É bem bom até a metade (se você ignorar muita coisa pra continuar no filme). Depois desanda que é uma beleza e o final é muito ruim. A ideia é boa, porém não souberam explorar todo o potencial que tinha. Gastaram tanto tempo pra apresentar os personagens e quando morrem não tem impacto, não serviu de nada tentar desenvolve-los ou querer gerar empatia. Se o filme fosse menos dramático e mais "terrorzão", teria sido muito mais bem vindo.
Foi mais previsível do que imaginei, isso acabou me decepcionando um pouco. Porém, não tirou o mérito do filme, em me deixar entretido e intrigado com a trama durante todo o "programa". A premissa é interessante por si só e a condução é satisfatória. Adorei os efeitos práticos e toda a estética dos anos 70 é supimpa.
É muito bizarro pensar no que as pessoas fazem e podem fazer pela fama, sucesso e tudo o que gera audiência, views, likes. Possessões, mentiras, enganação, assassinatos, sexo e tudo o que não "pode ser mostrado na TV aberta". Estamos hipnotizados, esperando a próxima tragédia.
Fui assistir com um date e perdemos boa parte do filme, apesar de termos entrado muito antes dele começar... Porém, pelo que lembro, foi bem divertido de acompanhar o que não deixei passar. Faz tempo que não vejo uma comédia despretensiosa, meio escrachada e com um ritmo tão bom. A sala toda riu bastante durante toda a sessão. Me lembrou em alguns momentos, alguns filmes do Jackie Chan, o que me causou um forte nostalgia de filmes de ação/comédia antigos.
Lembrava de relances desse filme, pois quando vi a primeira vez, eu pesquei durante toda a duração. Eu fiquei com preguiça de rever porque criei uma imagem completamente diferente, pensava que era um filme sem pé nem cabeça, muito arrastado e genérico. Resolvi dar uma segunda chance e fiquei surpreso, me diverti bastante. Eu só lembrava do início meio galhofa e sobrenatural e a
"Dramedias" sempre são bem vindas em meu coração e esta chegou no momento certo. Muitas vezes, somos ou/e seremos rejeitados. Nossos desejos, sonhos, afetos, opiniões. É um momento inevitável na vida de qualquer pessoa. Sentir-se interrompido, rejeitado, negligenciado. Seja por outrem ou por si mesmo. Todo e qualquer personagem aqui, passou por um momento desses pelo menos uma vez: a interrupção das férias, a negligência dos pais, a morte de um filho, do marido, o sonho falido. São lacunas que se completam, se preenchem, mesmo permanecendo vazias. É sobre aceitar os vazios que jamais serão preenchidos e encontrar conforto num natal sem lareira, papai Noel e muita, mas muita neve.
Há um tempo atrás eu teria gostado mais. Toda a questão técnica é um absurdo de linda, isso é fato. Há várias questões filosóficas, sociais e ideológicas que são abordadas e o filme nos deixa desconfortáveis o suficiente para apreciar, repudiar e/ou depreciar. Alguns irão chamar de apelação, outros de arte, eu chamo de ambos. O mundo atual é basicamente assim, absurdo (apesar de ninguém andar soltando bolhas de suco gástrico por aí). Porém, só enxergamos o que queremos ver.
Bella: "Eu não sinto quase nada. Minha empatia está virando algo que eu descreveria como raiva desdenhosa".
Todos andam tão raivosos e desdenhosos, debochados, intolerantes, preconceituosos, que não sobrou espaço para o mais puro e genuíno respeito, tudo tem sido uma mera convenção social, apenas para coexistir, quando há a possibilidade. É cada um que busque sua própria satisfação pessoal.
Os personagens, mesmo interessantes, se tornam antagonistas nesse mundo não muito encantador, porém, intrigante o suficiente para alimentar o mistério. Toda as alegorias utilizadas lembram muito Alice no País das Maravilhas, com seu charme Miyazaki de ser. Foi lindo ver no cinema e achei merecido o Oscar. Mesmo não sendo a obra mais original do diretor.
O mundo que deixou de acreditar em algo maior, que perdeu a fé, que está perdendo a humanidade. O amor. As palavras. A percepção. O senso de urgência. Há tanto lugar na internet pra "socializar" que "na vida real" existe pouco espaço para interação.
Os personagens, mesmo "isolados" fisicamente, continuam presos mentalmente. As confissões, os momentos de alegria, de comunhão, nunca são compartilhados entre todos e nunca são genuínos. Sempre há um vício que desencadeia uma onda de sinceridade, seja o álcool, a ervinha, a série. Mas todos estão tão acomodados com os seus maus hábitos que não se vêem mais como seres humanos, mas como máquinas, engessadas por uma sociedade que sempre é a culpada de tudo. E quem seria "a sociedade", se não, nós?!
Enquanto se espera por uma mudança drástica como "o fim do mundo", nós estamos esquecendo de mudarmos, crenças, hábitos, atitudes, a forma como enxergamos o outro, principalmente dentro da própria casa. Essas coisas pequenas, essas buscas e renúncias não praticadas que nos levam a esse mundo depois de nós. Um mundo cego, surdo e mudo, com fim decretado por uma "panelinha de homens maus".
O filme mais "sessão da tarde" que eu já vi desde que deixei de assistir a sessão da tarde. Muito gostoso de ver em família, com pipoca feita na panela, nostalgia e risadas genuínas. Tudo é tão bem executado que faz você querer ter 12 anos de novo. Tava sentindo falta dessa ingenuidade no cinema. Tudo, hoje, é tão "descoberto" que não há mais mistério e essas aventuras simples ficaram para trás.
O filme é desse ano, porém guardei ele numa pasta mental dos meus filmes prediletos de 2000 até 2010.
O tipo de filme que passaria na Tela Quente ou Domingo Maior. Adoro filmes de sobrevivência e esse se saiu muito bem, tirou leite de pedra. Ótimo entretenimento, fiquei bem tenso e torci bastante pela dupla protagonista.
Só eu que teorizei que as ligações do esposo foram coisa da cabeça dela??? Sinceramente, dúvido que tenha acontecido tudo que ele disse no telefone sem que o diretor não mostrasse. Enfim, continuo crendo que ela só ouviu o que queria ouvir pra não aceitar a morte trágica dele e claro, criar forças para continuar viva.
Tenho uma vaga lembrança de ter assistido há muito tempo. O clima do filme é muito bom, perfeito para assistir em dias chuvosos com um balde extra g de pipoca.
O plot é bem previsível, creio que por causa do tempo, se tornou bem batido. No início você pega a visão, porém é legal acompanhar o Jhonny Depp no papel e acaba divertindo bastante.
A reconstrução leva tempo, dedicação e sacrifício. O que leva segundos para ser destruído, pode levar anos para ser restabelecido. Seja um edifício, uma liderança, uma comunidade, um país após uma guerra, uma história.
A demolição incompleta nos deixa bambos, a insegurança que fica é de continuar de pé e não de cair. Uma vida, construída tão pacientemente ao lado de alguém que se ama, é a mais sólida e sensível construção. Após a queda, é como se os destroços não fossem retirados do local e não há mais força para tal sacrifício.
O Davis, assim como a grande maioria das pessoas que perdem alguém, desejava ter sido destruído junto e não ter ficado como um monumento histórico, conservado apenas para admiração das ruínas de um passado. É muito mais fácil se acostumar com a dor da perda e querer destruir tudo, porém é muito mais recompensador para o espírito, se reerguer e aceitar a beleza de uma reconstrução, mesmo que leve mais tempo para ser levantado.
Um dos melhores de ação, comédia e guerra do ano. O final é um portal para a ilha da descrença na qual eu ainda estou, apenas para dar quatro estrelas a esse corajoso e determinado filme. A motivação do protagonista é a melhor e mais sincera que já vi em muito tempo (kkkkk).
Um dos poucos filmes atuais sobre multiverso, que conseguiu me deixar ansioso para o próximo capítulo. O drama foi muito bem explorado, até minha mãe parou pra assistir em alguns momentos. As cenas de ação são extremamente frenéticas e é tanta informação que dá uma tonteira, porém eu curto. O Mancha é um dos melhores vilões do Homem-Aranha e fiquei empolgado de vê-lo em ação aqui, espero que ele seja mais explorado na sequência. O gancho final foi covardia, jurei que tava na metade do filme (ksksks).
Poderiam ter explorado mais a Mama, porém resolveram dar foco em um drama bem desnecessário, como o dos irmãos. Mesmo assim é um bom filme, que, por mais que o início entregue tudo, conseguiu me manter ligado até o fim. Pela classificação indicativa, eu imaginei que seria bem mais explícito e que teria um gore pesado, o que não rolou, mesmo o filme tendo ótimas ideias que poderiam explorar esse lado, senti falta.
Vou rever o meu trauma de infância... Darei cinco estrelas antes, pois, apesar de não lembrar de muita coisa, o sentimento de angústia, tristeza e contemplação que esse filme implantou em minha memória há anos e anos é suficiente para isso.
A Família Bélier
4.2 437Um grande apego emocional a esse aqui.
Infestação
2.8 53É bem bom até a metade (se você ignorar muita coisa pra continuar no filme). Depois desanda que é uma beleza e o final é muito ruim. A ideia é boa, porém não souberam explorar todo o potencial que tinha.
Gastaram tanto tempo pra apresentar os personagens e quando morrem não tem impacto, não serviu de nada tentar desenvolve-los ou querer gerar empatia.
Se o filme fosse menos dramático e mais "terrorzão", teria sido muito mais bem vindo.
Tarde da Noite Com o Diabo
3.5 285Foi mais previsível do que imaginei, isso acabou me decepcionando um pouco. Porém, não tirou o mérito do filme, em me deixar entretido e intrigado com a trama durante todo o "programa".
A premissa é interessante por si só e a condução é satisfatória. Adorei os efeitos práticos e toda a estética dos anos 70 é supimpa.
É muito bizarro pensar no que as pessoas fazem e podem fazer pela fama, sucesso e tudo o que gera audiência, views, likes.
Possessões, mentiras, enganação, assassinatos, sexo e tudo o que não "pode ser mostrado na TV aberta". Estamos hipnotizados, esperando a próxima tragédia.
O Dublê
3.7 61Fui assistir com um date e perdemos boa parte do filme, apesar de termos entrado muito antes dele começar...
Porém, pelo que lembro, foi bem divertido de acompanhar o que não deixei passar. Faz tempo que não vejo uma comédia despretensiosa, meio escrachada e com um ritmo tão bom. A sala toda riu bastante durante toda a sessão.
Me lembrou em alguns momentos, alguns filmes do Jackie Chan, o que me causou um forte nostalgia de filmes de ação/comédia antigos.
Maligno
3.3 1,2KLembrava de relances desse filme, pois quando vi a primeira vez, eu pesquei durante toda a duração.
Eu fiquei com preguiça de rever porque criei uma imagem completamente diferente, pensava que era um filme sem pé nem cabeça, muito arrastado e genérico.
Resolvi dar uma segunda chance e fiquei surpreso, me diverti bastante. Eu só lembrava do início meio galhofa e sobrenatural e a
cena da cabeça entrando na cabeça...
É um terror pipoca extra GG com três litros de coca.
Achei supimpa.
Os Rejeitados
4.0 317"Dramedias" sempre são bem vindas em meu coração e esta chegou no momento certo.
Muitas vezes, somos ou/e seremos rejeitados. Nossos desejos, sonhos, afetos, opiniões. É um momento inevitável na vida de qualquer pessoa. Sentir-se interrompido, rejeitado, negligenciado. Seja por outrem ou por si mesmo.
Todo e qualquer personagem aqui, passou por um momento desses pelo menos uma vez: a interrupção das férias, a negligência dos pais, a morte de um filho, do marido, o sonho falido. São lacunas que se completam, se preenchem, mesmo permanecendo vazias. É sobre aceitar os vazios que jamais serão preenchidos e encontrar conforto num natal sem lareira, papai Noel e muita, mas muita neve.
Pobres Criaturas
4.2 1,1K Assista AgoraHá um tempo atrás eu teria gostado mais.
Toda a questão técnica é um absurdo de linda, isso é fato. Há várias questões filosóficas, sociais e ideológicas que são abordadas e o filme nos deixa desconfortáveis o suficiente para apreciar, repudiar e/ou depreciar. Alguns irão chamar de apelação, outros de arte, eu chamo de ambos. O mundo atual é basicamente assim, absurdo (apesar de ninguém andar soltando bolhas de suco gástrico por aí). Porém, só enxergamos o que queremos ver.
Bella: "Eu não sinto quase nada. Minha empatia está virando algo que eu descreveria como raiva desdenhosa".
Todos andam tão raivosos e desdenhosos, debochados, intolerantes, preconceituosos, que não sobrou espaço para o mais puro e genuíno respeito, tudo tem sido uma mera convenção social, apenas para coexistir, quando há a possibilidade. É cada um que busque sua própria satisfação pessoal.
O Menino e a Garça
4.0 215Os personagens, mesmo interessantes, se tornam antagonistas nesse mundo não muito encantador, porém, intrigante o suficiente para alimentar o mistério.
Toda as alegorias utilizadas lembram muito Alice no País das Maravilhas, com seu charme Miyazaki de ser.
Foi lindo ver no cinema e achei merecido o Oscar. Mesmo não sendo a obra mais original do diretor.
Aquaman 2: O Reino Perdido
2.9 292 Assista AgoraObra prima se comparado a The Flash.
O Mundo Depois de Nós
3.2 883 Assista AgoraO mundo que deixou de acreditar em algo maior, que perdeu a fé, que está perdendo a humanidade. O amor.
As palavras. A percepção. O senso de urgência.
Há tanto lugar na internet pra "socializar" que "na vida real" existe pouco espaço para interação.
Os personagens, mesmo "isolados" fisicamente, continuam presos mentalmente. As confissões, os momentos de alegria, de comunhão, nunca são compartilhados entre todos e nunca são genuínos. Sempre há um vício que desencadeia uma onda de sinceridade, seja o álcool, a ervinha, a série. Mas todos estão tão acomodados com os seus maus hábitos que não se vêem mais como seres humanos, mas como máquinas, engessadas por uma sociedade que sempre é a culpada de tudo. E quem seria "a sociedade", se não, nós?!
Enquanto se espera por uma mudança drástica como "o fim do mundo", nós estamos esquecendo de mudarmos, crenças, hábitos, atitudes, a forma como enxergamos o outro, principalmente dentro da própria casa. Essas coisas pequenas, essas buscas e renúncias não praticadas que nos levam a esse mundo depois de nós.
Um mundo cego, surdo e mudo, com fim decretado por uma "panelinha de homens maus".
Crescendo Juntas
3.8 96O filme mais "sessão da tarde" que eu já vi desde que deixei de assistir a sessão da tarde. Muito gostoso de ver em família, com pipoca feita na panela, nostalgia e risadas genuínas. Tudo é tão bem executado que faz você querer ter 12 anos de novo.
Tava sentindo falta dessa ingenuidade no cinema. Tudo, hoje, é tão "descoberto" que não há mais mistério e essas aventuras simples ficaram para trás.
O filme é desse ano, porém guardei ele numa pasta mental dos meus filmes prediletos de 2000 até 2010.
O Predestinado
4.0 1,6K Assista AgoraEsse entra pra lista "Ame e/ou Odeie". Que doideira esse roteiro.
Os protagonistas serem a mesma pessoa é meio apelativo, está além do "não faz sentido". Ela dar a luz a si própria(o) é extremamente nonsense.
Mas o filme prende bastante e vale a conferida. Todo mundo aqui em casa ficou com a mesma cara no final kkkk.
Destinos à Deriva
3.2 287 Assista AgoraO tipo de filme que passaria na Tela Quente ou Domingo Maior. Adoro filmes de sobrevivência e esse se saiu muito bem, tirou leite de pedra. Ótimo entretenimento, fiquei bem tenso e torci bastante pela dupla protagonista.
Só eu que teorizei que as ligações do esposo foram coisa da cabeça dela??? Sinceramente, dúvido que tenha acontecido tudo que ele disse no telefone sem que o diretor não mostrasse. Enfim, continuo crendo que ela só ouviu o que queria ouvir pra não aceitar a morte trágica dele e claro, criar forças para continuar viva.
A Janela Secreta
3.7 1,4K Assista AgoraTenho uma vaga lembrança de ter assistido há muito tempo. O clima do filme é muito bom, perfeito para assistir em dias chuvosos com um balde extra g de pipoca.
O plot é bem previsível, creio que por causa do tempo, se tornou bem batido. No início você pega a visão, porém é legal acompanhar o Jhonny Depp no papel e acaba divertindo bastante.
Demolição
3.8 447 Assista AgoraDemolir é fácil. Difícil é reconstruir.
A reconstrução leva tempo, dedicação e sacrifício. O que leva segundos para ser destruído, pode levar anos para ser restabelecido. Seja um edifício, uma liderança, uma comunidade, um país após uma guerra, uma história.
A demolição incompleta nos deixa bambos, a insegurança que fica é de continuar de pé e não de cair.
Uma vida, construída tão pacientemente ao lado de alguém que se ama, é a mais sólida e sensível construção. Após a queda, é como se os destroços não fossem retirados do local e não há mais força para tal sacrifício.
O Davis, assim como a grande maioria das pessoas que perdem alguém, desejava ter sido destruído junto e não ter ficado como um monumento histórico, conservado apenas para admiração das ruínas de um passado. É muito mais fácil se acostumar com a dor da perda e querer destruir tudo, porém é muito mais recompensador para o espírito, se reerguer e aceitar a beleza de uma reconstrução, mesmo que leve mais tempo para ser levantado.
Chef
3.7 784 Assista AgoraQue delicinha de filme.
O Grande Truque
4.2 2,0K Assista AgoraEsse aqui é um dos melhores para as noites de chuva e pipoca.
Sisu: Uma História De Determinação
3.5 225 Assista AgoraUm dos melhores de ação, comédia e guerra do ano.
O final é um portal para a ilha da descrença na qual eu ainda estou, apenas para dar quatro estrelas a esse corajoso e determinado filme.
A motivação do protagonista é a melhor e mais sincera que já vi em muito tempo (kkkkk).
Inclusive, ele salvou o cachorro. Velho da picareta 10, John Wick 0.
Homem-Aranha: Através do Aranhaverso
4.3 520 Assista AgoraUm dos poucos filmes atuais sobre multiverso, que conseguiu me deixar ansioso para o próximo capítulo.
O drama foi muito bem explorado, até minha mãe parou pra assistir em alguns momentos. As cenas de ação são extremamente frenéticas e é tanta informação que dá uma tonteira, porém eu curto. O Mancha é um dos melhores vilões do Homem-Aranha e fiquei empolgado de vê-lo em ação aqui, espero que ele seja mais explorado na sequência.
O gancho final foi covardia, jurei que tava na metade do filme (ksksks).
Frio nos Ossos
3.0 236 Assista AgoraPoderiam ter explorado mais a Mama, porém resolveram dar foco em um drama bem desnecessário, como o dos irmãos. Mesmo assim é um bom filme, que, por mais que o início entregue tudo, conseguiu me manter ligado até o fim.
Pela classificação indicativa, eu imaginei que seria bem mais explícito e que teria um gore pesado, o que não rolou, mesmo o filme tendo ótimas ideias que poderiam explorar esse lado, senti falta.
[REC]
3.6 1,7K Assista AgoraEsse é um clássico que sempre me mete medo.
Guardiões da Galáxia: Vol. 3
4.2 800 Assista AgoraGuardiões da Galáxia >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> Vingadores
A.I. Inteligência Artificial
3.9 2,0K Assista AgoraVou rever o meu trauma de infância... Darei cinco estrelas antes, pois, apesar de não lembrar de muita coisa, o sentimento de angústia, tristeza e contemplação que esse filme implantou em minha memória há anos e anos é suficiente para isso.
Estrada Para Redenção
3.5 6Ri mais aqui, que no filme da Barbie.