Nunca joguei os jogos então tenho zero moral para fazer comparações, mas eu simplesmente curti bastante a série, tem tudo aquilo que eu gosto nessa temática de mundo pós apocalíptico. Os personagens são muito interessantes, bem desenvolvidos, o universo é bem estabelecido e tem ótimas e violentas cenas de ação, fora a puta trilha sonora de hits clássicos, todos os ingredientes que me fizeram curtir bastante a jornada. Vamos ver como vai se seguir na próxima temporada.
Agora sim, The Walking Dead finalmente acabou, gostei desse spin off de Rick e Michonne mostrando aonde ambos estavam depois do sumiço da série principal que terminou deixando uma brecha para o que seria explorado com os dois.
Apesar de que eu esperava um pouco mais do episódio final que deixou a desejar em alguns aspectos, o restante do saldo é positivo. É bom ver que finalmente deram um ponto final para a história de Rick e da Michonne e que a partir daqui posso finalmente relaxar por ter visto essa jornada deles ser finalmente concluída depois de tanto tempo de erros e acertos, e principalmente erros.
Uma série animada genial e divertida com um universo bastante interessante, com personagens com histórias complexas que vão sendo desenvolvidas episódio por episódio e o final foi uma verdadeira loucura. No aguardo da segunda temporada, ainda tem muita coisa pra ver.
Daryl Dixon é de longe o melhor spin off de The Walking Dead até agora, um frescor pra uma franquia tão saturada de produções medíocres que só servem pra encher linguiça e desgastar o gênero. O formato de seis episódios também deixou a história mais dinâmica e bacana de acompanhar, cê assiste tudo num só dia tranquilo sem se preocupar com hiato.
Mas o roteiro tem muita cara de The Last of Us pro meu gosto com algumas diferenças notáveis, Daryl vai parar na França e vira o soldado brucutu de confiança de um bando de freiras doidas que colocam ele pra escoltar um moleque mimado que pode ser a cura pro mal que assolou o planeta anos atrás para uma comunidade para descobrirem uma maneira de melhorar a situação do mundo. No meio do caminho eles encontram uns contratempos bizarros e são perseguidos por um grupo de gente esquisita que domina a França e fazem experimentos com zumbis. E por sinal, a cena do Daryl enfrentando os zumbis mutantes turbinados já é uma das mais memoráveis do universo TWD, espero que eles tragam mais disso, os zumbis merecem retornar a seu status quo de ameaça, coisa que foi esquecida na franquia por um bom tempo.
A fotografia e a ambientação também são de encher os olhos, tem cenas que chega a ser insano lembrar que é de uma série de The Walking Dead, mas só o simples fato de não termos aquele cenário horroroso americanizado de matagal de baixo orçamento da série principal já é um ponto fora da curva, pena os caras estarem fazendo essa expansão e investimento técnico todo justamente quando a série original já acabou.
Os defeitos são poucos, eu ressalto só a relação do Daryl com o garoto que devia ser algo nível Joel e Ellie, mas aqui é bem mal construída, faltou mais momentos de interação entre ambos e o ator que faz o Laurent é péssimo com aquela cara de pastel de vento e uns três episódios que nada de realmente perigoso ou urgente acontece, mas quando a temporada chega na reta final, o ritmo volta a melhorar com boas cenas de ação e violência.
A cena pós créditos mostrando que a Carol tá chegando pra botar fogo na lenha me deixa curioso pra ver o que ambos vão aprontar juntos nessa terra estrangeira.
Para o bem ou para o mal, ainda sim, é um bom e divertido spin off e muito melhor que Dead City, espero que a segunda temporada só melhore a qualidade, e se manter a crescente, vai ser a melhor produção pós The Walking Dead principal.
A melhor coisa desse spin off de The Walking Dead é a dinâmica entre Negan e Maggie que rende cenas interessantes e Jeffrey Dean Morgan continua brilhando como Negan, a evolução do personagem é uma das melhores coisas da franquia e a fotografia que realmente deu um salto de qualidade e fugiu daquele cenário saturado de baixo orçamento da série principal.
Mas eu esperava mais da história da série, a premissa é até bacana e poderia render uma série foda e divertida, mas o problema é o roteiro fraquíssimo que resume toda jornada dos personagens naquele vai e volta de sempre que já está saturado e os zumbis são muito pouco aproveitados.
O que mais achei brochante foi não terem aproveitado o zumbi mutante que aparece no episódio 5, fizeram maior fuzuê em torno dessa criatura no marketing da série como se fosse ser uma das maiores ameaças zumbizescas da franquia, mas tudo se resolve facilmente numa cena de apenas 2 minutos, foi simplesmente decepcionante terem desperdiçado um monstro tão visualmente bonito e bem feito com efeitos práticos, esse descaso que tiveram com os zumbis nessa série me fez lembrar Fear The Walking Dead que desde que a terceira temporada acabou, não souberam mais explorar a ameaça dos zumbis corretamente e tudo virou um dramalhão mexicano
Mas até que entregam umas cenas bem violentas como uma que envolve o Negan no episódio 3 e umas sequências de ação bacanas, mas ainda tá bem longe de ser uma das produções mais memoráveis do universo - o spin off do Daryl Dixon é superior.
Assisti dublado com a excelência da dublagem brasileira deixando a experiência muito melhor, demorou um ano pois a AMC ficou enchendo linguiça pra liberar os novos spin offs no Brasil.
Saturada e desgastada, são as palavras que definem o que Fear The Walking Dead se tornou. Uma série que começou com muito potencial com três ótimas temporadas e muita liberdade criativa por não serem adaptações de quadrinhos como a original, acabou encontrando seu declínio e perdendo seu sentido com a entrada de uma nova direção a partir da quarta. O último respiro de qualidade foi a sexta temporada que mesmo não sendo perfeita, tem seu charme e foi a última temporada boa da série.
Não tem muito o que elogiar, a história se desgastou completamente e os roteiristas já perderam totalmente a criatividade pra criar algo realmente empolgante e grandioso. Sai personagem, entra outro personagem que depois some e retorna de novo. Roteiro totalmente cheio de conveniências e furos. Nenhuma morte realmente impactante. Trama cheia de personagens que maioria não serve pra bosta nenhuma. E por fim, roteiro fraquíssimo que não desenvolve e não entrega nada de grandioso.
O final da temporada anterior foi nos apresentado esse arco do PADRE que no começo foi tratado como a coisa mais grandiosa do universo, a fanbase acreditando que finalmente teria alguma relação com os caras do CRM, pra nessa temporada ser só mais outra comunidade comum de gente doida da cabeça sequestradores de crianças com aquele discurso ridículo de boteco de construir futuro e blá blá blá. Sempre essa repetição de conceito que já saturou.
Teve seis episódios sonolentos do Morgan fazendo drama e andando pra cima e pra baixo com a Madison totalmente mal aproveitada e mais uma segunda parte de seis episódios com o retorno do Troy, o melhor vilão da série e o melhor personagem da terceira temporada que os caras conseguiram estragar também aqui. Não aconteceu nada de muito grandioso, nada realmente urgente, apenas dramalhão mexicano da pior espécie e personagens apontando armas uns para os outros. O episódio final não tem nada de memorável, de positivo só foi terem dado um desfecho mais agridoce e fechado para os personagens e não fizeram um final cheio de anúncios de spin offs como a série original fez. Mas ainda assim, odiei certos rumos que a trama tomou, muitos personagens foram esquecidos, os que permaneceram são mal aproveitados e outros desaparecidos nem são mencionados, enquanto uns que já deveriam ter ido de base como esse insuportável Victor Strand, aqui ganhando uma redenção forçada.
Não tem como defender, virou literalmente uma novela enjoativa com zumbis. E por falar nos zumbis, tinha episódio que nem aparecia zumbi de tão melodramática essa série se tornou, eles só compõem o cenário e não trazem mais tanta ameaça como nas primeiras temporadas. É lamentável as maiores estrelas da história serem tão mal aproveitadas em cenas que beiram ao cúmulo do ridículo.
No resumo, temporada final fraquíssima, arrastada e cansativa, pura reciclagem de dilemas mal desenvolvidos. É brochante ver o rumo que essa produção tomou, é uma série que merecia muito mais e não soube usar todo potencial que tinha pra se tornar uma das melhores do gênero, tudo pela preguiça de roteiristas e uma direção porca, acabaram comprometendo uma história que tinha tudo pra dar certo.
Dramalhão mexicano mal escrito e mal desenvolvido com final brega, apressado e ridículo que poderia ter sido evitado, mas gostei das cenas de ação que ao menos tentaram seguir à risca a direção das séries da Netflix e a aparição do Demolidor foi interessante, pena ter durado tão pouco. A Echo continua sem carisma e desinteressante.
E a violência tá longe de ser aquela coisa espalhafatosa e grotesca, é totalmente aquém do que prometeram. O que salvou a série de ser uma tortura completa foi a participação do Rei do Crime que apesar de só servir de coadjuvante de luxo cuja relevância dele acaba faltando poucos episódios pra acabar, ainda é um vilão muito interessante que sempre rouba a cena quando aparece, tirando isso, nada de muito memorável que você não esqueça em poucas horas após assistir.
Tinha tudo pra ser uma das melhores do ano, mas é só uma série que ficou devendo mesmo. É incrível que quando a série focava no trio do passado e a Monarch a história parecia que crescia e avançava de um jeito interessante, mas quando retornava ao presente com o trio adolescente eu revirava os olhos de tão insuportável, os personagens são um porre e todo draminha que inventaram pra eles é tão desinteressante quanto, eu torcia pra voltar aos eventos passados pra trama voltar a me prender.
Mas se fosse só esse o problema, daria até pra relevar, mas o ritmo da história é arrastado e sempre fica maçante quando o roteiro abandona os eventos passados pra mostrar os personagens adolescentes choramingando e o plot da Monarch e seus segredos que deveriam ser o foco da série ficaram em segundo plano assim como os Titans que mal tiveram presença, aparecendo em poucos minutos pra acabar os episódios pra polpar a equipe de efeitos visuais de fritarem os neurônios pra fazer algo foda e grandioso, tendo só algo de realmente relevante pro universo nos três episódios finais. Isso pra mim é uma sacanagem sem tamanho que me fez tomar ranço de muitas séries de ficar enrolando uma temporada toda com arcos inúteis pra já nos últimos episódios mostrarem algo novo e prometerem algo maior na próxima temporada que nunca acontece. Estratégia maldita de produtores e roteiristas arrombados mesmo, nada mais que isso.
Se não fosse o último episódio que pra mim foi o único realmente relevante de fato pro universo, minha nota seria muito menor. Bom mesmo é Godzilla - Minus One que bota essa série pra mamar.
Um bom e interessante especial de FTWD, pena ter sido curto, mas explicou bacana quem são os personagens do bote da segunda temporada da série e o que houve antes disso acontecer.
O especial mais fraco de FTWD, história extremamente corrida e personagens desinteressantes, chegou no final eu não tinha entendido nem mesmo a motivação das personagens.
O melhor dos especiais! Uma trama com uma pegada dramática interessante, bem contida e de desfecho desolador, e ainda fizeram uma grande referência à primeira temporada.
Especial bem fraco e com cara de orçamento baixo, esperava mais da direção do Greg Nicotero e da história que fica bastante a desejar. Pena o personagem do Josh Stewart não ter sido integrado em alguma série do universo TWD.
Curto, direto ao ponto, só esperava mais da história - achei muito apressada, mas é um web episódio bacana com um final pessimista e triste. É uma pena os filhos da Hannah nunca mais terem aparecido em outro especial ou em algum momento da série principal, o destino deles fica em aberto no final do episódio.
Um dos melhores web episódios da franquia TWD. História bem fechadinha e interessante, com umas boas doses de terror zumbi e gore, e ainda revela uns detalhes a mais do protagonista apresentado na segunda parte da sexta temporada de Fear The Walking Dead.
Uma temporada bacana que marca o amadurecimento da série. Teve mais orçamento, mais efeitos especiais, mais cenas de ação, mais expansão do universo e o elenco também ficou maior, assumindo aquela premissa à lá GOT com mais de um núcleo acontecendo ao mesmo tempo que no final tudo vai se conectar e se tornar uma só história.
Mas como nem tudo é perfeito, eu ainda prefiro bem mais a primeira temporada que era bem mais simples com aquela proposta de Survival Apocalipse e tinha personagens melhores e mais bem desenvolvidos. A segunda até insere uma galera nova, mas nem de longe conseguem ser cativantes como o grupo da temporada anterior que tinha um arco mais redondinho e interessante de acompanhar, aqui você torce pela morte da maioria dos novos personagens que ou são completos idiotas fazendo merda ou são só caricaturas insuportáveis clichês, salvando somente alguns núcleos como dos militares que constroem boas discussões e um drama bacana. O que sobrou do primeiro elenco ficou mais escanteado na história pro roteiro dar mais ênfase às novas caras e criaram bem mais pontas soltas que eu espero que sejam fechadas na próxima temporada já confirmada pra 2024.
Por fim, a série até que continua divertida, com um universo interessante que merece uma conclusão digna. Foi gratificante saber que não se tornou mais outra série boa que a Netflix cancela, com a demora que tava tendo pra darem atualizações de uma nova temporada de Sweet Home, o receio de um cancelamento repentino era gigantesco. Enfim, no aguardo da S3.
Uma temporada arrastada e desinteressante, praticamente filler. A qualidade do anime já tinha decaído um pouco na quarta temporada mas aqui a queda de ritmo é gritante, apostando na repetição de tudo que já foi visto antes, são os mesmos dilemas, as mesmas bobagens clichês de anime, episódios parados e personagens com suas dinâmicas saturadas.
Mas os últimos episódios focados no Tomura Shigaraki e os vilões foram o que me impediram de diminuir mais ainda a nota. Só espero que a próxima temporada seja melhor e entregue o que o desfecho dessa season prometeu.
Uma boa temporada mas um pouco inferior a primeira, essa aqui enche a história com mais mistérios, mais personagens, mais pontas soltas a serem resolvidas na terceira, mas você não sente que a história está andando de fato, o que prende na série é realmente o drama dos personagens que é bem construído e continua prendendo a minha atenção, a tensão das situações que eles acabam se metendo e o final que me deixou de sobrancelhas levantadas.
As criaturas são Ghouls. São monstros humanoides que se alimentam de carne humana originários do folclore árabe. Essas criaturas vivem no subsolo da terra e saem durante a noite para caçar e por eles terem que enganar suas presas para caçar eles precisam usar a imagem de pessoas, mas por não possuirem empatia eles não conseguem copiar perfeitamente as personalidades humanas. Possuem de certa forma algumas semelhanças com Skinwalkers com algumas diferenças notáveis na caracterização.
Agora é esperar para ver se o final da série vai realmente fechar todos os mistérios criados nas duas temporadas ou vai ser mais uma série de suspense que começou bem e terminou como uma verdadeira colcha de retalhos.
FTWD é aquela série que pra você gostar, depende muito do quanto você é fã do universo televisivo de TWD e de zumbis porque não é uma série que todo mundo acaba gostando logo de primeira. A apreciação vai depender muito da vontade do espectador.
No meu caso, eu não me tornei fã desse spin off na primeira assistida. Na época eu não curti a maneira que eles contaram tudo quando dava pra explorar mais coisas com essa premissa, não prestei atenção em nada, não me apeguei a ninguém, não ligava pra absolutamente nada, mas depois de rever tantas vezes pra me manter atualizado sobre a franquia pela qual eu sou super fã, eu mudei e muito da minha opinião sobre essa série, pelo menos, as suas primeiras temporadas que ao meu ver, são as melhores.
Passei a gostar bem mais dessa primeira temporada mesmo ela sendo bem curtinha e ter alguns problemas que sempre critiquei, mas apesar de muitos deslizes, tem pontos interessantes e positivos que pra quem ama a mitologia dos filmes de zumbis do George A. Romero como eu, isso é um belo prato cheio.
A série começa focando no dia a dia de uma família disfuncional e totalmente desunida que durante todos os acontecimentos terão que abandonar as suas diferenças para conseguirem sobreviver ao fim do mundo. De primeira é difícil você simpatizar pelos personagens pois diferente da série original, todos os protagonistas de FTWD são pessoas de caráter duvidoso e problemáticas que aos poucos vão mudando no decorrer da narrativa.
Tem muitos momentos fodas nessa primeira temporada que me lembram bastante as histórias de Romero como a evolução do caos que vai ficando maior e maior na medida que a pandemia começa a se alastrar por todo planeta, os personagens no meio de todo aquele desespero das outras pessoas sem entenderem nada do que tá acontecendo tentando não serem atingidos no meio de tudo isso, a aparição da primeira grande horda de zumbis no último episódio mostrando que muita gente já estava infectada antes da situação ficar alarmante e os militares e o governo acreditando que dariam conta de controlar a pandemia até ela descambar de vez e a família Clark por fim tendo que aprender a sobreviver juntos nesse novo mundo sem mais leis, sem ordem, sem humanidade e sem esperança. O final da temporada também é foda e bem a cara do que é TWD, um desfecho desolador, sombrio, marcado pela dor e pelo luto que condiz perfeitamente com a premissa de apocalipse zumbi, não é somente o planeta que mudou, mas a vida daqueles personagens que nunca mais voltará a ser a mesma.
Longe de ser uma temporada perfeita, tem muitos problemas como o ritmo que é lento e diferente do que alguém mais enjoado espera de uma história assim, o fato de não mostrarem o que estava acontecendo no resto do país - somente deixarem subjetivo que o caos se tornou grande em apenas alguns dias quando a doença foi finalmente confirmada pelo governo e dois episódios mega parados, mas o ritmo volta a melhorar no último.
O elenco da série é bem desconhecido e os personagens vulgo Nick, Alicia, Madison, Daniel Salazar e Travis só foram se tornando queridos pelo fandom com o passar das temporadas que eles foram evoluindo. É uma pena que essa série perdeu completamente a chance de fazer algo épico e grandioso com essa proposta de mostrar os primeiros dias do fim do mundo depois da terceira temporada passando a respirar por aparelhos e soltar só alguns respiros de vida como a sexta temporada que foi a última realmente boa da série.
Por fim, pra quem gosta de histórias de apocalipse zumbi com todas aquelas nuances e discussões clássicas dos filmes de George A. Romero, a série é uma boa diversão.
E Loki segue sendo a melhor série da Marvel nesses últimos tempos de mediocridade da franquia, é inegável o quão o protagonista vivido por Tom Hiddleston evoluiu - aquele Loki sociopata que conhecíamos não existe mais, de um genocida egoísta pra um verdadeiro herói multiversal salvando milhares de vidas em todo multiverso, o cara é foda, Odin estaria orgulhoso do amadurecimento da sua ovelhinha negra da família.
Só é mesmo uma pena que nunca veremos um reencontro desse Loki com o Thor, seria de explodir a cabeça do Deus do Trovão, mas infelizmente não vai acontecer já que Tom confirmou que essa foi a despedida total dele do personagem.
Enfim, foi uma honra acompanhar a construção desse cara até aqui. De filme a filme, fase a fase. Simplesmente vai deixar saudades dos seus comentários sarcásticos, sua personalidade debochada e traiçoeira e seu humor ácido.
Épico, grandioso, visualmente bem feito e um final depressivo mesmo sem muitas baixas, e assim se encerrou Attack on Titan, o melhor anime que já assisti. Vai ser difícil encontrar uma história tão boa, grandiosa interessante e bem desenvolvida quanto, o único anime que conseguiu me prender tanto foi Death Note e olhe lá.
Não deixou pontas soltas pra quem realmente prestou atenção em cada detalhe, mas pra quem assistiu mexendo no celular provavelmente vai apontar mil furos que não existem.
E a grande mensagem final que me faz questionar o nível de racionalidade de uma pessoa que não entendeu:
No final, não importa quantos sacrifícios sejam feitos, a humanidade sempre vai procurar uma maneira de guerrear com seus próprios semelhantes. É um ciclo de ódio que só vai acabar quando os seres humanos forem reduzidos a pequenos grupos primitivos. Isso não é ficção, é a nossa realidade, e está acontecendo todos os dias, já estamos perto de uma terceira guerra que pode destruir todo planeta pela incapacidade das pessoas de pensar nas consequências de suas ações.
Para o bem ou para o mal, Shingeki no Kyiojin se encerra mostrando que sempre foi muito mais que apenas um anime e nem se compara a certas porcarias clichês superestimadas pela qualidade de animação que otakus tanto babam ovo.
Uma malhação do universo de The Boys, porém, uma das melhores séries do ano!
Assisti os primeiros episódios de Gen V com medo de ser mais uma daquelas séries horrorosas adolescentes do nível que a Netflix faz, mas a série é boa mesmo - trouxeram quase todos os dilemas abordados na série original, não abandonaram as bizarrices e a violência característica da franquia e aproveitaram para mostrar uma perspectiva diferente do universo como víamos de forma pequena em The Boys, mas aqui isso é muito mais aproveitado.
Agora sabemos totalmente que nem todos os Supers são monstros assassinos, alguns querem realmente salvar pessoas e impedir o mal, porém, irão se desiludir completamente ao descobrirem que nem tudo era como esperavam, suspeito que Eric Kripke está querendo desenvolver um crossover entre ambas as séries para encerrar The Boys futuramente. Afinal, o ápice da história vai ser mesmo quando a sanidade do Homelander finalmente acabar como está sendo construído, e aí que veremos o bicho pegar de vez.
Por fim, a idéia de vírus que trouxeram aqui para encerrar o universo futuramente é interessante e criativa, imagino a loucura que vai ser quando Butcher descobrir da existência dessa arma. Mas isso, veremos somente ano que vem na quarta temporada, pra só então, termos uma segunda de Gen V.
Uma porcaria completa! Chata, arrastada, desinteressante e com um roteiro genérico e problemático. Consegue ser tão ruim e sem graça quanto as temporadas anteriores. Esse é o resumo dessa adaptação horrorosa de The Witcher, decadência total da série e uma despedida desonrosa ao pobre do Henry Cavill que por mais que não gostasse dos rumos que a série tomou em relação ao material original, gostava de fazer parte dela e os engravatados mesmo assim fizeram o favor de demitir o cara.
No entanto, eu particularmente já não tinha mais nenhuma vontade de continuar acompanhando essa porcaria mesmo, então que o soft reboot que ela vai sofrer na quarta temporada termine de botar os pregos no caixão.
É literalmente um Lost com toques de suspense psicológico e terror! Os produtores são os mesmos da série citada, as características da outra série estão todas aqui como o mistério, os personagens se questionando o tempo todo do lugar aonde estão com aquela boa pitada de misticismo.
A trama acompanha uma comunidade sobrevivendo em uma pequena cidade aonde todas as noites eles seguem um toque de recolher, pois criaturas bizarras que usam imagens de pessoas comuns surgem da mata para caçar e se alimentar dos moradores da cidade. A única coisa que impede os monstros de terem total êxito na missão são os talismãs que cada morador usa na porta de casa, mas se você abrir a porta para eles, seu destino será selado. A situação começa a esquentar mais quando novas pessoas chegam na cidade e não conseguem mais encontrar o caminho de volta para a estrada principal assim como todos que vivem ali. Talvez todos estejam presos numa dimensão alternativa aonde aquelas criaturas caçam ou estejam mortos e sendo julgados no além.
Um detalhe interessante não é exatamente as criaturas e sim o estrago que aquele lugar faz com as pessoas que ficam presas ali, totalmente desorientadas, algumas perdendo a sanidade, outras desistindo de viver, lados sendo criados. Fica a pergunta na cabeça se é só as criaturas que matam impiedosamente as pessoas ali presas ou se aquele lugar também tem algo a ver.
Muitas perguntas a serem respondidas e essa primeira temporada estabelece bem os mistérios a serem desvendados nas próximas. E os personagens são bem interessantes e o elenco todo se esforça nos momentos dramáticos. Quanto as criaturas, apesar de nunca mostrar seus ataques, o estrago que elas causam nas vítimas é terrível e não polpam no gore, teve momentos que eu realmente fiquei tenso e não conseguia prever quem ia escapar e quem não ia e o que iria realmente acontecer e quando algo acontecia eu entrava em desespero por dentro. Só por isso já vale uma boa nota.
E claro, a abertura da série é maravilhosa e sinistra, já está entre as minhas intros de série favoritas, incrível como a gente se empolga mais quando a série vem com uma intro tão boa como essa. Espero que a segunda temporada mantenha o nível, depois do final do último episódio. E é uma pena que o marketing em torno da série tenha sido tão ruim, merece mais reconhecimento.
Eu vivi pra ver todos dizerem, até mesmo eu que isso aqui seria o novo Dragon Ball Evolution para a geração tik tok, mas muitas línguas foram mordidas agora, inclusive a minha. A série é realmente boa!
Conseguiram resumir a saga East Blue em apenas 8 episódios cortando totalmente aqueles arcos fillers e personagens insuportáveis que só tomavam tempo de tela desnecessário no anime e deixaram a trama mais fluída e gostosa de acompanhar.
O elenco ficou perfeito, apesar de terem deixado fiel até demais os figurinos e a caracterização do universo de One Piece, não tiro as razões de quem ficou um pouco incomodado, mas está realmente muito fiel. É ridículo, é caricato, é bizarro, é exatamente como o anime. E claro, manteram maioria dos dubladores do anime na série também, outro grande acerto.
Apesar do baixo orçamento, os caras conseguiram se esforçar nos efeitos especiais, tinha uma ou outra cena que não ficava lá essas coisas, mas nada que incomodasse, eles não imaginavam que a série fosse ser um sucesso tão estrondoso como foi. Agora que eles conquistaram os fãs, vão poder investir mais na série na próxima temporada e trazer momentos mais tecnicamente grandiosos. Que venha Chopper, Robin e Crocodile! Quero ver luffy se tornar o Rei dos Piratas, Zoro o maior espadachim do mundo, Nami a mulher mais rica do mundo, Usopp o maior herói de todos os mares e Sanji o melhor cozinheiro da história.
Fallout (1ª Temporada)
4.2 220Nunca joguei os jogos então tenho zero moral para fazer comparações, mas eu simplesmente curti bastante a série, tem tudo aquilo que eu gosto nessa temática de mundo pós apocalíptico.
Os personagens são muito interessantes, bem desenvolvidos, o universo é bem estabelecido e tem ótimas e violentas cenas de ação, fora a puta trilha sonora de hits clássicos, todos os ingredientes que me fizeram curtir bastante a jornada.
Vamos ver como vai se seguir na próxima temporada.
The Walking Dead: The Ones Who Live (1ª Temporada)
3.8 64 Assista AgoraAgora sim, The Walking Dead finalmente acabou, gostei desse spin off de Rick e Michonne mostrando aonde ambos estavam depois do sumiço da série principal que terminou deixando uma brecha para o que seria explorado com os dois.
Apesar de que eu esperava um pouco mais do episódio final que deixou a desejar em alguns aspectos, o restante do saldo é positivo. É bom ver que finalmente deram um ponto final para a história de Rick e da Michonne e que a partir daqui posso finalmente relaxar por ter visto essa jornada deles ser finalmente concluída depois de tanto tempo de erros e acertos, e principalmente erros.
Hazbin Hotel (1ª Temporada)
4.1 17 Assista AgoraUma série animada genial e divertida com um universo bastante interessante, com personagens com histórias complexas que vão sendo desenvolvidas episódio por episódio e o final foi uma verdadeira loucura.
No aguardo da segunda temporada, ainda tem muita coisa pra ver.
The Walking Dead: Daryl Dixon (1ª Temporada)
3.8 49 Assista AgoraDaryl Dixon é de longe o melhor spin off de The Walking Dead até agora, um frescor pra uma franquia tão saturada de produções medíocres que só servem pra encher linguiça e desgastar o gênero. O formato de seis episódios também deixou a história mais dinâmica e bacana de acompanhar, cê assiste tudo num só dia tranquilo sem se preocupar com hiato.
Mas o roteiro tem muita cara de The Last of Us pro meu gosto com algumas diferenças notáveis, Daryl vai parar na França e vira o soldado brucutu de confiança de um bando de freiras doidas que colocam ele pra escoltar um moleque mimado que pode ser a cura pro mal que assolou o planeta anos atrás para uma comunidade para descobrirem uma maneira de melhorar a situação do mundo. No meio do caminho eles encontram uns contratempos bizarros e são perseguidos por um grupo de gente esquisita que domina a França e fazem experimentos com zumbis. E por sinal, a cena do Daryl enfrentando os zumbis mutantes turbinados já é uma das mais memoráveis do universo TWD, espero que eles tragam mais disso, os zumbis merecem retornar a seu status quo de ameaça, coisa que foi esquecida na franquia por um bom tempo.
A fotografia e a ambientação também são de encher os olhos, tem cenas que chega a ser insano lembrar que é de uma série de The Walking Dead, mas só o simples fato de não termos aquele cenário horroroso americanizado de matagal de baixo orçamento da série principal já é um ponto fora da curva, pena os caras estarem fazendo essa expansão e investimento técnico todo justamente quando a série original já acabou.
Os defeitos são poucos, eu ressalto só a relação do Daryl com o garoto que devia ser algo nível Joel e Ellie, mas aqui é bem mal construída, faltou mais momentos de interação entre ambos e o ator que faz o Laurent é péssimo com aquela cara de pastel de vento e uns três episódios que nada de realmente perigoso ou urgente acontece, mas quando a temporada chega na reta final, o ritmo volta a melhorar com boas cenas de ação e violência.
A cena pós créditos mostrando que a Carol tá chegando pra botar fogo na lenha me deixa curioso pra ver o que ambos vão aprontar juntos nessa terra estrangeira.
Para o bem ou para o mal, ainda sim, é um bom e divertido spin off e muito melhor que Dead City, espero que a segunda temporada só melhore a qualidade, e se manter a crescente, vai ser a melhor produção pós The Walking Dead principal.
The Walking Dead: Dead City (1ª Temporada)
3.4 58 Assista AgoraA melhor coisa desse spin off de The Walking Dead é a dinâmica entre Negan e Maggie que rende cenas interessantes e Jeffrey Dean Morgan continua brilhando como Negan, a evolução do personagem é uma das melhores coisas da franquia e a fotografia que realmente deu um salto de qualidade e fugiu daquele cenário saturado de baixo orçamento da série principal.
Mas eu esperava mais da história da série, a premissa é até bacana e poderia render uma série foda e divertida, mas o problema é o roteiro fraquíssimo que resume toda jornada dos personagens naquele vai e volta de sempre que já está saturado e os zumbis são muito pouco aproveitados.
O que mais achei brochante foi não terem aproveitado o zumbi mutante que aparece no episódio 5, fizeram maior fuzuê em torno dessa criatura no marketing da série como se fosse ser uma das maiores ameaças zumbizescas da franquia, mas tudo se resolve facilmente numa cena de apenas 2 minutos, foi simplesmente decepcionante terem desperdiçado um monstro tão visualmente bonito e bem feito com efeitos práticos, esse descaso que tiveram com os zumbis nessa série me fez lembrar Fear The Walking Dead que desde que a terceira temporada acabou, não souberam mais explorar a ameaça dos zumbis corretamente e tudo virou um dramalhão mexicano
Mas até que entregam umas cenas bem violentas como uma que envolve o Negan no episódio 3 e umas sequências de ação bacanas, mas ainda tá bem longe de ser uma das produções mais memoráveis do universo - o spin off do Daryl Dixon é superior.
Assisti dublado com a excelência da dublagem brasileira deixando a experiência muito melhor, demorou um ano pois a AMC ficou enchendo linguiça pra liberar os novos spin offs no Brasil.
Fear the Walking Dead (8ª Temporada)
2.6 39Saturada e desgastada, são as palavras que definem o que Fear The Walking Dead se tornou. Uma série que começou com muito potencial com três ótimas temporadas e muita liberdade criativa por não serem adaptações de quadrinhos como a original, acabou encontrando seu declínio e perdendo seu sentido com a entrada de uma nova direção a partir da quarta. O último respiro de qualidade foi a sexta temporada que mesmo não sendo perfeita, tem seu charme e foi a última temporada boa da série.
Não tem muito o que elogiar, a história se desgastou completamente e os roteiristas já perderam totalmente a criatividade pra criar algo realmente empolgante e grandioso. Sai personagem, entra outro personagem que depois some e retorna de novo. Roteiro totalmente cheio de conveniências e furos. Nenhuma morte realmente impactante. Trama cheia de personagens que maioria não serve pra bosta nenhuma. E por fim, roteiro fraquíssimo que não desenvolve e não entrega nada de grandioso.
O final da temporada anterior foi nos apresentado esse arco do PADRE que no começo foi tratado como a coisa mais grandiosa do universo, a fanbase acreditando que finalmente teria alguma relação com os caras do CRM, pra nessa temporada ser só mais outra comunidade comum de gente doida da cabeça sequestradores de crianças com aquele discurso ridículo de boteco de construir futuro e blá blá blá. Sempre essa repetição de conceito que já saturou.
Teve seis episódios sonolentos do Morgan fazendo drama e andando pra cima e pra baixo com a Madison totalmente mal aproveitada e mais uma segunda parte de seis episódios com o retorno do Troy, o melhor vilão da série e o melhor personagem da terceira temporada que os caras conseguiram estragar também aqui. Não aconteceu nada de muito grandioso, nada realmente urgente, apenas dramalhão mexicano da pior espécie e personagens apontando armas uns para os outros. O episódio final não tem nada de memorável, de positivo só foi terem dado um desfecho mais agridoce e fechado para os personagens e não fizeram um final cheio de anúncios de spin offs como a série original fez. Mas ainda assim, odiei certos rumos que a trama tomou, muitos personagens foram esquecidos, os que permaneceram são mal aproveitados e outros desaparecidos nem são mencionados, enquanto uns que já deveriam ter ido de base como esse insuportável Victor Strand, aqui ganhando uma redenção forçada.
Não tem como defender, virou literalmente uma novela enjoativa com zumbis. E por falar nos zumbis, tinha episódio que nem aparecia zumbi de tão melodramática essa série se tornou, eles só compõem o cenário e não trazem mais tanta ameaça como nas primeiras temporadas. É lamentável as maiores estrelas da história serem tão mal aproveitadas em cenas que beiram ao cúmulo do ridículo.
No resumo, temporada final fraquíssima, arrastada e cansativa, pura reciclagem de dilemas mal desenvolvidos. É brochante ver o rumo que essa produção tomou, é uma série que merecia muito mais e não soube usar todo potencial que tinha pra se tornar uma das melhores do gênero, tudo pela preguiça de roteiristas e uma direção porca, acabaram comprometendo uma história que tinha tudo pra dar certo.
Eco
2.9 90Dramalhão mexicano mal escrito e mal desenvolvido com final brega, apressado e ridículo que poderia ter sido evitado, mas gostei das cenas de ação que ao menos tentaram seguir à risca a direção das séries da Netflix e a aparição do Demolidor foi interessante, pena ter durado tão pouco. A Echo continua sem carisma e desinteressante.
E a violência tá longe de ser aquela coisa espalhafatosa e grotesca, é totalmente aquém do que prometeram. O que salvou a série de ser uma tortura completa foi a participação do Rei do Crime que apesar de só servir de coadjuvante de luxo cuja relevância dele acaba faltando poucos episódios pra acabar, ainda é um vilão muito interessante que sempre rouba a cena quando aparece, tirando isso, nada de muito memorável que você não esqueça em poucas horas após assistir.
Monarch: Legado de Monstros (1ª Temporada)
3.3 63 Assista AgoraTinha tudo pra ser uma das melhores do ano, mas é só uma série que ficou devendo mesmo. É incrível que quando a série focava no trio do passado e a Monarch a história parecia que crescia e avançava de um jeito interessante, mas quando retornava ao presente com o trio adolescente eu revirava os olhos de tão insuportável, os personagens são um porre e todo draminha que inventaram pra eles é tão desinteressante quanto, eu torcia pra voltar aos eventos passados pra trama voltar a me prender.
Mas se fosse só esse o problema, daria até pra relevar, mas o ritmo da história é arrastado e sempre fica maçante quando o roteiro abandona os eventos passados pra mostrar os personagens adolescentes choramingando e o plot da Monarch e seus segredos que deveriam ser o foco da série ficaram em segundo plano assim como os Titans que mal tiveram presença, aparecendo em poucos minutos pra acabar os episódios pra polpar a equipe de efeitos visuais de fritarem os neurônios pra fazer algo foda e grandioso, tendo só algo de realmente relevante pro universo nos três episódios finais. Isso pra mim é uma sacanagem sem tamanho que me fez tomar ranço de muitas séries de ficar enrolando uma temporada toda com arcos inúteis pra já nos últimos episódios mostrarem algo novo e prometerem algo maior na próxima temporada que nunca acontece. Estratégia maldita de produtores e roteiristas arrombados mesmo, nada mais que isso.
Se não fosse o último episódio que pra mim foi o único realmente relevante de fato pro universo, minha nota seria muito menor. Bom mesmo é Godzilla - Minus One que bota essa série pra mamar.
Fear The Walking Dead: Flight 462
3.2 23Um bom e interessante especial de FTWD, pena ter sido curto, mas explicou bacana quem são os personagens do bote da segunda temporada da série e o que houve antes disso acontecer.
Fear the Walking Dead: Passage
2.8 12O especial mais fraco de FTWD, história extremamente corrida e personagens desinteressantes, chegou no final eu não tinha entendido nem mesmo a motivação das personagens.
The Walking Dead Webisodes: The Oath
3.7 33O melhor dos especiais!
Uma trama com uma pegada dramática interessante, bem contida e de desfecho desolador, e ainda fizeram uma grande referência à primeira temporada.
The Walking Dead Webisodes: Cold Storage
3.6 84Especial bem fraco e com cara de orçamento baixo, esperava mais da direção do Greg Nicotero e da história que fica bastante a desejar. Pena o personagem do Josh Stewart não ter sido integrado em alguma série do universo TWD.
The Walking Dead Webisodes: Torn Apart
3.8 195Curto, direto ao ponto, só esperava mais da história - achei muito apressada, mas é um web episódio bacana com um final pessimista e triste. É uma pena os filhos da Hannah nunca mais terem aparecido em outro especial ou em algum momento da série principal, o destino deles fica em aberto no final do episódio.
Fear the Walking Dead: Dead in the Water
3.2 2Um dos melhores web episódios da franquia TWD. História bem fechadinha e interessante, com umas boas doses de terror zumbi e gore, e ainda revela uns detalhes a mais do protagonista apresentado na segunda parte da sexta temporada de Fear The Walking Dead.
Sweet Home (2ª Temporada)
3.1 12 Assista AgoraUma temporada bacana que marca o amadurecimento da série. Teve mais orçamento, mais efeitos especiais, mais cenas de ação, mais expansão do universo e o elenco também ficou maior, assumindo aquela premissa à lá GOT com mais de um núcleo acontecendo ao mesmo tempo que no final tudo vai se conectar e se tornar uma só história.
Mas como nem tudo é perfeito, eu ainda prefiro bem mais a primeira temporada que era bem mais simples com aquela proposta de Survival Apocalipse e tinha personagens melhores e mais bem desenvolvidos. A segunda até insere uma galera nova, mas nem de longe conseguem ser cativantes como o grupo da temporada anterior que tinha um arco mais redondinho e interessante de acompanhar, aqui você torce pela morte da maioria dos novos personagens que ou são completos idiotas fazendo merda ou são só caricaturas insuportáveis clichês, salvando somente alguns núcleos como dos militares que constroem boas discussões e um drama bacana.
O que sobrou do primeiro elenco ficou mais escanteado na história pro roteiro dar mais ênfase às novas caras e criaram bem mais pontas soltas que eu espero que sejam fechadas na próxima temporada já confirmada pra 2024.
Por fim, a série até que continua divertida, com um universo interessante que merece uma conclusão digna. Foi gratificante saber que não se tornou mais outra série boa que a Netflix cancela, com a demora que tava tendo pra darem atualizações de uma nova temporada de Sweet Home, o receio de um cancelamento repentino era gigantesco. Enfim, no aguardo da S3.
My Hero Academia (5ª Temporada)
3.7 33Uma temporada arrastada e desinteressante, praticamente filler. A qualidade do anime já tinha decaído um pouco na quarta temporada mas aqui a queda de ritmo é gritante, apostando na repetição de tudo que já foi visto antes, são os mesmos dilemas, as mesmas bobagens clichês de anime, episódios parados e personagens com suas dinâmicas saturadas.
Mas os últimos episódios focados no Tomura Shigaraki e os vilões foram o que me impediram de diminuir mais ainda a nota. Só espero que a próxima temporada seja melhor e entregue o que o desfecho dessa season prometeu.
Origem (2ª Temporada)
3.7 141Uma boa temporada mas um pouco inferior a primeira, essa aqui enche a história com mais mistérios, mais personagens, mais pontas soltas a serem resolvidas na terceira, mas você não sente que a história está andando de fato, o que prende na série é realmente o drama dos personagens que é bem construído e continua prendendo a minha atenção, a tensão das situações que eles acabam se metendo e o final que me deixou de sobrancelhas levantadas.
Uma coisa que percebi prestando atenção:
As criaturas são Ghouls. São monstros humanoides que se alimentam de carne humana originários do folclore árabe. Essas criaturas vivem no subsolo da terra e saem durante a noite para caçar e por eles terem que enganar suas presas para caçar eles precisam usar a imagem de pessoas, mas por não possuirem empatia eles não conseguem copiar perfeitamente as personalidades humanas. Possuem de certa forma algumas semelhanças com Skinwalkers com algumas diferenças notáveis na caracterização.
Agora é esperar para ver se o final da série vai realmente fechar todos os mistérios criados nas duas temporadas ou vai ser mais uma série de suspense que começou bem e terminou como uma verdadeira colcha de retalhos.
Fear the Walking Dead (1ª Temporada)
3.5 558 Assista AgoraFTWD é aquela série que pra você gostar, depende muito do quanto você é fã do universo televisivo de TWD e de zumbis porque não é uma série que todo mundo acaba gostando logo de primeira. A apreciação vai depender muito da vontade do espectador.
No meu caso, eu não me tornei fã desse spin off na primeira assistida. Na época eu não curti a maneira que eles contaram tudo quando dava pra explorar mais coisas com essa premissa, não prestei atenção em nada, não me apeguei a ninguém, não ligava pra absolutamente nada, mas depois de rever tantas vezes pra me manter atualizado sobre a franquia pela qual eu sou super fã, eu mudei e muito da minha opinião sobre essa série, pelo menos, as suas primeiras temporadas que ao meu ver, são as melhores.
Passei a gostar bem mais dessa primeira temporada mesmo ela sendo bem curtinha e ter alguns problemas que sempre critiquei, mas apesar de muitos deslizes, tem pontos interessantes e positivos que pra quem ama a mitologia dos filmes de zumbis do George A. Romero como eu, isso é um belo prato cheio.
A série começa focando no dia a dia de uma família disfuncional e totalmente desunida que durante todos os acontecimentos terão que abandonar as suas diferenças para conseguirem sobreviver ao fim do mundo. De primeira é difícil você simpatizar pelos personagens pois diferente da série original, todos os protagonistas de FTWD são pessoas de caráter duvidoso e problemáticas que aos poucos vão mudando no decorrer da narrativa.
Tem muitos momentos fodas nessa primeira temporada que me lembram bastante as histórias de Romero como a evolução do caos que vai ficando maior e maior na medida que a pandemia começa a se alastrar por todo planeta, os personagens no meio de todo aquele desespero das outras pessoas sem entenderem nada do que tá acontecendo tentando não serem atingidos no meio de tudo isso, a aparição da primeira grande horda de zumbis no último episódio mostrando que muita gente já estava infectada antes da situação ficar alarmante e os militares e o governo acreditando que dariam conta de controlar a pandemia até ela descambar de vez e a família Clark por fim tendo que aprender a sobreviver juntos nesse novo mundo sem mais leis, sem ordem, sem humanidade e sem esperança. O final da temporada também é foda e bem a cara do que é TWD, um desfecho desolador, sombrio, marcado pela dor e pelo luto que condiz perfeitamente com a premissa de apocalipse zumbi, não é somente o planeta que mudou, mas a vida daqueles personagens que nunca mais voltará a ser a mesma.
Longe de ser uma temporada perfeita, tem muitos problemas como o ritmo que é lento e diferente do que alguém mais enjoado espera de uma história assim, o fato de não mostrarem o que estava acontecendo no resto do país - somente deixarem subjetivo que o caos se tornou grande em apenas alguns dias quando a doença foi finalmente confirmada pelo governo e dois episódios mega parados, mas o ritmo volta a melhorar no último.
O elenco da série é bem desconhecido e os personagens vulgo Nick, Alicia, Madison, Daniel Salazar e Travis só foram se tornando queridos pelo fandom com o passar das temporadas que eles foram evoluindo. É uma pena que essa série perdeu completamente a chance de fazer algo épico e grandioso com essa proposta de mostrar os primeiros dias do fim do mundo depois da terceira temporada passando a respirar por aparelhos e soltar só alguns respiros de vida como a sexta temporada que foi a última realmente boa da série.
Por fim, pra quem gosta de histórias de apocalipse zumbi com todas aquelas nuances e discussões clássicas dos filmes de George A. Romero, a série é uma boa diversão.
Loki (2ª Temporada)
4.0 189E Loki segue sendo a melhor série da Marvel nesses últimos tempos de mediocridade da franquia, é inegável o quão o protagonista vivido por Tom Hiddleston evoluiu - aquele Loki sociopata que conhecíamos não existe mais, de um genocida egoísta pra um verdadeiro herói multiversal salvando milhares de vidas em todo multiverso, o cara é foda, Odin estaria orgulhoso do amadurecimento da sua ovelhinha negra da família.
Só é mesmo uma pena que nunca veremos um reencontro desse Loki com o Thor, seria de explodir a cabeça do Deus do Trovão, mas infelizmente não vai acontecer já que Tom confirmou que essa foi a despedida total dele do personagem.
Enfim, foi uma honra acompanhar a construção desse cara até aqui. De filme a filme, fase a fase. Simplesmente vai deixar saudades dos seus comentários sarcásticos, sua personalidade debochada e traiçoeira e seu humor ácido.
Ataque dos Titãs (4ª Temporada)
4.3 255Épico, grandioso, visualmente bem feito e um final depressivo mesmo sem muitas baixas, e assim se encerrou Attack on Titan, o melhor anime que já assisti. Vai ser difícil encontrar uma história tão boa, grandiosa interessante e bem desenvolvida quanto, o único anime que conseguiu me prender tanto foi Death Note e olhe lá.
Não deixou pontas soltas pra quem realmente prestou atenção em cada detalhe, mas pra quem assistiu mexendo no celular provavelmente vai apontar mil furos que não existem.
E a grande mensagem final que me faz questionar o nível de racionalidade de uma pessoa que não entendeu:
No final, não importa quantos sacrifícios sejam feitos, a humanidade sempre vai procurar uma maneira de guerrear com seus próprios semelhantes. É um ciclo de ódio que só vai acabar quando os seres humanos forem reduzidos a pequenos grupos primitivos. Isso não é ficção, é a nossa realidade, e está acontecendo todos os dias, já estamos perto de uma terceira guerra que pode destruir todo planeta pela incapacidade das pessoas de pensar nas consequências de suas ações.
Para o bem ou para o mal, Shingeki no Kyiojin se encerra mostrando que sempre foi muito mais que apenas um anime e nem se compara a certas porcarias clichês superestimadas pela qualidade de animação que otakus tanto babam ovo.
Gen V (1ª Temporada)
3.7 220 Assista AgoraUma malhação do universo de The Boys, porém, uma das melhores séries do ano!
Assisti os primeiros episódios de Gen V com medo de ser mais uma daquelas séries horrorosas adolescentes do nível que a Netflix faz, mas a série é boa mesmo - trouxeram quase todos os dilemas abordados na série original, não abandonaram as bizarrices e a violência característica da franquia e aproveitaram para mostrar uma perspectiva diferente do universo como víamos de forma pequena em The Boys, mas aqui isso é muito mais aproveitado.
Agora sabemos totalmente que nem todos os Supers são monstros assassinos, alguns querem realmente salvar pessoas e impedir o mal, porém, irão se desiludir completamente ao descobrirem que nem tudo era como esperavam, suspeito que Eric Kripke está querendo desenvolver um crossover entre ambas as séries para encerrar The Boys futuramente. Afinal, o ápice da história vai ser mesmo quando a sanidade do Homelander finalmente acabar como está sendo construído, e aí que veremos o bicho pegar de vez.
Por fim, a idéia de vírus que trouxeram aqui para encerrar o universo futuramente é interessante e criativa, imagino a loucura que vai ser quando Butcher descobrir da existência dessa arma. Mas isso, veremos somente ano que vem na quarta temporada, pra só então, termos uma segunda de Gen V.
The Witcher (3ª Temporada)
3.2 99 Assista AgoraUma porcaria completa!
Chata, arrastada, desinteressante e com um roteiro genérico e problemático. Consegue ser tão ruim e sem graça quanto as temporadas anteriores. Esse é o resumo dessa adaptação horrorosa de The Witcher, decadência total da série e uma despedida desonrosa ao pobre do Henry Cavill que por mais que não gostasse dos rumos que a série tomou em relação ao material original, gostava de fazer parte dela e os engravatados mesmo assim fizeram o favor de demitir o cara.
No entanto, eu particularmente já não tinha mais nenhuma vontade de continuar acompanhando essa porcaria mesmo, então que o soft reboot que ela vai sofrer na quarta temporada termine de botar os pregos no caixão.
Origem (1ª Temporada)
3.8 189 Assista AgoraÉ literalmente um Lost com toques de suspense psicológico e terror! Os produtores são os mesmos da série citada, as características da outra série estão todas aqui como o mistério, os personagens se questionando o tempo todo do lugar aonde estão com aquela boa pitada de misticismo.
A trama acompanha uma comunidade sobrevivendo em uma pequena cidade aonde todas as noites eles seguem um toque de recolher, pois criaturas bizarras que usam imagens de pessoas comuns surgem da mata para caçar e se alimentar dos moradores da cidade. A única coisa que impede os monstros de terem total êxito na missão são os talismãs que cada morador usa na porta de casa, mas se você abrir a porta para eles, seu destino será selado. A situação começa a esquentar mais quando novas pessoas chegam na cidade e não conseguem mais encontrar o caminho de volta para a estrada principal assim como todos que vivem ali. Talvez todos estejam presos numa dimensão alternativa aonde aquelas criaturas caçam ou estejam mortos e sendo julgados no além.
Um detalhe interessante não é exatamente as criaturas e sim o estrago que aquele lugar faz com as pessoas que ficam presas ali, totalmente desorientadas, algumas perdendo a sanidade, outras desistindo de viver, lados sendo criados. Fica a pergunta na cabeça se é só as criaturas que matam impiedosamente as pessoas ali presas ou se aquele lugar também tem algo a ver.
Muitas perguntas a serem respondidas e essa primeira temporada estabelece bem os mistérios a serem desvendados nas próximas. E os personagens são bem interessantes e o elenco todo se esforça nos momentos dramáticos. Quanto as criaturas, apesar de nunca mostrar seus ataques, o estrago que elas causam nas vítimas é terrível e não polpam no gore, teve momentos que eu realmente fiquei tenso e não conseguia prever quem ia escapar e quem não ia e o que iria realmente acontecer e quando algo acontecia eu entrava em desespero por dentro. Só por isso já vale uma boa nota.
E claro, a abertura da série é maravilhosa e sinistra, já está entre as minhas intros de série favoritas, incrível como a gente se empolga mais quando a série vem com uma intro tão boa como essa. Espero que a segunda temporada mantenha o nível, depois do final do último episódio.
E é uma pena que o marketing em torno da série tenha sido tão ruim, merece mais reconhecimento.
One Piece: A Série (1ª Temporada)
4.2 264 Assista AgoraEu vivi pra ver todos dizerem, até mesmo eu que isso aqui seria o novo Dragon Ball Evolution para a geração tik tok, mas muitas línguas foram mordidas agora, inclusive a minha. A série é realmente boa!
Conseguiram resumir a saga East Blue em apenas 8 episódios cortando totalmente aqueles arcos fillers e personagens insuportáveis que só tomavam tempo de tela desnecessário no anime e deixaram a trama mais fluída e gostosa de acompanhar.
O elenco ficou perfeito, apesar de terem deixado fiel até demais os figurinos e a caracterização do universo de One Piece, não tiro as razões de quem ficou um pouco incomodado, mas está realmente muito fiel. É ridículo, é caricato, é bizarro, é exatamente como o anime.
E claro, manteram maioria dos dubladores do anime na série também, outro grande acerto.
Apesar do baixo orçamento, os caras conseguiram se esforçar nos efeitos especiais, tinha uma ou outra cena que não ficava lá essas coisas, mas nada que incomodasse, eles não imaginavam que a série fosse ser um sucesso tão estrondoso como foi. Agora que eles conquistaram os fãs, vão poder investir mais na série na próxima temporada e trazer momentos mais tecnicamente grandiosos. Que venha Chopper, Robin e Crocodile! Quero ver luffy se tornar o Rei dos Piratas, Zoro o maior espadachim do mundo, Nami a mulher mais rica do mundo, Usopp o maior herói de todos os mares e Sanji o melhor cozinheiro da história.