Achei o começo do filme sensacional até em alguns pequenos detalhes (como as unhas da mão a la Dexter, os pais de Cassie assistindo "Mensageiro do Diabo",
só faltou Jonathan Banks, de Breaking Bad, ser o careca que iria matar Molina
). A parte que acreditei estar abaixo da qualidade geral do filme foi a envolvendo Bo Burnham que não me empolgou nem um pouco, e que teve reviravolta previsível já que a tese do filme era mostrar lado podre dos ditos caras legais. Que filme de estréia da Camilla de The Crown!
"Portal do Paraíso" é um filme mais conhecido pelos impactos negativos que gerou as carreiras de Cimino, Kristofferson, a United Artist e a figura do diretor-autor comandando Hollywood do que por seus meros artísticos, que existem, mas não estão lapidados o suficiente para meu gosto. Creio que preferiria a versão sem aquele começo em Harvard que nada agregou em minha experiência. E que dava para trazer uma versão mais suja e cínica dos Estados Unidos em menos de 3 horas.
Lawrence Kasdan, famoso por sua grande contribuição a Star Wars dirige aqui a dupla Meg Ryan (no auge de sua fama) e Kevin Kline (seu colaborador habitual) em uma muito engraçada comédia, que tem um estilo de personagens (meio burguês, meio intelectual) similares aos de Woody Allen. Esperava que o humor viesse principalmente de Kevin Kline, mas Ryan foi quem teve os melhores momentos do filme em minha opinião
Apesar de pitadas de breguice (as cenas no "céu"), mau gosto (será que os pais dela realmente gostariam de ficar imortalizados justo na fase de suas vidas em que estão definhando? Parece que Dick aceitaria qualquer roubada que sua filha decidisse colocá-lo, será que ela devia?) e narcisismo (o irmão e os pais dos filhos dela praticamente não tem voz nem vez no documentário), tem muito amor envolvido nesse filme que aborda uma situação pessoal facilmente relacionável já que uma das poucas certezas da vida é seu fim.
Ryan Murphy é conhecido por sua proficuidade e pela baixa qualidade que a mesma geralmente tem. Mas A Festa de Formatura talvez seja uma exceção para seu padrão já que é bem divertido zombando dos caipiras e narcisista em guerra cultural.
Os momentos em que os personagens de Wilder e Alex Karras (que fez Mongo) estão em tela o filme funcionou para mim, como as cenas em que aquele atira mais rápido que 7 homens a cavalo ou que este derruba um cavalo no muro. Porém os demais personagens achei bem sem graça, o que é um problema já que não são nem os protagonistas, aqui interpretado por Cleavon Little, que não fez mais nenhum grande filme. Li que o seu papel foi no início da produção atrelado a James Earl Jones, que poderia ter trazido muito ao filme. Outro papel que faltou carisma foi o interpretado por Madeline Kahn que está bem melhor em Jovem Frankestein do mesmo ano e mesmo diretor.
Costumo achar os filmes de Mel Brooks mais como uma série de esquetes do que uma narrativa com começo, meio e fim bem desenvolvidos. Porém em O Jovem Frankenstein por usar estruturas de roteiro familiares somadas com humor de Wilder e temos talvez seu melhor filme em um preto e branco bem bonito, outro ponto fora da curva dentre de sua filmografia.
George C. Wolfe começa muito bem mais um filme seu, oscilando bem entre ser verossímil e ainda assim trazer diálogos e personagens interessantes como variar entre a história da venda da alma ao diabo para discurso anti-hedonista de Toledo. Porém a escolha de apresentar o personagem de Chadewick como alguém tão disposto a se abrir e ser vulnerável com colegas que ele nem se importa extrapola tal balanceado equilíbrio para monólogos inverossímeis não pela tragédia apresentada, mas pela sua apresentação espontânea entre homens sóbrios. Se o belo Moonlight me ensinou algo é como na comunidade negra americana é ainda mais difícil expressar vulnerabilidade emocional. Mas como Rogerinho do Ingá já nos ensinou ambiente de música é ambiente de droga. Então, se aquela coca não for cola explicaria tanto o exagero emocional no discurso como na ação.
O 30 for 30 com Rodman mantem o alto nível da série apresentando o excêntrico atleta como alguém com uma trajetória bem mais comum que sua persona pública talvez gostasse. Não umas das 10 pessoas mais famosas do mundo como ele afirma ao fim, mas alguém com vícios autodestrutivos como tantas outras celebridades com dificuldade de deixar os holofotes.
O confronto entre Fischer e Spasky nos anos 70 tornaram ambos famosos. E fama, dinheiro, ego não fizeram nada bem ao campeão americano que não conseguiu se manter no topo profissional, e teve uma queda como pessoa ainda maior se tornando o paradoxal caso do judeu anti-semita. O melhor jogador venceu. A melhor pessoa perdeu (já que o campeão soviético pelo menos demonstra espírito esportivo).
Na vida ninguém vai parar para você fechar seu arco de personagem, já que todo mundo é protagonista de sua própria vida. Ninguém vai ser coadjuvante de seu discurso no tribunal, todo mundo tem suas metas, horários, pautas, problemas. Agora em "Pieces of a Woman" nem os protagonistas tem muita personalidade, e os coadjuvantes não se comportam como pessoas se comportariam. Na verdade, tudo parece meio inverossímil: rico usando parteira, advogada atuando como promotora, juiz deixando testemunha palestrar, parece que nem lavar louça esses personagens fazem normalmente (só abrem torneira e esperam a mão invisível do mercado vir lavar). Não há simbolismo com maçã ou ponte que o salve.
A Juventude é até agora a obra mais fraca que vi de Sorrentino, o que se deve mais a alta qualidade do restante de sua obra do que das falhas desta, já que a parte cômica funcionou muito bem para mim, o drama nem tanto. Se sua intenção era criar um filme verossímil ele conseguiu, já que Paloma Faith, Paul Dano e Jane Fonda fizeram personagens bem próximos de quem são na vida real, ou pelo menos de quem imagino que sejam do pouco que conheço deles. Com Dano escalado para atuar como Charada nos filmes do Batman sendo "seu filme de robô" (aquele por qual será mais conhecido) e Fonda, como sua personagem tem 2 prêmios da academia, e foi ganhar dinheiro não com novelas mexicanas, mas uma série no Netflix. Infelizmente espero que os filmes que vejo sejam experiências melhores que a vida real, e este de Sorrentino oferece bons diálogos, bons personagens, mas não uma grande história.
Assistir "Out of Africa" foi uma experiência que fez jus a fama do filme de ser um dos piores vencedores de melhor filme, ou seja, não é ruim se não não teria vencido, mas também não é isso tudo já que seus personagens não são nenhum pouco marcantes, o que mais em chamou atenção foi o sotaque feito por Meryl. E ainda por cima as cenas de ação se não foram fracas para época, envelheceram muito mal (tanto com o leão, quanto o tapa no baile), bem como contexto do imperialismo europeu que dificulta gostar e torcer pelos protagonistas.
Foi impossível assistir Kajillionaire e não lembrar de Parasita, ambos filmes com famílias que dão pequenos golpes para sobreviver, porém enquanto na obra sul-coreana a família foi empurrada para clandestinidade pela necessidade e parecem se importar um com outr., Aqui temos uma família que parece estar junta apenas enquanto um membro tiver utilidade para o outro, além de dar golpes em outros pessoas pobres e solitárias, o que torna seus atos ainda mais condenáveis.
Sempre tive a ideia que os livros (e por consequente os filmes) de Harry Potter são, em regra tão bons quanto os professores de Arte das Trevas, já que sempre são relacionados a reviravolta da história e marcam bem cada ano de Harry em Hogwarts. Sendo assim, Lockhart por ser o pior desses personagens contribui em muito para câmara secreta ser o pior filme dos 8, bem como o fato de Harry estar já a dois anos estudando magia e praticamente não a usa. Por mais divertido que seja a cena final com espada, o segundo filme de Harry é o que mais tem carra de filler.
Oitava série usa uma trilha sonora que me lembrou Drive (e outras obras de Refn), sendo ambos filmes muito tensos, porém aqui temos uma história simples, pequena, mas mesmo assim marcante, pois muito verossímil.
Apesar de diálogos ridículos como o acima, Kurt Russell consegue fazer até um filme de um gênero saturado e bem formulaico como o de natal funcionar. Os atores que fazem os irmãos também estão muito bem, e quando os 3 se encontram o filme deslancha.
Um filme transbordando carisma devido a Jackson, Goldblum e Wayans, e tem como vantagem seu diferencial em meio aos diversos dramas sobre boxe ser uma comédia comentando o racismo tanto da sociedade americana, que pode também ser vista mesmos em áreas mais meritocráticas como o esporte, bem como em diversos cantos do mundo, como é o caso abordado com o perosnagem interpretado pelo ator que viria a fazer o Gimli em Senhor dos Anéis, Rhys-Davies, que tem algumas das melhores piadas.
Tenet é um filme que não foi feito para ser entendido, mas que era para ser cool, descolado. E infelizmente não gostei do ator se barateando no chão na cena de luta, nem da cena da rodovia que creio que eram para serem de grandes impactos.
Quando um americano ou um jamaicano ganha o ouro nos 100m das Olimpíadas se encerra um ciclo naquele ano, e já se inicia um novo ciclo olímpico. Quando um britânico vence, é um feito tão inusitado que é um feito tido como digno de filme, no caso um que tem como elemento mais memorável sua trilha sonora, já que sua história em si é bem mediana, ou seja, um filme de esporte apenas bem feito.
Assistir "Os mortos não morrem" foi uma experiência muito decepcionante já que a outra parceria entre Jarmusch e Swinton foi o melhor filme dele, e este é seu pior (pelo menos dos que vi). O humor de quebra da quarta parede não funcionou, a ação não funcionou (Tilda corta cabeça de zumbis muito distantes delas), a crítica política e ambiental não funcionaram. Nunca pensei que veria um filme estrelado por Adam Driver pior que o episódio IX, mas estava errado.
Mais um filme super colorido inspirado por Lovecraft e estrelado por Nic Cage. Não vi nada de muito marcante em A cor que caiu do espaço, talvez por ser tão parecido com Mandy. Talvez por Mandy ser tão bom.
Bela Vingança
3.8 1,3K Assista AgoraAchei o começo do filme sensacional até em alguns pequenos detalhes (como as unhas da mão a la Dexter, os pais de Cassie assistindo "Mensageiro do Diabo",
só faltou Jonathan Banks, de Breaking Bad, ser o careca que iria matar Molina
O Portal do Paraíso
3.8 47 Assista Agora"Portal do Paraíso" é um filme mais conhecido pelos impactos negativos que gerou as carreiras de Cimino, Kristofferson, a United Artist e a figura do diretor-autor comandando Hollywood do que por seus meros artísticos, que existem, mas não estão lapidados o suficiente para meu gosto. Creio que preferiria a versão sem aquele começo em Harvard que nada agregou em minha experiência. E que dava para trazer uma versão mais suja e cínica dos Estados Unidos em menos de 3 horas.
Surpresas do Coração
3.3 64 Assista AgoraLawrence Kasdan, famoso por sua grande contribuição a Star Wars dirige aqui a dupla Meg Ryan (no auge de sua fama) e Kevin Kline (seu colaborador habitual) em uma muito engraçada comédia, que tem um estilo de personagens (meio burguês, meio intelectual) similares aos de Woody Allen. Esperava que o humor viesse principalmente de Kevin Kline, mas Ryan foi quem teve os melhores momentos do filme em minha opinião
como sua obsessão por vitaminas após ser assaltada.
As Mortes de Dick Johnson
3.8 36 Assista AgoraApesar de pitadas de breguice (as cenas no "céu"), mau gosto (será que os pais dela realmente gostariam de ficar imortalizados justo na fase de suas vidas em que estão definhando? Parece que Dick aceitaria qualquer roubada que sua filha decidisse colocá-lo, será que ela devia?) e narcisismo (o irmão e os pais dos filhos dela praticamente não tem voz nem vez no documentário), tem muito amor envolvido nesse filme que aborda uma situação pessoal facilmente relacionável já que uma das poucas certezas da vida é seu fim.
A Festa de Formatura
3.1 238Ryan Murphy é conhecido por sua proficuidade e pela baixa qualidade que a mesma geralmente tem. Mas A Festa de Formatura talvez seja uma exceção para seu padrão já que é bem divertido zombando dos caipiras e narcisista em guerra cultural.
Banzé no Oeste
3.7 117 Assista AgoraOs momentos em que os personagens de Wilder e Alex Karras (que fez Mongo) estão em tela o filme funcionou para mim, como as cenas em que aquele atira mais rápido que 7 homens a cavalo ou que este derruba um cavalo no muro. Porém os demais personagens achei bem sem graça, o que é um problema já que não são nem os protagonistas, aqui interpretado por Cleavon Little, que não fez mais nenhum grande filme. Li que o seu papel foi no início da produção atrelado a James Earl Jones, que poderia ter trazido muito ao filme. Outro papel que faltou carisma foi o interpretado por Madeline Kahn que está bem melhor em Jovem Frankestein do mesmo ano e mesmo diretor.
O Jovem Frankenstein
4.0 253Costumo achar os filmes de Mel Brooks mais como uma série de esquetes do que uma narrativa com começo, meio e fim bem desenvolvidos. Porém em O Jovem Frankenstein por usar estruturas de roteiro familiares somadas com humor de Wilder e temos talvez seu melhor filme em um preto e branco bem bonito, outro ponto fora da curva dentre de sua filmografia.
A Voz Suprema do Blues
3.5 540 Assista AgoraGeorge C. Wolfe começa muito bem mais um filme seu, oscilando bem entre ser verossímil e ainda assim trazer diálogos e personagens interessantes como variar entre a história da venda da alma ao diabo para discurso anti-hedonista de Toledo. Porém a escolha de apresentar o personagem de Chadewick como alguém tão disposto a se abrir e ser vulnerável com colegas que ele nem se importa extrapola tal balanceado equilíbrio para monólogos inverossímeis não pela tragédia apresentada, mas pela sua apresentação espontânea entre homens sóbrios. Se o belo Moonlight me ensinou algo é como na comunidade negra americana é ainda mais difícil expressar vulnerabilidade emocional.
Mas como Rogerinho do Ingá já nos ensinou ambiente de música é ambiente de droga. Então, se aquela coca não for cola explicaria tanto o exagero emocional no discurso como na ação.
30 for 30 : Rodman : Goste ou não
3.9 5O 30 for 30 com Rodman mantem o alto nível da série apresentando o excêntrico atleta como alguém com uma trajetória bem mais comum que sua persona pública talvez gostasse. Não umas das 10 pessoas mais famosas do mundo como ele afirma ao fim, mas alguém com vícios autodestrutivos como tantas outras celebridades com dificuldade de deixar os holofotes.
Bobby Fischer Against the World
4.2 14O confronto entre Fischer e Spasky nos anos 70 tornaram ambos famosos. E fama, dinheiro, ego não fizeram nada bem ao campeão americano que não conseguiu se manter no topo profissional, e teve uma queda como pessoa ainda maior se tornando o paradoxal caso do judeu anti-semita. O melhor jogador venceu. A melhor pessoa perdeu (já que o campeão soviético pelo menos demonstra espírito esportivo).
Pedaços De Uma Mulher
3.8 544 Assista AgoraNa vida ninguém vai parar para você fechar seu arco de personagem, já que todo mundo é protagonista de sua própria vida. Ninguém vai ser coadjuvante de seu discurso no tribunal, todo mundo tem suas metas, horários, pautas, problemas.
Agora em "Pieces of a Woman" nem os protagonistas tem muita personalidade, e os coadjuvantes não se comportam como pessoas se comportariam. Na verdade, tudo parece meio inverossímil: rico usando parteira, advogada atuando como promotora, juiz deixando testemunha palestrar, parece que nem lavar louça esses personagens fazem normalmente (só abrem torneira e esperam a mão invisível do mercado vir lavar). Não há simbolismo com maçã ou ponte que o salve.
Minimalismo Já
3.2 47 Assista AgoraDocumentário que agrega pouco valor para quem já viu o bem melhor "Minimalism" de 2016, também envolvendo Joshua, Ryan e Matt.
A Juventude
4.0 342A Juventude é até agora a obra mais fraca que vi de Sorrentino, o que se deve mais a alta qualidade do restante de sua obra do que das falhas desta, já que a parte cômica funcionou muito bem para mim, o drama nem tanto.
Se sua intenção era criar um filme verossímil ele conseguiu, já que Paloma Faith, Paul Dano e Jane Fonda fizeram personagens bem próximos de quem são na vida real, ou pelo menos de quem imagino que sejam do pouco que conheço deles. Com Dano escalado para atuar como Charada nos filmes do Batman sendo "seu filme de robô" (aquele por qual será mais conhecido) e Fonda, como sua personagem tem 2 prêmios da academia, e foi ganhar dinheiro não com novelas mexicanas, mas uma série no Netflix. Infelizmente espero que os filmes que vejo sejam experiências melhores que a vida real, e este de Sorrentino oferece bons diálogos, bons personagens, mas não uma grande história.
Entre Dois Amores
3.7 238 Assista AgoraAssistir "Out of Africa" foi uma experiência que fez jus a fama do filme de ser um dos piores vencedores de melhor filme, ou seja, não é ruim se não não teria vencido, mas também não é isso tudo já que seus personagens não são nenhum pouco marcantes, o que mais em chamou atenção foi o sotaque feito por Meryl.
E ainda por cima as cenas de ação se não foram fracas para época, envelheceram muito mal (tanto com o leão, quanto o tapa no baile), bem como contexto do imperialismo europeu que dificulta gostar e torcer pelos protagonistas.
Falsos Milionários
3.4 77 Assista AgoraFoi impossível assistir Kajillionaire e não lembrar de Parasita, ambos filmes com famílias que dão pequenos golpes para sobreviver, porém enquanto na obra sul-coreana a família foi empurrada para clandestinidade pela necessidade e parecem se importar um com outr., Aqui temos uma família que parece estar junta apenas enquanto um membro tiver utilidade para o outro, além de dar golpes em outros pessoas pobres e solitárias, o que torna seus atos ainda mais condenáveis.
Harry Potter e a Câmara Secreta
4.1 1,2K Assista AgoraSempre tive a ideia que os livros (e por consequente os filmes) de Harry Potter são, em regra tão bons quanto os professores de Arte das Trevas, já que sempre são relacionados a reviravolta da história e marcam bem cada ano de Harry em Hogwarts. Sendo assim, Lockhart por ser o pior desses personagens contribui em muito para câmara secreta ser o pior filme dos 8, bem como o fato de Harry estar já a dois anos estudando magia e praticamente não a usa. Por mais divertido que seja a cena final com espada, o segundo filme de Harry é o que mais tem carra de filler.
Crônicas de Natal: Parte Dois
3.2 88 Assista AgoraMais infantil e menos engraçado que o primeiro, já que foca na pior parte dele que são os elfos.
Oitava Série
3.8 336 Assista AgoraOitava série usa uma trilha sonora que me lembrou Drive (e outras obras de Refn), sendo ambos filmes muito tensos, porém aqui temos uma história simples, pequena, mas mesmo assim marcante, pois muito verossímil.
Crônicas de Natal
3.7 256 Assista Agora"Eu sou o Papai Noel, não o Yoda."
Apesar de diálogos ridículos como o acima, Kurt Russell consegue fazer até um filme de um gênero saturado e bem formulaico como o de natal funcionar. Os atores que fazem os irmãos também estão muito bem, e quando os 3 se encontram o filme deslancha.
O Trambique do Século
2.6 9Um filme transbordando carisma devido a Jackson, Goldblum e Wayans, e tem como vantagem seu diferencial em meio aos diversos dramas sobre boxe ser uma comédia comentando o racismo tanto da sociedade americana, que pode também ser vista mesmos em áreas mais meritocráticas como o esporte, bem como em diversos cantos do mundo, como é o caso abordado com o perosnagem interpretado pelo ator que viria a fazer o Gimli em Senhor dos Anéis, Rhys-Davies, que tem algumas das melhores piadas.
Tenet
3.4 1,3K Assista AgoraTenet é um filme que não foi feito para ser entendido, mas que era para ser cool, descolado. E infelizmente não gostei do ator se barateando no chão na cena de luta, nem da cena da rodovia que creio que eram para serem de grandes impactos.
Carruagens de Fogo
3.5 159Quando um americano ou um jamaicano ganha o ouro nos 100m das Olimpíadas se encerra um ciclo naquele ano, e já se inicia um novo ciclo olímpico. Quando um britânico vence, é um feito tão inusitado que é um feito tido como digno de filme, no caso um que tem como elemento mais memorável sua trilha sonora, já que sua história em si é bem mediana, ou seja, um filme de esporte apenas bem feito.
Os Mortos Não Morrem
2.5 465 Assista AgoraAssistir "Os mortos não morrem" foi uma experiência muito decepcionante já que a outra parceria entre Jarmusch e Swinton foi o melhor filme dele, e este é seu pior (pelo menos dos que vi). O humor de quebra da quarta parede não funcionou, a ação não funcionou (Tilda corta cabeça de zumbis muito distantes delas), a crítica política e ambiental não funcionaram. Nunca pensei que veria um filme estrelado por Adam Driver pior que o episódio IX, mas estava errado.
A Cor que Caiu do Espaço
3.1 350Mais um filme super colorido inspirado por Lovecraft e estrelado por Nic Cage. Não vi nada de muito marcante em A cor que caiu do espaço, talvez por ser tão parecido com Mandy. Talvez por Mandy ser tão bom.