alguma do Fleetwood Mac da fase do “Rumours”... ia ser bizarro.
Aliás, os dois últimos episódios são o ponto alto - enquanto os anteriores causam uma sensação de longo começo... até a alavanca ser puxada no sétimo -, mas já chegamos ao final.
Em suma, eu gostei. Com as apresentações em sequência, as canções ganharam a vida que mereciam... e deu pra entender muito melhor o emocional envolvido ou a visão de produtor do Teddy Price. Também ocorreu um ótimo desfile de gravações musicais da vida real, o que me agrada bastante quando se trata de filmes ou séries a respeito de artistas e bandas.
Lembrei de um dos textos de abertura de filme do Chaplin (“O Garoto”): “(...) com um sorriso e, talvez, uma lágrima”.
O que há de revelação na série... é muito, muito bom. Coisas que parecem pequenas retornam de maneira sagaz, em arcos esmerados, com comédia e drama “disputando” diversas vezes no mesmo nível.
Senti falta de urgência, de investimento - inclusive na divulgação -, mas gostei. Os episódios “Um Novo Período”, “Matinê” e alguns momentos de “Nunca Foi Por Causa do Milho” são meus favoritos.
A cumplicidade entre as garotas é comovente, à medida que situações e revelações acontecem. Coração da temporada.
A coleção de recortes de jornais e revistas e, principalmente, a foto antiga me derrubaram. Eu chorei também. Não tem como não lembrar de pessoas saudosas que fizeram a diferença nas nossas vidas e tiveram papel fundamental na nossa história, na nossa formação... pra sermos quem somos. Adorei a Beth Harmon fazendo questão, durante a rápida coletiva na Rússia, de que a imprensa publicasse a respeito do zelador do orfanato.
Sobre a mInissérie: primeiramente, muito bom ter assistido tanto tempo depois da estreia, sem qualquer influência de hype. Entrei nessa por causa do Xadrez, da ótima repercussão e sem a pressão de pisar em ovos no uso de redes sociais. Acabei maratonando, como dizem... mas foi do meu jeito, devido ao nível de envolvimento. Ótimas horas de apreciação de enredo muito bem feito, de conjunto artístico primoroso e da escolha por contar essa história da maneira mais adequada. Anya Taylor-Joy voando alto... merecidamente; ainda lembro que eu vi “A Bruxa” em sessão de cinema, em 2016, e saí da sala pesquisando no meu celular sobre a protagonista.
"Pra mim, a chave pela qual Twin Peaks mudou a televisão é a vermos como filme, não uma série" (Lynch)
Senti isso na pele. Quando assisti às duas primeiras temporadas, eu cheguei a dividir as sessões em, no máximo, duas partes, entre sábados e domingos consecutivos. Apesar das maravilhosas oportunidade e experiência de acompanhar semanalmente a volta de uma obra super influente e marcante que pausou há 25 anos, eu ansiava cada vez mais a chegada da conclusão da 3ª temporada e a imersão que só uma maratona de Twin Peaks pode me oferecer.
#PartiuMaratona, da 1ª temporada em diante, ainda em 2017, com livros e filme e cenas deletadas como complemento.
"É como consegue que fiquem do seu lado: varrendo cabelo, fazendo pequenos serviços; deixa que fiquem por aqui, jogando vídeo games. Qualquer coisa é melhor do que o que está nas ruas. Eles querem uma saída... mas têm orgulho demais para pedir ajuda. Precisa fazer um truque mental Jedi para convencê-los."
Livre? Eu diria que a classificação é 14 anos, no mínimo.
Legal a parte de ação - apesar de ser utilizada como uma desculpa boba para mostrar nudez feminina, às vezes. (Não sou um "caçador de bruxas" ou do tipo "defensor da moral e dos bons costumes", mas prefiro quando os elementos de uma obra funcionam organicamente e os quesitos polêmicos, digamos, geram um pouco mais de admiração, reflexão e/ou impacto. Até se ficar bonito ou foda apenas visualmente, pra mim, já está valendo, mas nem isso consegui sentir ao ver momentos de nudez em Shutendoji.)
A conclusão da trama é bem doida, num bom sentido. Gostei da ideia geral da série de OVAs, do argumento. Entretanto, a respeito de ritmo e avanço na narrativa, um tanto inchados são os vídeos 2 e 3 e melhores os vídeos 1 e 4.
Acho que outras pessoas já colocaram e ainda colocarão aqui opiniões que muito me representam. Quero apenas deixar registrados minha grande satisfação e alguns comentários principalmente sobre dois pontos: 1º: que FORMIDÁVEL essa primeira fase da série! A trama principal e a maneira como esta foi desenvolvida são espetaculares. E 2º: não apenas chamaram para participar, mas escreveram e deram um bocado de falas espetaculares para John Wesley Shipp (O Flash dos anos 90, que eu tanto acompanhei pela Globo!) e seu Henry Allen. O profundo afeto gerado através da tocante relação entre pai e filho transborda a cada momento em que isso é mostrado (Aliás: palmas também para a relação entre Joe e Barry, que é tão verdadeira quanto!). Fiquei bastante emocionado
depois que vi a cena do episódio de meio de temporada em que Henry diz uma sequência de palavras bonitas sobre o Flash e encerra com "Mas se ele fosse meu filho, eu diria que estou MUITO orgulhoso dele."
com o diálogo entre Henry e seu filho, no episódio final (Situação que só não encheu meus olhos de lágrimas mais do que o INCRÍVEL encontro entre Nora e o Barry adulto.).
Esbarrei nesse anime há um bom tempo, talvez em 2010, no site Anbient. Assisti a tudo, mas esqueci de marcar "Já Vi" naquele período e, até hoje, não lembrava do nome exato.
Na época, mesmo crítico a respeito do desfecho, eu curti.
(Chorei com a fala de Rust sobre sua experiência de ir de uma escuridão à outra e sobre sua filha. Mostrou ainda mais, pra mim, o quanto foram importantes os momentos dos dois principais personagens e tudo mais que pretendeu deixá-los calejados, maduros, próximos do espectador.)
Gosto muito de enredos como esse, de filmagens como essa, que respiram bem calmamente, que dão todo tempo pra gente conhecer e perceber os detalhes e observar e sentir e que correm nos momentos mais indicados.
o destaque sutil e elegante dado à porção de postes que lembram cruzes, nas estradas pelas quais a dupla de policiais vai de carro, principalmente em uma cena de reflexões - no primeiro episódio - envolvendo temas como Existência e Humanidade é uma coisa primorosa.
Enfim: essa 1ª temporada, cara... é foda. E tem a melhor atuação que já vi de McConaughey. A 2ª terá milhões de metas pra conquistar.
Isto aqui chegou a ser proposto ou é "apenas" uma ideia muitíssimo interessante?: https://24.media.tumblr.com/3d86a6502215669047c2757939e4d464/tumblr_n1q4wteAbG1s5yt30o1_500.jpg
Daisy Jones & The Six
3.9 160Se não tocasse
alguma do Fleetwood Mac da fase do “Rumours”... ia ser bizarro.
Em suma, eu gostei. Com as apresentações em sequência, as canções ganharam a vida que mereciam... e deu pra entender muito melhor o emocional envolvido ou a visão de produtor do Teddy Price. Também ocorreu um ótimo desfile de gravações musicais da vida real, o que me agrada bastante quando se trata de filmes ou séries a respeito de artistas e bandas.
Será que vem mais por aí? Eu topo.
Fleabag (2ª Temporada)
4.7 888 Assista AgoraLembrei de um dos textos de abertura de filme do Chaplin (“O Garoto”): “(...) com um sorriso e, talvez, uma lágrima”.
O que há de revelação na série... é muito, muito bom. Coisas que parecem pequenas retornam de maneira sagaz, em arcos esmerados, com comédia e drama “disputando” diversas vezes no mesmo nível.
(As sacadas utilizando a estátua dourada, por exemplo: 10/10)
Flui tão bem uma produção que certamente foi difícil de fazer...! Acho que isso merece aplausos.
Após a segunda temporada, o silêncio. Foi preciso um bom tempo; inescapável a reflexão.
Paper Girls (1ª Temporada)
3.6 66Senti falta de urgência, de investimento - inclusive na divulgação -, mas gostei. Os episódios “Um Novo Período”, “Matinê” e alguns momentos de “Nunca Foi Por Causa do Milho” são meus favoritos.
A cumplicidade entre as garotas é comovente, à medida que situações e revelações acontecem. Coração da temporada.
O Gambito da Rainha
4.4 931 Assista AgoraQue lindo lance, Mr. Shaibel...!
A coleção de recortes de jornais e revistas e, principalmente, a foto antiga me derrubaram. Eu chorei também. Não tem como não lembrar de pessoas saudosas que fizeram a diferença nas nossas vidas e tiveram papel fundamental na nossa história, na nossa formação... pra sermos quem somos. Adorei a Beth Harmon fazendo questão, durante a rápida coletiva na Rússia, de que a imprensa publicasse a respeito do zelador do orfanato.
Sobre a mInissérie: primeiramente, muito bom ter assistido tanto tempo depois da estreia, sem qualquer influência de hype. Entrei nessa por causa do Xadrez, da ótima repercussão e sem a pressão de pisar em ovos no uso de redes sociais. Acabei maratonando, como dizem... mas foi do meu jeito, devido ao nível de envolvimento. Ótimas horas de apreciação de enredo muito bem feito, de conjunto artístico primoroso e da escolha por contar essa história da maneira mais adequada. Anya Taylor-Joy voando alto... merecidamente; ainda lembro que eu vi “A Bruxa” em sessão de cinema, em 2016, e saí da sala pesquisando no meu celular sobre a protagonista.
Gatunas (2ª Temporada)
3.9 35"Fuck you, Brady!"
Stranger Things (3ª Temporada)
4.2 1,3KCaramba, que carta, Hopper! Eu lembrei de pessoas e algumas coisas da vida... e chorei.
Twin Peaks (3ª Temporada)
4.4 621 Assista Agora#RIP Harry Dean Stanton...
Twin Peaks (3ª Temporada)
4.4 621 Assista Agora"Pra mim, a chave pela qual Twin Peaks mudou a televisão é a vermos como filme, não uma série" (Lynch)
Senti isso na pele. Quando assisti às duas primeiras temporadas, eu cheguei a dividir as sessões em, no máximo, duas partes, entre sábados e domingos consecutivos. Apesar das maravilhosas oportunidade e experiência de acompanhar semanalmente a volta de uma obra super influente e marcante que pausou há 25 anos, eu ansiava cada vez mais a chegada da conclusão da 3ª temporada e a imersão que só uma maratona de Twin Peaks pode me oferecer.
#PartiuMaratona, da 1ª temporada em diante, ainda em 2017, com livros e filme e cenas deletadas como complemento.
Twin Peaks (3ª Temporada)
4.4 621 Assista AgoraNão encontro palavras pra expressar.
Twin Peaks (3ª Temporada)
4.4 621 Assista AgoraPQP! Agora faz 100% de sentido os episódios 17 e 18 chegarem de uma vez na próxima semana. Não dá pra aguentar esperar! PQP!!!
Dossiê Márcio Seixas (2ª Temporada)
4.7 5Tem o melhor pôster! Hahaha
Twin Peaks (3ª Temporada)
4.4 621 Assista Agora#RIP Catherine E. Coulson...
#RIP Miguel Ferrer...
Triste lembrar que numa suposta 4ª temporada de #TwinPeaks não verei de novo Margaret e nem Albert...
Twin Peaks (3ª Temporada)
4.4 621 Assista AgoraNo final das contas, Twin Peaks é uma grande brincadeira com as narrativas, fórmulas, expectativas.
Os dois momentos finais do episódio S03E13 dão muito bem esse recado. (E restam só 5 episódios pra temporada acabar!)
Twin Peaks (3ª Temporada)
4.4 621 Assista AgoraMais alguém pesquisou The Platters members no Google e tomou um susto?
Twin Peaks (3ª Temporada)
4.4 621 Assista Agora"Que se foda essa merda do açaí do Amazonas!" (Dr. Lawrence Jacoby)
Hahahaha
Blazing Transfer Student
3.8 2Arte muito bonita, um tanto cartunesca e com as cores saturadas, que combina com o enredo excêntrico e as situações de comédia.
Pesquisando outros vídeos dirigidos por Katsuhiko Nishijima para assistir.
Luke Cage (1ª Temporada)
3.7 502"É como consegue que fiquem do seu lado: varrendo cabelo, fazendo pequenos serviços; deixa que fiquem por aqui, jogando vídeo games. Qualquer coisa é melhor do que o que está nas ruas. Eles querem uma saída... mas têm orgulho demais para pedir ajuda. Precisa fazer um truque mental Jedi para convencê-los."
R.I.P. Pop
Shuten Doji – The Star Hand Kid
3.2 2Livre? Eu diria que a classificação é 14 anos, no mínimo.
Legal a parte de ação - apesar de ser utilizada como uma desculpa boba para mostrar nudez feminina, às vezes. (Não sou um "caçador de bruxas" ou do tipo "defensor da moral e dos bons costumes", mas prefiro quando os elementos de uma obra funcionam organicamente e os quesitos polêmicos, digamos, geram um pouco mais de admiração, reflexão e/ou impacto. Até se ficar bonito ou foda apenas visualmente, pra mim, já está valendo, mas nem isso consegui sentir ao ver momentos de nudez em Shutendoji.)
A conclusão da trama é bem doida, num bom sentido. Gostei da ideia geral da série de OVAs, do argumento. Entretanto, a respeito de ritmo e avanço na narrativa, um tanto inchados são os vídeos 2 e 3 e melhores os vídeos 1 e 4.
Está tudo no YouTube, por enquanto.
Stranger Things (1ª Temporada)
4.5 2,7K Assista AgoraEcho & The Bunnymen - Nocturnal Me.
Demolidor (2ª Temporada)
4.3 967 Assista AgoraComo um filme de 13 horas. O jeito Netflix de liberação é o melhor!
The Flash (1ª Temporada)
4.1 903 Assista AgoraAcho que outras pessoas já colocaram e ainda colocarão aqui opiniões que muito me representam. Quero apenas deixar registrados minha grande satisfação e alguns comentários principalmente sobre dois pontos: 1º: que FORMIDÁVEL essa primeira fase da série! A trama principal e a maneira como esta foi desenvolvida são espetaculares. E 2º: não apenas chamaram para participar, mas escreveram e deram um bocado de falas espetaculares para John Wesley Shipp (O Flash dos anos 90, que eu tanto acompanhei pela Globo!) e seu Henry Allen. O profundo afeto gerado através da tocante relação entre pai e filho transborda a cada momento em que isso é mostrado (Aliás: palmas também para a relação entre Joe e Barry, que é tão verdadeira quanto!). Fiquei bastante emocionado
depois que vi a cena do episódio de meio de temporada em que Henry diz uma sequência de palavras bonitas sobre o Flash e encerra com "Mas se ele fosse meu filho, eu diria que estou MUITO orgulhoso dele."
com o diálogo entre Henry e seu filho, no episódio final (Situação que só não encheu meus olhos de lágrimas mais do que o INCRÍVEL encontro entre Nora e o Barry adulto.).
Tomara que The Flash continue sempre assim!
"Run, Barry! RUN!".
Seikimatsu Occult Gakuin
3.6 3Esbarrei nesse anime há um bom tempo, talvez em 2010, no site Anbient. Assisti a tudo, mas esqueci de marcar "Já Vi" naquele período e, até hoje, não lembrava do nome exato.
Na época, mesmo crítico a respeito do desfecho, eu curti.
Agora deu vontade de rever a série.
True Detective (1ª Temporada)
4.7 1,6K Assista AgoraUau!
Que desenrolar... Que magnífica apresentação de personagens... Que ótimo desfecho...
(Chorei com a fala de Rust sobre sua experiência de ir de uma escuridão à outra e sobre sua filha. Mostrou ainda mais, pra mim, o quanto foram importantes os momentos dos dois principais personagens e tudo mais que pretendeu deixá-los calejados, maduros, próximos do espectador.)
Gosto muito de enredos como esse, de filmagens como essa, que respiram bem calmamente, que dão todo tempo pra gente conhecer e perceber os detalhes e observar e sentir e que correm nos momentos mais indicados.
Ainda sobre a filmagem:
o destaque sutil e elegante dado à porção de postes que lembram cruzes, nas estradas pelas quais a dupla de policiais vai de carro, principalmente em uma cena de reflexões - no primeiro episódio - envolvendo temas como Existência e Humanidade é uma coisa primorosa.
Enfim: essa 1ª temporada, cara... é foda. E tem a melhor atuação que já vi de McConaughey. A 2ª terá milhões de metas pra conquistar.
True Detective (2ª Temporada)
3.6 772Isto aqui chegou a ser proposto ou é "apenas" uma ideia muitíssimo interessante?: https://24.media.tumblr.com/3d86a6502215669047c2757939e4d464/tumblr_n1q4wteAbG1s5yt30o1_500.jpg