O último curta de Chaplin foi, pra mim, um dos melhores. Situações maravilhosamente bem coreografadas, tudo se encaixando de um jeito que hoje em dia chamaríamos de "oddly satisfying".
(como eu gostaria de poder ver os bastidores da cena dos tijolos, o passo a passo de como aquilo ali foi filmado, porque ficou tão, mas tão legal!)
A crítica social está tinindo em Dia de Pagamento: o trabalhador com fome pela falta de dinheiro pra marmita; a humilhação para ter direito ao pagamento de horas extras; a relação conjugal embrutecida pela falta de recursos; o alcoolismo como válvula de escape à dureza da realidade; a precarização do transporte público. Dá pra montar uma aula de sociologia em cima desse pequeno grande filminho de um século atrás.
Vale comentar que fui assistindo aos curtas de Chaplin por meio de um box em DVDs cuja proposta é compilar toda a obra do ator/diretor. Ao todo foram 67 curtas-metragens. Mas conferindo aqui pelo Filmow, vejo que existem vários outros que não entraram na minha coleção. Agora, então, é procurar pela internet afora...
o mesmo homem parece estar chorando pelo recado desapontado da esposa, de costas, aparentemente tremendo, mas quando ele se vira, está é chacoalhando uma coqueteleira.
Não é dos curtas mais inspirados de Chaplin, mas tem bons momentos, como por exemplo a cena do guarda caindo no buraco (me pergunto como se filmava algo assim, mais de um século atrás, sem risco de machucar o ator). Gostei também da banda tocando (e lidando com o enjoo do barco ao mesmo tempo).
E, como observado no comentário abaixo, me chamou a atenção o fato de termos atores negros em um curta de Chaplin. Pelo que me lembro, desde que comecei a assistir os filminhos em sequência – por meio de um box com toda a filmografia do ator/diretor –, até então só havia aparecido um personagem negro em todas as histórias: interpretado por um ator branco usando o famigerado blackface.
Filme incrível, que satisfação poder conferir uma obra nacional tão empolgante na telona! Tirando algumas cenas (rápidas) em que os efeitos ficaram zuadinhos, todo o restante é ótimo! Para mim, o ápice é quando
o piloto faz o avião cair de bico pra baixo: aquele momento de suspensão da gravidade – intensificado pela pausa no som – fez eu me sentir dentro do filme.
Este filme seria tão mais potente se fosse falado em francês! Não que o elenco principal precisasse se tornar fluente, mas um intensivão para, pelo menos, decorar as falas, acho que não custava nada, né? Napoleão arrotando nacionalismo o tempo todo, uniforme com bandeira da França enrolada na cintura... E o que ouvimos? O famigerado inglês, mesmo idioma do principal inimigo militar de Bonaparte: a Inglaterra.
Outra coisa que me incomodou é que, na primeira metade do filme, fica difícil aceitar que um ator visivelmente de meia-idade está interpretando um homem de 20 e poucos anos (o cara se tornou general aos 24!). Essa questão da precocidade, que acredito ser algo importante quando pensamos na vida do líder francês, é algo que se perde por conta disso.
Para não ficar só nas críticas, gostei bastante das cenas de batalhas, todas muito bem construídas por Ridley Scott.
uma viagem a Buenos Aires, assisti esse filme em um cinema de rua chamado Cine Gaumont, a 400 pesos a entrada (equivalente, na época, a 2,40 reais). Mesmo sem falar espanhol (obviamente, não tinha legendas) e, com isso, perdendo algumas falas, consegui entender o contexto geral. É um filme leve, despretensioso e divertido. Valeu demais a experiência!
Este curta me pareceu ter um tom mais, digamos, profissional, com construções mais bem trabalhadas, que bem poderiam estar num longa. Gostei principalmente do começo,
da interação do personagem com os animais para preparar o café da manhã.
Como andei lendo recentemente sobre as polêmicas da vida pessoal de Chaplin, em especial sobre sua vida sexual – o suficiente para me convencer de que o grande artista da sétima arte era também um homem
O Kaiser e a Liberdade ficaram muito bem caracterizados.
Não lembro se a marreta já havia aparecido em curtas anteriores, mas já me faz pensar em um certo super-herói mexicano de uniforme vermelho...
O filminho-propaganda é interessante enquanto documento histórico. Ideologicamente, por outro lado, é difícil não torcer o nariz para propaganda de guerra estadunidense cujo intuito era, basicamente, mandar jovens inexperientes para morrer na Europa em um conflito de interesses entre os donos do Capital.
pensei "Êpa, já vi isso em algum desenho animado!" (Tom & Jerry, talvez?). Aliás, não é a primeira vez que alguma gag de Chaplin me remete a desenhos animados. Afinal, seus filmes não devem ter servido de inspiração apenas a Roberto Bolaños, não é?
pra poder comer um prato de feijão, precisa depender da sorte de encontrar uma moeda na rua. Liberdade de poder comer o que quiser, desde que tenha dinheiro pra pagar. Liberdade de poder trabalhar onde quiser, desde que o empregador aceite contratar um imigrante com pouca instrução. Liberdade de poder morar onde quiser, desde que possa arcar com o aluguel. Como é bom ser "livre" no sistema capitalista!
Fiquei tentando imaginar como funcionava a engenhoca que criava o efeito gangorra no estúdio para as cenas no navio.
em Carlitos no Hotel (Mabel's Strange Predicament), de 1914, há uma cena em que o personagem clássico de Chaplin, o vagabundo bêbado, encontra uma mulher – interpretada por Mabel Normand – em "roupas de baixo" num corredor e a persegue, com intenção clara de assédio. Aqui, nas termas, temos, de certa forma, uma redenção daquela cena, quando "O Inebriado" salva "A Garota" (Edna Purviance) de um ataque de dois homens embriagados em um dos corredores do prédio.
Confesso que só fui entender que o objeto mostrado em close era uma seringa para consumo de heroína depois de ler os comentários aqui – o que, pra mim, aumentou mais ainda o valor do filme.
Agora uma curiosidade que ninguém comentou por aqui:
na salinha subterrânea onde Chaplin e Edna são presos junto com o usuário, há duas fotos na parede: um homem e uma mulher vestidos de modo elegante. Não consegui reconhecer a mulher, mas tenho quase certeza que o homem é ninguém menos que Nicolau II, o último czar da Rússia (deposto pela Revolução de 1917). Por que diabos a foto estaria lá? Mistérios da sétima arte...
Elena, com toda a razão do mundo, não fica com pudores por arrancar 40 anos de vida da filha de Sophie Theissen. Afinal, a vilã que depois compensasse o que a menina perdeu dando-lhe os anos que roubou de Elena – e as idades das três seriam restauradas como eram no início. Ou, como de fato acontece no filme, Sophie que usasse seus colossais recursos financeiros e tecnológicos para encontrar (e pagar por) outro "doador" para Marie.
da ausência de final feliz clichê entre os protagonistas. Cada um seguiu um rumo completamente diferente: Elena aparentemente constituiu uma família, enquanto Max, em um processo de redenção por seus anos como peão consciente e bem remunerado do capitalismo, juntou-se à resistência armada contra a Aeon.
Kaya, a chefe de segurança de Sophie, deserta de seu posto para não compactuar mais com o "mercado de vidas" da empresária.
Os filmes norte-americanos costumam contar histórias de "rebeliões contra o sistema" com finais muitas vezes reacionários: contesta-se o status-quo, admite-se que ele precisa melhorar um pouco, mas não se tolera uma solução revolucionária – pode-se criticar, mas sem apelar para "extremismos", sem chacoalhar demais a roda do capital. Já o cinema europeu parece apelar menos a esse falso moralismo que aos estadunidenses é tão caro.
uma vez que o roteiro se deu ao trabalho de criar uma explicação para que todos os conhecidos estivessem na festa, esperava algo um pouco mais elaborado do encontro deles ali, fingindo não se conhecerem.
Herói e vilão, dois malas-sem-alça. Essa temporada é bem mais interessante pelos personagens secundários, em especial Mary Walker (uma pena que não teremos chance de ver mais sobre ela).
— Titã era como a maioria dos planetas: bocas sobrando, comida faltando. E quando nos deparamos com a extinção, eu ofereci uma solução. — Genocídio. — Mas aleatório, imparcial, sem privilegiar pobres ou ricos. E eles me chamaram de louco.
existe gente rica e gente passando fome, então, pelo amor dos deuses, a solução não deveria ser usar a riqueza de quem tem muito pra alimentar quem não tem nada?
Empirical Study on the Influence of Sound on the Persistence …
2.4 6Assistido em 13/05/24:
https://www.youtube.com/watch?v=fKnRCP_qsf0
Chage & Aska: On Your Mark
4.1 51Aqui tem o vídeo e uma análise:
https :// studioghibli . com . br /2014/06/04/ analise-on-your-mark-studio-ghibli/
Nandarou
3.1 1Youtube:
https://www.youtube.com/watch?v=iSq7VTCS-xQ
Dia de Pagamento
4.2 37O último curta de Chaplin foi, pra mim, um dos melhores.
Situações maravilhosamente bem coreografadas, tudo se encaixando de um jeito que hoje em dia chamaríamos de "oddly satisfying".
(como eu gostaria de poder ver os bastidores da cena dos tijolos, o passo a passo de como aquilo ali foi filmado, porque ficou tão, mas tão legal!)
A crítica social está tinindo em Dia de Pagamento: o trabalhador com fome pela falta de dinheiro pra marmita; a humilhação para ter direito ao pagamento de horas extras; a relação conjugal embrutecida pela falta de recursos; o alcoolismo como válvula de escape à dureza da realidade; a precarização do transporte público. Dá pra montar uma aula de sociologia em cima desse pequeno grande filminho de um século atrás.
Vale comentar que fui assistindo aos curtas de Chaplin por meio de um box em DVDs cuja proposta é compilar toda a obra do ator/diretor. Ao todo foram 67 curtas-metragens. Mas conferindo aqui pelo Filmow, vejo que existem vários outros que não entraram na minha coleção. Agora, então, é procurar pela internet afora...
Os Clássicos Vadios
3.9 30Assisti com o nome de "Os Ociosos".
Tem umas cenas muito boas, mas achei mediano em relação ao enredo.
Gostei, em especial, da cena
em que o homem rico sai do quarto de cueca e uma série de situações faz com que ele demore para perceber a gafe;
o mesmo homem parece estar chorando pelo recado desapontado da esposa, de costas, aparentemente tremendo, mas quando ele se vira, está é chacoalhando uma coqueteleira.
Um Dia de Prazer
3.8 30Não é dos curtas mais inspirados de Chaplin, mas tem bons momentos, como por exemplo a cena do guarda caindo no buraco (me pergunto como se filmava algo assim, mais de um século atrás, sem risco de machucar o ator).
Gostei também da banda tocando (e lidando com o enjoo do barco ao mesmo tempo).
E, como observado no comentário abaixo, me chamou a atenção o fato de termos atores negros em um curta de Chaplin. Pelo que me lembro, desde que comecei a assistir os filminhos em sequência – por meio de um box com toda a filmografia do ator/diretor –, até então só havia aparecido um personagem negro em todas as histórias: interpretado por um ator branco usando o famigerado blackface.
Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos
4.0 550 Assista AgoraMeu deus, que novelão maravilhoso! <3
O Sequestro do Voo 375
3.8 193 Assista AgoraFilme incrível, que satisfação poder conferir uma obra nacional tão empolgante na telona!
Tirando algumas cenas (rápidas) em que os efeitos ficaram zuadinhos, todo o restante é ótimo! Para mim, o ápice é quando
o piloto faz o avião cair de bico pra baixo: aquele momento de suspensão da gravidade – intensificado pela pausa no som – fez eu me sentir dentro do filme.
Napoleão
3.1 324 Assista AgoraEste filme seria tão mais potente se fosse falado em francês! Não que o elenco principal precisasse se tornar fluente, mas um intensivão para, pelo menos, decorar as falas, acho que não custava nada, né?
Napoleão arrotando nacionalismo o tempo todo, uniforme com bandeira da França enrolada na cintura... E o que ouvimos? O famigerado inglês, mesmo idioma do principal inimigo militar de Bonaparte: a Inglaterra.
Outra coisa que me incomodou é que, na primeira metade do filme, fica difícil aceitar que um ator visivelmente de meia-idade está interpretando um homem de 20 e poucos anos (o cara se tornou general aos 24!). Essa questão da precocidade, que acredito ser algo importante quando pensamos na vida do líder francês, é algo que se perde por conta disso.
Para não ficar só nas críticas, gostei bastante das cenas de batalhas, todas muito bem construídas por Ridley Scott.
El Duelo
3.2 2uma viagem a Buenos Aires, assisti esse filme em um cinema de rua chamado Cine Gaumont, a 400 pesos a entrada (equivalente, na época, a 2,40 reais).
Mesmo sem falar espanhol (obviamente, não tinha legendas) e, com isso, perdendo algumas falas, consegui entender o contexto geral. É um filme leve, despretensioso e divertido. Valeu demais a experiência!
El Camino: Um Filme de Breaking Bad
3.7 843 Assista AgoraQuero pensar que,
depois de ir pro Alasca, o Jesse enfim conseguiu ser feliz e viver em paz, com esposa, filhos, dois cachorros e um gato.
Idílio Campestre
3.9 20Este curta me pareceu ter um tom mais, digamos, profissional, com construções mais bem trabalhadas, que bem poderiam estar num longa.
Gostei principalmente do começo,
da interação do personagem com os animais para preparar o café da manhã.
Como andei lendo recentemente sobre as polêmicas da vida pessoal de Chaplin, em especial sobre sua vida sexual – o suficiente para me convencer de que o grande artista da sétima arte era também um homem
estuprador e pedófilo –,
as ninfas (?) do bosque foram coagidas a compartilharem com ele não apenas a cena, mas também a cama.
Laços de Liberdade
3.6 18O Kaiser e a Liberdade ficaram muito bem caracterizados.
Não lembro se a marreta já havia aparecido em curtas anteriores, mas já me faz pensar em um certo super-herói mexicano de uniforme vermelho...
O filminho-propaganda é interessante enquanto documento histórico.
Ideologicamente, por outro lado, é difícil não torcer o nariz para propaganda de guerra estadunidense cujo intuito era, basicamente, mandar jovens inexperientes para morrer na Europa em um conflito de interesses entre os donos do Capital.
Retratos Fantasmas
4.2 231 Assista AgoraQue vontade de ir nesses cinemas de rua de Recife! <3
Carlitos Presidiário
4.1 12Um dos curtas mais dinâmicos de Carlitos, com locações externas, perseguições na praia, mergulhos no mar
(inclusive fiquei curioso de saber se Chaplin e Edna realmente pularam daquela altura na água ou se usaram dublês).
O protagonista fugindo dos policiais pelos cômodos da casa ficou maravilhosamente bem coreografado! E quando ele
"se disfarça" de abajur,
Não vi problemas com o final da história.
O personagem dá uma engambelada no oficial de polícia e foge mais uma vez. Simples assim.
O Imigrante
4.2 39O imigrante chega na "Terra da Liberdade" e,
pra poder comer um prato de feijão, precisa depender da sorte de encontrar uma moeda na rua.
Liberdade de poder comer o que quiser, desde que tenha dinheiro pra pagar.
Liberdade de poder trabalhar onde quiser, desde que o empregador aceite contratar um imigrante com pouca instrução.
Liberdade de poder morar onde quiser, desde que possa arcar com o aluguel.
Como é bom ser "livre" no sistema capitalista!
Fiquei tentando imaginar como funcionava a engenhoca que criava o efeito gangorra no estúdio para as cenas no navio.
Carlitos nas Termas
4.1 19Como alguns aqui, também assisti com o título O Balneário (no box lançado pela Folha anos atrás).
O protagonista se esquivando do massagista é muito bom, que baita trabalho corporal ele tinha em cena!
Uma curiosidade:
em Carlitos no Hotel (Mabel's Strange Predicament), de 1914, há uma cena em que o personagem clássico de Chaplin, o vagabundo bêbado, encontra uma mulher – interpretada por Mabel Normand – em "roupas de baixo" num corredor e a persegue, com intenção clara de assédio.
Aqui, nas termas, temos, de certa forma, uma redenção daquela cena, quando "O Inebriado" salva "A Garota" (Edna Purviance) de um ataque de dois homens embriagados em um dos corredores do prédio.
Rua da Paz
4.1 22Sensacional o design de produção aqui, retratando um bairro pobre e violento.
Adorei a solução do gás para neutralizar o valentão, mostrando que Carlitos também é muito astuto e não só porradeiro, rs.
Confesso que só fui entender que o objeto mostrado em close era uma seringa para consumo de heroína depois de ler os comentários aqui – o que, pra mim, aumentou mais ainda o valor do filme.
Agora uma curiosidade que ninguém comentou por aqui:
na salinha subterrânea onde Chaplin e Edna são presos junto com o usuário, há duas fotos na parede: um homem e uma mulher vestidos de modo elegante. Não consegui reconhecer a mulher, mas tenho quase certeza que o homem é ninguém menos que Nicolau II, o último czar da Rússia (deposto pela Revolução de 1917).
Por que diabos a foto estaria lá? Mistérios da sétima arte...
Paraíso
3.2 162 Assista AgoraAo contrário de muitos aqui, gostei bastante do final.
Elena, com toda a razão do mundo, não fica com pudores por arrancar 40 anos de vida da filha de Sophie Theissen. Afinal, a vilã que depois compensasse o que a menina perdeu dando-lhe os anos que roubou de Elena – e as idades das três seriam restauradas como eram no início. Ou, como de fato acontece no filme, Sophie que usasse seus colossais recursos financeiros e tecnológicos para encontrar (e pagar por) outro "doador" para Marie.
Gostei também
da ausência de final feliz clichê entre os protagonistas. Cada um seguiu um rumo completamente diferente: Elena aparentemente constituiu uma família, enquanto Max, em um processo de redenção por seus anos como peão consciente e bem remunerado do capitalismo, juntou-se à resistência armada contra a Aeon.
Para finalizar,
Kaya, a chefe de segurança de Sophie, deserta de seu posto para não compactuar mais com o "mercado de vidas" da empresária.
Os filmes norte-americanos costumam contar histórias de "rebeliões contra o sistema" com finais muitas vezes reacionários: contesta-se o status-quo, admite-se que ele precisa melhorar um pouco, mas não se tolera uma solução revolucionária – pode-se criticar, mas sem apelar para "extremismos", sem chacoalhar demais a roda do capital.
Já o cinema europeu parece apelar menos a esse falso moralismo que aos estadunidenses é tão caro.
Sendo assim,
achei o final de Paraíso bem mais digno do que poderia ter sido se o filme, eventualmente, tivesse sido feito do lado de lá do Atlântico.
Sobre Rodas
3.9 15Não é dos mais legais, mas vale para vermos como Chaplin, além de seus vários outros talentos, era também um exímio patinador.
No mais,
uma vez que o roteiro se deu ao trabalho de criar uma explicação para que todos os conhecidos estivessem na festa, esperava algo um pouco mais elaborado do encontro deles ali, fingindo não se conhecerem.
Jessica Jones (3ª Temporada)
3.7 118 Assista AgoraQueria um spin-off focado
na Trish (que nos quadrinhos é a Felina – "Hellcat" em inglês).
Punho de Ferro (2ª Temporada)
3.2 122 Assista AgoraHerói e vilão, dois malas-sem-alça.
Essa temporada é bem mais interessante pelos personagens secundários, em especial Mary Walker (uma pena que não teremos chance de ver mais sobre ela).
Gostei também da redenção do Ward.
Vingadores: Guerra Infinita
4.3 2,6K Assista AgoraDiálogo entre Thanos e Strange:
— Titã era como a maioria dos planetas: bocas sobrando, comida faltando. E quando nos deparamos com a extinção, eu ofereci uma solução.
— Genocídio.
— Mas aleatório, imparcial, sem privilegiar pobres ou ricos. E eles me chamaram de louco.
Se no mesmo planeta
existe gente rica e gente passando fome, então, pelo amor dos deuses, a solução não deveria ser usar a riqueza de quem tem muito pra alimentar quem não tem nada?
O Justiceiro: Em Zona de Guerra
3.0 345 Assista AgoraRetalho parece que fugiu do clipe de Thriller, do Michael Jackson.