Estou meio surpreso com o quanto MSON foi rejeitado pelo fandom de Sopranos, já que ambas obras me parecem bem alinhadas ao serem anticlimáticas, mas mesmo assim conseguindo entregar no drama e na comédia.
Na 1ª temporada o embate entre Tony e Lívia tem uma resolução anticlimática devido a um problema de saúde desta, bem como uma situação semelhante ocorre com Richie impedindo esse embate na 2ª temporada. Aqui o filme passa 2 horas construindo a relação de Dickie e Harold, para no fim ela não importar para o desfecho da história.
Por fim a grande diferença entre as duas obras em minha opinião é a qualidade da atuação, já que apesar de Vera Farmiga conseguir brilhar em um papel difícil, John Magaro está constrangedor no papel de Silvio, em momento nenhum parece uma pessoa agindo normalmente, parece sempre alguém fazendo uma imitação.
P.S: se ficaram tantos anos expostos ao sol algum personagem não deveria ter sofrido alguma insolação ou outro efeito de tanta exposição constante ao sol?
Se Shawn Levy tem uma marca registrada como diretor é fazer os filmes os mais genéricos possíveis. Real Steel é um Rocky com robôs e Free Guy é "Eles Vivem" para o mundo dos videogames. Porém se o que falta para o filme de Carpenter ser ótimo, que é um protagonista carismático, aqui Reynolds consegue ser carismático o suficiente para o filme funcionar em sua proposta.
O ápice do documentário em minha opinião é a parte envolvendo a apresentação do RHCL já que ele simboliza bem o choque de gerações que é um dos tantos fatores que levaram ao desastre da edição de 99 de Woodstock: a geração que bradou aos quatro cantos que não se devia confiar em ninguém com mais de 30 anos, teve seus filhos, passou dos 30, criou seus negócios e queria faturar em cima da imagem que tem de si mesmo e do mundo, ao mesmo que ainda queria ser vista como hippies preocupados com paz e amor, enquanto seus filhos literalmente tacavam e tocavam "Fire" depois de passarem 3 dias passando muito calor amontoados uns aos outros e aos excrementos que o encanamento falhou em retirar do ambiente.
A troca da senha do apartamento de Georges e Anne leva ao fatídico encontro de Jean, Maria e Amadou. E a partir dele temos como o sistema destruiu a vida destes 2 com deportação e prisão respectivamente, mesmo eles sendo a vítima daquela interação.
Por fim achei interessante como não foi este filme que deu mais fama ao diretor austríaco, já que o final dos anos 90 e começo dos anos 00 foi repleto de filmes quebra-cabeça (puzzle films) que fizeram sucesso como Matrix ou Memento de Nolan, talvez devido aqui a violência ser mais indireta.
o índio colocando a Bíblia na orelha para ouvir a palavra de deus ou a cena da decapitação
, esperava mais desse filme tido como percussor de Apocalypse Now ou até o melhor de Herzog. Continuo preferindo o épico de Coppola, bem como os documentários do alemão, já que aqui temos um filme de apenas uma hora e meia que parece ter bem mais.
Alex Ross Perry não tem nem 40 anos e já dirigiu 6 filmes, entre eles essa pérola chamada "Her Smell", em que Elizabeth Moss seduz, sufoca e maltrata todos ao seu redor através de sua protagonista provavelmente inspirada em Courtney Love. Outro ponto positivo foram as atuações de Agyness Deyn (que não conhecia) e Cara Delavigne, que sempre parecia uma modelo tentando uma carreira no cinema, nunca uma atriz. Pra meu gosto o filme poderia ter terminado com
Brit Marling é uma das melhores atrizes americanas que (quase) ninguém conhece. Meu trabalho favorito dela é OA, e dos filmes que já tinha visto com ela, nenhum tinha chamado minha atenção até "A Outra Terra". Obra esta que segue a linha de um ficção científica mais reflexiva como a dos filmes de Tarkovsky do que o tradicional sci-fi americano que explode carros e prédios.
Fantasmas de Marte é um dos poucos filmes ruins de John Carpenter, rei da ficção científica dos anos 80, época de onde alias que esse filme parece ter saído, já que a estética do filme lembra tanto um álbum de metal dessa década, bem como os filmes pós-apocalípticos como Mad Max. Até incluírem um astro da música oitentista o filme de Carpenter tem, já que era para Ice Cube ser o personagem descolado da história, mas nem ele, nem ninguém consegue se destacar nessa arrastada obra.
Esperava um filme que fosse o encontro de LeBron James com os Looney Tunes, mas o foco do filme ficou muito mais em cima da história do filho dele, quando não parecia mais um comercial das propriedades da Warner que um filme que quer entreter o público. Algumas piadas de Cheadle funcionaram para meu gosto,
bem como a já clichê cena de uma velocista que faz tudo ficar em câmera lenta,
o que diz muito sobre "Space Jam: um novo legado", ele é melhor quando não é nada inovador, bem formulaico, pois quando sai da fórmula grande parte de seu tempo parece uma propaganda do HBO Max que não dá para pular.
"Massacre no Bairro Japonês" é um ponto alto na carreira de Lundgren e Lee, um buddy cop realizado por competentes artistas marciais, e que além dos protagonistas, quem também brilha é o vilão do filme, cujo ator depois viria a interpretar Shang Tsung no Mortal Kombat de 95. Ao fim do filme fiquei me perguntando se foi desse filme que Faustão tirou a ideia do infame quadro do sushi erótico, momento tido como um dos mais baixos de sua carreira.
Talvez a obra americana que mais lembre anime já feita pelos EUA que já vi, pois os japoneses constantemente fazem obras de animação com muita ação com seus personagens históricos, bem com com suas divindades. E aqui os ianques entregam uma versão muita divertida de sua guerra de independência que lembra mais Vingadores: Ultimato que os fatos históricos supostamente representados, ou seja, é uma obra divertidamente anacronística que tem como principal objetivo entreter, e que também pode agradar quem quiser tirar alguma reflexão sobre os países e personagens representados.
Gostei do começo com a letra de Teen Spirit encaixando bem com a protagonista. Porém quando o vilão entra no filme com seu plano, sua filha, e umas cenas de ação que só funcionariam para personagem com super-poderes, o filme desanda para o meu gosto.
Se Leonardo Pareja já conseguiu estrelato em uma época dominada pela televisão, enquanto assistia o documentário não cansava de pensar o tamanho da fama que ele teria conseguido alcançar na era das redes sociais. Utilizando sua estética de bandido articulado, até de bandido piedoso, de um mal menor frente ao que seria na narrativa contada por ele de um mal maior: a polícia.
2 anos antes do filme que lhe garantiria o Oscar de melhor ator, Joaquin Phoenix fez um filme com característica parecidas: ser um homem de meia idade perturbado, que mora com a mãe, com quem é carinhoso (pelo menos começo de ambos). A principal diferença é que no filme de Ramsay tudo é muito mais sugerido, que propriamente dito, além do ator estar parrudo aqui e magro em Coringa.
Rio Acima é um filme de baixo valor de entretenimento, e seu maior destaque é a oportunidade de ver Bogart e Tracy ainda jovens, bem como ver uma rara comédia na carreira de Ford.
Não tive como ao assistir esse filme de Almodóvar centrado em uma dona de casa casada com um taxista trambiqueiro e não lembrar de "Grande Família", devido a seu icônico personagem Agostinho Carrara, que também se encaixe nesse perfil. Porém quase todos os personagens estão envolvidos em situações bem mais pesadas do que o padrão globo jamais permitiria mostrar.
Como não tricolor, o que mais me acrescentou foi trazer o contexto de que o futebol paulista tinham 2 times grandes: Corinthians e Palmeiras. Essa história de que Santos era grande antes do Pelé sempre me pareceu falso.
Das atrizes recorrentes de Almodóvar uma que merecia mais reconhecimento em minha opinião é Verónica Forqué, que esteve muito bem em "Que Fiz Eu Para Merecer Isto?" e aqui recebeu sua chance como protagonista. E embora tenha tido reconhecimento ganhando Goya de melhor atriz, o filme ficou marcado como um dos piores do diretor pela falta de tato
Um dos filmes iniciais de Almodóvar que melhor envelheceu, já que muitos vezes ele faz humor com estupro ou pedofilia. Aqui o ato mais cancelável é escalar uma atriz cis para um papel trans, mas é uma escolha justificável para a Espanha dos anos 80.
Há 10 anos vi "Árvore da Vida" pela primeira vez e venho desde então batalhando com filmes de Mallick, já que eles são experiências belas mas exaustivas, que parecem mais interessadas no plano metafísico, do que nos dramas envolvendo os personagens. No caso de "Vida Oculta", que creio ter sido o que finalmente entendi a proposta do diretor parece que ele queria abordar como lidar com o mal no mundo. Em "De Canção em Canção" talvez foi sobre compaixão? Ou era uma tentativa do personagem de Gosling reatar relações com seu pai, que simboliza reatar com Deus? Não tenho problemas com filmes que fazem perguntas sem respostas, que são feitos para fazer o público pensar, mas aqui parece que Malick não sabe bem nem quais as perguntas que ele quer que o público pense. Talvez tenhamos que ler Heidegger em alemão para termos o contexto, ou pelo menos essa é a impressão que fiquei de tão distante estive do que me foi apresentado. Fiquei com a impressão de ter visto um filme sem roteiro, e com todas falas improvisadas pelos atores, e mal conectadas posteriormente pelas narrações, com curiosamente a mais marcante e verdadeira a de Patti Smith, que não é atriz, mas que tinha a verdade de sua vida para dar peso emocional a suas falas, já os feitos pelos atores profissionais não tinham um personagem bem estabelecido para trabalhar.
Os Muitos Santos de Newark: Uma História Soprano
3.3 109 Assista AgoraEstou meio surpreso com o quanto MSON foi rejeitado pelo fandom de Sopranos, já que ambas obras me parecem bem alinhadas ao serem anticlimáticas, mas mesmo assim conseguindo entregar no drama e na comédia.
Na 1ª temporada o embate entre Tony e Lívia tem uma resolução anticlimática devido a um problema de saúde desta, bem como uma situação semelhante ocorre com Richie impedindo esse embate na 2ª temporada. Aqui o filme passa 2 horas construindo a relação de Dickie e Harold, para no fim ela não importar para o desfecho da história.
Por fim a grande diferença entre as duas obras em minha opinião é a qualidade da atuação, já que apesar de Vera Farmiga conseguir brilhar em um papel difícil, John Magaro está constrangedor no papel de Silvio, em momento nenhum parece uma pessoa agindo normalmente, parece sempre alguém fazendo uma imitação.
Tempo
3.1 1,1K Assista AgoraTempo tem uma premissa que poderia ser trabalhada de várias formas interessantes e para mim o filme de Shyamalan só gera 3
:o personagem de Abby Lee tendo uma cena assustadora, as cicatrizações rápidas e o casal principal vendo seu relacionamento com perspectiva.
Porém o diretor da Filadélfia parece só ter interesse em como o efeito da passagem do tempo gera a perda do encantamento juvenil.
P.S: se ficaram tantos anos expostos ao sol algum personagem não deveria ter sofrido alguma insolação ou outro efeito de tanta exposição constante ao sol?
Free Guy - Assumindo o Controle
3.5 579 Assista AgoraSe Shawn Levy tem uma marca registrada como diretor é fazer os filmes os mais genéricos possíveis. Real Steel é um Rocky com robôs e Free Guy é "Eles Vivem" para o mundo dos videogames.
Porém se o que falta para o filme de Carpenter ser ótimo, que é um protagonista carismático, aqui Reynolds consegue ser carismático o suficiente para o filme funcionar em sua proposta.
Music Box - Woodstock 99: Peace, Love, And Rage
3.9 38 Assista AgoraO ápice do documentário em minha opinião é a parte envolvendo a apresentação do RHCL já que ele simboliza bem o choque de gerações que é um dos tantos fatores que levaram ao desastre da edição de 99 de Woodstock: a geração que bradou aos quatro cantos que não se devia confiar em ninguém com mais de 30 anos, teve seus filhos, passou dos 30, criou seus negócios e queria faturar em cima da imagem que tem de si mesmo e do mundo, ao mesmo que ainda queria ser vista como hippies preocupados com paz e amor, enquanto seus filhos literalmente tacavam e tocavam "Fire" depois de passarem 3 dias passando muito calor amontoados uns aos outros e aos excrementos que o encanamento falhou em retirar do ambiente.
Kate
3.3 301 Assista AgoraKate é um amontoado divertido de clichês,
com uma reviravolta mais que esperada devido elenco,
Código Desconhecido
3.7 79 Assista AgoraMinha interpretação é a de que o ponto central do filme é o poder do acaso.
A troca da senha do apartamento de Georges e Anne leva ao fatídico encontro de Jean, Maria e Amadou. E a partir dele temos como o sistema destruiu a vida destes 2 com deportação e prisão respectivamente, mesmo eles sendo a vítima daquela interação.
Por fim achei interessante como não foi este filme que deu mais fama ao diretor austríaco, já que o final dos anos 90 e começo dos anos 00 foi repleto de filmes quebra-cabeça (puzzle films) que fizeram sucesso como Matrix ou Memento de Nolan, talvez devido aqui a violência ser mais indireta.
Aguirre, a Cólera dos Deuses
4.1 159Apesar de cenas maravilhosas como
o índio colocando a Bíblia na orelha para ouvir a palavra de deus ou a cena da decapitação
Capone
2.5 58O 3º filme de Josh Trank é uma obra que oscila entre cenas que me causaram tédio e cenas que acredito eram para causar terror, infelizmente apenas
a cena em que Capone é a fonte de terror e não seu alvo funcionaram em minha experiência.
E como muita gente gostou ainda menos que eu desse filme, o outrora promissor de "Poder Sem Limites" vai cada vez mais perdendo espaço e relevância.
Her Smell
3.3 35Alex Ross Perry não tem nem 40 anos e já dirigiu 6 filmes, entre eles essa pérola chamada "Her Smell", em que Elizabeth Moss seduz, sufoca e maltrata todos ao seu redor através de sua protagonista provavelmente inspirada em Courtney Love. Outro ponto positivo foram as atuações de Agyness Deyn (que não conhecia) e Cara Delavigne, que sempre parecia uma modelo tentando uma carreira no cinema, nunca uma atriz.
Pra meu gosto o filme poderia ter terminado com
a cena de Moss saindo da casa ao encontro de sua filha,
A Outra Terra
3.7 874 Assista AgoraBrit Marling é uma das melhores atrizes americanas que (quase) ninguém conhece. Meu trabalho favorito dela é OA, e dos filmes que já tinha visto com ela, nenhum tinha chamado minha atenção até "A Outra Terra". Obra esta que segue a linha de um ficção científica mais reflexiva como a dos filmes de Tarkovsky do que o tradicional sci-fi americano que explode carros e prédios.
Fantasmas de Marte
2.3 164 Assista AgoraFantasmas de Marte é um dos poucos filmes ruins de John Carpenter, rei da ficção científica dos anos 80, época de onde alias que esse filme parece ter saído, já que a estética do filme lembra tanto um álbum de metal dessa década, bem como os filmes pós-apocalípticos como Mad Max.
Até incluírem um astro da música oitentista o filme de Carpenter tem, já que era para Ice Cube ser o personagem descolado da história, mas nem ele, nem ninguém consegue se destacar nessa arrastada obra.
Space Jam: Um Novo Legado
2.9 350 Assista AgoraEsperava um filme que fosse o encontro de LeBron James com os Looney Tunes, mas o foco do filme ficou muito mais em cima da história do filho dele, quando não parecia mais um comercial das propriedades da Warner que um filme que quer entreter o público. Algumas piadas de Cheadle funcionaram para meu gosto,
bem como a já clichê cena de uma velocista que faz tudo ficar em câmera lenta,
Massacre no Bairro Japonês
3.2 144 Assista Agora"Massacre no Bairro Japonês" é um ponto alto na carreira de Lundgren e Lee, um buddy cop realizado por competentes artistas marciais, e que além dos protagonistas, quem também brilha é o vilão do filme, cujo ator depois viria a interpretar Shang Tsung no Mortal Kombat de 95.
Ao fim do filme fiquei me perguntando se foi desse filme que Faustão tirou a ideia do infame quadro do sushi erótico, momento tido como um dos mais baixos de sua carreira.
America: The Motion Picture
3.1 17Talvez a obra americana que mais lembre anime já feita pelos EUA que já vi, pois os japoneses constantemente fazem obras de animação com muita ação com seus personagens históricos, bem com com suas divindades.
E aqui os ianques entregam uma versão muita divertida de sua guerra de independência que lembra mais Vingadores: Ultimato que os fatos históricos supostamente representados, ou seja, é uma obra divertidamente anacronística que tem como principal objetivo entreter, e que também pode agradar quem quiser tirar alguma reflexão sobre os países e personagens representados.
Pig: A Vingança
3.5 304Pig é um John Wick sem tiros e cachorros e com porcos e reflexões no lugar.
Viúva Negra
3.5 1,0K Assista AgoraGostei do começo com a letra de Teen Spirit encaixando bem com a protagonista. Porém quando o vilão entra no filme com seu plano, sua filha, e umas cenas de ação que só funcionariam para personagem com super-poderes, o filme desanda para o meu gosto.
Vida Bandida - Leonardo Pareja
3.9 7Se Leonardo Pareja já conseguiu estrelato em uma época dominada pela televisão, enquanto assistia o documentário não cansava de pensar o tamanho da fama que ele teria conseguido alcançar na era das redes sociais. Utilizando sua estética de bandido articulado, até de bandido piedoso, de um mal menor frente ao que seria na narrativa contada por ele de um mal maior: a polícia.
Você Nunca Esteve Realmente Aqui
3.6 521 Assista Agora2 anos antes do filme que lhe garantiria o Oscar de melhor ator, Joaquin Phoenix fez um filme com característica parecidas: ser um homem de meia idade perturbado, que mora com a mãe, com quem é carinhoso (pelo menos começo de ambos).
A principal diferença é que no filme de Ramsay tudo é muito mais sugerido, que propriamente dito, além do ator estar parrudo aqui e magro em Coringa.
Rio Acima
3.0 12Rio Acima é um filme de baixo valor de entretenimento, e seu maior destaque é a oportunidade de ver Bogart e Tracy ainda jovens, bem como ver uma rara comédia na carreira de Ford.
O Que Eu Fiz Para Merecer Isto?
3.7 126 Assista AgoraNão tive como ao assistir esse filme de Almodóvar centrado em uma dona de casa casada com um taxista trambiqueiro e não lembrar de "Grande Família", devido a seu icônico personagem Agostinho Carrara, que também se encaixe nesse perfil. Porém quase todos os personagens estão envolvidos em situações bem mais pesadas do que o padrão globo jamais permitiria mostrar.
Onde a Moeda Cai Em Pé: A História do São …
4.5 9Como não tricolor, o que mais me acrescentou foi trazer o contexto de que o futebol paulista tinham 2 times grandes: Corinthians e Palmeiras. Essa história de que Santos era grande antes do Pelé sempre me pareceu falso.
Kika
3.5 359 Assista AgoraDas atrizes recorrentes de Almodóvar uma que merecia mais reconhecimento em minha opinião é Verónica Forqué, que esteve muito bem em "Que Fiz Eu Para Merecer Isto?" e aqui recebeu sua chance como protagonista.
E embora tenha tido reconhecimento ganhando Goya de melhor atriz, o filme ficou marcado como um dos piores do diretor pela falta de tato
na cena de estupro
A Lei do Desejo
3.8 317 Assista AgoraUm dos filmes iniciais de Almodóvar que melhor envelheceu, já que muitos vezes ele faz humor com estupro ou pedofilia. Aqui o ato mais cancelável é escalar uma atriz cis para um papel trans, mas é uma escolha justificável para a Espanha dos anos 80.
De Canção Em Canção
2.9 373 Assista AgoraHá 10 anos vi "Árvore da Vida" pela primeira vez e venho desde então batalhando com filmes de Mallick, já que eles são experiências belas mas exaustivas, que parecem mais interessadas no plano metafísico, do que nos dramas envolvendo os personagens. No caso de "Vida Oculta", que creio ter sido o que finalmente entendi a proposta do diretor parece que ele queria abordar como lidar com o mal no mundo. Em "De Canção em Canção" talvez foi sobre compaixão? Ou era uma tentativa do personagem de Gosling reatar relações com seu pai, que simboliza reatar com Deus?
Não tenho problemas com filmes que fazem perguntas sem respostas, que são feitos para fazer o público pensar, mas aqui parece que Malick não sabe bem nem quais as perguntas que ele quer que o público pense. Talvez tenhamos que ler Heidegger em alemão para termos o contexto, ou pelo menos essa é a impressão que fiquei de tão distante estive do que me foi apresentado.
Fiquei com a impressão de ter visto um filme sem roteiro, e com todas falas improvisadas pelos atores, e mal conectadas posteriormente pelas narrações, com curiosamente a mais marcante e verdadeira a de Patti Smith, que não é atriz, mas que tinha a verdade de sua vida para dar peso emocional a suas falas, já os feitos pelos atores profissionais não tinham um personagem bem estabelecido para trabalhar.