Comecei a série achando que a personagem principal era a Rua Augusta e fiquei chocada ao descobrir que a trama gira em torno da Mika. A carga dramática e erótica da Fiorella de cabelo rosa não convence (como sempre), mas a Patrícia Dejesus como Nicole entrega TUDO. Adorei o lance do incesto e do sexo trans. E qualquer coisa que o Milhem Cortaz faz, é bem feito.
Ter várias amigas é muito melhor que ter um namorado! Eu não andava de skate na idade das protagonistas (entre 18 e 21?), mas minhas amigas tinham banda de punk riot grrrl e foi inevitável a nostalgia. Adorei como a cultura do estupro foi abordada a partir do movimento MeToo; a produção foi muito didática na forma de tratar machismos, assédio, sexualidades para além da heteronormativa, racismo e sororidade; e Janay e Kirt trazem um equilíbrio perfeito e potente às narrativas. Série obrigatória para a adolescente que há em você. Go, girls!
As relações intrafamiliares são apelativamente edipianas, a ótica psicanalítica é muito predominante. Gostei da forma como as personagens foram trabalhadas cada uma a expressão de um vício inerente (sedução, poder, psicopatologias, dependência química). Belén Lopes como Conchita, Juan Diego como Oriol, Frances Magee como Clint e Nuno Lopes como Boxer salvam todo o elenco.
Davis cita "A Mística Feminina" de Betty Friedan no sétimo episódio. Riquíssimo de referências sobre a condição da mulher no mercado de trabalho, nos processos criativos e no mundo.
Rua Augusta
3.2 53Comecei a série achando que a personagem principal era a Rua Augusta e fiquei chocada ao descobrir que a trama gira em torno da Mika. A carga dramática e erótica da Fiorella de cabelo rosa não convence (como sempre), mas a Patrícia Dejesus como Nicole entrega TUDO. Adorei o lance do incesto e do sexo trans. E qualquer coisa que o Milhem Cortaz faz, é bem feito.
Betty (1ª Temporada)
4.2 29Ter várias amigas é muito melhor que ter um namorado! Eu não andava de skate na idade das protagonistas (entre 18 e 21?), mas minhas amigas tinham banda de punk riot grrrl e foi inevitável a nostalgia. Adorei como a cultura do estupro foi abordada a partir do movimento MeToo; a produção foi muito didática na forma de tratar machismos, assédio, sexualidades para além da heteronormativa, racismo e sororidade; e Janay e Kirt trazem um equilíbrio perfeito e potente às narrativas. Série obrigatória para a adolescente que há em você. Go, girls!
White Lines (1ª Temporada)
3.2 55As relações intrafamiliares são apelativamente edipianas, a ótica psicanalítica é muito predominante. Gostei da forma como as personagens foram trabalhadas cada uma a expressão de um vício inerente (sedução, poder, psicopatologias, dependência química). Belén Lopes como Conchita, Juan Diego como Oriol, Frances Magee como Clint e Nuno Lopes como Boxer salvam todo o elenco.
Pico da Neblina (1ª Temporada)
4.4 62Playboy sendo playboy.
Big Little Lies (2ª Temporada)
4.2 480Quem achou essa temporada arrastada e sem graça não entendeu nada.
Big Little Lies (2ª Temporada)
4.2 480Os flashbacks são incríveis e a trilha sonora mais ainda. Espetacular a produção.
Olive Kitteridge
4.5 103 Assista AgoraA melhor forma de não ser Olive Kitteridge é percebendo o quanto de Olive Kitteridge há em você. Ainda há tempo.
Feud: Bette and Joan (1ª Temporada)
4.6 283Davis cita "A Mística Feminina" de Betty Friedan no sétimo episódio. Riquíssimo de referências sobre a condição da mulher no mercado de trabalho, nos processos criativos e no mundo.
O Conto da Aia (2ª Temporada)
4.5 1,2K Assista AgoraDa tempo de ler "O Conto da Aia", da Margareth Atwood.
O Conto da Aia (1ª Temporada)
4.7 1,5K Assista AgoraOs direitos das mulheres nunca são conquistas permanentes. Mantenha-se vigilante.
Códigos de Bletchley Park (1ª Temporada)
4.3 12Maravilhoso! Cumplicidade e força entre mulheres!