Ver a forma como os designers se adaptam as condições já existentes, em suprir as necessidades de um ambiente e de um cliente que acabaram de conhecer, isso é incrível. Ainda estou nos episódios iniciais e dúvido muito que vá haver um designer com o estilo minimalista que me agrada, mas se houvesse seria ainda mais enriquecedor.
A Anatomia de Grey (9ª Temporada)
4.4 645 Assista AgoraSempre que alguém tem algum problema que envolva obstetrícia arranjam um jeito de colocar a Addison no episódio, então não me desce não terem colocado ela
no episódio da morte do Mark. Principalmente porque foi algo com hora e data marcada!
Nós
3.8 2,3K Assista AgoraToda vez que lembro desse filme fico pensando no tempo de vida que perdi assistindo.
A Anatomia de Grey (5ª Temporada)
4.5 531 Assista AgoraO George foi tão ausente nessa temporada e o episódio de sua morte foi tão corrido e mal preparado que eu nem consegui ficar triste. Eu já sabia que ele ia morrer quando comecei a assistir Grey's Anatomy, e me recordo de ter um pouco de receio do momento em que isso aconteceria, porém foi como arrancar o band-aid de uma vez e nem se dar conta. Como já foi dito antes, teria sido muito mais interessante e bonito se tivessem deixado ele ir para o exército.
A Izzie nunca foi um personagem que me agradasse e ela não segurou bem toda essa atenção que ela recebeu nessa temporada. Tentaram dar protagonismo pra um personagem que não segura protagonismo.
One Breath Around The World
4.6 4Ironicamente, é um curta que nos deixa sem ar por seu esplendor.
O Predestinado
4.0 1,6K Assista AgoraNa minha opinião o loop no qual o personagem principal se encontra é uma referência as reencarnações e a roda de samsara. Vi algumas pessoas dizendo que Mr. Robertson também seria a mesma pessoa que Jane/John/Garçom, mas para mim isso não faz sentido. Mr. Robertson é o galo, ou um encarregado dele, pois ele conhece toda a história, independente do tempo no qual se encontra, e apenas dá as cartas.
Em uma alegoria ao que ocorreria na roda de samsara, Jane tem livre arbítrio para tomar suas decisões, mas ao simplesmente seguir seus instintos ela permanece no loop de reencarnações. Se, por exemplo, John tivesse agido conscientemente e decidido ficar com Jane o loop seria quebrado.
Em determinado ponto do filme é dito que o futuro não pode ser evitado, mas ao mesmo tempo sempre existem pessoas se esforçando pra fazer com que o futuro aconteça "como deve ser", o que dá a impressão de que esse futuro predestinado é na verdade forçado.
Infelizmente eu não vou encontrar o nome da teoria agora, se eu encontrar futuramente talvez edite esse comentário, mas existe uma teoria que afirma que a reencarnação não é realmente necessária, porém após o desencarne de uma pessoa existem espíritos "ruins" disfarçados de espíritos de luz que fazem o espírito desencarnado acreditar que precisa reencarnar, deixando assim o espírito preso no ciclo de reencarnações. De certa forma, é esse que soa ser o papel de Mr. Robertson, e por consequência o papel do garçom que após ser doutrinado ensina essa mesma filosofia para John.
Mr. Robertson, sendo esse espírito que ilude, apesar de parecer inofensivo, exerce um papel essencial mantendo Jane/John/Garçom realizando as mesmas ações eternamente, como um agente que busca manter a pessoa presa ao seu karma (suas ações).
Uma outra teoria seria a possibilidade de Mr. Robertson ser uma crítica ao deus cristão, pintando-o com esse ar sádico disfarçado de amigável.
Flesh and Bone
4.1 46 Assista AgoraOnde vocês estão assistindo?
A Lenda do Mar Azul
4.4 48Eu estava amando até chegar nos últimos capítulos.
Depois de tudo que foi vivido, ela apagar a memória de todo mundo, todos momentos bons e ruins que passaram juntos foi como se a série acabasse sem ter saído do lugar. Ela tirou das pessoas uma amizade que eles tinham e que não tinha nem direito de tirar, terminou como uma pessoa qualquer.
Para Onde Foram as Andorinhas?
4.3 7Digite a Url do Youtube e coloque watch?v=T0-INQW3It0 no final, após a última barra, para assistir.
Grace and Frankie (5ª Temporada)
4.2 78 Assista AgoraA essa altura do campeonato os conflitos entre elas já não causam muito suspense, está cansativo. Mas a série não deixa de ser boa. Geralmente toda série quando chega nessa quantidade de episódios já nos faz cansar da personalidade dos personagens.
Ordem na Casa com Marie Kondo (1ª Temporada)
4.0 87Adorei o jeito como ela abre bastante o olho quando está cumprimentando alguém, e as vezes da um pulinho ♥️
Paulo, Apóstolo de Cristo
3.8 133Uau! Quem diria que o filme mais esperado do ano pelos evangélicos seria uma crítica tão forte ao extremismo de direita que está tão presente na igreja evangélica da atualidade.
"Fomos chamados não para governar, e sim para cuidar". Explica isso para os extremistas que lutam pra que candidatos religiosos igualmente extremistas dominem o governo.
A Filha do Meu Melhor Amigo
2.8 362 Assista AgoraEu queria entender, se você odeia tanto filmes de romance, porque você assiste? Afinal, só de olhar a capa desse filme já dá para saber que ele tem esse estilo. Então não da pra dizer que foi sem querer.
Quis assistir esse filme justamente porque ele promete ser um romance sem nada de complexo demais, e ele prometeu o anunciado.
Layla M.
3.4 21 Assista AgoraO que mais me impactou nesse filme foi notar que a linha de pensamento dos radicais do Estado Islâmico é semelhante a dos extremistas de direita aqui do Brasil.
Eles partem do princípio de que estão sendo oprimidos e graças ao sentimento que isso desencadeia, eles se prendem em um mundo obsessivo, paranóico e doentio.
E o mais assustador é ver que o tipo de pessoa perfeita pra acreditar nessas teorias são justamente pessoas empáticas. Pessoas que enxergam que há uma injustiça sendo feita e não conseguem não fazer algo em relação a isso.
É também angustiante ver os pais de Layla desesperados, porém sem saber como ajudá-la.
Apesar das críticas que vi sobre esse filme ser superficial demais, eu acredito que o objetivo dele não era mostrar informações detalhadas sobre o estado islâmico, mas sim mostrar a jornada de Layla.