Apenas um pedaço de lixo conceitualmente equívoco, ideologicamente revoltante e desprovido de qualquer fundamentação filosófica, a começar pelo título, que evoca de forma totalmente leviana e fora de contexto a citação mais famosa de Nietzsche. Totalmente ofensivo e ignorante.
Cronenberg pinta um retrato nauseante e ultrajante sobre um lado de Hollywood que convenientemente preferimos ignorar. Simplesmente brilhante e corrosivo
Um filme GENIAL, fantástico, muito superior ao primeiro, com melhores piadas históricas e um gore simplesmente de impressionar, coisa que nos remete a Braindead. Dead Snow 2 faz uma rápida recapitulação dos eventos que ocorreram no primeiro filme, e de forma imediata, nos leva a surpreendente sequência dos acontecimentos. Uma cena mais absurda que a outra, um conceito mais aleatório que o outro, e, o mais importante: TODO MUNDO, sem exceção, está em risco de ser estripado, explodido, decapitado... TODO MUNDO mesmo, idosos, crianças, até BEBÊS (sem brincadeira); o filme é absurdo e totalmente insano, uma obra prima, sem mais.
A quimica de Andrew Garfield e da belíssima Emma Stone é inegável, a atuação do sempre excelente Dane DeHaan é simplesmente de cair o queixo, mas fora isso, pouco resta além de um filme bem cartunesco, previsível e francamente, meio chato. Jammie Foxx foi totalmente desperdiçado em seu papel, muito subdesenvolvido, em uma das mais fracas origens de vilões que já vi em filmes do tipo. Outro ponto negativo vai pras cenas de ação, onde infelizmente, a escolha por efeitos de CGI a todo momento atrapalharam e muito. Ficou parecendo um videogame, particularmente por causa do slow motion excessivo e situações absurdas que desafiam a lógica. A trilha sonora também é bem intrusiva e me tirou de vários momentos interessantes do filme. Bem, fora isso, o que sobra é um filme de ação até legal, mas que peca por excessos visuais, e que por isso não conseguiu me entreter.
Uma redenção do rei dos monstros no cinema. Finalmente uma versão ocidental que faz jus à lenda. A direção de Gareth Evans é afiada, e o elenco é um show a parte, com destaque para a grande atuação de Bryan Cranston, e aparições ilustres de gente como Juliette Binoche e Sally Hawkins. Vale citar também a boa atuação de Ken Watanabe, numa espécie de reedição do personagem interpretado por Takashi Shimura no Gojira original.
Ainda em 2014, 60 anos depois de sua aparição original, Godzilla continua assustador. Continua assustador porque nos leva a um lugar onde as habituais armas grandes e bombas atômicas não mais funcionam. Serve como um chamado de atenção, para uma calamidade onde nossos simbolos de poder serão subjugados, e a arrogância humana será nossa própria danação. Um puta filme, que tenta se manter verdadeiro ao lendário filme de 1954 ao máximo.
Quem é/já foi balconista de locadora, se identificará com diversas situações. Gente se negando a pagar, se sentindo no direito de te tratar com superioridade, cliente que só quer ver o que tem de mais novo (e se irrita quando não tem), perguntas idiotas, enfim, é um manifesto bem humorado e divertido, sobre como é estressante atender em locadoras.
Resolvi assistir a "Total Recall" após descobrir que este foi baseado no brilhante conto de Philip K. Dick, "Podemos Relembrar para você, Por um Preço Razoável". Se por um lado as questões relacionadas a realidade virtual e memória implantada foram mantidas no filme, para deleite dos fãs de PKD, as sequências de ação sanguinária foram amplificadas, suprimindo até algumas partes interessantes do livro, visando os fãs de Arnie. No fim das contas, Total Recall é um clássico dos filmes de ação/sci-fi dos anos 90, com um visual esplêndido, mas que não consegue apresentar em sua totalidade as questões filosóficas apresentadas no livro. Uma pena, mas penso que a adaptação definitiva de alguma obra de Philip K. Dick ainda estaria por vir (e veio na forma de A Scanner Darkly (2006), de Richard Linklater).
O filme é praticamente um remake de "Rosemary's Baby", só que realizado num estilo "Atividade Paranormal".
Dito dessa forma, pode até parecer que daí sairia um bom híbrido e o resultado poderia se rum filme de terror psicológico efetivo, porém não é o que vemos em "Devil's Due", um filme arrastado, chato e nonsense que absolutamente não satisfará os fãs do gênero. O motivo esta na estrutura do filme, ou melhor, na forma que os realizadores não souberam aproveitar de forma eficaz a fórmula mais basica para filmes nesse estilo.
Em quase todo filme do tipo, temos o "build-up", ou seja, aquela parte popularmente conhecida como a parte que passa do "nada acontece" pra sugestões do terror que esta por vir, mas feitas geralmente de formas sutis. O "build-up" é bastante utilizado por Roman Polanski, como pode ser observado em "Rosemary's Baby" e "Repulsion", filmes em que o terror se desenvolve lentamente, levando a um clímax intenso. Esse clímax intenso é o "payoff", a parte que supostamente deveria justificar o "build-up", o "payoff" tem a função de te provocar aquele arrepio na espinha, de te chocar, de te fazer pensar que valeu a pena passar por toda a lentidão do "build-up", que é o que vemos, por exemplo, no ótimo "House of the Devil", de Ti West, onde na primeira hora de filme praticamente nada acontece, mas que tem um clímax que justifica toda a lentidão.
Em "Devil's Due", temos, logo de cara, um problema basico no uso dessa fórmula: Os personagens, pra começar, não são carismáticos, não tem nenhuma característica especial, são só um casal suburbano americano clichê, sem face, sem personalidade. O visual do filme é terrível, outro fator que absolutamente tira todo o interesse pelo que esta se passando no filme. As filmagens amadoras, características do gênero found footage, conseguem chegar ao máximo da chatice nesse filme, é simplesmente insuportável. Daí vêem alguns clichês, furos imperdoáveis no roteiro, e o pior de tudo, após toda o tédio interminável do "build-up", o "payoff" consegue ser quase tão insosso, com uma tentativa pífia de twist que a ninguém surpreende, talvez a única qualidade redentora seja a ultima cena, mas mesmo assim, nada que seja transcendental ou que sirva como salvação para a obra como um todo, porque aqui o que encontramos são apenas 80 minutos de um pretenso filme de terror bastante arrastado e chato.
Um filme absurdo com alguns momentos de filme de ação genérico, mas que faz boas observações sobre a paranoia estadunidense em relação ao terrorismo, além de garantir sequências bem tensas
Wes Anderson mais uma vez nos presenteia com uma obra repleta de suas técnicas visuais inconvencionais e ousadas formas sutis de apresentar seu humor, dessa vez com ainda mais estilo e até uma pitada de violência. Simplesmente arrebatador, seu melhor filme até o momento.
Eu sinceramente estava gostando do filme até perto do final. É um filme divertido, com boas cenas de alívio cômico e atuações fantásticas. Mas não pude engolir a cena idiótica com a bandeira americana. Foi simplesmente a coisa mais nojenta e revoltante que já vi num filme, e isso é dizer bastante. Não bastasse o patriotismo imbecil e a propaganda americanista explícita, ainda tiveram que fazer os russos parecerem palhaços, tipo "vejam só os idiotas que GANHARAM A GUERRA, nós fomos mais heroicos que eles porque recuperamos um Michelangelo, deus abençoe a América". Sinceramente, da vontade de mandar ir à merda, simplesmente ridículo e babaca, cada vez mais o cinema americano mainstream descende para a propaganda imperialista panfletária.
É isso aí... O cara que dirigiu o remake fez um remake de seu próprio remake... E parece que vai rolar um terceiro remake, do mesmo cara que fez o primeiro e o segundo. Bom, a história é a mesma, como sempre. Um bando de psicopatas insanos e cruéis estupram, torturam e tentam matar a moça ingênua e bobinha, ela foge, se recupera, volta e tortura, castra, esfaqueia e mata seus antigos torturadores. Os psicopatas, bem, eles são psicopatas, e eles são maus. E é isso que você saberá sobre eles o filme todo, basicamente. A moça, bem, ela quer ser modelo... E ela sabe como capturar ratos. Em um ponto do filme, ela vai viver como um rato, perambulando por esgotos e túneis, em paralelo ao rato que ela tenta capturar no começo do filme. Essa pode ser a coisa mais esperta sobre esse filme, e não é lá tão brilhante. E, bem, isso é tudo. I Spit On Your Grave 2 é isso: uma repetição de uma repetição bem feita, mas que não justifica sua existência. O filme não apresenta nenhuma história, nenhuma personalidade crível, nem mesmo as mortes são tão criativas quanto no outro remake. Sabe aquele filme sem nada, nada mesmo? Recomendado pra quem gosta de um filme que é metade estupro e tortura e metade só tortura, mas que não apresenta nenhum elemento que forma uma narrativa convincente.
Aqueles que foram atrás do filme por causa da polêmica envolvendo a atividade sexual não-simulada, se surpreenderam com os diálogos sobre música, cultura e Edgar Allan Poe, além de um desenvolvimento de personagem fora de série. Obra finíssima de Von Trier
Tirando uma ou duas grandíssimas falhas na lógica, este é um ótimo thriller de Truffaut, tomando emprestadas algumas características de filmes do mestre Alfred Hitchcock.
Um dos melhores filmes "recentes" de Argento, lado a lado com Sleepless, Stendhal Syndrome apresenta um trabalho de fotografia genial com um uso constante da técnica "travelling" que Argento sempre fez tão bem. O filme é simplesmente um deslumbre visual, exceto nas cenas de CGI estilo C.S.I que são desnecessárias e pobremente feitas, e a atuação de Asia Argento como sempre é incrível.
Deus Não Está Morto
2.8 1,4K Assista AgoraApenas um pedaço de lixo conceitualmente equívoco, ideologicamente revoltante e desprovido de qualquer fundamentação filosófica, a começar pelo título, que evoca de forma totalmente leviana e fora de contexto a citação mais famosa de Nietzsche. Totalmente ofensivo e ignorante.
Smiley Face: Louca de Dar Nó
3.3 216Maconha, manifesto comunista e Anna Faris... Tem como melhorar?
Mapas para as Estrelas
3.3 477 Assista AgoraCronenberg pinta um retrato nauseante e ultrajante sobre um lado de Hollywood que convenientemente preferimos ignorar. Simplesmente brilhante e corrosivo
Zumbis na Neve 2
3.5 127Um filme GENIAL, fantástico, muito superior ao primeiro, com melhores piadas históricas e um gore simplesmente de impressionar, coisa que nos remete a Braindead. Dead Snow 2 faz uma rápida recapitulação dos eventos que ocorreram no primeiro filme, e de forma imediata, nos leva a surpreendente sequência dos acontecimentos. Uma cena mais absurda que a outra, um conceito mais aleatório que o outro, e, o mais importante: TODO MUNDO, sem exceção, está em risco de ser estripado, explodido, decapitado... TODO MUNDO mesmo, idosos, crianças, até BEBÊS (sem brincadeira); o filme é absurdo e totalmente insano, uma obra prima, sem mais.
O Melhor Pai do Mundo
3.2 107Kyle Clayton merece um prêmio para personagem mais detestável da história do cinema
Por Trás da Máscara: O Surgimento de Leslie Vernon
3.0 122Brilhantemente esmiuçando os clichês de filmes de terror, de uma maneira que não se via desde Scream. Fantástico
O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro
3.5 2,6K Assista AgoraA quimica de Andrew Garfield e da belíssima Emma Stone é inegável, a atuação do sempre excelente Dane DeHaan é simplesmente de cair o queixo, mas fora isso, pouco resta além de um filme bem cartunesco, previsível e francamente, meio chato. Jammie Foxx foi totalmente desperdiçado em seu papel, muito subdesenvolvido, em uma das mais fracas origens de vilões que já vi em filmes do tipo. Outro ponto negativo vai pras cenas de ação, onde infelizmente, a escolha por efeitos de CGI a todo momento atrapalharam e muito. Ficou parecendo um videogame, particularmente por causa do slow motion excessivo e situações absurdas que desafiam a lógica. A trilha sonora também é bem intrusiva e me tirou de vários momentos interessantes do filme. Bem, fora isso, o que sobra é um filme de ação até legal, mas que peca por excessos visuais, e que por isso não conseguiu me entreter.
Godzilla
3.1 2,1K Assista AgoraUma redenção do rei dos monstros no cinema. Finalmente uma versão ocidental que faz jus à lenda. A direção de Gareth Evans é afiada, e o elenco é um show a parte, com destaque para a grande atuação de Bryan Cranston, e aparições ilustres de gente como Juliette Binoche e Sally Hawkins. Vale citar também a boa atuação de Ken Watanabe, numa espécie de reedição do personagem interpretado por Takashi Shimura no Gojira original.
Ainda em 2014, 60 anos depois de sua aparição original, Godzilla continua assustador. Continua assustador porque nos leva a um lugar onde as habituais armas grandes e bombas atômicas não mais funcionam. Serve como um chamado de atenção, para uma calamidade onde nossos simbolos de poder serão subjugados, e a arrogância humana será nossa própria danação. Um puta filme, que tenta se manter verdadeiro ao lendário filme de 1954 ao máximo.
Mateus, O Balconista
3.6 55Quem é/já foi balconista de locadora, se identificará com diversas situações. Gente se negando a pagar, se sentindo no direito de te tratar com superioridade, cliente que só quer ver o que tem de mais novo (e se irrita quando não tem), perguntas idiotas, enfim, é um manifesto bem humorado e divertido, sobre como é estressante atender em locadoras.
Versos de um Crime
3.6 666 Assista AgoraBen Foster como William Burroughs: Perfeito
O Vingador do Futuro
3.6 495 Assista AgoraResolvi assistir a "Total Recall" após descobrir que este foi baseado no brilhante conto de Philip K. Dick, "Podemos Relembrar para você, Por um Preço Razoável". Se por um lado as questões relacionadas a realidade virtual e memória implantada foram mantidas no filme, para deleite dos fãs de PKD, as sequências de ação sanguinária foram amplificadas, suprimindo até algumas partes interessantes do livro, visando os fãs de Arnie. No fim das contas, Total Recall é um clássico dos filmes de ação/sci-fi dos anos 90, com um visual esplêndido, mas que não consegue apresentar em sua totalidade as questões filosóficas apresentadas no livro. Uma pena, mas penso que a adaptação definitiva de alguma obra de Philip K. Dick ainda estaria por vir (e veio na forma de A Scanner Darkly (2006), de Richard Linklater).
O Herdeiro do Diabo
1.7 547O filme é praticamente um remake de "Rosemary's Baby", só que realizado num estilo "Atividade Paranormal".
Dito dessa forma, pode até parecer que daí sairia um bom híbrido e o resultado poderia se rum filme de terror psicológico efetivo, porém não é o que vemos em "Devil's Due", um filme arrastado, chato e nonsense que absolutamente não satisfará os fãs do gênero. O motivo esta na estrutura do filme, ou melhor, na forma que os realizadores não souberam aproveitar de forma eficaz a fórmula mais basica para filmes nesse estilo.
Em quase todo filme do tipo, temos o "build-up", ou seja, aquela parte popularmente conhecida como a parte que passa do "nada acontece" pra sugestões do terror que esta por vir, mas feitas geralmente de formas sutis. O "build-up" é bastante utilizado por Roman Polanski, como pode ser observado em "Rosemary's Baby" e "Repulsion", filmes em que o terror se desenvolve lentamente, levando a um clímax intenso. Esse clímax intenso é o "payoff", a parte que supostamente deveria justificar o "build-up", o "payoff" tem a função de te provocar aquele arrepio na espinha, de te chocar, de te fazer pensar que valeu a pena passar por toda a lentidão do "build-up", que é o que vemos, por exemplo, no ótimo "House of the Devil", de Ti West, onde na primeira hora de filme praticamente nada acontece, mas que tem um clímax que justifica toda a lentidão.
Em "Devil's Due", temos, logo de cara, um problema basico no uso dessa fórmula: Os personagens, pra começar, não são carismáticos, não tem nenhuma característica especial, são só um casal suburbano americano clichê, sem face, sem personalidade. O visual do filme é terrível, outro fator que absolutamente tira todo o interesse pelo que esta se passando no filme. As filmagens amadoras, características do gênero found footage, conseguem chegar ao máximo da chatice nesse filme, é simplesmente insuportável. Daí vêem alguns clichês, furos imperdoáveis no roteiro, e o pior de tudo, após toda o tédio interminável do "build-up", o "payoff" consegue ser quase tão insosso, com uma tentativa pífia de twist que a ninguém surpreende, talvez a única qualidade redentora seja a ultima cena, mas mesmo assim, nada que seja transcendental ou que sirva como salvação para a obra como um todo, porque aqui o que encontramos são apenas 80 minutos de um pretenso filme de terror bastante arrastado e chato.
Histórias Proibidas
3.7 60Solondz sempre com seu estilo inconfortavelmente genial de contar histórias
Nove Canções
2.6 384O filme abre com uma cena de sexo intercalada com um concerto do Black Rebel Motorcycle Club... Pqp...
Sem Escalas
3.5 902 Assista AgoraUm filme absurdo com alguns momentos de filme de ação genérico, mas que faz boas observações sobre a paranoia estadunidense em relação ao terrorismo, além de garantir sequências bem tensas
O Grande Hotel Budapeste
4.2 3,0KWes Anderson mais uma vez nos presenteia com uma obra repleta de suas técnicas visuais inconvencionais e ousadas formas sutis de apresentar seu humor, dessa vez com ainda mais estilo e até uma pitada de violência. Simplesmente arrebatador, seu melhor filme até o momento.
Eu Matei Minha Mãe
3.9 1,3KAquele momento que não basta voce já estar amando o filme, de repente começa a tocar Crystal Castles pra completar
Caçadores de Obras-Primas
3.1 476 Assista AgoraEu sinceramente estava gostando do filme até perto do final. É um filme divertido, com boas cenas de alívio cômico e atuações fantásticas. Mas não pude engolir a cena idiótica com a bandeira americana. Foi simplesmente a coisa mais nojenta e revoltante que já vi num filme, e isso é dizer bastante. Não bastasse o patriotismo imbecil e a propaganda americanista explícita, ainda tiveram que fazer os russos parecerem palhaços, tipo "vejam só os idiotas que GANHARAM A GUERRA, nós fomos mais heroicos que eles porque recuperamos um Michelangelo, deus abençoe a América". Sinceramente, da vontade de mandar ir à merda, simplesmente ridículo e babaca, cada vez mais o cinema americano mainstream descende para a propaganda imperialista panfletária.
Doce Vingança 2
3.0 834 Assista AgoraÉ isso aí... O cara que dirigiu o remake fez um remake de seu próprio remake... E parece que vai rolar um terceiro remake, do mesmo cara que fez o primeiro e o segundo. Bom, a história é a mesma, como sempre. Um bando de psicopatas insanos e cruéis estupram, torturam e tentam matar a moça ingênua e bobinha, ela foge, se recupera, volta e tortura, castra, esfaqueia e mata seus antigos torturadores. Os psicopatas, bem, eles são psicopatas, e eles são maus. E é isso que você saberá sobre eles o filme todo, basicamente. A moça, bem, ela quer ser modelo... E ela sabe como capturar ratos. Em um ponto do filme, ela vai viver como um rato, perambulando por esgotos e túneis, em paralelo ao rato que ela tenta capturar no começo do filme. Essa pode ser a coisa mais esperta sobre esse filme, e não é lá tão brilhante. E, bem, isso é tudo. I Spit On Your Grave 2 é isso: uma repetição de uma repetição bem feita, mas que não justifica sua existência. O filme não apresenta nenhuma história, nenhuma personalidade crível, nem mesmo as mortes são tão criativas quanto no outro remake. Sabe aquele filme sem nada, nada mesmo? Recomendado pra quem gosta de um filme que é metade estupro e tortura e metade só tortura, mas que não apresenta nenhum elemento que forma uma narrativa convincente.
Álbum de Família
3.9 1,4K Assista AgoraEat the fish, bitch
Ninfomaníaca: Volume 1
3.7 2,7K Assista AgoraAqueles que foram atrás do filme por causa da polêmica envolvendo a atividade sexual não-simulada, se surpreenderam com os diálogos sobre música, cultura e Edgar Allan Poe, além de um desenvolvimento de personagem fora de série. Obra finíssima de Von Trier
A Noiva Estava de Preto
3.9 99Tirando uma ou duas grandíssimas falhas na lógica, este é um ótimo thriller de Truffaut, tomando emprestadas algumas características de filmes do mestre Alfred Hitchcock.
Liberdade Condicional
3.7 18 Assista AgoraUm excelente exemplo de como um sistema penitenciário abusivo e disfuncional dificilmente possibilita uma reabilitação para um ex-criminoso.
Síndrome Mortal
3.4 42Um dos melhores filmes "recentes" de Argento, lado a lado com Sleepless, Stendhal Syndrome apresenta um trabalho de fotografia genial com um uso constante da técnica "travelling" que Argento sempre fez tão bem. O filme é simplesmente um deslumbre visual, exceto nas cenas de CGI estilo C.S.I que são desnecessárias e pobremente feitas, e a atuação de Asia Argento como sempre é incrível.