do “Eu não segurei a mochila e já morri...” foi massa, uma boa jogada pra reanimar o roteiro no ato final; no momento do caminhão batendo no drone, eu pensei “Putz, aí já é putaria!”... e não controlei o riso.
Lembrei de um dos textos de abertura de filme do Chaplin (“O Garoto”): “(...) com um sorriso e, talvez, uma lágrima”.
O que há de revelação na série... é muito, muito bom. Coisas que parecem pequenas retornam de maneira sagaz, em arcos esmerados, com comédia e drama “disputando” diversas vezes no mesmo nível.
Começo divertido e promissor; um soninho pouco depois da varinha mágica. O remix de filmes Disney mais “Não sabemos o que fazer com Patrick Dempsey!” (e coisas do tipo) tornaram difícil de terminar. E como é longo!
A lição é “Cuidado com o que deseja!”. “Encantada” estava muito bem sozinho.
“Ayer soñé con los hambrientos, los locos Los que se fueron, los que están en prisión Hoy desperté cantando esta canción Que ya fue escrita hace tiempo atrás Es necesario cantar de nuevo una vez más”
Senti falta de urgência, de investimento - inclusive na divulgação -, mas gostei. Os episódios “Um Novo Período”, “Matinê” e alguns momentos de “Nunca Foi Por Causa do Milho” são meus favoritos.
A cumplicidade entre as garotas é comovente, à medida que situações e revelações acontecem. Coração da temporada.
Acho o melhor longa dirigido pelo Joel Schumacher. Parece que saiu AGORA do forno. O tal cidadão de bem aterrorizando quando em crise sobre o que entende ser a perda de seus direitos naturais. Há boa crítica até quando parece que o personagem principal é pura e simplesmente um herói; às vezes, a porrada vem só no fato de mostrar ambientes negligenciados e gente - latina, asiática, negra, em situação de rua, etc - vivendo num contexto social obviamente carregado de heranças de racismo, colonialismo, xenofobia, privilégio branco, etc (Duas viaturas pro cara com a placa! Duas!). Um tanto frouxo quanto ao personagem do Robert Duvall, mas Michael Douglas e a parte dele do roteiro brilham. Imagino quanta gente gostou/gosta desse filmaço por motivos equivocados.
A coleção de recortes de jornais e revistas e, principalmente, a foto antiga me derrubaram. Eu chorei também. Não tem como não lembrar de pessoas saudosas que fizeram a diferença nas nossas vidas e tiveram papel fundamental na nossa história, na nossa formação... pra sermos quem somos. Adorei a Beth Harmon fazendo questão, durante a rápida coletiva na Rússia, de que a imprensa publicasse a respeito do zelador do orfanato.
Sobre a mInissérie: primeiramente, muito bom ter assistido tanto tempo depois da estreia, sem qualquer influência de hype. Entrei nessa por causa do Xadrez, da ótima repercussão e sem a pressão de pisar em ovos no uso de redes sociais. Acabei maratonando, como dizem... mas foi do meu jeito, devido ao nível de envolvimento. Ótimas horas de apreciação de enredo muito bem feito, de conjunto artístico primoroso e da escolha por contar essa história da maneira mais adequada. Anya Taylor-Joy voando alto... merecidamente; ainda lembro que eu vi “A Bruxa” em sessão de cinema, em 2016, e saí da sala pesquisando no meu celular sobre a protagonista.
Eu AMO o conceito do "bebê charlatão" que se vira nas ruas! Hahahaha
Na real, quando eu vi a Noi em ação, eu não consegui parar de rir. Aquele tchauzinho sarcástico e, ao mesmo tempo, fofo foi o auge do deboche! Que personagem!
Raya e o Último Dragão é um filme que eu achei bonito, aliás, com momentos e mensagens tocantes. De várias formas, meio que uma mistura de Nausicaä com Avatar, Mad Max... uma pitada de Star Wars. Gostei muito!
“Se quiserem falar desses países longínquos Onde as pessoas morrem de pobreza e de fome As crianças do Biafra e os pequenos indianos A dois passos da minha casa... vão ver os meus vizinhos A dois passos da tua casa... vai ver os teus vizinhos.” ♪
“Estes são tempos que exigem intrepidez, ousadia e coragem de todos nós. Estes são tempos que nos convocam, o povo, a buscar em nós e a desencadear aquela tremenda reserva de força que inevitavelmente derrotará os inimigos do povo.”
Olhando a filmografia do saudoso Abu, no Filmow, uma imagem capturou minha atenção... e eu pensei "Por que parte de uma foto da atriz Mel Lisboa na revista Playboy aparece como pôster de um curta-metragem?".
"Qual é o problema de não entender?". Nesse caso, a resposta é zero.
Século XVII, período Cromwell, Comunidade da Inglaterra.
"O Despertar de Fanny Lye" entrou na lista de melhores filmes que eu assisti em 2020.
Trilha sonora notável, ótimas atuações (Adorei rever Charles Dance - que atualmente chamam de Tywin Lannister, mas que, por mim, ainda é mais lembrado como o vilão de "O Rapto do Menino Dourado"!), uma narrativa bem servida de temas e que gera interesse crescente.... Muito bom. #MostraSP
Aluguei “Kubrick por Kubrick” a fim de tirar o gosto amargo de Stardust, o filme sobre David Bowie sem músicas do artista. Há sinais de esforço, aliás, nas interpretações, em detalhes técnicos, em momentos do enredo... mas, no fim das contas, Stardust é qualquer coisa.
A parte mais fraca é a conclusiva, o “auge”. E os roteiristas deixaram Hunky Dory de lado, de um jeito muito tosco.
"Enola Holmes" é um filme de uma hora e meia - ou um pouco menos - com duas horas e três minutos de duração. Fico feliz por quem assistiu sem sentir a passagem do tempo, sinceramente, mas eu sofri com o andamento recheado de puzzles com pouca dinâmica e pouca energia. Pontos mais fortes: os subtextos - que felizmente deixaram de ser implícitos, certas vezes, e até geraram alguns segundos ótimos com uma personagem coadjuvante dando um xeque-mate argumentativo no Sherlock Holmes.
Millie Bobby Brown atuando bem, de novo. Vê-la creditada como produtora foi uma agradável surpresa.
A Queda
3.2 743 Assista AgoraA parte
do “Eu não segurei a mochila e já morri...” foi massa, uma boa jogada pra reanimar o roteiro no ato final; no momento do caminhão batendo no drone, eu pensei “Putz, aí já é putaria!”... e não controlei o riso.
Enfim, muito bom entretenimento. E façam terapia!
Jamaica Abaixo de Zero
3.5 315 Assista Agora“Temos que terminar a corrida.”
Fleabag (2ª Temporada)
4.7 889 Assista AgoraLembrei de um dos textos de abertura de filme do Chaplin (“O Garoto”): “(...) com um sorriso e, talvez, uma lágrima”.
O que há de revelação na série... é muito, muito bom. Coisas que parecem pequenas retornam de maneira sagaz, em arcos esmerados, com comédia e drama “disputando” diversas vezes no mesmo nível.
(As sacadas utilizando a estátua dourada, por exemplo: 10/10)
Flui tão bem uma produção que certamente foi difícil de fazer...! Acho que isso merece aplausos.
Após a segunda temporada, o silêncio. Foi preciso um bom tempo; inescapável a reflexão.
O Dia da Coruja
3.6 5Quaquaraquá.
Ligações Perigosas
1.8 40 Assista Agora18 anos onde?! Hahaha
Racionais: Das Ruas de São Paulo Pro Mundo
4.4 164“O seu ancestral foi forte pra caralho!”.
Desencantada
2.8 177 Assista AgoraComeço divertido e promissor; um soninho pouco depois da varinha mágica. O remix de filmes Disney mais “Não sabemos o que fazer com Patrick Dempsey!” (e coisas do tipo) tornaram difícil de terminar. E como é longo!
A lição é “Cuidado com o que deseja!”. “Encantada” estava muito bem sozinho.
O Milagre
3.5 219“Esta vida é muito curta, Sra. Wright. A próxima é eterna.”
Dois mil e vinte e... Ops, mil oitocentos e sessenta e dois.
Argentina, 1985
4.3 336“Ayer soñé con los hambrientos, los locos
Los que se fueron, los que están en prisión
Hoy desperté cantando esta canción
Que ya fue escrita hace tiempo atrás
Es necesario cantar de nuevo una vez más”
Paper Girls (1ª Temporada)
3.6 66Senti falta de urgência, de investimento - inclusive na divulgação -, mas gostei. Os episódios “Um Novo Período”, “Matinê” e alguns momentos de “Nunca Foi Por Causa do Milho” são meus favoritos.
A cumplicidade entre as garotas é comovente, à medida que situações e revelações acontecem. Coração da temporada.
Um Dia de Fúria
3.9 895 Assista AgoraAcho o melhor longa dirigido pelo Joel Schumacher. Parece que saiu AGORA do forno. O tal cidadão de bem aterrorizando quando em crise sobre o que entende ser a perda de seus direitos naturais. Há boa crítica até quando parece que o personagem principal é pura e simplesmente um herói; às vezes, a porrada vem só no fato de mostrar ambientes negligenciados e gente - latina, asiática, negra, em situação de rua, etc - vivendo num contexto social obviamente carregado de heranças de racismo, colonialismo, xenofobia, privilégio branco, etc (Duas viaturas pro cara com a placa! Duas!). Um tanto frouxo quanto ao personagem do Robert Duvall, mas Michael Douglas e a parte dele do roteiro brilham. Imagino quanta gente gostou/gosta desse filmaço por motivos equivocados.
O Gambito da Rainha
4.4 931 Assista AgoraQue lindo lance, Mr. Shaibel...!
A coleção de recortes de jornais e revistas e, principalmente, a foto antiga me derrubaram. Eu chorei também. Não tem como não lembrar de pessoas saudosas que fizeram a diferença nas nossas vidas e tiveram papel fundamental na nossa história, na nossa formação... pra sermos quem somos. Adorei a Beth Harmon fazendo questão, durante a rápida coletiva na Rússia, de que a imprensa publicasse a respeito do zelador do orfanato.
Sobre a mInissérie: primeiramente, muito bom ter assistido tanto tempo depois da estreia, sem qualquer influência de hype. Entrei nessa por causa do Xadrez, da ótima repercussão e sem a pressão de pisar em ovos no uso de redes sociais. Acabei maratonando, como dizem... mas foi do meu jeito, devido ao nível de envolvimento. Ótimas horas de apreciação de enredo muito bem feito, de conjunto artístico primoroso e da escolha por contar essa história da maneira mais adequada. Anya Taylor-Joy voando alto... merecidamente; ainda lembro que eu vi “A Bruxa” em sessão de cinema, em 2016, e saí da sala pesquisando no meu celular sobre a protagonista.
A Lenda do Cavaleiro Verde
3.6 475 Assista Agora“Por que grandeza? Por que bondade não é suficiente?”
Raya e o Último Dragão
4.0 646 Assista AgoraEu AMO o conceito do "bebê charlatão" que se vira nas ruas! Hahahaha
Na real, quando eu vi a Noi em ação, eu não consegui parar de rir. Aquele tchauzinho sarcástico e, ao mesmo tempo, fofo foi o auge do deboche! Que personagem!
Raya e o Último Dragão é um filme que eu achei bonito, aliás, com momentos e mensagens tocantes. De várias formas, meio que uma mistura de Nausicaä com Avatar, Mad Max... uma pitada de Star Wars. Gostei muito!
Meus Vizinhos
4.1 1“Se quiserem falar desses países longínquos
Onde as pessoas morrem de pobreza e de fome
As crianças do Biafra e os pequenos indianos
A dois passos da minha casa... vão ver os meus vizinhos
A dois passos da tua casa... vai ver os teus vizinhos.” ♪
Angela Davis: Retrato de uma Revolucionária
3.8 4“Estes são tempos que exigem intrepidez, ousadia e coragem de todos nós. Estes são tempos que nos convocam, o povo, a buscar em nós e a desencadear aquela tremenda reserva de força que inevitavelmente derrotará os inimigos do povo.”
Ao Vivo
3.2 10Olhando a filmografia do saudoso Abu, no Filmow, uma imagem capturou minha atenção... e eu pensei "Por que parte de uma foto da atriz Mel Lisboa na revista Playboy aparece como pôster de um curta-metragem?".
"Qual é o problema de não entender?". Nesse caso, a resposta é zero.
O Parque Macabro
3.8 142 Assista AgoraUm pouco repetitivo, na parte final; ótimo trampo de som, edição, fotografia.
O tempo todo, a atriz principal fez eu lembrar da ótima cantora americana Lera Lynn!
Dentro das limitações do baixo orçamento, um filme influente muito bom.
O Despertar de Fanny Lye
3.5 4Século XVII, período Cromwell, Comunidade da Inglaterra.
"O Despertar de Fanny Lye" entrou na lista de melhores filmes que eu assisti em 2020.
Trilha sonora notável, ótimas atuações (Adorei rever Charles Dance - que atualmente chamam de Tywin Lannister, mas que, por mim, ainda é mais lembrado como o vilão de "O Rapto do Menino Dourado"!), uma narrativa bem servida de temas e que gera interesse crescente.... Muito bom. #MostraSP
Sibéria
2.8 35 Assista Agora"Não me diga quem eu sou quando você está lutando para saber quem você é."
#MostraSP
Stardust
2.1 28 Assista AgoraAluguei “Kubrick por Kubrick” a fim de tirar o gosto amargo de Stardust, o filme sobre David Bowie sem músicas do artista. Há sinais de esforço, aliás, nas interpretações, em detalhes técnicos, em momentos do enredo... mas, no fim das contas, Stardust é qualquer coisa.
A parte mais fraca é a conclusiva, o “auge”. E os roteiristas deixaram Hunky Dory de lado, de um jeito muito tosco.
O pôster é muito bom. Pena que...
#MostraSP
Enola Holmes
3.5 816 Assista Agora"Enola Holmes" é um filme de uma hora e meia - ou um pouco menos - com duas horas e três minutos de duração. Fico feliz por quem assistiu sem sentir a passagem do tempo, sinceramente, mas eu sofri com o andamento recheado de puzzles com pouca dinâmica e pouca energia. Pontos mais fortes: os subtextos - que felizmente deixaram de ser implícitos, certas vezes, e até geraram alguns segundos ótimos com uma personagem coadjuvante dando um xeque-mate argumentativo no Sherlock Holmes.
Millie Bobby Brown atuando bem, de novo. Vê-la creditada como produtora foi uma agradável surpresa.
O Diabo de Cada Dia
3.8 1,0K Assista Agora"De repente, Lenora soube que estava cometendo um erro. A avó não teria vergonha, e ela e o bebê ficariam bem."
Putz... Essa doeu!
Mardock Scramble: The First Compression
3.6 6Eu já vi de tudo ou quase tudo em anime, mas
"mão de boceta"