Filme esquisito e cativante e a Morfydd Clark é o ponto central pra essa sensação. É uma grande metáfora para as fraturas e divergências dos extremistas religiosos aka cristões fervorosos.
Não achei que o filme tem violência gratuita, apesar de chocantes, são passagens sóbrias e importantes para comunicar o absurdo do extremo poder. Acredito que deveria ter algumas passagens mais elucidativas sobre o que de fato está acontecendo na narrativa. Contudo, um filme muito oportuno, eu gostei bastante.
Entendo todo buzz em cima da Maggie Nichols, mas acredito que a Rachael Denhollander foi a peça chave para desencadear as denúncias nesse caso repugnante. Um ótimo documentário.
Narrativa super fluída que faz com que possamos sentir um incomodo e um vazio assim como a personagem da Kirby. Como muitos comentaram, o primeiro ato é impecável. Estava com muita expectativa e não me decepcionei. Acredito que a categoria de atuação feminina nas premiações vai pegar fogo esse ano.
É incrível perceber o quanto as políticas publicas estão sendo trabalhadas com desprezo e falta de responsabilidade. São apenas nomes e perspectivas culturais que nos separam quanto sociedade, mas que no fim podemos perceber o quanto há países corruptos e inumanos. Sobre a narrativa, achei a condução sensacional, assim como o estranhamento ocasionado pelos últimos minutos do filme. Enfim, um jornal esportivo é mais preocupado com a saúde pública do que as pessoas que estão sendo pagas para trabalhar em tal feito.
Eu demorei para digerir algumas coisas e o desfecho da narrativa, venho através do Bataille para dizer: A VIOLÊNCIA EVIDENCIA A VERDADE. Algumas escolhas da Fennell são colocadas para mostrar o quão cruel é a realidade do abuso e do estupro.
o final vai incomodar algumas pessoas, mas é incrível para deixar clara essa realidade. Outra passagem do "racista no 8º andar" me deixou incomodada, mas depois fez todo sentido já que o Ryan também era um macho escroto.
Esse sem dúvidas é um dos melhores filmes do ano. Um grande estudo de personagem em uma esfera que afeta nós espectadores. É terrível imaginar que essa realidade está na vida de muitas mulheres em seus ambientes de trabalho.
"Eu estou chorando de amor. De alegria", acho que tem uma passagem mais ou menos assim, que descreve exatamente a minha reação com o final desse filme.
O documentário é um feito lindo e extremamente bem executado. O ritmo, muito evidente com o final, cria exatamente a matéria da sensação e ideia que o tema trabalha: "naturalizar" a perda ou fazer dela um processo um pouco mais "confortável". Os close-ups no rosto do Dick Johnson é uma das expressões mais bonitas do filme, a alegria no olhar e aquele sorriso cativante.
É um filme com bons momentos, acredito que a problemática relacionada às críticas é devido a alguns momentos do roteiro. Tem passagens bem interessantes que faz você querer conhecer mais da mitologia germânica, embora essa releitura seja parte de uma subjetividade e criação do Petzold.
Aubrey Plaza respira a personagem. Não há momento algum que não a sentimos conectada com o filme, uma performance fenomenal. É um filme quebra a cuca que tem sua genialidade e nos faz pensar sobre ele várias horas após os créditos rolarem.
Um dos trabalhos de mixagem de som mais lindos que eu já vi no cinema Que desfecho sincero e sensível. Um dos mais bonitos e impactantes que vi. Riz Ahmed está sensacional!
Mais uma prova que a Carrie Coon é uma das melhores atrizes da atualidade, e também uma das mais subestimadas. Sobre o filme, eu sou apaixonada pelo trabalho do Sean Durkin e achei o filme bom. A fotografia é belíssima e o encaminhamento da grande parte do filme é muito bom, só uma questão:
Que documentário sensível. Eu diria que a fotografia é linda, mas a trilha é simplesmente impecável e tocante. A Fox Rich é um exemplo de mulher de força.
Esse filme é um grande feito de baixo orçamento e é extremamente bem dirigido. É bem emocionante a forma que o roteiro conduz a história da Donna e expressa as questões da solidão na velhice. Meu segundo favorito visto na 44ª Mostra de SP. Espero que ele consiga distribuição para que seja possível vê-lo novamente em outro momento.
Die Tomorrow
3.9 8Que filme bonito! Acredito que as partes documentais são mais bonitas que as ficcionais, por se tratar de um filme híbrido.
A sacada da contagem durante os segundos do filme é assustadoramente bonita.
Saint Maud
3.5 336 Assista AgoraFilme esquisito e cativante e a Morfydd Clark é o ponto central pra essa sensação. É uma grande metáfora para as fraturas e divergências dos extremistas religiosos aka cristões fervorosos.
O Dia Depois Que Eu Partir
3.5 12A primeira metade do filme é muito boa, mas o restante é um tanto arrastado. Vale muito a pena pelo monólogo do Yoram durante a viagem de carro.
Nova Ordem
3.0 45Não achei que o filme tem violência gratuita, apesar de chocantes, são passagens sóbrias e importantes para comunicar o absurdo do extremo poder.
Acredito que deveria ter algumas passagens mais elucidativas sobre o que de fato está acontecendo na narrativa. Contudo, um filme muito oportuno, eu gostei bastante.
Atleta A
4.2 37Entendo todo buzz em cima da Maggie Nichols, mas acredito que a Rachael Denhollander foi a peça chave para desencadear as denúncias nesse caso repugnante.
Um ótimo documentário.
Nomadland
3.9 896 Assista AgoraVai dar mulher na direção esse ano hein, que venham muitas. Só amor por esse filme.
Minari - Em Busca da Felicidade
3.9 553 Assista AgoraYoon Yuh Jung com certeza é minha atriz coadjuvante favorita.
Pedaços De Uma Mulher
3.8 544 Assista AgoraNarrativa super fluída que faz com que possamos sentir um incomodo e um vazio assim como a personagem da Kirby. Como muitos comentaram, o primeiro ato é impecável.
Estava com muita expectativa e não me decepcionei. Acredito que a categoria de atuação feminina nas premiações vai pegar fogo esse ano.
Vida Selvagem
3.4 156 Assista AgoraCarey Mulligan entregando tudo. Não sei porque demorei tanto para ver, é um ótimo filme.
Colectiv
4.0 99É incrível perceber o quanto as políticas publicas estão sendo trabalhadas com desprezo e falta de responsabilidade.
São apenas nomes e perspectivas culturais que nos separam quanto sociedade, mas que no fim podemos perceber o quanto há países corruptos e inumanos.
Sobre a narrativa, achei a condução sensacional, assim como o estranhamento ocasionado pelos últimos minutos do filme.
Enfim, um jornal esportivo é mais preocupado com a saúde pública do que as pessoas que estão sendo pagas para trabalhar em tal feito.
Bela Vingança
3.8 1,3K Assista AgoraEu demorei para digerir algumas coisas e o desfecho da narrativa, venho através do Bataille para dizer: A VIOLÊNCIA EVIDENCIA A VERDADE.
Algumas escolhas da Fennell são colocadas para mostrar o quão cruel é a realidade do abuso e do estupro.
o final vai incomodar algumas pessoas, mas é incrível para deixar clara essa realidade. Outra passagem do "racista no 8º andar" me deixou incomodada, mas depois fez todo sentido já que o Ryan também era um macho escroto.
Vamos fortalecer esse filme!
Soul
4.3 1,4KReplicando as considerações de um amigo: reflexão existencial para adultos mascarada de animação infantil.
A Assistente
3.3 199 Assista AgoraEsse sem dúvidas é um dos melhores filmes do ano. Um grande estudo de personagem em uma esfera que afeta nós espectadores.
É terrível imaginar que essa realidade está na vida de muitas mulheres em seus ambientes de trabalho.
Animais Noturnos
4.0 2,2K Assista AgoraÉ incrível como o amor e a nossa lembrança podem proporcionar novas formas de contar uma história.
Agente Duplo
4.3 99Eu simplesmente queria um Sergio e uma Marta como companhia.
As Mortes de Dick Johnson
3.8 36 Assista Agora"Eu estou chorando de amor. De alegria", acho que tem uma passagem mais ou menos assim, que descreve exatamente a minha reação com o final desse filme.
O documentário é um feito lindo e extremamente bem executado. O ritmo, muito evidente com o final, cria exatamente a matéria da sensação e ideia que o tema trabalha: "naturalizar" a perda ou fazer dela um processo um pouco mais "confortável".
Os close-ups no rosto do Dick Johnson é uma das expressões mais bonitas do filme, a alegria no olhar e aquele sorriso cativante.
Não Há Mal Algum
4.0 35Eu esperava algo totalmente diferente, mas com certeza uma das cenas foi tão impactante que vai ser memorável:
a perspectiva dos pés e a urina durante o enforcamento, que é pesadíssima.
Undine
3.6 25É um filme com bons momentos, acredito que a problemática relacionada às críticas é devido a alguns momentos do roteiro.
Tem passagens bem interessantes que faz você querer conhecer mais da mitologia germânica, embora essa releitura seja parte de uma subjetividade e criação do Petzold.
A Metamorfose dos Pássaros
4.3 41De uma sensibilidade incrível, sobre a memória, a melancolia e as coisas sublimes da vida.
Black Bear
3.4 44Aubrey Plaza respira a personagem. Não há momento algum que não a sentimos conectada com o filme, uma performance fenomenal.
É um filme quebra a cuca que tem sua genialidade e nos faz pensar sobre ele várias horas após os créditos rolarem.
O Som do Silêncio
4.1 988 Assista AgoraUm dos trabalhos de mixagem de som mais lindos que eu já vi no cinema
Que desfecho sincero e sensível. Um dos mais bonitos e impactantes que vi. Riz Ahmed está sensacional!
O Refúgio
3.3 69 Assista AgoraMais uma prova que a Carrie Coon é uma das melhores atrizes da atualidade, e também uma das mais subestimadas.
Sobre o filme, eu sou apaixonada pelo trabalho do Sean Durkin e achei o filme bom. A fotografia é belíssima e o encaminhamento da grande parte do filme é muito bom, só uma questão:
eu achei que o final quebrou um pouco a essência do filme, foi a única coisa que me decepcionou.
Time
3.5 72 Assista AgoraQue documentário sensível. Eu diria que a fotografia é linda, mas a trilha é simplesmente impecável e tocante.
A Fox Rich é um exemplo de mulher de força.
Murmúrio
3.5 2Esse filme é um grande feito de baixo orçamento e é extremamente bem dirigido.
É bem emocionante a forma que o roteiro conduz a história da Donna e expressa as questões da solidão na velhice.
Meu segundo favorito visto na 44ª Mostra de SP. Espero que ele consiga distribuição para que seja possível vê-lo novamente em outro momento.