Como slasher é bom, pois não economiza na sanguinolência. Mas as atuações são sofríveis, o roteiro é preguiçoso e segue a mesma linha de trocentos filmes dessa subcategoria de terror.
Ainda falando de roteiro, não é explicado em momento algum a origem e as motivações do palhaço serial killer, ninguém é obrigado a ficar pesquisando essas informações depois de ver o filme.
Esse filme retrata fielmente um dos crimes mais chocantes da história dos EUA. Jeremy Davis está aterrador na pele do Charlie Manson, um psicopata que conseguiu conquistar uma legião de pessoas. Gostei muito também da atuação da Clea DuVall.
Horrível é até um elogio para esse filme. Só não dei zero porque prefiro dar um pouco de crédito para a fotografia e também para a atriz que interpretou a Lua. Apesar dela não ser uma boa atriz, pelo menos não me pareceu uma robô como pareceram todos os outros personagem, especialmente os masculinos.
Estava zanzando pelo streaming e resolvi apostar nesse filme, sem muitas expectativas. Pensei com meus botões: ah, é só mais um terrir descartável, como tantos (ledo engano). Apesar do roteiro aparentar ser bem simples, apresenta várias reviravoltas perfeitamente críveis, além de ser um filme é bastante coeso em sua estrutura narrativa. Sem dúvida a presença do fenômeno da natureza chamado Noomi Rapace foi um grande diferencial nesta obra divertida e sanguinolenta.
Não é a bomba que tanto falam, mas também não é uma Coca-Cola toda também. O grande problema do filme é o roteiro, que traz um confuso entra e sai de personagens, situações pouco criveis. Sem falar da falta de química entre o casal de protagonistas.
Um diretor experiente como o Adrian Lyne deveria entregar algo melhor.
Belo filme, Gene Hackman e Morgan Freeman arrasam em uma trama intrincada, na recheada de máscaras que caem e de acusações supostamente infundadas. Uma história na qual a luta de classes também é um pano de fundo, assim como as relações humanas.
Monica Bellucci também arrasa, mas o ponto franco em termos de atuação é do Thomas Jane, que entrega um personagem petulante, em uma atuação fraquíssima.
É um ótimo filme, bastante peculiar. Uma pena que as legendas do filme estão horríveis (erros ortográficos, palavras grudadas) e a qualidade da imagem é bem questionável. Que a Amazon corrija isso e entregue um bom produto para seus assinantes.
Como eu me arrependo de não ter visto no cinema. O melhor filme do ano até agora (que me perdoem os defensores do "Top Gun: Maverick", mas é verdade). Eu diria que são duas atuações estupendas (Tom Hanks irreconhecível e genial; e o antes desconhecido Austin Butler - alçado agora ao patamar dos astros do cinema).
Sim, é um filme do Baz, mas ele está um pouco mais contido nesse filme, pois aliviou bastante a pirotecnia que lhe é característica e fez algo mais pé no chão (sem falar que sustentou todo o filme com músicas da época retratada, não cometeu o erro de inserir músicas moderninhas demais e que ficam deslocadas da história - erro que ele cometeu em "O grande Gasby". Confesso que tinha receio de ver uma biografia de um mito como foi o Elvis na mão de um diretor "carnavalesco" como é o Baz, mas dessa vez tiro o chapéu para ele.
Um filme que não inventa muito e não desanda para a pieguice, mas que traz um retrato fiel e emocionante de um dos cantores mais influentes da história.
Grande filme, adaptação quase fiel de um dos grandes livros do século 20. Só não dei 5 estrelas porque não gosto dos exageros do Baz e pela adoção de uma trilha sonora moderninha, que não combina em nada com a época retratada no filme.
Revi ontem, depois de ter visto (e ficado maravilhado) no cinema e de ter lido o livro posteriormente publicado pelo QT, e a minha opinião é a mesma: é um filme genial.
É claro que o livro conta a história de uma forma muito diferente daquela retratada no filme (QT teve a licença poética de criar 2 obras icônicas, mas contadas de forma diferente em cada uma das mídias), pois aprofunda ainda os dramas pessoais de cada personagem. Mais isso não tira o mérito do filme, pois cada personagem tem um desenvolvimento perfeito durante as quase 3 horas do longa.
O melhor filme de 2019 (na minha opinião pessoal) e o livro (lido mês passado) é um dos melhores que li nos últimos anos. QT mostra no livro que é um exímio conhecedor do cinema e da época retratada no filme, fiquei boquiaberto com o detalhismo que QT colocou no papel. Creio que quem gostou do filme vai ficar maravilhado com o livro, no qual podemos entrar muito mais a fundo no mundo de Rick Dalton e Cliff Booth.
Creio que esse foi o início da parceria de Meg Ryan e Tom Hanks, que acabaram fazendo vários outros filmes juntos.
O filme é divertidinho (confesso), mas notei que vários takes soaram muito artificiais (os efeitos especiais deixaram muito a desejar) e aquele final não dá pra engolir de jeito algum (quem roteirizou não soube criar um desfecho plausível para a trama, acabou optando por uma solução muito fácil e forçada). Mas dá para se divertir um pouco sim.
E como a Meg Ryan está linda nesse filmes, em três papéis diferentes. Não à toa que ela foi uma das queridinhas de Hollywood por um longo período.
É um filme muito pesado, que conta o pesadelo vivido pela personagem da Dakota Fanning (que atuação dela, merece aplausos). Um filme que retrata (entre outros temas)o sofrimento que uma mulher sofria naquela época e nas localidades mais distantes, com exemplos aterradores de misoginia.
Olha, fazia algum tempo que eu não encontrava um vilão tão desprezível quanto é o vivido pelo Guy Pearce (há muito tempo não sentia tamanho asco por um personagem quanto senti vendo esse filme). Entrou na galeria dos personagens mais repulsivos do cinema.
Não é um filme indicado para qualquer pessoa, mas pessoalmente eu digo que é um filme perturbador e necessário.
Assim, não é ruim, mas tá longe de ser bom também. Pareceu-me uma comédia requentada, uma mistura de várias outras muito melhores. É uma comédia sem identidade.
Mas não é de todo ruim, afinal nela há aquele colírio chamado Teresa Palmer e o Dan Glover conseguiu me fazer rir em alguns momentos. Mas é esquecivel.
Estive lendo sobre o assunto e percebi que a FARSA quanto à identidade do autor do livro daria um ótimo filme também. Tão surreal quanto a história da fuga é a história de Henri Charrière e René Belbenoît, beira ao inacreditável.
Olha só galera, apesar de achar que muitas das coisas retratadas no filme NÃO aconteceram, a trajetória de Henri Charrière (o Papi) é impressionante. Achei que muitas cenas foram alongadas demais, algumas exageradas demais, notei erros de continuidade:
o cabelo e a barba do Papi nunca cresciam. Mesmo na solitária, parecia que isso nunca acontecia. Teve até uma cena na qual a direção percebeu que a passagem do tempo não condizia com a aparência do protagonista e meio que cortou um pouco da barba e do cabelo dele, mas isso não apagou a sensação de desatenção do diretor desde que Papi entrou no navio
. Apesar de gostar do Charlie Hunnam, eu não consigo gostar do Rami Malek de jeito nenhum, foi um personagem que passei a simpatizar apenas no final da trama. Aliás, Papi e Dega são os únicos personagens relevantes da trama, pois os demais possuem pouco tempo de tela e quase nenhuma importância.
A trama mostra que o homem vira um animal quando é tratado como um, e que a ganância e a corrupção operam em todos os lugares do planeta. Isso sempre aconteceu e sempre acontecerá, é um fato.
Uma coisa me deixou bem intrigado. Na verdade, é uma coincidência que percebi, em relação a outro filme, esse sim muito famoso.
Notaram que o Dega virou contador do diretor, assim como aconteceu com o personagem do Tim Robbins em "Um sonho de liberdade"? Será que Stephen King inspirou-se na história de Papillon para criar um personagem que tivesse um maior "acesso" a outros aposentos da prisão? Ainda que Dega não tenha fugido como Andy Dufresne fez em "The Shawshank Redemption" (quem fugiu foi Papi), as semelhanças são grandes. Quem leu as duas obras pode me esclarecer, pois não li nenhuma
.
Mas assim, é um filme forte, com cenas chocantes, mas que nunca chegam a colocar o diretor do presídio como o antagonista da história, mas sim o sistema carcerário francês da época. É basicamente um filme sobre injustiças e sobre um homem que fez de tudo para ter sua liberdade novamente, e isso me marcou bastante, até me deixou emocionado.
Não vi o filme original, mas me animei para ver e ainda mais para pesquisar (e quem sabe adquirir livros sobre o tema). A ficção é algo que me encanta e que encanta a humanidade, mas as histórias reais são ainda mais impressionantes.
Apesar de um mote muito promissor e um bom elenco, o filme deixa a desejar. Digamos que até certo ponto a história é bem desenvolvida sim, mas vai se perdendo pouco a pouco, assim como acontece com os protagonistas.
O final é aquela coisa: quando não se sabe como terminar uma história que poderia ser fantástica, opta pelo caminho mais fácil (lembram-se daquela antiga lei, a Lei de T...). Realmente esse final foi terrível, na minha opinião.
Revi novamente e parece que ficou ainda melhor. No meu DVD do filme há um documentário muito interessante apresentado pela Jennifer Beals é conta com diversas celebridades recitando poemas do Neruda.
É legalzinho, nostálgico para quem cresceu na década de 90 como eu e jogava muito esse game. Mas como filme não achei grande coisa. São muitos furos (até meu sobrinho de 8 anos viu um deles) que, ao meu ver, estragaram minha experiência. Destaque mesmo para o Jim Carrey, ele rouba a cena mesmo é de longe a melhor coisa do longa-metragem.
Aterrorizante
2.9 456 Assista AgoraComo slasher é bom, pois não economiza na sanguinolência. Mas as atuações são sofríveis, o roteiro é preguiçoso e segue a mesma linha de trocentos filmes dessa subcategoria de terror.
Ainda falando de roteiro, não é explicado em momento algum a origem e as motivações do palhaço serial killer, ninguém é obrigado a ficar pesquisando essas informações depois de ver o filme.
Helter Skelter
3.5 209Esse filme retrata fielmente um dos crimes mais chocantes da história dos EUA. Jeremy Davis está aterrador na pele do Charlie Manson, um psicopata que conseguiu conquistar uma legião de pessoas. Gostei muito também da atuação da Clea DuVall.
Só achei que o final do filme foi abrupto demais.
Ilhados
1.1 37 Assista AgoraHorrível é até um elogio para esse filme. Só não dei zero porque prefiro dar um pouco de crédito para a fotografia e também para a atriz que interpretou a Lua. Apesar dela não ser uma boa atriz, pelo menos não me pareceu uma robô como pareceram todos os outros personagem, especialmente os masculinos.
The Trip
3.5 181 Assista AgoraEstava zanzando pelo streaming e resolvi apostar nesse filme, sem muitas expectativas. Pensei com meus botões: ah, é só mais um terrir descartável, como tantos (ledo engano). Apesar do roteiro aparentar ser bem simples, apresenta várias reviravoltas perfeitamente críveis, além de ser um filme é bastante coeso em sua estrutura narrativa. Sem dúvida a presença do fenômeno da natureza chamado Noomi Rapace foi um grande diferencial nesta obra divertida e sanguinolenta.
Que grata surpresa, adorei.
Adeus, Idiotas
3.1 27 Assista AgoraÉ legal, mas não é tudo isso, é apenas um filme simpático (e esquecível).
O Telefone do Sr. Harrigan
2.8 216 Assista AgoraNão é de todo ruim, mas o resultado final é broxante.
Mas valeu pela (nem tão sutil) crítica em relação aos smartphone, criando uma verdadeira legião de zumbis.
Um Caso de Detetive
3.4 74 Assista AgoraPodem até me malhar, mas chamo de hipócrita quem não entendeu a cena final.
Águas Profundas
2.5 364 Assista AgoraNão é a bomba que tanto falam, mas também não é uma Coca-Cola toda também. O grande problema do filme é o roteiro, que traz um confuso entra e sai de personagens, situações pouco criveis. Sem falar da falta de química entre o casal de protagonistas.
Um diretor experiente como o Adrian Lyne deveria entregar algo melhor.
Sob Suspeita
3.1 39Belo filme, Gene Hackman e Morgan Freeman arrasam em uma trama intrincada, na recheada de máscaras que caem e de acusações supostamente infundadas. Uma história na qual a luta de classes também é um pano de fundo, assim como as relações humanas.
Monica Bellucci também arrasa, mas o ponto franco em termos de atuação é do Thomas Jane, que entrega um personagem petulante, em uma atuação fraquíssima.
É um ótimo filme, bastante peculiar. Uma pena que as legendas do filme estão horríveis (erros ortográficos, palavras grudadas) e a qualidade da imagem é bem questionável. Que a Amazon corrija isso e entregue um bom produto para seus assinantes.
Elvis
3.8 759Como eu me arrependo de não ter visto no cinema. O melhor filme do ano até agora (que me perdoem os defensores do "Top Gun: Maverick", mas é verdade). Eu diria que são duas atuações estupendas (Tom Hanks irreconhecível e genial; e o antes desconhecido Austin Butler - alçado agora ao patamar dos astros do cinema).
Sim, é um filme do Baz, mas ele está um pouco mais contido nesse filme, pois aliviou bastante a pirotecnia que lhe é característica e fez algo mais pé no chão (sem falar que sustentou todo o filme com músicas da época retratada, não cometeu o erro de inserir músicas moderninhas demais e que ficam deslocadas da história - erro que ele cometeu em "O grande Gasby". Confesso que tinha receio de ver uma biografia de um mito como foi o Elvis na mão de um diretor "carnavalesco" como é o Baz, mas dessa vez tiro o chapéu para ele.
Um filme que não inventa muito e não desanda para a pieguice, mas que traz um retrato fiel e emocionante de um dos cantores mais influentes da história.
Salve Elvis, te amarei eternamente.
O Grande Gatsby
3.9 2,7K Assista AgoraGrande filme, adaptação quase fiel de um dos grandes livros do século 20. Só não dei 5 estrelas porque não gosto dos exageros do Baz e pela adoção de uma trilha sonora moderninha, que não combina em nada com a época retratada no filme.
Leonardo DiCaprio: Most Wanted!
1?????
Era Uma Vez em... Hollywood
3.8 2,3K Assista AgoraRevi ontem, depois de ter visto (e ficado maravilhado) no cinema e de ter lido o livro posteriormente publicado pelo QT, e a minha opinião é a mesma: é um filme genial.
É claro que o livro conta a história de uma forma muito diferente daquela retratada no filme (QT teve a licença poética de criar 2 obras icônicas, mas contadas de forma diferente em cada uma das mídias), pois aprofunda ainda os dramas pessoais de cada personagem. Mais isso não tira o mérito do filme, pois cada personagem tem um desenvolvimento perfeito durante as quase 3 horas do longa.
O melhor filme de 2019 (na minha opinião pessoal) e o livro (lido mês passado) é um dos melhores que li nos últimos anos. QT mostra no livro que é um exímio conhecedor do cinema e da época retratada no filme, fiquei boquiaberto com o detalhismo que QT colocou no papel. Creio que quem gostou do filme vai ficar maravilhado com o livro, no qual podemos entrar muito mais a fundo no mundo de Rick Dalton e Cliff Booth.
The Doors
4.0 505 Assista AgoraPara quem acha que Val Kilmer não é um bom ator, esse exemplo é um verdadeiro tapa na cara. Como já escreveram por aqui, Jim Morrison encarnou no Val.
Joe Contra o Vulcão
2.8 66 Assista AgoraCreio que esse foi o início da parceria de Meg Ryan e Tom Hanks, que acabaram fazendo vários outros filmes juntos.
O filme é divertidinho (confesso), mas notei que vários takes soaram muito artificiais (os efeitos especiais deixaram muito a desejar) e aquele final não dá pra engolir de jeito algum (quem roteirizou não soube criar um desfecho plausível para a trama, acabou optando por uma solução muito fácil e forçada). Mas dá para se divertir um pouco sim.
E como a Meg Ryan está linda nesse filmes, em três papéis diferentes. Não à toa que ela foi uma das queridinhas de Hollywood por um longo período.
Amaldiçoada
3.8 372 Assista AgoraÉ um filme muito pesado, que conta o pesadelo vivido pela personagem da Dakota Fanning (que atuação dela, merece aplausos). Um filme que retrata (entre outros temas)o sofrimento que uma mulher sofria naquela época e nas localidades mais distantes, com exemplos aterradores de misoginia.
Olha, fazia algum tempo que eu não encontrava um vilão tão desprezível quanto é o vivido pelo Guy Pearce (há muito tempo não sentia tamanho asco por um personagem quanto senti vendo esse filme). Entrou na galeria dos personagens mais repulsivos do cinema.
Não é um filme indicado para qualquer pessoa, mas pessoalmente eu digo que é um filme perturbador e necessário.
Quatro Casamentos e Um Funeral
3.3 255 Assista AgoraComédia clássica dos anos 90, nunca vou deixar de gostar.
Uma Noite Mais Que Louca
3.0 420 Assista AgoraAssim, não é ruim, mas tá longe de ser bom também. Pareceu-me uma comédia requentada, uma mistura de várias outras muito melhores. É uma comédia sem identidade.
Mas não é de todo ruim, afinal nela há aquele colírio chamado Teresa Palmer e o Dan Glover conseguiu me fazer rir em alguns momentos. Mas é esquecivel.
Papillon
3.7 223 Assista AgoraEstive lendo sobre o assunto e percebi que a FARSA quanto à identidade do autor do livro daria um ótimo filme também. Tão surreal quanto a história da fuga é a história de Henri Charrière e René Belbenoît, beira ao inacreditável.
Papillon
3.7 223 Assista AgoraOlha só galera, apesar de achar que muitas das coisas retratadas no filme NÃO aconteceram, a trajetória de Henri Charrière (o Papi) é impressionante. Achei que muitas cenas foram alongadas demais, algumas exageradas demais, notei erros de continuidade:
o cabelo e a barba do Papi nunca cresciam. Mesmo na solitária, parecia que isso nunca acontecia. Teve até uma cena na qual a direção percebeu que a passagem do tempo não condizia com a aparência do protagonista e meio que cortou um pouco da barba e do cabelo dele, mas isso não apagou a sensação de desatenção do diretor desde que Papi entrou no navio
A trama mostra que o homem vira um animal quando é tratado como um, e que a ganância e a corrupção operam em todos os lugares do planeta. Isso sempre aconteceu e sempre acontecerá, é um fato.
Uma coisa me deixou bem intrigado. Na verdade, é uma coincidência que percebi, em relação a outro filme, esse sim muito famoso.
Notaram que o Dega virou contador do diretor, assim como aconteceu com o personagem do Tim Robbins em "Um sonho de liberdade"? Será que Stephen King inspirou-se na história de Papillon para criar um personagem que tivesse um maior "acesso" a outros aposentos da prisão? Ainda que Dega não tenha fugido como Andy Dufresne fez em "The Shawshank Redemption" (quem fugiu foi Papi), as semelhanças são grandes. Quem leu as duas obras pode me esclarecer, pois não li nenhuma
Mas assim, é um filme forte, com cenas chocantes, mas que nunca chegam a colocar o diretor do presídio como o antagonista da história, mas sim o sistema carcerário francês da época. É basicamente um filme sobre injustiças e sobre um homem que fez de tudo para ter sua liberdade novamente, e isso me marcou bastante, até me deixou emocionado.
Não vi o filme original, mas me animei para ver e ainda mais para pesquisar (e quem sabe adquirir livros sobre o tema). A ficção é algo que me encanta e que encanta a humanidade, mas as histórias reais são ainda mais impressionantes.
Os Segredos que Guardamos
3.0 61 Assista AgoraApesar de um mote muito promissor e um bom elenco, o filme deixa a desejar. Digamos que até certo ponto a história é bem desenvolvida sim, mas vai se perdendo pouco a pouco, assim como acontece com os protagonistas.
O final é aquela coisa: quando não se sabe como terminar uma história que poderia ser fantástica, opta pelo caminho mais fácil (lembram-se daquela antiga lei, a Lei de T...). Realmente esse final foi terrível, na minha opinião.
Bar Doce Lar
3.5 132 Assista AgoraApesar de um bom elenco e uma boa direção, é um filme que nada, nada, nada, mas acaba morrendo na praia.
Esperava muito mais do GEORGE CLOONEY.
O Carteiro e o Poeta
4.2 300Revi novamente e parece que ficou ainda melhor. No meu DVD do filme há um documentário muito interessante apresentado pela Jennifer Beals é conta com diversas celebridades recitando poemas do Neruda.
Metáforas.
Sonic: O Filme
3.4 712 Assista AgoraÉ legalzinho, nostálgico para quem cresceu na década de 90 como eu e jogava muito esse game. Mas como filme não achei grande coisa. São muitos furos (até meu sobrinho de 8 anos viu um deles) que, ao meu ver, estragaram minha experiência. Destaque mesmo para o Jim Carrey, ele rouba a cena mesmo é de longe a melhor coisa do longa-metragem.