O primeiro filme tinha o fator novidade. O segundo já forçava a barra. Esse terceiro não só força a barra como também se torna uma vergonha alheia pelos atores que interpretam os bandidos.
Ótimas ideias sobre relacionamentos e sexo que não vemos em muitos filmes. Por alguns momentos eu me identifiquei tanto com o que alguns personagens diziam, que quase achei que o filme tivesse uma pegada assexual.
Fiquei com dúvidas que poderão ser esclarecidas numa próxima assistida: o filme celebra nossos distúrbios e defeitos como parte de nossa unicidade, ou incentiva o tratamento destes para um melhor convívio em sociedade? De qualquer forma, foi ótimo. Angelina Jolie estava fantástica naquele papel.
Tentei reassistir com um outro olhar, mas no final, tive a mesma reação de anos atrás: Sobre o que diabos é esse filme? Onde a diretora quis chegar com isso? Acho que 90% dos diálogos são vápidos e, para mim, simplesmente não prendem a atenção. Então fica aquela incógnita na minha cabeça: o que todo mundo vê de tão atraente nesse filme? Só a trilha sonora e a fotografia?
Reassisti a esse filme esperando o besteirol que até me divertiu na infância, mas acabei me sentindo insultado pelo nível do humor. Não consigo ver graça nem nas caras e bocas do Jim Carrey.
Fiquei imaginando que drama perfeito esse filme seria sem os exageros, que são totalmente compreensíveis, já que fazem parte da atração para o público infantil.
Maravilhosa análise psicológica da natureza humana, onde um homúnculo traz à tona o melhor e o pior nas pessoas, além de retratar a inocência sendo corrompida de várias maneiras.
A versão de I Will Always Love You cantada pela Inês Brasil (especialmente com o vídeo-montagem que acompanha, com cenas do filme) conseguiu a proeza de arruinar o final desse filme para mim. Tentei manter a seriedade, mas não aguentei.
Foi um verdadeiro choque assistir ao trailer de Atômica (Atomic Blonde), logo após ter reassistido a esse sexto Resident Evil. Ficou mais evidente ainda como editar e como não editar uma cena de ação. Utilidade pública pra qualquer diretor de filmes desse gênero, especialmente o Paul Anderson.
Achei difícil de compreender a terminologia da computação e das negociações empresariais usadas nesse filme. Porém, a parte do assédio sexual em si prende a atenção o suficiente.
Duas coisas que me surpreenderam nesse filme: consegue envolver a audiência e fazer com que torçam para que a justiça seja feita contra aquele psicopata nojento e desprezível; o bom relacionamento da ex-mulher com a atual. É uma atitude bastante madura da qual poucas pessoas são capazes.
O grande problema desse filme é desperdiçar uns 70% de sua duração com perseguições repetitivas e insossas ao invés de desenvolver seus personagens ou o comentário social que havia sido proposto no início, que era bastante interessante.
Raramente me choco vendo cenas tensas em filmes, mas aquela cena desse filme eu agradeci quando terminou. E isso, para mim, foi muito bom, pois fazia muito tempo que não ficava desconfortável, porém sentindo a adrenalina, desse jeito.
Não consigo me desprender da ideia de que "gafes" como essa que aconteceu são intencionais e cuidadosamente orquestradas. Para mim, servem para gerar mais burburinho, e convenhamos, funciona que é uma beleza.
Tinha um filme de lobisomem em potencial por trás disso tudo, arruinado por piadinhas imaturas e CGI indiscutivelmente ruim para as tomadas de longe. Naquela cena dos amigos falando de sexo no trem eu só consegui pensar "Three American Douchebags in Paris".
É possível adivinhar quem é o verdadeiro assassino até o momento da revelação? O filme faz suspeitar de quase todos os personagens. Assistirei mais uma vez para ver se estava muito na cara o tempo inteiro ou se de fato é impossível descobrir.
Como uma pessoa falou aqui nos comentários: filmes psicodélicos não são para mim. É um filme cheio de boas ideias e críticas sociais, mas que, para mim, se estraga tentando ser todo artístico e psicodélico. Depois de um tempo, os constantes cortes aleatórios (que na verdade sei que não são aleatórios e foram colocados ali por algum motivo - espero) começam a cansar e atrasar o andamento do filme. Parecia que desde que o casal saiu do restaurante até a cena da entrevista, não tinha acontecido nada, só viagens psicodélicas. Ponto para a trilha sonora, que foi muito boa.
Estava bastante impressionado com a fidelidade ao original de 1990. Era praticamente cena-por-cena, com a adição de pequenos diálogos interessantes e pertinentes às situações que, de certa forma, para mim, faziam falta no original. Porém, na metade do filme, a história começa a mudar aos poucos, até culminar naquela sequência de ação final que, comparada ao original, que foi mais realista (ou até a primeira metade desse remake), "viajou" bastante.
Esse sexto filme me surpreendeu positivamente, provavelmente porque minhas expectativas estavam baixas. Tem uma pegada mais "humana", que, para mim, fez o filme anterior parecer incrivelmente "plástico". Gostei que pelo menos tentaram contar uma história novamente, o que deixou os 40-30 minutos finais interessantes.
Um filme que assisti sem expectativas e que me prendeu e surpreendeu além do que eu pudesse imaginar. E acho que é o único filme que eu tenha assistido até hoje que retratou maravilhosamente bem (mesmo que pouco) o super-poder que eu, quando criança, achava um dos mais legais - a manipulação de plantas (agrocinese?), então foi bastante nostálgico para mim. Geralmente eu não aguardo sequências, mas gostaria muito de ver mais dessa excentricidade toda.
Não me conformo com comentários do tipo "tal personagem teve atitudes muito burras". Assistir a uma personagem tomando decisões supostamente estúpidas e julgar dizendo que faria diferente é uma coisa. Estar naquela situação, ou situação semelhante e fazer acontecer perfeitamente, é outra. Claro, existem roteiros com ações que só fazem sentido mesmo para quem escreveu, mas sempre tento entender os motivos por trás de da maioria delas. No caso desse filme, tentem não fazer "burrices" quando estiverem apaixonados e/ou em transe com um fascínio recém-descoberto. Vi atitudes inconsequentes, mas não "burras".
Tá aí um filme que me prendeu a atenção quase até o final (poderia ter acabado antes). Mas teve uma história bem interessante e uma boa dose de drama também. Agora, o que os diretores precisam parar de usar imediatamente é esse efeito bocão aberto espichado em CGI. Não sei quem eles querem assustar usando isso. Fica risível.
A fotografia, trabalho de câmera, a trilha sonora e as atuações são excelentes. Talvez, de certa forma, seja uma visão bastante realista (sem exageros, como na maioria dos filmes) sobre o tema de possessão. Porém, como no momento sou desprovido de qualquer conhecimento histórico sobre a Polônia, não consegui ver nada além destes pontos positivos. Inclusive, o filme se tornou extremamente monótono para mim, enquanto ao mesmo tempo eu me sentia burro. No dia que eu tiver essa cultura, uma reassistida o tornará bem mais interessante.
Esqueceram de Mim 3
2.3 316 Assista AgoraO primeiro filme tinha o fator novidade. O segundo já forçava a barra. Esse terceiro não só força a barra como também se torna uma vergonha alheia pelos atores que interpretam os bandidos.
O Oposto do Sexo
3.0 56Ótimas ideias sobre relacionamentos e sexo que não vemos em muitos filmes. Por alguns momentos eu me identifiquei tanto com o que alguns personagens diziam, que quase achei que o filme tivesse uma pegada assexual.
Garota, Interrompida
4.1 1,9K Assista AgoraFiquei com dúvidas que poderão ser esclarecidas numa próxima assistida: o filme celebra nossos distúrbios e defeitos como parte de nossa unicidade, ou incentiva o tratamento destes para um melhor convívio em sociedade? De qualquer forma, foi ótimo. Angelina Jolie estava fantástica naquele papel.
As Virgens Suicidas
3.8 1,4K Assista AgoraTentei reassistir com um outro olhar, mas no final, tive a mesma reação de anos atrás: Sobre o que diabos é esse filme? Onde a diretora quis chegar com isso? Acho que 90% dos diálogos são vápidos e, para mim, simplesmente não prendem a atenção. Então fica aquela incógnita na minha cabeça: o que todo mundo vê de tão atraente nesse filme? Só a trilha sonora e a fotografia?
Debi & Lóide: Dois Idiotas em Apuros
3.1 827 Assista AgoraReassisti a esse filme esperando o besteirol que até me divertiu na infância, mas acabei me sentindo insultado pelo nível do humor. Não consigo ver graça nem nas caras e bocas do Jim Carrey.
Matilda
3.7 1,6K Assista AgoraFiquei imaginando que drama perfeito esse filme seria sem os exageros, que são totalmente compreensíveis, já que fazem parte da atração para o público infantil.
Edward Mãos de Tesoura
4.2 3,0K Assista AgoraMaravilhosa análise psicológica da natureza humana, onde um homúnculo traz à tona o melhor e o pior nas pessoas, além de retratar a inocência sendo corrompida de várias maneiras.
O Guarda-Costas
3.4 699 Assista AgoraA versão de I Will Always Love You cantada pela Inês Brasil (especialmente com o vídeo-montagem que acompanha, com cenas do filme) conseguiu a proeza de arruinar o final desse filme para mim. Tentei manter a seriedade, mas não aguentei.
Resident Evil 6: O Capítulo Final
3.0 952 Assista AgoraFoi um verdadeiro choque assistir ao trailer de Atômica (Atomic Blonde), logo após ter reassistido a esse sexto Resident Evil. Ficou mais evidente ainda como editar e como não editar uma cena de ação. Utilidade pública pra qualquer diretor de filmes desse gênero, especialmente o Paul Anderson.
Assédio Sexual
3.0 156 Assista AgoraAchei difícil de compreender a terminologia da computação e das negociações empresariais usadas nesse filme. Porém, a parte do assédio sexual em si prende a atenção o suficiente.
Promessa Mortal
3.2 23Duas coisas que me surpreenderam nesse filme: consegue envolver a audiência e fazer com que torçam para que a justiça seja feita contra aquele psicopata nojento e desprezível; o bom relacionamento da ex-mulher com a atual. É uma atitude bastante madura da qual poucas pessoas são capazes.
As Criaturas Atrás das Paredes
3.3 197 Assista AgoraO grande problema desse filme é desperdiçar uns 70% de sua duração com perseguições repetitivas e insossas ao invés de desenvolver seus personagens ou o comentário social que havia sido proposto no início, que era bastante interessante.
Fogo no Céu
3.6 301 Assista AgoraRaramente me choco vendo cenas tensas em filmes, mas aquela cena desse filme eu agradeci quando terminou. E isso, para mim, foi muito bom, pois fazia muito tempo que não ficava desconfortável, porém sentindo a adrenalina, desse jeito.
Moonlight: Sob a Luz do Luar
4.1 2,4K Assista AgoraNão consigo me desprender da ideia de que "gafes" como essa que aconteceu são intencionais e cuidadosamente orquestradas. Para mim, servem para gerar mais burburinho, e convenhamos, funciona que é uma beleza.
Um Lobisomem Americano em Paris
3.0 275 Assista AgoraTinha um filme de lobisomem em potencial por trás disso tudo, arruinado por piadinhas imaturas e CGI indiscutivelmente ruim para as tomadas de longe. Naquela cena dos amigos falando de sexo no trem eu só consegui pensar "Three American Douchebags in Paris".
Morte ao Vivo
3.8 209É possível adivinhar quem é o verdadeiro assassino até o momento da revelação? O filme faz suspeitar de quase todos os personagens. Assistirei mais uma vez para ver se estava muito na cara o tempo inteiro ou se de fato é impossível descobrir.
Assassinos por Natureza
4.0 1,1K Assista AgoraComo uma pessoa falou aqui nos comentários: filmes psicodélicos não são para mim. É um filme cheio de boas ideias e críticas sociais, mas que, para mim, se estraga tentando ser todo artístico e psicodélico. Depois de um tempo, os constantes cortes aleatórios (que na verdade sei que não são aleatórios e foram colocados ali por algum motivo - espero) começam a cansar e atrasar o andamento do filme. Parecia que desde que o casal saiu do restaurante até a cena da entrevista, não tinha acontecido nada, só viagens psicodélicas. Ponto para a trilha sonora, que foi muito boa.
A Assassina
3.1 104Estava bastante impressionado com a fidelidade ao original de 1990. Era praticamente cena-por-cena, com a adição de pequenos diálogos interessantes e pertinentes às situações que, de certa forma, para mim, faziam falta no original. Porém, na metade do filme, a história começa a mudar aos poucos, até culminar naquela sequência de ação final que, comparada ao original, que foi mais realista (ou até a primeira metade desse remake), "viajou" bastante.
Ratos: Realidade Urbana
3.5 13Não sou expert em documentários, mas acredito que este se beneficiaria de um pouco menos de edição e efeitos sonoros para tentar assustar o público.
Resident Evil 6: O Capítulo Final
3.0 952 Assista AgoraEsse sexto filme me surpreendeu positivamente, provavelmente porque minhas expectativas estavam baixas. Tem uma pegada mais "humana", que, para mim, fez o filme anterior parecer incrivelmente "plástico". Gostei que pelo menos tentaram contar uma história novamente, o que deixou os 40-30 minutos finais interessantes.
O Lar das Crianças Peculiares
3.3 1,5K Assista AgoraUm filme que assisti sem expectativas e que me prendeu e surpreendeu além do que eu pudesse imaginar. E acho que é o único filme que eu tenha assistido até hoje que retratou maravilhosamente bem (mesmo que pouco) o super-poder que eu, quando criança, achava um dos mais legais - a manipulação de plantas (agrocinese?), então foi bastante nostálgico para mim. Geralmente eu não aguardo sequências, mas gostaria muito de ver mais dessa excentricidade toda.
Branquinha
2.5 180 Assista AgoraNão me conformo com comentários do tipo "tal personagem teve atitudes muito burras". Assistir a uma personagem tomando decisões supostamente estúpidas e julgar dizendo que faria diferente é uma coisa. Estar naquela situação, ou situação semelhante e fazer acontecer perfeitamente, é outra. Claro, existem roteiros com ações que só fazem sentido mesmo para quem escreveu, mas sempre tento entender os motivos por trás de da maioria delas. No caso desse filme, tentem não fazer "burrices" quando estiverem apaixonados e/ou em transe com um fascínio recém-descoberto. Vi atitudes inconsequentes, mas não "burras".
Ouija: Origem do Mal
2.8 477 Assista AgoraTá aí um filme que me prendeu a atenção quase até o final (poderia ter acabado antes). Mas teve uma história bem interessante e uma boa dose de drama também. Agora, o que os diretores precisam parar de usar imediatamente é esse efeito bocão aberto espichado em CGI. Não sei quem eles querem assustar usando isso. Fica risível.
Demon
3.2 52A fotografia, trabalho de câmera, a trilha sonora e as atuações são excelentes. Talvez, de certa forma, seja uma visão bastante realista (sem exageros, como na maioria dos filmes) sobre o tema de possessão. Porém, como no momento sou desprovido de qualquer conhecimento histórico sobre a Polônia, não consegui ver nada além destes pontos positivos. Inclusive, o filme se tornou extremamente monótono para mim, enquanto ao mesmo tempo eu me sentia burro. No dia que eu tiver essa cultura, uma reassistida o tornará bem mais interessante.