Esperava menos e encontrei mais. Drama com umas pinceladas de comédia bem dosadas. O que mais me cativou foi sua densidade gradativa, nas dificuldades da barreira do eu e o conjunto. Não é exatamente um filme sensorial, de difícil absorção, mas tem ritmo inteligente.
O moby já tinha pressentido. Esse Festival deu aula sobre o que não fazer. Da produção em geral, segurança e direcionamento. Sem contar a cena musical genérica dessa década e o seu público composto por misóginos, alienados e privilegiados. Se o indie, o britpop e o grunge apontaram para caminhos mais inteligentes, o mesmo não se pode dizer desse nu-metal!
Uma verdadeira declaração de amor aos fãs. É incrível a capacidade de transformação da música, o seu poder de mobilizar, reunir e emocionar. Tudo isso está devidamente registrado aqui. Depeche mode é incrível, filme-concerto lindo e fora da curva.
Tudo que houve de inventivo e criativo no filme anterior é ofuscado nesse aqui. Tem uns raros lampejos, mas bem fracos. Não imaginava que a diferença entre um filme e outro fosse tão gritante.
Foram 19 anos ignorando o hype em torno desse filme, que besteira minha. kkkk. No fim das contas, agora entendo o porquê da sua popularidade.
Jogos mortais tem ação, é dinâmico, vem com fórmulas bem 00, mas com recursos criativos. Vai além de um filme que só mostra sangue, e que quer ser levado muito a sério por isso. Surpreendentemente o que mais me impressionou foi um certo charme de cinema-indie, de inocência experimental. No sentido em que as ideias/reviravoltas/técnicas se sobrepõem as limitações de orçamento e as próprias cenas de violência.
Não é a ultima bolacha do pacote, mas é muito melhor do que parece.
Ver Paris Hilton e ouvir Roland do interpol foi demais para cabeça. Duas cerejas desse bolo hediondo cheios de cliches 00. O pior que o filme realmente é bom!
Adoro Wes anderson, mas essa narrativa não deu pra envolver nem um pouco. E nem as alegorias, o tema de luto, os atores interpretando atores e as misturas excêntricas de ficção científica com técnicas de teatro salvam. O filme até tem momentos de humor interessantes, surgem de supetão, mas se ocultam muito dentro dessa historia que é ruim, e que se perde a todo momento.
É uma pena ver que nesse filme, para cada cena bacana, tem pelo menos duas ruins na sequência. Essa guerra de balança está na ação, nos efeitos visuais, no recurso nostálgico com o Keaton e principalmente no humor.
O que surpreendentemente é estável, positivamente, é o arco dramático. Do início ao fim, você sente certa densidade da jornada familiar, que resvala nos coadjuvantes sem nunca perder o espoco do protagonista.
Talvez se tivessem pesado menos a mão nesse humor pastelão do Barry 2 e investindo mais nas piadas sagazes o filme teria um tom melhor. O Batman 89 tem boas cenas, mas poderiam ter caprichado um pouco mais, ter estourado a trilha do Danny Elfman no último volume sem medo, investido melhor na ambientação orgânica com luz e sombra.
(tem uma cena envolvendo bebês que dá vergonha alheia de ver)
tentar fazer umas tomadas mais naturais. E por último, outro vacilo, a data de lançamento e o excesso de hype e informações meses antes da estréia. Era pra ter lançado esse filme uns 06 meses antes, pra esse lance de multiverso ter chegado com algum frescor de novidade pro grande público. Talvez, talvez, talvez...
De toda forma, curti Flash, uma aventura infanto-juvenil que para minha surpresa conseguiu ser emocional em meio a tanta gallhofa. Um filme que sobressai aos reativos emocionados, assista sem muita expectativa. Ele nem merece a aclamação desacerbada, tampouco o esculacho.
Um else world, tão exagaredo no fantástico e no absurdo, que se torna interessante por isso. É um encontro do Dennis O'Neil, Alan Grant e o LoveCraft, organizado pelo Mike Minola. Só que com os quatro cheirando cola kkkkkkk.
Tá longe de ser ótimo, ou uma animação memorável, mas impressiona por sair totalmente da ótica mais fundamentada do Batman. Nada extraordinário, mas bom o suficente pra se divertir e dar umas risadas estranhas numa noite de domingo. Kkkk
A ideia central de expor os perigos da super-protecão é até provocativa, o problema é que ela não se desenvolve para uma reflexão. Daí fica um festival de estranheza, sadismo e choque. Uma competição de qual cena vai chamar mais atenção por meio dos atributos acima. É curioso, mas não deixa de ser frustrante, porque não passa disso.
Fazendo um exercício de se imaginar em determinada época, dá pra dizer que o filme é massa. Se fosse considerar atualmente, em relação aos aspectos qualitativos de um filme, por causa de cgi, eu diria: foda-se! o filme continua muito bom!
Pois overture é ousado, um liquidificar de estilos e com ótimos efeitos práticos também. Passeia pelo drama, suspence, terror gore, usa de escopo um fato histórico e faz um clima de guerra bem tenso e com humor sagaz!. E pasmem! Vejam só, pra ser engraçado não precisar parecer pastelão ou forçar no estilo didi mocó!
Assistindo sem muita expectativa, faz a experiência valer ainda mais a pena. Mistura estranha com mudanças de ritmos bem bizarros. Bacana demais.
Que sobrevida ambiciosa, para esse gênero de fórmulas tão gastas. Um verdadeiro espetáculo de liberdade criativa e poder visual imaginativo! Mistura belíssima de estilos gráficos e de animação. Mostrando pra essa indústria tapada, como é que se constrói uma história baseada em quadrinhos!
Se for pra apontar defeito, existe um. Consiste na velha técnica de intercalar uma cena, emocional ou densa, com uma piada. Isso ocorre em várias ocasiões, infelizmente.
Mas, deixar totalmente esse massavéio de lado, já virou um tabu, é regra sacramental do mercado usar desses artifícios manjados. As vezes incomodando, em outras não. Tirando isso, visualmente é muito impressionante e inovador em vários sentidos. Pode ter certeza, no menu mainstream, não há nada mais criativo e original em cartaz no momento.
Acho que no final o filme peca um pouco, quando se torna muito didático na explicação do plot twist. Bastava a cena em que o Joe pergunta se 1+1 pode ser 1 pra jeannie. Mas, isso não tira o peso dramático do filme.
Selvagem
2.4 48 Assista AgoraQue filme surpreendente! Vai bem além do que essa sinopse de terror convencional propõe!! Muito bom!
TQM
1.8 13 Assista AgoraO Fragmentado da rede tv.
A Pior Pessoa do Mundo
4.0 606 Assista AgoraEsperava menos e encontrei mais. Drama com umas pinceladas de comédia bem dosadas. O que mais me cativou foi sua densidade gradativa, nas dificuldades da barreira do eu e o conjunto. Não é exatamente um filme sensorial, de difícil absorção, mas tem ritmo inteligente.
Music Box - Woodstock 99: Peace, Love, And Rage
3.9 38 Assista AgoraO moby já tinha pressentido. Esse Festival deu aula sobre o que não fazer. Da produção em geral, segurança e direcionamento. Sem contar a cena musical genérica dessa década e o seu público composto por misóginos, alienados e privilegiados. Se o indie, o britpop e o grunge apontaram para caminhos mais inteligentes, o mesmo não se pode dizer desse nu-metal!
Depeche Mode: Spirits in the Forest
4.3 17Uma verdadeira declaração de amor aos fãs. É incrível a capacidade de transformação da música, o seu poder de mobilizar, reunir e emocionar. Tudo isso está devidamente registrado aqui. Depeche mode é incrível, filme-concerto lindo e fora da curva.
Jogos Mortais 3
3.3 705 Assista AgoraLadeira abaixo.
Jogos Mortais 2
3.4 854 Assista AgoraTudo que houve de inventivo e criativo no filme anterior é ofuscado nesse aqui. Tem uns raros lampejos, mas bem fracos. Não imaginava que a diferença entre um filme e outro fosse tão gritante.
Jogos Mortais
3.7 1,6K Assista AgoraForam 19 anos ignorando o hype em torno desse filme, que besteira minha. kkkk. No fim das contas, agora entendo o porquê da sua popularidade.
Jogos mortais tem ação, é dinâmico, vem com fórmulas bem 00, mas com recursos criativos. Vai além de um filme que só mostra sangue, e que quer ser levado muito a sério por isso. Surpreendentemente o que mais me impressionou foi um certo charme de cinema-indie, de inocência experimental. No sentido em que as ideias/reviravoltas/técnicas se sobrepõem as limitações de orçamento e as próprias cenas de violência.
Não é a ultima bolacha do pacote, mas é muito melhor do que parece.
Mulher-Gato
2.0 1,1KInavaliável DOI-DE-RA!
Parabéns ao sobreviventes!
A Casa de Cera
3.1 2,1K Assista AgoraVer Paris Hilton e ouvir Roland do interpol foi demais para cabeça. Duas cerejas desse bolo hediondo cheios de cliches 00. O pior que o filme realmente é bom!
Deerskin: Estilo Matador
3.5 23 Assista AgoraUm slasher improvável, ironizando narrativas pretenciosas e o consumismo, cheio de esquisitices divertidas e conexões obsessivas.
Tão bom quanto Rubber, esse Quentin Dupiex é 100% camurça!!!
Asteroid City
3.1 196 Assista AgoraAdoro Wes anderson, mas essa narrativa não deu pra envolver nem um pouco. E nem as alegorias, o tema de luto, os atores interpretando atores e as misturas excêntricas de ficção científica com técnicas de teatro salvam. O filme até tem momentos de humor interessantes, surgem de supetão, mas se ocultam muito dentro dessa historia que é ruim, e que se perde a todo momento.
Shazam! Fúria dos Deuses
2.8 354 Assista AgoraMinha nossa...
The Flash
3.1 749 Assista AgoraÉ uma pena ver que nesse filme, para cada cena bacana, tem pelo menos duas ruins na sequência. Essa guerra de balança está na ação, nos efeitos visuais, no recurso nostálgico com o Keaton e principalmente no humor.
O que surpreendentemente é estável, positivamente, é o arco dramático. Do início ao fim, você sente certa densidade da jornada familiar, que resvala nos coadjuvantes sem nunca perder o espoco do protagonista.
Talvez se tivessem pesado menos a mão nesse humor pastelão do Barry 2 e investindo mais nas piadas sagazes o filme teria um tom melhor. O Batman 89 tem boas cenas, mas poderiam ter caprichado um pouco mais, ter estourado a trilha do Danny Elfman no último volume sem medo, investido melhor na ambientação orgânica com luz e sombra.
Poderiam ter mimizado o uso de cgi
(tem uma cena envolvendo bebês que dá vergonha alheia de ver)
De toda forma, curti Flash, uma aventura infanto-juvenil que para minha surpresa conseguiu ser emocional em meio a tanta gallhofa. Um filme que sobressai aos reativos emocionados, assista sem muita expectativa. Ele nem merece a aclamação desacerbada, tampouco o esculacho.
Batman: A Perdição Chegou a Gotham
3.0 45Um else world, tão exagaredo no fantástico e no absurdo, que se torna interessante por isso. É um encontro do Dennis O'Neil, Alan Grant e o LoveCraft, organizado pelo Mike Minola. Só que com os quatro cheirando cola kkkkkkk.
Tá longe de ser ótimo, ou uma animação memorável, mas impressiona por sair totalmente da ótica mais fundamentada do Batman. Nada extraordinário, mas bom o suficente pra se divertir e dar umas risadas estranhas numa noite de domingo. Kkkk
Dente Canino
3.8 1,2KA ideia central de expor os perigos da super-protecão é até provocativa, o problema é que ela não se desenvolve para uma reflexão. Daí fica um festival de estranheza, sadismo e choque. Uma competição de qual cena vai chamar mais atenção por meio dos atributos acima. É curioso, mas não deixa de ser frustrante, porque não passa disso.
Cova Rasa
3.9 312Lembre-se! O objetivo não é ganhar e sim perder.
*Lose a Million.
Eu Não Sou uma Bruxa
3.9 50 Assista AgoraQue pancada!
Operação Overlord
3.3 503 Assista AgoraFazendo um exercício de se imaginar em determinada época, dá pra dizer que o filme é massa. Se fosse considerar atualmente, em relação aos aspectos qualitativos de um filme, por causa de cgi, eu diria: foda-se! o filme continua muito bom!
Pois overture é ousado, um liquidificar de estilos e com ótimos efeitos práticos também. Passeia pelo drama, suspence, terror gore, usa de escopo um fato histórico e faz um clima de guerra bem tenso e com humor sagaz!. E pasmem! Vejam só, pra ser engraçado não precisar parecer pastelão ou forçar no estilo didi mocó!
Assistindo sem muita expectativa, faz a experiência valer ainda mais a pena. Mistura estranha com mudanças de ritmos bem bizarros. Bacana demais.
Homem-Aranha: Através do Aranhaverso
4.3 524 Assista AgoraQue sobrevida ambiciosa, para esse gênero de fórmulas tão gastas. Um verdadeiro espetáculo de liberdade criativa e poder visual imaginativo! Mistura belíssima de estilos gráficos e de animação. Mostrando pra essa indústria tapada, como é que se constrói uma história baseada em quadrinhos!
Se for pra apontar defeito, existe um. Consiste na velha técnica de intercalar uma cena, emocional ou densa, com uma piada. Isso ocorre em várias ocasiões, infelizmente.
Mas, deixar totalmente esse massavéio de lado, já virou um tabu, é regra sacramental do mercado usar desses artifícios manjados. As vezes incomodando, em outras não. Tirando isso, visualmente é muito impressionante e inovador em vários sentidos. Pode ter certeza, no menu mainstream, não há nada mais criativo e original em cartaz no momento.
65: Ameaça Pré-Histórica
2.4 297 Assista AgoraFumar um, antes de assistir esse filme, pode diminuir severamente os seus efeitos danosos.
Mas, fiquem cientes que ao final, nenhuma substância ou risada nervosa elimina a sensação de tempo perdido com tamanha porcaria.
Piggy
3.0 125O filme não chega a ser péssimo, Laura Gaulán tem uma ótima performance, mesmo com o roteiro não ajudando muito.
Em resumo, o final é o que mais decepciona! O meio e a conclusão parecem duas narrativas diferentes, divergindo dentro do mesmo filme.
O curta (Cerdita) fecha a história de uma forma mais interessante e com muito mais coesão.
A Vida Depois de Yang
3.6 54I wanna be
I wanna be just like a melody
Just like a simple sound
Like in harmony
Incêndios
4.5 1,9K Assista AgoraTá aí uma trama investigativa de gelar o sangue.
Acho que no final o filme peca um pouco, quando se torna muito didático na explicação do plot twist. Bastava a cena em que o Joe pergunta se 1+1 pode ser 1 pra jeannie. Mas, isso não tira o peso dramático do filme.