O grande problema desse filme é focar, exageradamente, na vida íntima da advogada e não no julgamento em si. Uma pena, pois os melhores momentos são os que apresentam como Israel reprimem, expulsam e matam os palestinos em suas próprias terras.
Por mais que a trilogia prequel tenha seus defeitos, era possível perceber que o George Lucas tinha noção de qual história queria contar. E apesar dos seus defeitos de execução, os prequel dão toda uma maior carga dramática e de profundidade a trilogia clássica.
Já essa nova trilogia parece um "trabalho em grupo de escola": cada um faz sua parte e no final junto tudo pra apresentar. Uma pena, parece que faltou nesses filmes um produtor como foi o George Lucas na trilogia original ou como é o Kevin Feige na Marvel Studios, alguém que lidere o time criativo a criar uma história coesa com começo, meio e fim.
20 anos atrás esse filme poderia ser considerado algo do tipo "teoria da conspiração" ou dificil de ter algum compromisso com a realidade. Entretanto, o tempo provou o contrário. Após o 11 de setembro, a "guerra ao terror" e o caso de espionagem em massa pela NSA revelado por Edward Snowden (um ex-funcionário da Agência que desertou e se escondeu de forma que lembra o personagem de Gene Hackman). É dificil não assistir esse filme como algo além do que puro entretenimento, mas sim como uma crítica bastante atual de como abrimos mão da nossa privacidade em nome de uma sensação de segurança, mas que pode virar uma forma de controlar tudo e todos ao estilo 1984. Sempre temos que questionar: Quem vigia os vigilantes?
Se não fosse pelo idioma e outros detalhes, poderia ser facilmente confundido com um filme gravado no Nordeste do Brasil. As semelhanças entre o sertão indiano e o brasileiro, tanto nas questões sociais como na paisagem, chamam muita atenção.
Para quem ficou interessado nas de ideias de Aaron Swartz, eis aqui na íntegra o Manifesto da Guerrila Open Source, onde ele critica a forma como o conhecimento ainda é travado tratado, mesmo com todos os recursos informacionais de hoje:
“Informação é poder. Mas, como todo o poder, há aqueles que querem mantê-lo para si mesmos. A herança inteira do mundo científico e cultural, publicada ao longo dos séculos em livros e revistas, é cada vez mais digitalizada e trancada por um punhado de corporações privadas. Quer ler os jornais apresentando os resultados mais famosos das ciências? Você vai precisar enviar enormes quantias para editoras como a Reed Elsevier.
Há aqueles que lutam para mudar esta situação. O Movimento Open Access tem lutado bravamente para garantir que os cientistas não assinem seus direitos autorais por aí, mas, em vez disso, assegura que o seu trabalho é publicado na internet, sob termos que permitem o acesso a qualquer um. Mas mesmo nos melhores cenários, o trabalho deles só será aplicado a coisas publicadas no futuro. Tudo até agora terá sido perdido.
Esse é um preço muito alto a pagar. Obrigar pesquisadores a pagar para ler o trabalho dos seus colegas? Digitalizar bibliotecas inteiras mas apenas permitindo que o pessoal da Google possa lê-las? Fornecer artigos científicos para aqueles em universidades de elite do Primeiro Mundo, mas não para as crianças no Sul Global? Isso é escandaloso e inaceitável.
“Eu concordo”, muitos dizem, “mas o que podemos fazer? As empresas que detêm direitos autorais fazem uma enorme quantidade de dinheiro com a cobrança pelo acesso, e é perfeitamente legal – não há nada que possamos fazer para detê-los. Mas há algo que podemos, algo que já está sendo feito: podemos contra-atacar.
Aqueles com acesso a esses recursos – estudantes, bibliotecários, cientistas – a vocês foi dado um privilégio. Vocês começam a se alimentar nesse banquete de conhecimento, enquanto o resto do mundo está bloqueado. Mas vocês não precisam – na verdade, moralmente, não podem – manter este privilégio para vocês mesmos. Vocês têm um dever de compartilhar isso com o mundo. E vocês têm que negociar senhas com colegas, preencher pedidos de download para amigos.
Enquanto isso, aqueles que foram bloqueados não estão em pé de braços cruzados. Vocês vêm se esgueirando através de buracos e escalado cercas, libertando as informações trancadas pelos editores e as compartilhando com seus amigos.
Mas toda essa ação se passa no escuro, num escondido subsolo. É chamada de roubo ou pirataria, como se compartilhar uma riqueza de conhecimentos fosse o equivalente moral a saquear um navio e assassinar sua tripulação. Mas compartilhar não é imoral – é um imperativo moral. Apenas aqueles cegos pela ganância iriam negar a deixar um amigo fazer uma cópia.
Grandes corporações, é claro, estão cegas pela ganância. As leis sob as quais elas operam exigem isso – seus acionistas iriam se revoltar por qualquer coisinha. E os políticos que eles têm comprado por trás aprovam leis dando-lhes o poder exclusivo de decidir quem pode fazer cópias.
Não há justiça em seguir leis injustas. É hora de vir para a luz e, na grande tradição da desobediência civil, declarar nossa oposição a este roubo privado da cultura pública.
Precisamos levar informação, onde quer que ela esteja armazenada, fazer nossas cópias e compartilhá-la com o mundo. Precisamos levar material que está protegido por direitos autorais e adicioná-lo ao arquivo. Precisamos comprar bancos de dados secretos e colocá-los na Web. Precisamos baixar revistas científicas e subi-las para redes de compartilhamento de arquivos. Precisamos lutar pela Guerilla Open Access.
Se somarmos muitos de nós, não vamos apenas enviar uma forte mensagem de oposição à privatização do conhecimento – vamos transformar essa privatização em algo do passado. Você vai se juntar a nós?
Não acho que esse seja o filme "mais fraco" de Sergio Leone, muito pelo contrário, é um filme injustamente subestimado. O diretor faz uma forte critica as elites dominantes, a tirania através das forças armadas e, principalmente, sobre o conceito de revolução, construindo e desconstruindo o sonho revolucionário através de vários diálogos sarcásticos e momentos dramáticos. Tudo isso tendo como base a amizade "improvável" entre um ex-guerrilheiro do IRA e um ladrão de beira de estrada.
É antológica a cena em que Juan expões suas crenças sobre patriotismo e revolução de maneira tão real e sincera que faz com que John jogue na lama o livro que está lendo ("El Patriotismo" do filosofo anarquista Bakunin), fazendo este perceber que existe um abismo enorme entre teoria e prática.
Sem dúvidas o filme é mais um grande clássico de Leone, que em nada deve as suas demais obras, e que merece ser assistido mais de uma vez.
A história da Amy é de partir o coração. Impossível não querer dar um abraço forte nela e, também, quebrar a cara do Blake e do Mitchell Winehouse por tudo que eles fizeram ela sofrer.
Um filme repleto de simbolismo para retratar a segregação do povo palestino pelo Estado de Israel. É interessante notar a diferença entre padrão de vida israelita e palestino, sendo o israelense vivendo em nome de uma condição de bem estar constante e o palestino em uma luta para sobreviver em seu espaço cada vez menor.
A Rosa Púrpura do Cairo
4.1 591 Assista AgoraQuem nunca sonhou em viver um amor desses de cinema!?
Hanna K.
3.2 5 Assista AgoraO grande problema desse filme é focar, exageradamente, na vida íntima da advogada e não no julgamento em si.
Uma pena, pois os melhores momentos são os que apresentam como Israel reprimem, expulsam e matam os palestinos em suas próprias terras.
"O que posso dizer? Eles já se decidiram."
Triângulo da Tristeza
3.6 730 Assista AgoraPedante!
Secretária
3.5 296Amado Batista curtiu esse filme.
Argentina, 1985
4.3 334Um filme que, infelizmente, não poderia ter sido feito no Brasil.
Anatomia de um Crime
4.1 132 Assista AgoraO acusado era o marido, mas quem foi mais julgada foi a vítima.
Fome de Poder
3.6 829 Assista AgoraSó eu que achei o título em português melhor que o original?
Antes do Amanhecer
4.3 1,9K Assista AgoraQuando você gosta de alguém e os momentos com ela parecem eternos ❤️
Tudo Pode Dar Certo
4.0 1,1KGeorge Costanza interpretando Woody Allen!
Joias Brutas
3.7 1,1K Assista AgoraFilme não recomendado para quem sofre de problemas cardíacos ou ansiedade crônica.
Star Wars, Episódio IX: A Ascensão Skywalker
3.2 1,3K Assista AgoraPor mais que a trilogia prequel tenha seus defeitos, era possível perceber que o George Lucas tinha noção de qual história queria contar. E apesar dos seus defeitos de execução, os prequel dão toda uma maior carga dramática e de profundidade a trilogia clássica.
Já essa nova trilogia parece um "trabalho em grupo de escola": cada um faz sua parte e no final junto tudo pra apresentar.
Uma pena, parece que faltou nesses filmes um produtor como foi o George Lucas na trilogia original ou como é o Kevin Feige na Marvel Studios, alguém que lidere o time criativo a criar uma história coesa com começo, meio e fim.
Bacurau
4.3 2,7K Assista AgoraLunga não fez nada de errado!
O Selvagem da Motocicleta
4.0 227 Assista Agora"Até a sociedade mais primitiva tem um respeito inato pelos loucos."
Papillon
4.2 324 Assista Agora"Liberdade é uma palavra que o sonho humano alimenta, não há ninguém que explique e ninguém que não entenda."
Cecília Meireles
Inimigo do Estado
3.6 274 Assista Agora20 anos atrás esse filme poderia ser considerado algo do tipo "teoria da conspiração" ou dificil de ter algum compromisso com a realidade.
Entretanto, o tempo provou o contrário. Após o 11 de setembro, a "guerra ao terror" e o caso de espionagem em massa pela NSA revelado por Edward Snowden (um ex-funcionário da Agência que desertou e se escondeu de forma que lembra o personagem de Gene Hackman).
É dificil não assistir esse filme como algo além do que puro entretenimento, mas sim como uma crítica bastante atual de como abrimos mão da nossa privacidade em nome de uma sensação de segurança, mas que pode virar uma forma de controlar tudo e todos ao estilo 1984.
Sempre temos que questionar: Quem vigia os vigilantes?
1000 Rupee Note
3.6 11Se não fosse pelo idioma e outros detalhes, poderia ser facilmente confundido com um filme gravado no Nordeste do Brasil. As semelhanças entre o sertão indiano e o brasileiro, tanto nas questões sociais como na paisagem, chamam muita atenção.
A Máscara em que Você Vive
4.5 201"Há liberdade fora das definições rígidas de masculinidade."
Era uma Vez na América
4.4 529 Assista Agora♪Yesterday
All my troubles seemed so far away...♪
O Menino da Internet: A História de Aaron Swartz
4.4 66 Assista AgoraPara quem ficou interessado nas de ideias de Aaron Swartz, eis aqui na íntegra o Manifesto da Guerrila Open Source, onde ele critica a forma como o conhecimento ainda é travado tratado, mesmo com todos os recursos informacionais de hoje:
“Informação é poder. Mas, como todo o poder, há aqueles que querem mantê-lo para si mesmos. A herança inteira do mundo científico e cultural, publicada ao longo dos séculos em livros e revistas, é cada vez mais digitalizada e trancada por um punhado de corporações privadas. Quer ler os jornais apresentando os resultados mais famosos das ciências? Você vai precisar enviar enormes quantias para editoras como a Reed Elsevier.
Há aqueles que lutam para mudar esta situação. O Movimento Open Access tem lutado bravamente para garantir que os cientistas não assinem seus direitos autorais por aí, mas, em vez disso, assegura que o seu trabalho é publicado na internet, sob termos que permitem o acesso a qualquer um. Mas mesmo nos melhores cenários, o trabalho deles só será aplicado a coisas publicadas no futuro. Tudo até agora terá sido perdido.
Esse é um preço muito alto a pagar. Obrigar pesquisadores a pagar para ler o trabalho dos seus colegas? Digitalizar bibliotecas inteiras mas apenas permitindo que o pessoal da Google possa lê-las? Fornecer artigos científicos para aqueles em universidades de elite do Primeiro Mundo, mas não para as crianças no Sul Global? Isso é escandaloso e inaceitável.
“Eu concordo”, muitos dizem, “mas o que podemos fazer? As empresas que detêm direitos autorais fazem uma enorme quantidade de dinheiro com a cobrança pelo acesso, e é perfeitamente legal – não há nada que possamos fazer para detê-los. Mas há algo que podemos, algo que já está sendo feito: podemos contra-atacar.
Aqueles com acesso a esses recursos – estudantes, bibliotecários, cientistas – a vocês foi dado um privilégio. Vocês começam a se alimentar nesse banquete de conhecimento, enquanto o resto do mundo está bloqueado. Mas vocês não precisam – na verdade, moralmente, não podem – manter este privilégio para vocês mesmos. Vocês têm um dever de compartilhar isso com o mundo. E vocês têm que negociar senhas com colegas, preencher pedidos de download para amigos.
Enquanto isso, aqueles que foram bloqueados não estão em pé de braços cruzados. Vocês vêm se esgueirando através de buracos e escalado cercas, libertando as informações trancadas pelos editores e as compartilhando com seus amigos.
Mas toda essa ação se passa no escuro, num escondido subsolo. É chamada de roubo ou pirataria, como se compartilhar uma riqueza de conhecimentos fosse o equivalente moral a saquear um navio e assassinar sua tripulação. Mas compartilhar não é imoral – é um imperativo moral. Apenas aqueles cegos pela ganância iriam negar a deixar um amigo fazer uma cópia.
Grandes corporações, é claro, estão cegas pela ganância. As leis sob as quais elas operam exigem isso – seus acionistas iriam se revoltar por qualquer coisinha. E os políticos que eles têm comprado por trás aprovam leis dando-lhes o poder exclusivo de decidir quem pode fazer cópias.
Não há justiça em seguir leis injustas. É hora de vir para a luz e, na grande tradição da desobediência civil, declarar nossa oposição a este roubo privado da cultura pública.
Precisamos levar informação, onde quer que ela esteja armazenada, fazer nossas cópias e compartilhá-la com o mundo. Precisamos levar material que está protegido por direitos autorais e adicioná-lo ao arquivo. Precisamos comprar bancos de dados secretos e colocá-los na Web. Precisamos baixar revistas científicas e subi-las para redes de compartilhamento de arquivos. Precisamos lutar pela Guerilla Open Access.
Se somarmos muitos de nós, não vamos apenas enviar uma forte mensagem de oposição à privatização do conhecimento – vamos transformar essa privatização em algo do passado. Você vai se juntar a nós?
Aaron Swartz
Julho de 2008, Eremo, Itália.
Quando Explode a Vingança
4.1 133 Assista AgoraNão acho que esse seja o filme "mais fraco" de Sergio Leone, muito pelo contrário, é um filme injustamente subestimado.
O diretor faz uma forte critica as elites dominantes, a tirania através das forças armadas e, principalmente, sobre o conceito de revolução, construindo e desconstruindo o sonho revolucionário através de vários diálogos sarcásticos e momentos dramáticos. Tudo isso tendo como base a amizade "improvável" entre um ex-guerrilheiro do IRA e um ladrão de beira de estrada.
É antológica a cena em que Juan expões suas crenças sobre patriotismo e revolução de maneira tão real e sincera que faz com que John jogue na lama o livro que está lendo ("El Patriotismo" do filosofo anarquista Bakunin), fazendo este perceber que existe um abismo enorme entre teoria e prática.
Sem dúvidas o filme é mais um grande clássico de Leone, que em nada deve as suas demais obras, e que merece ser assistido mais de uma vez.
"Duck, you sucker!"
Amy
4.4 1,0K Assista AgoraA história da Amy é de partir o coração. Impossível não querer dar um abraço forte nela e, também, quebrar a cara do Blake e do Mitchell Winehouse por tudo que eles fizeram ela sofrer.
Controle: A História de Ian Curtis
4.3 714♪Don't walk away in silence
Don't walk away♪
:'(
César Deve Morrer
4.0 82 Assista AgoraUm teatro filmado, um filme teatralizado, faz pensar, faz sentir. Lindo.
Lemon Tree
4.1 104 Assista AgoraUm filme repleto de simbolismo para retratar a segregação do povo palestino pelo Estado de Israel. É interessante notar a diferença entre padrão de vida israelita e palestino, sendo o israelense vivendo em nome de uma condição de bem estar constante e o palestino em uma luta para sobreviver em seu espaço cada vez menor.
Finais felizes só existem em filmes estadunidenses.