Filmaço que sem dúvidas vai estar entre os indicados a Melhor Roteiro Original do Oscar. Taylor Sheridan já havia sido o roteirista responsável pelo meu filme favorito na edição passada do Oscar (Hell or High Water, filme extremamente subestimado) e agora volta com o roteiro e direção de Wind River. São também as melhores atuações da carreira de Jeremy Renner e Elizabeth Olsen.
Com a trinca Sicario, Hell or High Water e Wind River, Taylor Sheridan se consolida como um nome forte nos últimos anos, com roteiros inteligentes e bem trabalhados que trabalham importantes questões políticas estadunidenses. Sendo assim, todas as atenções se voltam pro seu próximo trabalho, Soldado (2018). A parte curiosa é a idade de Sheridan: com 45 anos, assinou seu primeiro roteiro em 2015 e com Wind River teve sua primeira oportunidade enquanto diretor - talvez um sinal de que nunca é tarde para se encontrar.
Eu fico triste pois o histórico da DC é de fazer filmes que se arriscam. O filme é bom, é divertido e eu saí feliz da sala, pois vi muitas das minhas fantasias de infância se concretizarem. Porém assumo que foi um filme genérico e esquecível.
Eu poderia dizer muitas coisas, mas me contenho em dizer que a cena pós-créditos são meus sonhos de infância na tela do cinema. Enfim, realizado por ver a Liga na grande tela e gostar disso!
Terrence Malick passando de gênio do cinema a uma caricatura de si mesmo. Infelizmente seus últimos filmes sobre relacionamentos contemporâneos beiram o esquecível. Um elenco poderoso, um diretor de fotografia maravilhoso, uma ótima trilha sonora e ótimas atuações. E ainda assim mais um filme mediano. Triste, pois é um dos meus diretores favoritos.
Para além das controvérsias e interpretações, Mother! é o filme mais ousado de Aronofsky e nos mostra o diretor em grande forma de volta aos projetos autorais. A direção é primorosa e o filme esbanja técnica em seu desenvolvimento, que lentamente constrói uma atmosfera de tensão e descontrole. O destaque fica por conta de Jennifer Lawrence, na melhor atuação de sua carreira até aqui, que chega inclusive ofuscar Javier Bardem - também em ótima forma. Filme difícil, mas corajoso e que faz o diretor adentrar novos caminhos. Se é pretensioso ou não, fica a cargo das expectativas de cada um.
Voltando aqui pra dizer que mesmo a justiça tendo sido feita e Moonlight tendo vencido melhor filme no Oscar de 2017, jamais vou aceitar que essa trilha sonora maravilhosa não foi premiada. É tão bonita e tocante que não sei nem o que dizer
O filme flerta com a arte e propõe um diálogo com western e road movies, palpando-se numa leitura mais "realista" de um super-herói, mas que conta com uma enfermeira que deixa um vídeo no celular que tem uma edição digna de prêmio de melhor montagem ou melhor documentário no Oscar. Que coisa né?
Casey Affleck tá muito bem no filme hein? Aliás, quantas boas atuações! Gostei muito da trilha sonora, muito bem inserida. E curti bastante a edição/montagem, apesar de não ter sido indicado ao Oscar. Filmão!
Um dos heróis mais interessantes da Marvel, um filme com um dos seus melhores elencos e o resultado é frustrante, pois não entrega absolutamente nada de novo. Strange surge como um novo Tony Stark, o vilão é ridículo (Mads Mikkelsen, que desperdício!), a personagem da Tilda Swinton não cria vínculos suficientes com o público ao ponto de sentirmos algo por termos sido "enganados". A personagem de Amy Adams está ali pra ser uma escada por personagem masculino e não é nada além de um interesse romântico. Se a Marvel tem um dedo de midas e tudo já está previamente com muito dinheiro garantido, não é hora de ousar um pouco que seja e sair dessa forma enlatada e repetitiva?
A Chegada coloca, antes de qualquer coisa, Denis Villeneuve no grupo dos diretores irretocáveis da nova geração. Com uma direção impecável, o filme destaca-se pela originalidade entre as ficções-científicas, colocando-a, por que não, no grupo das grandes ficções-científicas do cinema. A trilha sonora é tocante, o roteiro é bem desenvolvido, os personagens bem trabalhados, os efeitos especiais são bons e as atuações, especialmente da Amy Adams, marcantes. Filmaço!
É uma pena ver que o mesmo diretor responsável por uma das trilogias mais memoráveis do cinema, tenha conseguido errar tanto nessa segunda trilogia. Para não parecer puritano demais, não acho que o principal problema do filme sejam as liberdades tomadas na adaptação. Elas seriam aceitáveis, caso fossem de qualidade. O roteiro é sofrível, há péssimos diálogos e há a descaracterização de personagens já conhecidos pelo público (alguém reconhece o Legolas desse filme?). Some-se isso aos problemas de ritmo da narrativa, com uma longa duração e pouco conteúdo e o uso extremamente exagerado de computação gráfica. Se em O Senhor dos Anéis o diretor conseguiu um resultado orgânico sem deixar de ser paradigma tecnológico, nesse filme há um uso absurdo de computação gráfica, onde algumas cenas são totalmente falsas e parecem muito mais interlúdios de algum game do que uma experiência cinematográfica. É uma pena, pois há acertos: o design de produção está ainda melhor e os uniformes e objetos usados pelos diferentes povos da Terra Média estão melhores do que na trilogia original. Ainda assim, no caso dos orcs isso quase é perdido: se passaram a ser mais temíveis em sua caracterização, a escolha do diretor em usar a computação gráfica no lugar de atores maquiados, destrói a sensação de realidade. Até mesmo os elfos tem tanto CGI que os movimentos nos fazem lembrar um video-game, além da maquiagem digital desastrosa do Orlando Bloom.
Um filme incoerente, que não consegue se decidir entre aventura despretensiosa e prelúdio da guerra pela Terra Média; que não se decide se Sauron é um ser maligno com forma física ou um olho de fogo colado no alto de uma torre e um diretor que uma vez nos deu a certeza de ser excelente, agora é uma grande interrogação. Lamentável.
Planeta dos Macacos: A Guerra
4.0 970 Assista AgoraTalvez o melhor filme entre os três e encerra a trilogia com uma dignidade impecável.
Corra!
4.2 3,6K Assista AgoraAchei o filme incrível mas confesso que
a solução do tapa ouvidos me pareceu um pouco exagerada já que o personagem se encontrava amarrado e com as mãos presas na cadeira rs
porém deus no comando
Corra!
4.2 3,6K Assista AgoraFilmaço bicho
A temática racial dá uma originalidade ao filme que eu não esperava. Filme pesado de se assistir, mas com atuações e roteiro excelentes.
Terra Selvagem
3.8 594 Assista AgoraFilmaço que sem dúvidas vai estar entre os indicados a Melhor Roteiro Original do Oscar. Taylor Sheridan já havia sido o roteirista responsável pelo meu filme favorito na edição passada do Oscar (Hell or High Water, filme extremamente subestimado) e agora volta com o roteiro e direção de Wind River. São também as melhores atuações da carreira de Jeremy Renner e Elizabeth Olsen.
Com a trinca Sicario, Hell or High Water e Wind River, Taylor Sheridan se consolida como um nome forte nos últimos anos, com roteiros inteligentes e bem trabalhados que trabalham importantes questões políticas estadunidenses. Sendo assim, todas as atenções se voltam pro seu próximo trabalho, Soldado (2018). A parte curiosa é a idade de Sheridan: com 45 anos, assinou seu primeiro roteiro em 2015 e com Wind River teve sua primeira oportunidade enquanto diretor - talvez um sinal de que nunca é tarde para se encontrar.
Liga da Justiça
3.3 2,5K Assista AgoraEu fico triste pois o histórico da DC é de fazer filmes que se arriscam. O filme é bom, é divertido e eu saí feliz da sala, pois vi muitas das minhas fantasias de infância se concretizarem. Porém assumo que foi um filme genérico e esquecível.
Liga da Justiça
3.3 2,5K Assista AgoraEu poderia dizer muitas coisas, mas me contenho em dizer que a cena pós-créditos são meus sonhos de infância na tela do cinema. Enfim, realizado por ver a Liga na grande tela e gostar disso!
A Morte Te Dá Parabéns
3.3 1,5K Assista Agorafilme horroroso de ruim mas é até divertido
Blade Runner 2049
4.0 1,7K Assista AgoraQue filmão da porra
nem chorei só tremi
Lago dos Cisnes
4.7 3que lindo não entendi nada
De Canção Em Canção
2.9 373 Assista AgoraTerrence Malick passando de gênio do cinema a uma caricatura de si mesmo. Infelizmente seus últimos filmes sobre relacionamentos contemporâneos beiram o esquecível. Um elenco poderoso, um diretor de fotografia maravilhoso, uma ótima trilha sonora e ótimas atuações. E ainda assim mais um filme mediano. Triste, pois é um dos meus diretores favoritos.
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraPara além das controvérsias e interpretações, Mother! é o filme mais ousado de Aronofsky e nos mostra o diretor em grande forma de volta aos projetos autorais. A direção é primorosa e o filme esbanja técnica em seu desenvolvimento, que lentamente constrói uma atmosfera de tensão e descontrole. O destaque fica por conta de Jennifer Lawrence, na melhor atuação de sua carreira até aqui, que chega inclusive ofuscar Javier Bardem - também em ótima forma. Filme difícil, mas corajoso e que faz o diretor adentrar novos caminhos. Se é pretensioso ou não, fica a cargo das expectativas de cada um.
Moonlight: Sob a Luz do Luar
4.1 2,4K Assista AgoraVoltando aqui pra dizer que mesmo a justiça tendo sido feita e Moonlight tendo vencido melhor filme no Oscar de 2017, jamais vou aceitar que essa trilha sonora maravilhosa não foi premiada. É tão bonita e tocante que não sei nem o que dizer
Guardiões da Galáxia Vol. 2
4.0 1,7K Assista AgoraNota pelo exagero de piadas
Logan
4.3 2,6K Assista AgoraO filme flerta com a arte e propõe um diálogo com western e road movies, palpando-se numa leitura mais "realista" de um super-herói, mas que conta com uma enfermeira que deixa um vídeo no celular que tem uma edição digna de prêmio de melhor montagem ou melhor documentário no Oscar. Que coisa né?
Star Wars, Episódio V: O Império Contra-Ataca
4.4 1,0K Assista Agoraque filmão da porra
Rogue One: Uma História Star Wars
4.2 1,7K Assista AgoraQUE FILMÃO DA PORRA BICHO
VAI SI FUDER AAAAAAAAAAAAAAAAA
ENSINA AS DEMAIS FRANQUIAS COMO SE FAZ SPIN-OFF, STAR WARS!
Moonlight: Sob a Luz do Luar
4.1 2,4K Assista Agorauma trilha sonora dessas bicho
Jackie
3.4 740 Assista AgoraBela fotografia, trilha sonora marcante, montagem primorosa e a melhor atuação de Natalie Portman em toda sua carreira.
Manchester à Beira-Mar
3.8 1,4K Assista AgoraCasey Affleck tá muito bem no filme hein? Aliás, quantas boas atuações! Gostei muito da trilha sonora, muito bem inserida. E curti bastante a edição/montagem, apesar de não ter sido indicado ao Oscar. Filmão!
Capitão Fantástico
4.4 2,7K Assista AgoraUm filme excelente com outra belíssima atuação do Viggo Mortensen
My captain, my king!
Doutor Estranho
4.0 2,2K Assista AgoraUm dos heróis mais interessantes da Marvel, um filme com um dos seus melhores elencos e o resultado é frustrante, pois não entrega absolutamente nada de novo. Strange surge como um novo Tony Stark, o vilão é ridículo (Mads Mikkelsen, que desperdício!), a personagem da Tilda Swinton não cria vínculos suficientes com o público ao ponto de sentirmos algo por termos sido "enganados". A personagem de Amy Adams está ali pra ser uma escada por personagem masculino e não é nada além de um interesse romântico.
Se a Marvel tem um dedo de midas e tudo já está previamente com muito dinheiro garantido, não é hora de ousar um pouco que seja e sair dessa forma enlatada e repetitiva?
A Chegada
4.2 3,4K Assista AgoraA Chegada coloca, antes de qualquer coisa, Denis Villeneuve no grupo dos diretores irretocáveis da nova geração. Com uma direção impecável, o filme destaca-se pela originalidade entre as ficções-científicas, colocando-a, por que não, no grupo das grandes ficções-científicas do cinema.
A trilha sonora é tocante, o roteiro é bem desenvolvido, os personagens bem trabalhados, os efeitos especiais são bons e as atuações, especialmente da Amy Adams, marcantes. Filmaço!
Oasis: Supersonic
4.3 96Esse documentário só me faz ter certeza de duas coisas: O quanto Oasis foi gigante e o quanto os irmãos Gallagher eram chatos pra cacete.
O Hobbit: A Desolação de Smaug
4.0 2,5K Assista AgoraÉ uma pena ver que o mesmo diretor responsável por uma das trilogias mais memoráveis do cinema, tenha conseguido errar tanto nessa segunda trilogia. Para não parecer puritano demais, não acho que o principal problema do filme sejam as liberdades tomadas na adaptação. Elas seriam aceitáveis, caso fossem de qualidade.
O roteiro é sofrível, há péssimos diálogos e há a descaracterização de personagens já conhecidos pelo público (alguém reconhece o Legolas desse filme?).
Some-se isso aos problemas de ritmo da narrativa, com uma longa duração e pouco conteúdo e o uso extremamente exagerado de computação gráfica. Se em O Senhor dos Anéis o diretor conseguiu um resultado orgânico sem deixar de ser paradigma tecnológico, nesse filme há um uso absurdo de computação gráfica, onde algumas cenas são totalmente falsas e parecem muito mais interlúdios de algum game do que uma experiência cinematográfica.
É uma pena, pois há acertos: o design de produção está ainda melhor e os uniformes e objetos usados pelos diferentes povos da Terra Média estão melhores do que na trilogia original. Ainda assim, no caso dos orcs isso quase é perdido: se passaram a ser mais temíveis em sua caracterização, a escolha do diretor em usar a computação gráfica no lugar de atores maquiados, destrói a sensação de realidade. Até mesmo os elfos tem tanto CGI que os movimentos nos fazem lembrar um video-game, além da maquiagem digital desastrosa do Orlando Bloom.
Um filme incoerente, que não consegue se decidir entre aventura despretensiosa e prelúdio da guerra pela Terra Média; que não se decide se Sauron é um ser maligno com forma física ou um olho de fogo colado no alto de uma torre e um diretor que uma vez nos deu a certeza de ser excelente, agora é uma grande interrogação. Lamentável.