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O primeiro passo para ver este filme é se livrar de todos os preconceitos que aprendemos durante toda uma vida. O filme não é cristão, como parece... É um filme para quem crê, quem crê em Deus, Allah, Tupã, Olorum, Javé, Zeus, Júpiter, Mazda, Amon-Rá, Brama Vixnu, Shiva, força da natureza, universo, energia, etc.
Seja lá como cada um se identifique, ele foi feito para todos nós. Porque o filme não prega uma religião, ele prega amor, respeito, amizade, companheirismo, libertação de mágoas, perdão.
Sendo um pouco mais crítico, existem cenas em chroma key que não ficaram muito boas, mas que passam, já que sabemos que é um filme blockbuster (nada que estrague).
O que pode estregar sim, são as péssimas atuações do Sam Worthington (pai) e da Megan Charpentier (filha mais velha). Acho que o filme poderia ser muito mais delicado e visceral se contemplado com atores realmente bons nesses papéis importantes para a história (bom, nem sempre é o famoso).
Mas não posso esquecer de aplaudir a atuação da Octavia Spencer que, como sempre, roubou o filme junto com a filha mais nova do casal.
No mais, AMÉM, AXÉ, AWERE, ALELUIA, SALAAM, ALEIKUM, EU ACREDITO, OBRIGADO! ✌
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- Nenhum recado para Rodrigo Corrêa da Cunha.
Cheio de estereótipos sugerindo que mulher é fraca e simplória... Chato, sem paciência! Só me admira ser dirigido por uma mulher! Entendo que é a visão do "homem" e mesmo assim consegue ser machista sem querer!