arthur continua à deriva, sinto que não querem evoluí-lo, deixá-lo no marasmo pelo jeito é mais atrativo. mas me mato de rir com ele, melhor-pior pessoa. eu tenho vontade de dar uma chinelada na linda TODA VEZ que ela aparece. zero paciência com gente religiosa hipócrita escrota. michael é um tommy 2.0. possivelmente até pior. gosto assim.
polly como sempre maravilhosa em absolutamente tudo que faz. ♥
"- perhaps you didn't love her. "- she's here. by my side. and she says, "don't trust these people". now, get me permission to kill the priest" PORRA! o cara pode foder metade da Inglaterra e ser desleal, mas a Grace foi a ÚNICA mulher que conseguiu entrar no coração dele e permanece lá desde então. sinceramente eu AMEI todas as cenas em que ele conversa com ela como se ela estivesse ouvindo e ele com o Charlie. quase me matei de chorar. ele nunca precisou de uma mulher forte como ele, mas sim de uma que fosse inteligente, que o compreendesse verdadeiramente e aceitasse quem ele é. basicamente o que todos nós buscamos.
quero saber se foi proposital essa atriz a CARA DA STOYA
de resto, tô verdadeiramente apaixonada, poderia muito bem ser um filme.
o Pete é a coisa mais linda da face dessa terra e vou defendê-lo. ♥
P.S:. vou editar apenas para dizer o QUANTO o cinema depende das cores para ser atrativo. TUDO nessa série é uma aula sobre fotografia e cenografia. absolutamente perfeitos todos os tons de vermelho e rosa e branco e preto e azul escuro para simbolizar a violência, a luxúria, a perda da inocência, etc.
não é possível que as pessoas não conheçam essa série. num churrasco esse fim de semana comecei a falar sobre ela e num grupo bastante diversificado de gente geek NINGUÉM se manifestou. fiquei puta e preocupada porque a série teria um sucesso estrondoso se tivesse numa netflix ou numa hulu.
trilha sonora, flashbacks em anime (um pé em "kill bill" e o outro em "breaking the habit"), atuações e figurinos por si só já compensariam assisti-la, mas a história - por ser escatológica e polêmica - é ainda mais atrativa que o resto. alguns erros de continuidade e lógica me incomodaram, mas dane-se. o episódio 5 é jack kerouac para adolescentes.
sinceramente o mundo para mim agora é dividido entre quem gostaria de sentar na cara desse ator que faz o marcus pelo resto da vida e quem não.
gostosíssima de assistir e apesar de lembrar skins uk em diversos momentos (principalmente por causa dos sotaques) tem uma leveza própria. muito essencial para os jovens, principalmente pela total quebra de tabus, tanto em personagens, histórias e situações.
nunca vi o aborto ser abordado de forma tão sensível. serviu para mostrar as pessoas como é uma experiencia terrível, nem um pouco legal, mas imensamente necessária se você não está pronta/o pra colocar mais gente nesse mundo maluco. muito além de qualquer opinião, discussão e interesse.
não gostei do Otis. e podem descer o malho em mim pelo que eu vou falar, mas um moleque cheio de problemas, emocionalmente indisponível, sem o menor tato social com nada não merecia ser o ponto central dessa série, nem mesmo fazer o desserviço que faz a profissão de um terapeuta. eu sei que é ficção e que futuramente ele aprenderá a melhorar, mas eu nunca vou perdoar aquele episódio da homofobia com o Eric, o fato de ele não estar lá para ajudá-lo. também não tolerei o Adam e seu plot twist. ficou parecendo um prêmio de consolação para o Eric, ao invés de abordá-lo com dignidade; ficou perdido no meio do pai terrorista e da mãe passiva.
personagens secundários e locações muito boas. e Gillian Anderson, meu deus do céu que mulher ♥
aquela cena da beck na jaula de vidro e ele a rodeando enquanto ela pede ajuda e para ele não matá-la? esse é o ciclo da violência. essa é a razão para as mulheres simplesmente não conseguirem pedir ajuda. que metáfora PERFEITA e bem colocada para a impunidade em casos de violência doméstica. o quanto é difícil parar o ciclo. a mulher está literalmente presa numa jaula a prova de som e apesar de olharem-na, ouvirem-na as pessoas simplesmente ignoram.
ele diz constantemente "eu nunca machucaria quem eu amo" mas é exatamente isso que ele faz ao toldá-la, ao moldá-la, ao prende-la.
e a própria beck não percebe isso até proferir a seguinte sentença: "não pediu por isso? não pediu por isso? não pediu por isso? diga que o ama. diga obrigada. diga tudo menos a verdade".
fiquei realmente impressionada em como o joe não consegue se enxergar no mesmo patamar de violência do ron. isso mostra o quanto a série é bem construída ao abordar os dois tipos de abusadores, uma vez que, no caso do joe, ele não entende a ressonância entre a violência física e psicológica (que ele sofreu e pratica ativamente) e acho que por isso ele é ainda mais perigoso que um patético batedor de mulher que busca se afirmar a cada soco: "por que você protege o homem que faz isso com você?" ele pergunta a Claudia, enquanto mantém a namorada numa jaula. meu deus do céu.
tentei entender o porquê de ter ficado incomodada com esse final de temporada (eu soube que ela ficaria no momento que levou consigo a foto da hannah) e aí lembrei da katniss everdeen no final de mockingjay e do quanto as pessoas criticaram por ela estar apenas ninando a filha, depois de tudo que passou.
se você passa muito tempo tendo a violência como realidade, qualquer coisa que fuja do normal (ou seja, o ódio) passa a ser valorizado.
é sobre isso que essa autoras escrevem: o ódio é uma faísca incrivelmente eficiente, pois legitima comportamentos abissais e os torna perfeitamente aceitáveis na sociedade.
por mais que seja ficção, não conseguimos deixar de observar semelhanças com nossa realidade. é isso que assusta. não é um possível "e se, hein?!" JÁ É
(algumas músicas são da banda The Acid, pra quem estiver interessado(a) - que deus abençoe pra sempre as sugestões do youtube, assim que começou a tocar eu soltei um grito de satisfação)
apesar de ser diferente do livro em diversos aspectos (chicago ser trocada por st. louis olha sinceramente), continua sendo boa. amy adams tá igual a rosamund pike em "gone girl" pra mim: perfeita na medida do papel, escolha certeira de protagonista. o mesmo serve para patricia clarkson e essa linda atriz que faz a amma. perfeitas.
parece que "true detective" fez um tsunami de vodka e teve coma alcoólico. essa série pode ser descrita assim. terminei em oito horas e uma garrafa de catu-cola depois.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (3ª Temporada)
4.4 233 Assista Agoravoltando para dizer que
arthur continua à deriva, sinto que não querem evoluí-lo, deixá-lo no marasmo pelo jeito é mais atrativo. mas me mato de rir com ele, melhor-pior pessoa.
eu tenho vontade de dar uma chinelada na linda TODA VEZ que ela aparece. zero paciência com gente religiosa hipócrita escrota.
michael é um tommy 2.0. possivelmente até pior. gosto assim.
polly como sempre maravilhosa em absolutamente tudo que faz. ♥
"- perhaps you didn't love her.
"- she's here. by my side. and she says, "don't trust these people". now, get me permission to kill the priest" PORRA! o cara pode foder metade da Inglaterra e ser desleal, mas a Grace foi a ÚNICA mulher que conseguiu entrar no coração dele e permanece lá desde então. sinceramente eu AMEI todas as cenas em que ele conversa com ela como se ela estivesse ouvindo e ele com o Charlie. quase me matei de chorar. ele nunca precisou de uma mulher forte como ele, mas sim de uma que fosse inteligente, que o compreendesse verdadeiramente e aceitasse quem ele é. basicamente o que todos nós buscamos.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (3ª Temporada)
4.4 233 Assista Agoraum oferecimento: Arctic Monkeys, cirrose e câncer de pulmão.
três temporadas e ainda não vi Thomas Shelby colocar um único pedaço de alimento na boca.
Tom Hardy no melhor personagem da carreira dele, como Alfie. que discurso memorável.
e que final, meus amigos, que final.
prêmio parente do ano, eu diria.
Killing Eve - Dupla Obsessão (1ª Temporada)
4.3 388jason bourne + dexter morgan = villanelle. porém ela consegue ser melhor, superior e única.
jodie comer você é o amor da minha vida, entenda.
eu gosto do nico e dos homens da vida da eve num geral. senti pena do bill (aquela cena dele seguindo a villanelle é memorável). ♥
Deadly Class (1ª Temporada)
4.0 76me recuso a acreditar que cancelaram. se foder, viu.
Amizade Dolorida (1ª Temporada)
3.6 134quero saber se foi proposital essa atriz a CARA DA STOYA
de resto, tô verdadeiramente apaixonada, poderia muito bem ser um filme.
o Pete é a coisa mais linda da face dessa terra e vou defendê-lo. ♥
P.S:. vou editar apenas para dizer o QUANTO o cinema depende das cores para ser atrativo. TUDO nessa série é uma aula sobre fotografia e cenografia. absolutamente perfeitos todos os tons de vermelho e rosa e branco e preto e azul escuro para simbolizar a violência, a luxúria, a perda da inocência, etc.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (2ª Temporada)
4.4 261 Assista Agoraos cinco últimos minutos do último episódio foram a definição da expressão "cu na mão" pra mim.
"quase tive tudo!"
e que personagem ODIOSO esse do Sam Neill. quem é que não meteria uma bala nesse cuzão?
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (1ª Temporada)
4.4 462 Assista Agora"acha que sou prostituta?"
"todos nós somos, Grace. só vendemos partes diferentes de nós."
no mínimo preocupante que eu conheça TODAS AS BANDAS da trilha sonora mesmo sem nunca ter assistido ou procurado sobre ela.
que hino de série, meu deus! <3
Deadly Class (1ª Temporada)
4.0 76quando "watchmen" encontra "battle royale"
não é possível que as pessoas não conheçam essa série. num churrasco esse fim de semana comecei a falar sobre ela e num grupo bastante diversificado de gente geek NINGUÉM se manifestou. fiquei puta e preocupada porque a série teria um sucesso estrondoso se tivesse numa netflix ou numa hulu.
trilha sonora, flashbacks em anime (um pé em "kill bill" e o outro em "breaking the habit"), atuações e figurinos por si só já compensariam assisti-la, mas a história - por ser escatológica e polêmica - é ainda mais atrativa que o resto. alguns erros de continuidade e lógica me incomodaram, mas dane-se.
o episódio 5 é jack kerouac para adolescentes.
sinceramente o mundo para mim agora é dividido entre quem gostaria de sentar na cara desse ator que faz o marcus pelo resto da vida e quem não.
The End of the F***ing World (1ª Temporada)
3.8 817esse ator sempre com essa cara de que tem uma vara enfiada no cu e a própria série também se apresenta assim: indigesta.
sinceramente eu dei VÁRIAS gargalhadas, nem sei bem o porquê.
a trilha sonora é incrível.
Elite (1ª Temporada)
3.7 549quero colocar Nadia, Ander e Omar em um potinho e guardar pra sempre.
o resto dá vontade de tacar fogo, assistir e rir.
The Umbrella Academy (1ª Temporada)
3.9 566honestamente vanya, luther e diego os três a 80km/h quem é o mais chato/a?
gostei muito, parece demais a hq.
eu acho que nunca vi uma season finale tão perfeita quanto essa.
chorei DEMAIS com aquela cena da Allison pedindo a voz do Luther emprestada pra se despedir da filha, sério, que coisa mais linda da porra.
Klaus, Cinco, Ben e até mesmo o Hazel são puta-merda-que-maravilhosos. ♥
Sex Education (1ª Temporada)
4.3 813gostosíssima de assistir e apesar de lembrar skins uk em diversos momentos (principalmente por causa dos sotaques) tem uma leveza própria. muito essencial para os jovens, principalmente pela total quebra de tabus, tanto em personagens, histórias e situações.
nunca vi o aborto ser abordado de forma tão sensível. serviu para mostrar as pessoas como é uma experiencia terrível, nem um pouco legal, mas imensamente necessária se você não está pronta/o pra colocar mais gente nesse mundo maluco. muito além de qualquer opinião, discussão e interesse.
não gostei do Otis. e podem descer o malho em mim pelo que eu vou falar, mas um moleque cheio de problemas, emocionalmente indisponível, sem o menor tato social com nada não merecia ser o ponto central dessa série, nem mesmo fazer o desserviço que faz a profissão de um terapeuta. eu sei que é ficção e que futuramente ele aprenderá a melhorar, mas eu nunca vou perdoar aquele episódio da homofobia com o Eric, o fato de ele não estar lá para ajudá-lo.
também não tolerei o Adam e seu plot twist. ficou parecendo um prêmio de consolação para o Eric, ao invés de abordá-lo com dignidade; ficou perdido no meio do pai terrorista e da mãe passiva.
personagens secundários e locações muito boas. e Gillian Anderson, meu deus do céu que mulher ♥
Você (1ª Temporada)
3.7 916to bestificada com esse final tem uns dois dias.
aquela cena da beck na jaula de vidro e ele a rodeando enquanto ela pede ajuda e para ele não matá-la? esse é o ciclo da violência. essa é a razão para as mulheres simplesmente não conseguirem pedir ajuda. que metáfora PERFEITA e bem colocada para a impunidade em casos de violência doméstica. o quanto é difícil parar o ciclo. a mulher está literalmente presa numa jaula a prova de som e apesar de olharem-na, ouvirem-na as pessoas simplesmente ignoram.
ele diz constantemente "eu nunca machucaria quem eu amo" mas é exatamente isso que ele faz ao toldá-la, ao moldá-la, ao prende-la.
e a própria beck não percebe isso até proferir a seguinte sentença:
"não pediu por isso?
não pediu por isso?
não pediu por isso?
diga que o ama.
diga obrigada.
diga tudo menos a verdade".
fiquei realmente impressionada em como o joe não consegue se enxergar no mesmo patamar de violência do ron. isso mostra o quanto a série é bem construída ao abordar os dois tipos de abusadores, uma vez que, no caso do joe, ele não entende a ressonância entre a violência física e psicológica (que ele sofreu e pratica ativamente) e acho que por isso ele é ainda mais perigoso que um patético batedor de mulher que busca se afirmar a cada soco: "por que você protege o homem que faz isso com você?" ele pergunta a Claudia, enquanto mantém a namorada numa jaula. meu deus do céu.
tem algumas falhas mas é muito boa.
O Conto da Aia (2ª Temporada)
4.5 1,2Ktentei entender o porquê de ter ficado incomodada com esse final de temporada (eu soube que ela ficaria no momento que levou consigo a foto da hannah) e aí lembrei da katniss everdeen no final de mockingjay e do quanto as pessoas criticaram por ela estar apenas ninando a filha, depois de tudo que passou.
se você passa muito tempo tendo a violência como realidade, qualquer coisa que fuja do normal (ou seja, o ódio) passa a ser valorizado.
é sobre isso que essa autoras escrevem: o ódio é uma faísca incrivelmente eficiente, pois legitima comportamentos abissais e os torna perfeitamente aceitáveis na sociedade.
por mais que seja ficção, não conseguimos deixar de observar semelhanças com nossa realidade.
é isso que assusta. não é um possível "e se, hein?!" JÁ É
Objetos Cortantes
4.3 834(algumas músicas são da banda The Acid, pra quem estiver interessado(a) - que deus abençoe pra sempre as sugestões do youtube, assim que começou a tocar eu soltei um grito de satisfação)
apesar de ser diferente do livro em diversos aspectos (chicago ser trocada por st. louis olha sinceramente), continua sendo boa. amy adams tá igual a rosamund pike em "gone girl" pra mim: perfeita na medida do papel, escolha certeira de protagonista. o mesmo serve para patricia clarkson e essa linda atriz que faz a amma. perfeitas.
parece que "true detective" fez um tsunami de vodka e teve coma alcoólico. essa série pode ser descrita assim. terminei em oito horas e uma garrafa de catu-cola depois.
Black Mirror (1ª Temporada)
4.4 1,3K Assista Agorauma série que deixaria isaac asimov incrivelmente orgulhoso.
O Conto da Aia (1ª Temporada)
4.7 1,5KDas coisas que mais me fizeram chorar nessa vida: Toy Story 3, Ofwarren cantando Bob Marley para a filha e Nina Simone nessa season finale.