Há uns anos tinha me fisgado quando encontrei este título numa gravação ripada da internet. Anos depois fui rever e foi incrível como perdeu o impacto comigo. A SENTINELA DOS MALDITOS, foi um filme setentista com a mesma vibe de fitas clássicas do horror como O Bebê de Rosemary, mas sem a mesma ambientação e o mesmo impacto. A direção de Michael Winner não consegue extrair o mesmo clima de 'fobia do apartamento' tal qual Roman Polansky sugeri em seu terror classudo. E a história de bruxos e satânicos aqui não colou bem. Resumindo: um filme bem mediano que não marcou, apesar do elenco envolvido. Nas atuações quem se sobrepõe é o casal principal (Cristina Raines e Chris Sarandon). Mas o restante do elenco, embora rostos muito conhecidos não passam de meros figurantes, como é o caso Jeff Goldblum numa aparição relâmpago. E os ambos inexpressivos e sem falar, Beverly D'Angelo, Tom Berenguer (só aparece sem fala no final) e Christopher Walken (este último com pouquíssimas falas numa cena curta). E nem os atores da velha guarda consegue brilhar como, Burgess Meredith, Eli Wallach, Ava Gardner, Sylvia Miles e Martin Balsam. Em suma, terror que não se sustentou com o passar dos tempos. Vale pela curiosidade.
Este filme dirigido por Alan Rudolph passou algumas vezes no Super Cine nos anos noventa e me lembrava muito pouco de sua trama rocambolesca. Demi Moore colhendo seus louros no mega-sucesso Gosth- Do Outro Lado da Vida se sai bem como uma mulher que exposta a um interrogatório recorda através de flashbacks o assassinato do marido de sua melhor amiga e do seu marido. De início parecia promissor, mas o roteiro peca pelo excesso de firulas. Bruce Willis está detestável e estereotipado. Já Demi Moore se sai melhor num personagem verossímil numa interpretação equilibrada.
Encontrei NAS SOMBRAS DA NOITE, por acaso e resolvi dar uma conferida, até por que vi que a direção é do bom Dan Curtis (e curto seus filmes). Para minha surpresa, este filme é o segundo da trilogia da saga vampiresca e também não sabia que fazia parte de uma cinessérie. A proposta se assemelha a muitos filmes de vampiro dos anos setenta. Fotografia e ambientação muito boa. O elenco, embora, não tenha nenhuma ator ou atriz com apelo popular, se saem bem. É um.bom filme dentro de sua proposta. Fiquei com vontade de ver o primeiro e o terceiro. Irei garimpar para conferi-los.
Surpreendentemente, confesso que nunca assisti, ETERNAMENTE JOVEM, completamente na íntegra. Mesmo que ele passasse com certas frequência na Sessão da Tarde, toda vez eu só pegava pela metade. Enfim, consegui vê-lo por completo e fiquei encantado pelo personagem do Mel Gibson, pelo seu carisma e amor. Jamie Lee Curtis também é uma atriz carismática e traz ainda leveza ao filme. E o que dizer da fofura que era o Elijah Wood!! Enredo, trilha, fotografia...tudo feito para nos emocionar. Sinto falta de filmes assim nas sessões vespertinas.
Protótipo filme sessão tarde que até prendeu minha atenção no primeiro terço, mas desinteressei-me sobremaneira em sua extensão a partir daí. Frank Perry usou e abusou das 'gags' da Shelley Long, mas, não foi o suficiente para manter um filme melhor. Ainda assim, tem um bom elenco, comumente, ver um Gabriel Byrne exalando seu charme irlandês como o médico a qual se apaixona.
Katharine Hepburn e Nick Nolte demonstraram boa química nesta comédia de humor negro acima da média. O elenco secundário também apresenta bom entrosamento. O enredo é bem inusitado rendendo bons momentos com a dupla central. Pode até não ser aquela comédia de virar de rir, mas, a química legal entre Hepburn & Nolte, rendem momentos interessantes.
Os anos setenta e oitenta, definitivamente, foi anos áureos para Charles Bronson que emplacava bons filmes, um atrás do outro. PERSEGUIÇÃO MORTAL, sem dúvida foi um dos tantos que ele atuava. E aqui, ele repete o personagem do lobo solitário que compra briga com homens sem escrúpulos para defender um cachorro que ficou muito ferido numa briga da cães. As cenas de perseguição são muito boas. A fotografia explora ao máximo as montanhas geladas do Canadá O elenco todo é ótimo. Lee Marvin disputa espaço com Bronson e em alguns momentos rouba a cena. Ed Lauter é a vilania em pessoa com um personagem abominável. Carl Weathers em sua quase estreia faz parte da trupe de caçadores. Angie Dickinson aparece pouco, mas chama atenção quando está em cena. E Andrew Stevens surge lindo! Muito bom filme dirigido por Peter R. Hunt.
Bom telefilme exibido na sessão Cinema Especial na TV Globo. Consegui rever numa gravação ripada da internet. O ALTO PREÇO DA PAIXÃO, conta a história de um professor universitário bem sucedido que se envolve com uma bonita e jovem prostituta e termina se apaixonando. Por outro lado, essa prostituta pretende deixar sua vida de riscos e marginalizada. Mas a paixão descontrolada do professor a impedirá concretizar os seus planos. Richard Crenna se sai bem como professor de recatado e bem sucedido, porém, infeliz e solitário. E Karen Young está linda como a jovem prostituta. Bom drama televisivo!
Judd Nelson faz boa atuação neste filme televisivo, que possivelmente, deve ter a do exibido na TV aberta lá pelos anos noventa. Arthur Taylor (Judd Nelson) é um assassino e psicótico cruel que mata por esporte, por razões traumática de sua infância. Um policial de Los Angeles (Leo Rossi, um tanto canastra) que está investigando o caso pretende pôr fim a onda de assassinatos. Que bom que ao meio de tantas filmes policiais que normalizam o poder de destruição das armas. Este aqui, mostra de certa maneira que o uso de armas naturalizada, em países como os Estados Unidos, pode gerar muitos problemas à população. Pelo menos a ideia armamentista aqui soa coerente.
A pontual e inigualável trilha sonora assinada por Pino Donaggio (fiel parceiro do diretor Brian De Palma) dá o tom 'depalmiano' neste Thriller oitentista protagonizado pela estrela Lauren Bacall (aqui jásis envelhecida). Fã obsessivo persegue e assassina quem está em volta da conhecida atriz Sally Ross. O filme vai mostrando gradativamente um jovem que aparenta ser e ter uma vida "normal", de modo que, em sua vida privada o personagem (Douglas Brenn) demonstra uma obsessão que irá aos poucos torná-lo um assassino em potencial. Michael Biehn encarna de modo eficaz o jovem psicótico que tem uma obsessão pela atriz famosa. Lauren Bacall é a atriz perseguida pelo psicótico e tira de letra a personagem atormentada e, ao mesmo tempo forte. Maureen Stapleton é amiga e funcionária da grande atriz. Tem pouco em cena, mas consegue se sobressair pelo seu carisma. Diferentemente, do personagem de James Garner que para mim não exalou carisma num personagem insosso. Muito bom filme de fim de noite que foi exibido algumas vezes nas noites globais.
Nossa! Este filme estreado pelo Richard Dean Anderson durou uma eternidade, chatíssimo.Ele é o piloto de um avião que vai dá Alemanha aos Estados Unidos e tem em seu voou um passageiro que está infectado por um vírus desconhecido. Acontece que as situações não se se arrastam para mais de duas horas de filme de muitos diálogos desnecessários. Mais curto e coeso, seria uma boa sessão super cine, que aliás, me surpreende a Globo ter exibido este filme em uma de suas sessões de cinema. Muito provavelmente houve vários cortes para ficar mais curto. Até por que certamente o público não ia suportá-lo na íntegra. E Richard Dean Anderson foi bem mais feliz no papel de sua vida o fantástico MacGayver, na série de sucesso Profissão Perigo.
SOB O CÉU DA CHINA, foi um romance de guerra que não marcou, dentro do mesmo contexto de época que outros filmes da mesma temática foram realizados. O filme é curto e basicamente de cenografia econômica sem grandes tomadas. Visivelmente as cenas de bombardeios, como de praxe, são editadas de imagens de guerras. O padrão e o tempo filmíco é parecido com aquelas produções feita para a TV. O elenco também é econômico, se valendo de figurantes e na ala principal; um Randolph Scott apagado e fora do seu habitual gênero que foi o faroeste se mostra meio perdido. E Anthony Quinn aparece irreconhecível. Só vale uma espiada pela curiosidade porque não é lá essas coisas.
OS INCRÍVEIS WALLENDAS, foi um filme feito para TV AMERICANA no início dos anos 80 e conta a história de uma família de acrobatas circenses que ao formar um pirâmide de setembro pessoas cometem uma falha na acrobacia e causa um acidente que leva integrantes à morte. Os moldes de telefilme é evidente, mas, prende a nossa atenção pelo drama vivido pela família acrobata. O elenco é carismático e Lloyd Bridges é o patriarca que comanda a trupe circense numa família de acrobatas,
Esta produção modesta rodada em Paris na França, por um diretor para mim desconhecido (em sua filmografia dirigiu séries como Jeannie é um Gênio e a Família Dó, Ré, Mi). Milionário do crime prepara um ano audacioso e precisará da melhor equipe possível. Pensei que se tratasse de um suspense, mas o título nacional enganou-me direitinho. Tem boa gente no elenco, mas o filme não é isso tudo, é apenas um daqueles telefilmes oitentistas.
Cher, se bem dirigida, consegue fazer uma boa atuação. É o caso deste bom suspense televisivo dor tudo por Peter Yates. Dosado por um enredo que até então era surpreendente (hoje nem tanto) e um roteiro repleto de pistas falsas complica a vida e as investigações do caso que a personagem de Cher que é advogada pública e pega o caso de um morador de rua que está sendo acusado de um crime que não cometeu. O elenco está bem; Dennis Quaid é um advogado sedutor e possível interesse romântico do protagonista. Liam Neeson com pouquíssimas falas consegue se destacar num personagem suspeito e um tanto enigmático. Bom suspense que é a cara de um Super Cine Global.
Este verdadeiro clássico escrito por Agatha Christie que marcou presença nas exibições da TV aberta nos anos 80 envelheceu um pouco, mas nada que impeça a brincadeira de detetive proporcionada pelo bom roteiro e dirigido com glamour por Sidney Lumet. O elenco é soberbo e recheado de artistas do primeiro time com atuações de galã. Não vi ainda a recente regravação (2017) dirigida por Kenneth Branagh, porém, reacendido o desejo de rever este clássico me deu vontade de ver o recente. Nalgum momento vou assistir.
A direção de Gator, O Implacável, rodado e atuado por BURT REYNOLDS, é bastante irregular e sem ritmo. Além da trama ser sonolenta a extensão fílmica ficou desnecessária. O filme em si não se decide que gênero explora se é comédia, ação ou drama, apesar de ter um pouco dos três. De atrativo uma Lauren Hutton como secundária. E as locações dos pântanos da Geórgia nos Estados Unidos. De resto, quase tedioso.
Até pensei que fosse daqueles "Road Movie" nas estradas desérticas do sol escaldante da Califórnia, como geralmente, costuma ser. Ao contrário, o cenário é mais frio e não se trata apenas de uma perseguição nas estradas estadunidenses, mas, numa quadrilha organizada de bandidos que assaltam e botam terror em estradas de pouco movimento. Peter Fonda era o ator ideal para este tipo de filme de estrada com sei jeito hippie. É um bom passatempo apenas.
Este telefilme aborda de forma coerente a frieza e indiferença quando uma mulher é brutalmente estuprada e assassinada e os moradores do prédio nadem para ajudá-la. Quando a investigação aborda a indiferente vizinhança, todos desconversam e não querem se comprometer. Foi um filme baseado em caso verídico. Por outro lado, o filme despeja machismo exacerbado entre os personagens masculinos, reforçando, por vezes, o abuso sexual e a violência contra as mulheres. O elenco é atrativo, sendo que Raul Julia é um dos policiais responsáveis pela investigação do caso. As aparições rápidas de Kate Jackson e Tina Louise contribuem nada ao enredo, de modo que, é execrável o discurso dos personagens masculinos acerca a personagem da Tina Louise (homoafetiva). Com tudo isso, é um telefilme curioso e válido de ser visto.
OS DIVORCIADOS é um telefilme despretensioso, leve e divertido protagonizado por Alan Alda e um elenco simpático. Dois homens divorciados se conhecem num parque de diversão cujo levam seus filhos para passear. Lá eles confessam que são separados e resolvem selar uma amizade o qual cada um terá uma experiência amorosa (sem saberem) com suas ex-mulheres. A metragem é curta e a produção é paupérrima como em toda produção para a TV americana nesta época. Mas o elenco é convidativo e as situações roteirísticas são engraçadas. Encontrei casualmente no canal TV de TUBO FILMES 🎥
Conheci minha vida toda este filme de Roger Vadim que toda vida teve um status de "clássico" e muito pela presença magnética de Brigitte Bardot. Entretanto, nunca o tinha visto antes, então, hoje decidi assisti-lo. Como bem disseram abaixo; 'fui com muita sede ao pote' e não vi nada que marcasse este filme como "clássico" a não ser a presença e beleza da Brigitte Bardot. O roteiro é ruim, as atuações são meia-boca, as situações envolvendo os personagens principais são mornas, a não ser o terço final que fica um pouco mais interessante. E o que mais incomodou-me foi o excesso de moralismo nalguns personagens, sobretudo, os masculinos. Só mesmo a Brigitte Bardot para alavancar este filme minguado do Roger Vadim e colocá-lo num status de "classico'. E o próprio cineasta o refilmaria na década de 80 com Rebecca De Monay no papel principal. Não sei se encararia a sessão me baseando por este original que já não foi grande coisa.
A presença simpática de Jéssica Tandy (Coccon), da produção caprichada do Steve Spielberg e do enredo inusitado já são bons predicados para assistir a O MILAGRE VEIO DO ESPAÇO. Se bem que a quebra de ritmo nalguns momentos e o casal Dennis Boutsikaris e Elizabeth Pena decepcionam um pouco, compensado pelos carismáticos Já o casal de idosos faz o filme compensar. Ah! Os robôs em forma de discos voadores são fofinhos!
Até pensei que seria melhor contando com uma trama ingênua, característica dos filmes 'teen' oitentistas. De todo modo, a trama vislumbra temáticas interessantes como o já problemático universo do mundo adolescente e o poder da mídia na manipulação da informação. E temos Christian Slater (fedelho). Peter Coyote (repetindo quase o mesmo papel de E.T O Extraterrestre) e Helen Slater (lindíssima). Bom programinha juvenil.
Este westen spaguetti não lembra nem de longe a ótima fase Hollywoodiana do ator Jeffrey Hunter, aqui já na fase final de sua carreira. O faroeste não empolgante em nenhum momento, apesar do bom ponto de partida. Quase não consegui concluir de tão desinteressante.
A Sentinela dos Malditos
3.7 131 Assista AgoraHá uns anos tinha me fisgado quando encontrei este título numa gravação ripada da internet. Anos depois fui rever e foi incrível como perdeu o impacto comigo. A SENTINELA DOS MALDITOS, foi um filme setentista com a mesma vibe de fitas clássicas do horror como O Bebê de Rosemary, mas sem a mesma ambientação e o mesmo impacto. A direção de Michael Winner não consegue extrair o mesmo clima de 'fobia do apartamento' tal qual Roman Polansky sugeri em seu terror classudo. E a história de bruxos e satânicos aqui não colou bem. Resumindo: um filme bem mediano que não marcou, apesar do elenco envolvido. Nas atuações quem se sobrepõe é o casal principal (Cristina Raines e Chris Sarandon). Mas o restante do elenco, embora rostos muito conhecidos não passam de meros figurantes, como é o caso Jeff Goldblum numa aparição relâmpago. E os ambos inexpressivos e sem falar, Beverly D'Angelo, Tom Berenguer (só aparece sem fala no final) e Christopher Walken (este último com pouquíssimas falas numa cena curta). E nem os atores da velha guarda consegue brilhar como, Burgess Meredith, Eli Wallach, Ava Gardner, Sylvia Miles e Martin Balsam. Em suma, terror que não se sustentou com o passar dos tempos. Vale pela curiosidade.
Pensamentos Mortais
2.9 24Este filme dirigido por Alan Rudolph passou algumas vezes no Super Cine nos anos noventa e me lembrava muito pouco de sua trama rocambolesca. Demi Moore colhendo seus louros no mega-sucesso Gosth- Do Outro Lado da Vida se sai bem como uma mulher que exposta a um interrogatório recorda através de flashbacks o assassinato do marido de sua melhor amiga e do seu marido. De início parecia promissor, mas o roteiro peca pelo excesso de firulas. Bruce Willis está detestável e estereotipado. Já Demi Moore se sai melhor num personagem verossímil numa interpretação equilibrada.
Nas Sombras da Noite
3.2 18 Assista AgoraEncontrei NAS SOMBRAS DA NOITE, por acaso e resolvi dar uma conferida, até por que vi que a direção é do bom Dan Curtis (e curto seus filmes). Para minha surpresa, este filme é o segundo da trilogia da saga vampiresca e também não sabia que fazia parte de uma cinessérie. A proposta se assemelha a muitos filmes de vampiro dos anos setenta. Fotografia e ambientação muito boa. O elenco, embora, não tenha nenhuma ator ou atriz com apelo popular, se saem bem. É um.bom filme dentro de sua proposta. Fiquei com vontade de ver o primeiro e o terceiro. Irei garimpar para conferi-los.
Eternamente Jovem
3.5 166 Assista AgoraSurpreendentemente, confesso que nunca assisti, ETERNAMENTE JOVEM, completamente na íntegra. Mesmo que ele passasse com certas frequência na Sessão da Tarde, toda vez eu só pegava pela metade. Enfim, consegui vê-lo por completo e fiquei encantado pelo personagem do Mel Gibson, pelo seu carisma e amor. Jamie Lee Curtis também é uma atriz carismática e traz ainda leveza ao filme. E o que dizer da fofura que era o Elijah Wood!!
Enredo, trilha, fotografia...tudo feito para nos emocionar. Sinto falta de filmes assim nas sessões vespertinas.
Está Sobrando Uma Mulher
3.0 26Protótipo filme sessão tarde que até prendeu minha atenção no primeiro terço, mas desinteressei-me sobremaneira em sua extensão a partir daí. Frank Perry usou e abusou das 'gags' da Shelley Long, mas, não foi o suficiente para manter um filme melhor. Ainda assim, tem um bom elenco, comumente, ver um Gabriel Byrne exalando seu charme irlandês como o médico a qual se apaixona.
Um jogo de vida e morte
3.2 5Katharine Hepburn e Nick Nolte demonstraram boa química nesta comédia de humor negro acima da média. O elenco secundário também apresenta bom entrosamento. O enredo é bem inusitado rendendo bons momentos com a dupla central. Pode até não ser aquela comédia de virar de rir, mas, a química legal entre Hepburn & Nolte, rendem momentos interessantes.
Perseguição Mortal
3.7 42 Assista AgoraOs anos setenta e oitenta, definitivamente, foi anos áureos para Charles Bronson que emplacava bons filmes, um atrás do outro. PERSEGUIÇÃO MORTAL, sem dúvida foi um dos tantos que ele atuava. E aqui, ele repete o personagem do lobo solitário que compra briga com homens sem escrúpulos para defender um cachorro que ficou muito ferido numa briga da cães. As cenas de perseguição são muito boas. A fotografia explora ao máximo as montanhas geladas do Canadá O elenco todo é ótimo. Lee Marvin disputa espaço com Bronson e em alguns momentos rouba a cena. Ed Lauter é a vilania em pessoa com um personagem abominável. Carl Weathers em sua quase estreia faz parte da trupe de caçadores. Angie Dickinson aparece pouco, mas chama atenção quando está em cena. E Andrew Stevens surge lindo! Muito bom filme dirigido por Peter R. Hunt.
O Alto Preço da Paixão
3.7 1Bom telefilme exibido na sessão Cinema Especial na TV Globo. Consegui rever numa gravação ripada da internet. O ALTO PREÇO DA PAIXÃO, conta a história de um professor universitário bem sucedido que se envolve com uma bonita e jovem prostituta e termina se apaixonando. Por outro lado, essa prostituta pretende deixar sua vida de riscos e marginalizada. Mas a paixão descontrolada do professor a impedirá concretizar os seus planos. Richard Crenna se sai bem como professor de recatado e bem sucedido, porém, infeliz e solitário. E Karen Young está linda como a jovem prostituta. Bom drama televisivo!
Obcecado Para Matar
3.0 6Judd Nelson faz boa atuação neste filme televisivo, que possivelmente, deve ter a do exibido na TV aberta lá pelos anos noventa. Arthur Taylor (Judd Nelson) é um assassino e psicótico cruel que mata por esporte, por razões traumática de sua infância. Um policial de Los Angeles (Leo Rossi, um tanto canastra) que está investigando o caso pretende pôr fim a onda de assassinatos. Que bom que ao meio de tantas filmes policiais que normalizam o poder de destruição das armas. Este aqui, mostra de certa maneira que o uso de armas naturalizada, em países como os Estados Unidos, pode gerar muitos problemas à população. Pelo menos a ideia armamentista aqui soa coerente.
O Fã - Obsessão Cega
3.3 22A pontual e inigualável trilha sonora assinada por Pino Donaggio (fiel parceiro do diretor Brian De Palma) dá o tom 'depalmiano' neste Thriller oitentista protagonizado pela estrela Lauren Bacall (aqui jásis envelhecida).
Fã obsessivo persegue e assassina quem está em volta da conhecida atriz Sally Ross. O filme vai mostrando gradativamente um jovem que aparenta ser e ter uma vida "normal", de modo que, em sua vida privada o personagem (Douglas Brenn) demonstra uma obsessão que irá aos poucos torná-lo um assassino em potencial.
Michael Biehn encarna de modo eficaz o jovem psicótico que tem uma obsessão pela atriz famosa. Lauren Bacall é a atriz perseguida pelo psicótico e tira de letra a personagem atormentada e, ao mesmo tempo forte. Maureen Stapleton é amiga e funcionária da grande atriz. Tem pouco em cena, mas consegue se sobressair pelo seu carisma. Diferentemente, do personagem de James Garner que para mim não exalou carisma num personagem insosso.
Muito bom filme de fim de noite que foi exibido algumas vezes nas noites globais.
Relógio de Pandora
2.3 1Nossa! Este filme estreado pelo Richard Dean Anderson durou uma eternidade, chatíssimo.Ele é o piloto de um avião que vai dá Alemanha aos Estados Unidos e tem em seu voou um passageiro que está infectado por um vírus desconhecido. Acontece que as situações não se se arrastam para mais de duas horas de filme de muitos diálogos desnecessários. Mais curto e coeso, seria uma boa sessão super cine, que aliás, me surpreende a Globo ter exibido este filme em uma de suas sessões de cinema. Muito provavelmente houve vários cortes para ficar mais curto. Até por que certamente o público não ia suportá-lo na íntegra. E Richard Dean Anderson foi bem mais feliz no papel de sua vida o fantástico MacGayver, na série de sucesso Profissão Perigo.
Sob o céu da China
2.7 1SOB O CÉU DA CHINA, foi um romance de guerra que não marcou, dentro do mesmo contexto de época que outros filmes da mesma temática foram realizados. O filme é curto e basicamente de cenografia econômica sem grandes tomadas. Visivelmente as cenas de bombardeios, como de praxe, são editadas de imagens de guerras. O padrão e o tempo filmíco é parecido com aquelas produções feita para a TV. O elenco também é econômico, se valendo de figurantes e na ala principal; um Randolph Scott apagado e fora do seu habitual gênero que foi o faroeste se mostra meio perdido. E Anthony Quinn aparece irreconhecível. Só vale uma espiada pela curiosidade porque não é lá essas coisas.
Os Incríveis Wallendas
3.7 9OS INCRÍVEIS WALLENDAS, foi um filme feito para TV AMERICANA no início dos anos 80 e conta a história de uma família de acrobatas circenses que ao formar um pirâmide de setembro pessoas cometem uma falha na acrobacia e causa um acidente que leva integrantes à morte. Os moldes de telefilme é evidente, mas, prende a nossa atenção pelo drama vivido pela família acrobata. O elenco é carismático e Lloyd Bridges é o patriarca que comanda a trupe circense numa família de acrobatas,
rígido com a técnica parece não se abalar com a tragédia e prossegue com a cultura acrobática que parede ser familiar.
Pânico na Torre
3.0 3Esta produção modesta rodada em Paris na França, por um diretor para mim desconhecido (em sua filmografia dirigiu séries como Jeannie é um Gênio e a Família Dó, Ré, Mi). Milionário do crime prepara um ano audacioso e precisará da melhor equipe possível.
Pensei que se tratasse de um suspense, mas o título nacional enganou-me direitinho. Tem boa gente no elenco, mas o filme não é isso tudo, é apenas um daqueles telefilmes oitentistas.
Sob Suspeita
3.5 36 Assista AgoraCher, se bem dirigida, consegue fazer uma boa atuação. É o caso deste bom suspense televisivo dor tudo por Peter Yates. Dosado por um enredo que até então era surpreendente (hoje nem tanto) e um roteiro repleto de pistas falsas complica a vida e as investigações do caso que a personagem de Cher que é advogada pública e pega o caso de um morador de rua que está sendo acusado de um crime que não cometeu. O elenco está bem; Dennis Quaid é um advogado sedutor e possível interesse romântico do protagonista. Liam Neeson com pouquíssimas falas consegue se destacar num personagem suspeito e um tanto enigmático. Bom suspense que é a cara de um Super Cine Global.
Assassinato no Expresso Oriente
3.7 189 Assista AgoraEste verdadeiro clássico escrito por Agatha Christie que marcou presença nas exibições da TV aberta nos anos 80 envelheceu um pouco, mas nada que impeça a brincadeira de detetive proporcionada pelo bom roteiro e dirigido com glamour por Sidney Lumet. O elenco é soberbo e recheado de artistas do primeiro time com atuações de galã. Não vi ainda a recente regravação (2017) dirigida por Kenneth Branagh, porém, reacendido o desejo de rever este clássico me deu vontade de ver o recente. Nalgum momento vou assistir.
Gator, O Implacável
3.0 5A direção de Gator, O Implacável, rodado e atuado por BURT REYNOLDS, é bastante irregular e sem ritmo. Além da trama ser sonolenta a extensão fílmica ficou desnecessária. O filme em si não se decide que gênero explora se é comédia, ação ou drama, apesar de ter um pouco dos três. De atrativo uma Lauren Hutton como secundária. E as locações dos pântanos da Geórgia nos Estados Unidos. De resto, quase tedioso.
A Estrada do Medo
3.3 4Até pensei que fosse daqueles "Road Movie" nas estradas desérticas do sol escaldante da Califórnia, como geralmente, costuma ser. Ao contrário, o cenário é mais frio e não se trata apenas de uma perseguição nas estradas estadunidenses, mas, numa quadrilha organizada de bandidos que assaltam e botam terror em estradas de pouco movimento. Peter Fonda era o ator ideal para este tipo de filme de estrada com sei jeito hippie.
É um bom passatempo apenas.
Um Grito de Morte
2.7 3Este telefilme aborda de forma coerente a frieza e indiferença quando uma mulher é brutalmente estuprada e assassinada e os moradores do prédio nadem para ajudá-la. Quando a investigação aborda a indiferente vizinhança, todos desconversam e não querem se comprometer. Foi um filme baseado em caso verídico. Por outro lado, o filme despeja machismo exacerbado entre os personagens masculinos, reforçando, por vezes, o abuso sexual e a violência contra as mulheres. O elenco é atrativo, sendo que Raul Julia é um dos policiais responsáveis pela investigação do caso. As aparições rápidas de Kate Jackson e Tina Louise contribuem nada ao enredo, de modo que, é execrável o discurso dos personagens masculinos acerca a personagem da Tina Louise (homoafetiva). Com tudo isso, é um telefilme curioso e válido de ser visto.
Os Divorciados
2.5 1OS DIVORCIADOS é um telefilme despretensioso, leve e divertido protagonizado por Alan Alda e um elenco simpático. Dois homens divorciados se conhecem num parque de diversão cujo levam seus filhos para passear. Lá eles confessam que são separados e resolvem selar uma amizade o qual cada um terá uma experiência amorosa (sem saberem) com suas ex-mulheres. A metragem é curta e a produção é paupérrima como em toda produção para a TV americana nesta época. Mas o elenco é convidativo e as situações roteirísticas são engraçadas. Encontrei casualmente no canal TV de TUBO FILMES 🎥
...E Deus Criou a Mulher
3.5 113 Assista AgoraConheci minha vida toda este filme de Roger Vadim que toda vida teve um status de "clássico" e muito pela presença magnética de Brigitte Bardot. Entretanto, nunca o tinha visto antes, então, hoje decidi assisti-lo. Como bem disseram abaixo; 'fui com muita sede ao pote' e não vi nada que marcasse este filme como "clássico" a não ser a presença e beleza da Brigitte Bardot. O roteiro é ruim, as atuações são meia-boca, as situações envolvendo os personagens principais são mornas, a não ser o terço final que fica um pouco mais interessante. E o que mais incomodou-me foi o excesso de moralismo nalguns personagens, sobretudo, os masculinos. Só mesmo a Brigitte Bardot para alavancar este filme minguado do Roger Vadim e colocá-lo num status de "classico'. E o próprio cineasta o refilmaria na década de 80 com Rebecca De Monay no papel principal. Não sei se encararia a sessão me baseando por este original que já não foi grande coisa.
O Milagre Veio do Espaço
3.5 161 Assista AgoraA presença simpática de Jéssica Tandy (Coccon), da produção caprichada do Steve Spielberg e do enredo inusitado já são bons predicados para assistir a O MILAGRE VEIO DO ESPAÇO.
Se bem que a quebra de ritmo nalguns momentos e o casal Dennis Boutsikaris e Elizabeth Pena decepcionam um pouco, compensado pelos carismáticos Já o casal de idosos faz o filme compensar. Ah! Os robôs em forma de discos voadores são fofinhos!
A Lenda de Billie Jean
3.6 100 Assista AgoraAté pensei que seria melhor contando com uma trama ingênua, característica dos filmes 'teen' oitentistas.
De todo modo, a trama vislumbra temáticas interessantes como o já problemático universo do mundo adolescente e o poder da mídia na manipulação da informação. E temos Christian Slater (fedelho). Peter Coyote (repetindo quase o mesmo papel de E.T O Extraterrestre) e Helen Slater (lindíssima). Bom programinha juvenil.
Face A Face com o Diabo
3.1 7 Assista AgoraEste westen spaguetti não lembra nem de longe a ótima fase Hollywoodiana do ator Jeffrey Hunter, aqui já na fase final de sua carreira. O faroeste não empolgante em nenhum momento, apesar do bom ponto de partida. Quase não consegui concluir de tão desinteressante.