Essa série tem qualidade para virar um ícone quando o retail apocalypse terminar e nós estivermos consumindo apenas on-line, da mesma forma que ocorreu com The Office na nostalgia do pessoal trabalhando em casa. A maior qualidade e principal diferencial de superstore é não se apegar a um personagem e por isso o protagonismo se dilui na diversidade do elenco.
Pra mim foi menos engraçado que a temporada anterior, mas continuou boa. Achei que a presença da Kelly não agregou nada à história. Sandra, Marcus, Jeff, Dina, Mateo, Glenn, como personagens secundários são o que dão graça a essa série e são bem melhores que os protagonistas, principalmente a Amy, e isso que é o diferencial de Superstore em relação a todo resto.
Melhor série de comédia que assisto desde The Office, que é a número 1 eterna. O legal é que Superstore não depende de um ou dois personagens para levar a história, já que a Dina, Sandra, Mateo, Marcus e outros se garantem, o que é raro de ver.
Como um órfão de The Office achei regular, o que é um avanço frente uma lista de séries de comédia que abandonei após poucos episódios. Michael Scott será o número 1 para sempre.
Dinheiro, carros de luxo, Europa, Manhattan e pessoas brancas são uma combinação atraente, ainda mais quando tudo se junta num vale tudo pelo poder, aonde a ganância ignora até os laços familiares. Succession espelha a queda da América branca e a decadência das grandes corporações americanas e seus titãs que as simbolizam, já que os Roy poderiam ser os Ford no século XXI. Todo o desenrolar da trama nessas três temporadas demonstra a incapacidade da sucessão do patriarca, que construiu um império sendo um imigrante pobre, e cujos filhos, um liberal que nunca trabalhou, um viciado, uma progressista convicta que aceita negociar com um neonazista e um depravado sexual impotente, são incapazes de tomar o controle. Talvez essa frustração do pai explique os seus anseios no último episódio.
Não engrenou, mas tem potencial, já que a Leslie é claramente inspirada no icônico Michael Scott, embora como The Office tenha sido um marco na televisão, será difícil Parks and Recreation supera-lo.
Achei bons os episódios 2 e 3, pois os outros, principalmente o último, fica girando no mesmo lugar, o que é chato. A narrativa até que foi imparcial para mim, mostrando os comentários dos dois lados. Gostei dos argumentos e postura dos advogados, tanto de defesa quanto acusação. O promotor, embora over, também mostrou os seus pontos, assim como o delegado. Infelizmente para o marido, na relação entre o casal quem tinha o que perder era ele, já que para ela no final restaria de qualquer modo o fim do conto de fadas. Excesso de dinheiro não é sinônimo de equilíbrio ou bem-estar. Mesmo que o marido fosse um milionário bizarro escroto, não se justifica o crime hediondo praticado contra ele.
Essa temporada melhorou em relação às duas primeiras, tendo alguns episódios engraçados, porém a maioria deles foram sem graça, principalmente os dois últimos. Achei que o humor melhorou em razão da mudança no estilo dos personagens, com o George ficando menos sério e a Elaine mais independente do Jerry, mas ainda acho o Kramer chato na maior parte das suas aparições, o que é um avanço frente antes eu acha-lo maçante o tempo todo.
Ainda não encontrei a excelência tão propagada sobre essa série e até agora não achei nenhum episódio bom. Os personagens para mim são chatos e o pior de tudo é ter que aturar as cenas de stand up sem qualquer graça. É sem dúvida a coisa mais overrated que já assisti até o momento.
Pessoalmente achei esses primeiros episódios bem chatos. Não vi graça nas cenas de stand up e o elenco insosso não me cativou, principalmente o tedioso personagem do vizinho. Esperava algo do nível ou melhor que The Office pela fama que tem, mas até agora estou frustrado.
Documentário excelente que se aprofunda nas dinâmicas menos conhecidas da WW2, embora exalte descaradamente o Reino Unido, que teve papel secundário no conflito e não foi decisivo para o desfecho da guerra, já que só não foi invadido porque o objetivo dos alemães era o leste.
Estou assistindo por obrigação, porque acho a série no máximo regular, pois tem uma trama mal entrelaçada, arrastada e com a maioria dos personagens apenas fazendo decoração, já que não agregam nada na história. O que valeu nessa temporada foi o esculacho da Elizabeth na insuportável da Paige, pq de resto não tem nada que me marcou.
Foi a temporada mais fraca das que assisti até agora. Muito irreal as negociações entre dois agentes rivais para um objetivo pessoal. Também não entendi a necessidade da Zinaida que entrou e saiu da história sem mostrar a que veio, o que foi ridículo, ainda mais com a origem não lógica da suspeita do Stan sobre ela, que não demonstra ter 1% desse feeling com a Nina. A Paige continua insuportável e eu estava torcendo para que ela embarcasse na viagem com o pastor para à África, para sumir da história, o que não ocorreu. Ainda não consigo concordar com a aprovação dessa série, achando-a apenas regular até agora.
Pessoalmente essa série tem sido uma decepção até agora, já que eu esperava algo do nível dos Sopranos e estou recebendo um enredo chato, com situações muito forçadas e personagens nada cativantes. Não tem como ter um casal mais sem graça que o Stan e a Nina ou uma personagem mais insuportável que a Paige.
O desfecho do último episódio beirou o ridículo de que o adolescente foi capaz de matar ao mesmo tempo dois agentes super treinados e a irmã sem qualquer rastro e ainda por cima conseguir atirar no oficial americano com um tiro certeiro na situação desfavorável em que estava e com a arma no bolso.
Produção tosca argentina que só não é um enfado total pelos episódios serem curtos, não dando tempo de tornar insuportável assistir. Às atuações são amadoras, o enredo bem forçado na tentativa de passar seriedade e os personagens maçantes, com exceção do Jesus e da empregada italiana, sendo esta última a melhor atriz desse trabalho.
Consegue ser mais chapa branca que o documentário da CNN, escondendo como o patriarca dos Kennedy enriqueceu, às fraudes nas eleições que elegeram JFK presidente, assim como ele ter iniciado a guerra do Vietnã, entre outros podres da dinastia.
Essa primeira temporada achei regular porque os episódios variaram de bons a uns bem chatos. Eu gostei da maioria dos personagens, porque à Elizabeth e os filhos são muito maçantes.Também achei os diálogos muito limpinhos, faltando aquele cursing das séries excelentes da HBO. O enredo dessa temporada tem muita coisa inverossímil, além dos furos, como o anel do Amador, em que uma equipe treinada deixa passar batido enquanto que um simples dono de ferro velho consegue achar. Os últimos episódios salvam os primeiros, fechando em alta.
Incorpora o clichê da família irlandesa católica desestruturada de Boston que sofreu abuso sexual de padre. Porém por ter feito intercâmbio em Boston, tudo que remeta à cidade mexe com à minha memória afetiva kkk, então mesmo achando esta temporada bem mediana e a maioria dos personagens chatos, em especial a Abby e a Bridget filha, tive coragem e assisti inteira, o que não teria ocorrido caso o emocional não tivesse sido afetado. Pra mim o Jon Voight foi quem fez valer assistir esses 12 episódios.
Ao contrário de Gigantes dos Motores, tem como foco principal os protagonistas não americanos da indústria automobilística, o que torna mais interessante, pois não fica aquela visão do americanocentrismo, além de que atualmente às montadoras alemãs, japonesas e coreanas estão em posição melhor que às decadentes Big Three de Detroit.
Embora glorifique um ditador autoritário que levou seu país ao atraso e ruína, foi muito interessante pela parte histórica de muitos fatos desconhecidos por mim.
Doutor Castor retrata como o abandono e decadência do Rio de Janeiro permite que os infratores façam o que quiserem por terem mais recursos e organização que o próprio estado. No Rio anteontem o perigo vinha dos bicheiros, ontem dos traficantes e hoje vêm dos milicianos, o que mostra que nesse estado o inimigo sempre impera e o governo falha ininterruptamente. Não sei se por ser paulista o nosso estilo seja diferente, mas sinceramente esse jeito malandro do carioca ser exaltado pela mídia não me gera qualquer fascínio, pelo contrário, mas à série é excelente.
Trump se tornou uma das maiores figuras públicas da nossa época, apesar das inúmeras polêmicas em que se meteu, porém é inegável sua capacidade de adaptação aos acontecimentos e sua maestria no improviso, que lhe garante uma transparência única embora seja cercado de nebulosidades. Excelente documentário sobre o único presidente americano que conseguiu engajar espontaneamente os eleitores, tanto à favor como contra, nos últimos tempos dos EUA.
Superstore: Uma Loja de Inconveniências (4ª Temporada)
4.0 62 Assista AgoraEssa série tem qualidade para virar um ícone quando o retail apocalypse terminar e nós estivermos consumindo apenas on-line, da mesma forma que ocorreu com The Office na nostalgia do pessoal trabalhando em casa. A maior qualidade e principal diferencial de superstore é não se apegar a um personagem e por isso o protagonismo se dilui na diversidade do elenco.
Superstore: Uma Loja de Inconveniências (3ª Temporada)
4.1 57 Assista AgoraPra mim foi menos engraçado que a temporada anterior, mas continuou boa. Achei que a presença da Kelly não agregou nada à história. Sandra, Marcus, Jeff, Dina, Mateo, Glenn, como personagens secundários são o que dão graça a essa série e são bem melhores que os protagonistas, principalmente a Amy, e isso que é o diferencial de Superstore em relação a todo resto.
Superstore: Uma Loja de Inconveniências (2ª Temporada)
4.1 67 Assista AgoraMelhor série de comédia que assisto desde The Office, que é a número 1 eterna. O legal é que Superstore não depende de um ou dois personagens para levar a história, já que a Dina, Sandra, Mateo, Marcus e outros se garantem, o que é raro de ver.
Superstore: Uma Loja de Inconveniências (1ª Temporada)
3.9 112 Assista AgoraComo um órfão de The Office achei regular, o que é um avanço frente uma lista de séries de comédia que abandonei após poucos episódios. Michael Scott será o número 1 para sempre.
Succession (3ª Temporada)
4.4 190Dinheiro, carros de luxo, Europa, Manhattan e pessoas brancas são uma combinação atraente, ainda mais quando tudo se junta num vale tudo pelo poder, aonde a ganância ignora até os laços familiares. Succession espelha a queda da América branca e a decadência das grandes corporações americanas e seus titãs que as simbolizam, já que os Roy poderiam ser os Ford no século XXI. Todo o desenrolar da trama nessas três temporadas demonstra a incapacidade da sucessão do patriarca, que construiu um império sendo um imigrante pobre, e cujos filhos, um liberal que nunca trabalhou, um viciado, uma progressista convicta que aceita negociar com um neonazista e um depravado sexual impotente, são incapazes de tomar o controle. Talvez essa frustração do pai explique os seus anseios no último episódio.
American Titans: Construindo Uma Nação
5.0 1 Assista AgoraPara quem gosta do tema é bem interessante.
Parks and Recreation (1ª Temporada)
3.8 161 Assista AgoraNão engrenou, mas tem potencial, já que a Leslie é claramente inspirada no icônico Michael Scott, embora como The Office tenha sido um marco na televisão, será difícil Parks and Recreation supera-lo.
Elize Matsunaga: Era Uma Vez um Crime
3.4 387Achei bons os episódios 2 e 3, pois os outros, principalmente o último, fica girando no mesmo lugar, o que é chato.
A narrativa até que foi imparcial para mim, mostrando os comentários dos dois lados. Gostei dos argumentos e postura dos advogados, tanto de defesa quanto acusação. O promotor, embora over, também mostrou os seus pontos, assim como o delegado.
Infelizmente para o marido, na relação entre o casal quem tinha o que perder era ele, já que para ela no final restaria de qualquer modo o fim do conto de fadas. Excesso de dinheiro não é sinônimo de equilíbrio ou bem-estar.
Mesmo que o marido fosse um milionário bizarro escroto, não se justifica o crime hediondo praticado contra ele.
Seinfeld (3ª Temporada)
4.5 102 Assista AgoraEssa temporada melhorou em relação às duas primeiras, tendo alguns episódios engraçados, porém a maioria deles foram sem graça, principalmente os dois últimos. Achei que o humor melhorou em razão da mudança no estilo dos personagens, com o George ficando menos sério e a Elaine mais independente do Jerry, mas ainda acho o Kramer chato na maior parte das suas aparições, o que é um avanço frente antes eu acha-lo maçante o tempo todo.
Seinfeld (2ª Temporada)
4.3 94 Assista AgoraAinda não encontrei a excelência tão propagada sobre essa série e até agora não achei nenhum episódio bom. Os personagens para mim são chatos e o pior de tudo é ter que aturar as cenas de stand up sem qualquer graça. É sem dúvida a coisa mais overrated que já assisti até o momento.
Seinfeld (1ª Temporada)
4.1 180 Assista AgoraPessoalmente achei esses primeiros episódios bem chatos. Não vi graça nas cenas de stand up e o elenco insosso não me cativou, principalmente o tedioso personagem do vizinho. Esperava algo do nível ou melhor que The Office pela fama que tem, mas até agora estou frustrado.
Segunda Guerra Mundial em Cores
4.5 37Documentário excelente que se aprofunda nas dinâmicas menos conhecidas da WW2, embora exalte descaradamente o Reino Unido, que teve papel secundário no conflito e não foi decisivo para o desfecho da guerra, já que só não foi invadido porque o objetivo dos alemães era o leste.
The Americans (4ª Temporada)
4.5 49Estou assistindo por obrigação, porque acho a série no máximo regular, pois tem uma trama mal entrelaçada, arrastada e com a maioria dos personagens apenas fazendo decoração, já que não agregam nada na história. O que valeu nessa temporada foi o esculacho da Elizabeth na insuportável da Paige, pq de resto não tem nada que me marcou.
The Americans (3ª Temporada)
4.4 65 Assista AgoraFoi a temporada mais fraca das que assisti até agora. Muito irreal as negociações entre dois agentes rivais para um objetivo pessoal. Também não entendi a necessidade da Zinaida que entrou e saiu da história sem mostrar a que veio, o que foi ridículo, ainda mais com a origem não lógica da suspeita do Stan sobre ela, que não demonstra ter 1% desse feeling com a Nina. A Paige continua insuportável e eu estava torcendo para que ela embarcasse na viagem com o pastor para à África, para sumir da história, o que não ocorreu. Ainda não consigo concordar com a aprovação dessa série, achando-a apenas regular até agora.
The Americans (2ª Temporada)
4.3 50 Assista AgoraPessoalmente essa série tem sido uma decepção até agora, já que eu esperava algo do nível dos Sopranos e estou recebendo um enredo chato, com situações muito forçadas e personagens nada cativantes. Não tem como ter um casal mais sem graça que o Stan e a Nina ou uma personagem mais insuportável que a Paige.
O desfecho do último episódio beirou o ridículo de que o adolescente foi capaz de matar ao mesmo tempo dois agentes super treinados e a irmã sem qualquer rastro e ainda por cima conseguir atirar no oficial americano com um tiro certeiro na situação desfavorável em que estava e com a arma no bolso.
O Segredo Bem Guardado: 1ª Temporada
3.1 3 Assista AgoraProdução tosca argentina que só não é um enfado total pelos episódios serem curtos, não dando tempo de tornar insuportável assistir. Às atuações são amadoras, o enredo bem forçado na tentativa de passar seriedade e os personagens maçantes, com exceção do Jesus e da empregada italiana, sendo esta última a melhor atriz desse trabalho.
Sete Dias na Vida de JFK
3.3 1Consegue ser mais chapa branca que o documentário da CNN, escondendo como o patriarca dos Kennedy enriqueceu, às fraudes nas eleições que elegeram JFK presidente, assim como ele ter iniciado a guerra do Vietnã, entre outros podres da dinastia.
The Americans (1ª Temporada)
4.3 126 Assista AgoraEssa primeira temporada achei regular porque os episódios variaram de bons a uns bem chatos. Eu gostei da maioria dos personagens, porque à Elizabeth e os filhos são muito maçantes.Também achei os diálogos muito limpinhos, faltando aquele cursing das séries excelentes da HBO. O enredo dessa temporada tem muita coisa inverossímil, além dos furos, como o anel do Amador, em que uma equipe treinada deixa passar batido enquanto que um simples dono de ferro velho consegue achar. Os últimos episódios salvam os primeiros, fechando em alta.
Síria: A Dinastia Sanguinária
3.8 1Se fosse mais curto, focando apenas na família e seus acontecimentos seria excelente.
Ray Donovan (1ª Temporada)
4.2 94 Assista AgoraIncorpora o clichê da família irlandesa católica desestruturada de Boston que sofreu abuso sexual de padre. Porém por ter feito intercâmbio em Boston, tudo que remeta à cidade mexe com à minha memória afetiva kkk, então mesmo achando esta temporada bem mediana e a maioria dos personagens chatos, em especial a Abby e a Bridget filha, tive coragem e assisti inteira, o que não teria ocorrido caso o emocional não tivesse sido afetado. Pra mim o Jon Voight foi quem fez valer assistir esses 12 episódios.
Carros que Mudaram o Mundo
4.3 1Ao contrário de Gigantes dos Motores, tem como foco principal os protagonistas não americanos da indústria automobilística, o que torna mais interessante, pois não fica aquela visão do americanocentrismo, além de que atualmente às montadoras alemãs, japonesas e coreanas estão em posição melhor que às decadentes Big Three de Detroit.
Fidel Castro: A Revolução de Cuba
4.0 1Embora glorifique um ditador autoritário que levou seu país ao atraso e ruína, foi muito interessante pela parte histórica de muitos fatos desconhecidos por mim.
Doutor Castor
4.4 77Doutor Castor retrata como o abandono e decadência do Rio de Janeiro permite que os infratores façam o que quiserem por terem mais recursos e organização que o próprio estado. No Rio anteontem o perigo vinha dos bicheiros, ontem dos traficantes e hoje vêm dos milicianos, o que mostra que nesse estado o inimigo sempre impera e o governo falha ininterruptamente. Não sei se por ser paulista o nosso estilo seja diferente, mas sinceramente esse jeito malandro do carioca ser exaltado pela mídia não me gera qualquer fascínio, pelo contrário, mas à série é excelente.
A Vida de Donald Trump
4.0 2Trump se tornou uma das maiores figuras públicas da nossa época, apesar das inúmeras polêmicas em que se meteu, porém é inegável sua capacidade de adaptação aos acontecimentos e sua maestria no improviso, que lhe garante uma transparência única embora seja cercado de nebulosidades. Excelente documentário sobre o único presidente americano que conseguiu engajar espontaneamente os eleitores, tanto à favor como contra, nos últimos tempos dos EUA.