Embora não seja à melhor série que eu já assisti, sem dúvida foi à que mais me apeguei e terminá-la agora foi uma sensação bem impactante, isso porque assisti tudo num período menor que 4 meses. Imagino que para quem tenha acompanhado durante tantos anos na tv, o último episódio deva ter sido o fim de uma era. Sem dúvida que à série perdeu parte da graça e identidade com à saída do Michael, mas ainda assim, conseguiu resistir bravamente por mais 2 temporadas apenas com os personagens coadjuvantes e terminou de forma honrosa, conquistando um lugar na história da televisão e se tornando um ícone do entretenimento.
Documentário que cobre boa parte da epopeia dessa família icônica. Tem um viés chapa branca, mas apresenta, bem rapidamente, parte dos podres desse clã, que os ajudaram à fazer fortuna e alcançar o poder máximo da América, como também cobrou um preço alto para eles.
Foi melhor do que eu imaginava, pois para mim o Michael era à alma da série e com a sua saída pensei que à história ficaria à deriva, e embora tenha superado às minhas expectativas, ainda assim não conseguiram compensar a perda do personagem principal, na minha opinião. À Nellie foi à única que conseguiu trazer um pouco do humor que se via nas primeiras temporadas, pois os outros ficaram limitados em seus papéis esperando o final da série. Pessoalmente não gosto muito da figura do Andy, que acho chato e sem nenhuma graça. Assim como o Ryan, que está sobrando desde à quinta temporada.
Embora os últimos momentos do Michael e o pedido de casamento para à Holly tenham sido bem impactantes e bonito, imagino que para quem assistiu na época tenha sido o fim de uma era, no geral achei a pior temporada até agora. Steve Carell é a alma dessa série e sem ele, todo o elenco fica perdido no nada, ainda mais com personagens que há muito estavam à deriva, sem qualquer importância para o andamento do enredo, exemplos claros do Ryan e Stanley.
Explica o porquê da necessidade expansionista dos nazistas e à essência da dinâmica de uma guerra, e que não é ser o melhor, mas sim o que consegue produzir e repor mais.
Para mim é a pior temporada até agora, com poucos episódios realmente engraçados, além do chatíssimo ep “The Banker”. Perdeu-se um pouco da essência original, tirando à história do rumo, com muitas tramas vazias e personagens sem razão de ainda existir, como o Ryan, que está completamente à deriva, fora o casal Halpert que já deu o que tinha que dar. Os pontos positivos foram a Erin e a excelente Kathy Bates, que sempre rouba a atenção quando em cena.
Achei até agora à melhor temporada considerando comédia. Gostei do chefe novo dando dura no Jim, que acho junto com o Stanley os personages mais chatos da série, e do dueto Dwight e Andy cantando Take Me Home, Country Roads, que para mim foi umas das melhores cenas até agora. Creed poderia ter mais espaço assim como à Meredith. Pessoalmente não sou fã do casal Halpert, pois se enrola muito com eles, tornando-os as partes chatas dos episódios.
Como na temporada anterior, tem episódios muito engraçados, como o Dinner Party, e outros nem tanto. O mesmo vale para os personagens, onde se acha comédia nas nuances do Dwight, Creed, Kevin, Angela, Toby, enquanto que outros são bem repetitivos e limitados, como o Stanley, Andy, Jim e Ryan, o que os torna chatos para o meu gosto. Também preferiria que se substituísse às cenas e diálogos entre o casal maçante Pam e Jim por passagens de humor politicamente incorreto e nonsense, que são à verdadeira essência dessa série.
É interessante para quem não tem exigência com precisão histórica, já que muitos dos fatos narrados foram aumentados ou inventados para criar contornos épicos.
Não é um documentário explicativo da segunda guerra mundial nem uma biografia da vida de Hitler, mas sim, uma narrativa sobre os personagens que auxiliaram nos erros que lavaram à queda da Europa como o centro econômico e de poder do mundo. A série apresenta muitos fatos pouco conhecidos acerca do período, como à rivalidade entre os membros da cúpula do regime nazista, à ordem não explícita para resolver o problema dos judeus que habitavam os territórios alemães e ocupados que resultou no assassinato em massa, sendo que isto não era o objetivo inicial , à não existência de um antissemitismo selvagem em muitos líderes nazistas, assim como na população alemã, Hitler não lidar com os assuntos relacionados ao funcionamento do Holocausto nem à sua arquitetura, que eram funções do Himmler e da figura mais sombria do regime, que era o Heydrich, além do fato mais interessante que é de que os nazistas não obtiveram à maioria dos votos em nenhuma das eleições, portanto à população alemã em grande parte pode ser considerada como vítima do nazismo e não cúmplice, até em razão da brutal máquina de repressão e censura imposta que tornava os alemães reféns de burocratas insanos. Para os que dizem que o nazismo era de esquerda, lembrar que o primeiro campo de concentração, Dachau, foi construído para abrigar comunistas e os que dizem que era de direita, recordar que à essência do nazismo além de anticomunista era antiliberal e que o Churchill, inimigo da Alemanha Nazista, era do partido conservador, de direita.
Gostei muito de alguns episódios e nem tanto de outros. Talvez pelo tamanho da temporada tenham enrolado mais do que o necessário. Dwight e Angela formam um casal bem mais legal que o Jim e a Pam, que vacilou muito com ela na exposição.
A série não me pareceu retratar fielmente as dinâmicas dos personagens e o peso que eles tiveram, exacerbando à importância e o poder do Bumpy Johnson, que foi uma figura secundária na organização da máfia nova-iorquina, além de criar fatos que não ocorreram, como o reverendo Adam Powell conduzindo às audiências do Valachi, sendo que elas ocorreram no senado e não na câmara, e à filha do Chin namorando o cantor negro, o que é uma invenção já que na época retratada pela série, ela era bem mais nova, o que mostra ser uma necessidade imperativa dos roteiristas em por à temática racial em tudo que é lugar, sendo inclusive explícito na história retratar às mulheres brancas apenas como troféus dos homens negros. Porém, no geral é bem produzida, tem uma trilha sonora legal e bons personagens.
Gosto mais do humor politicamente incorreto da primeira temporada. A segunda foca muito na paquera entre o Jim e a Pam, que por aliás é bem tediosa. Achei à Angela e o Toby os melhores personagens secundários nessa temporada, que junto com o Michael e o Dwight foram os responsáveis pelas partes que me fizeram rir.
Politicamente incorreto que vai de encontro com os valores esquizofrênicos dessa nova geração composta por blackfacistas, feminazis, esquerdistas caviar, socialistas de Iphone Pro e tantas outras espécies da lacrosfera, que não dá outra, senão muitas risadas.
Essa era uma série que posterguei de assistir desde quando lançou e finalmente consegui terminar. Episódios finais são melhores que os primeiros e apresentam acontecimentos pouco divulgado da segunda guerra, mas o trabalho total é muito bom e agrega o padrão de qualidade do History.
Essa temporada tem uma abordagem interessante da falta de perspectiva que em certos momentos da vida pode-se ter. O comportamento do Keith mudou 180°, não se explicando muito bem o do pq. Acho os traumas da Brenda muito forçado, o que torna difícil levar à sério ela ser tão problemática nascendo em uma família abastada de médicos. Ainda acho a trama arrastada, muito tempo para o que se tem para contar, ficando cansativo de maratonar.
HBO tem um padrão de qualidade muito acima da concorrência, fugindo da artificialidade de tantas séries. Essa primeira temporada ficou abaixo das minhas expectativas, esperava mais por tudo que tinha lido e ouvido. O enredo é interessante, tem bons personagens, mas tem muitos episódios para pouca história, o que deixa muito arrastado, tornando cansativo assistir. Alguns núcleos são muito chatos, como o do irmão da Brenda e o namorado da Claire.
Obra monumental de um dos conflitos simultaneamente mais famosos e menos compreendidos. Exemplifica como as prioridades se alteram com o tempo, o que hoje é imprescindível amanhã pode ser irrelevante. Poderia ser mais curto, achei excessivo à quantidade de relatos, mas isso é uma marca registrada dos filmes do Ken Burns. De resto impecável, trilha sonora monstra, fotografia linda, pluralidade de perspectivas e uma narrativa que liga todos os acontecimentos políticos por trás dessa guerra.
Finalmente terminei essa série que tinha-me colocado como obrigação assistir. Ficou abaixo das minhas expectativas, não achei uma obra-prima, mas mesmo assim é superior à maioria das séries que assisti, com cenários bem fidedignos. Não é para maratonar, pois a história é arrastada, devido a ter mais episódios que o necessário e eles serem longos, o que torna cansativo assistir. A série foi sobre o Don, os outros personagens, embora alguns interessantes, foram meros coadjuvantes, pois pouco foi aprofundado deles. Essa temporada foi a melhor e fechou em alta uma história que alternou entre o regular e bom.
Sherlock (2ª Temporada)
4.7 606 Assista AgoraÀs histórias são muito fantasiosas, além de muito longas e os finais previsíveis, mesmo com às elucidações originais dos casos.
The Office (9ª Temporada)
4.3 653Embora não seja à melhor série que eu já assisti, sem dúvida foi à que mais me apeguei e terminá-la agora foi uma sensação bem impactante, isso porque assisti tudo num período menor que 4 meses. Imagino que para quem tenha acompanhado durante tantos anos na tv, o último episódio deva ter sido o fim de uma era. Sem dúvida que à série perdeu parte da graça e identidade com à saída do Michael, mas ainda assim, conseguiu resistir bravamente por mais 2 temporadas apenas com os personagens coadjuvantes e terminou de forma honrosa, conquistando um lugar na história da televisão e se tornando um ícone do entretenimento.
Ideias Sinistras
4.2 1Teve casos mostrados bem interessantes, outros nem tanto.
Dinastias Americanas: Os Kennedys
3.6 5Documentário que cobre boa parte da epopeia dessa família icônica. Tem um viés chapa branca, mas apresenta, bem rapidamente, parte dos podres desse clã, que os ajudaram à fazer fortuna e alcançar o poder máximo da América, como também cobrou um preço alto para eles.
The Office (8ª Temporada)
4.0 302Foi melhor do que eu imaginava, pois para mim o Michael era à alma da série e com a sua saída pensei que à história ficaria à deriva, e embora tenha superado às minhas expectativas, ainda assim não conseguiram compensar a perda do personagem principal, na minha opinião. À Nellie foi à única que conseguiu trazer um pouco do humor que se via nas primeiras temporadas, pois os outros ficaram limitados em seus papéis esperando o final da série. Pessoalmente não gosto muito da figura do Andy, que acho chato e sem nenhuma graça. Assim como o Ryan, que está sobrando desde à quinta temporada.
The Office (7ª Temporada)
4.5 402 Assista AgoraEmbora os últimos momentos do Michael e o pedido de casamento para à Holly tenham sido bem impactantes e bonito, imagino que para quem assistiu na época tenha sido o fim de uma era, no geral achei a pior temporada até agora. Steve Carell é a alma dessa série e sem ele, todo o elenco fica perdido no nada, ainda mais com personagens que há muito estavam à deriva, sem qualquer importância para o andamento do enredo, exemplos claros do Ryan e Stanley.
Quem Financiou Hitler?
4.2 2Explica o porquê da necessidade expansionista dos nazistas e à essência da dinâmica de uma guerra, e que não é ser o melhor, mas sim o que consegue produzir e repor mais.
The Office (6ª Temporada)
4.5 200Para mim é a pior temporada até agora, com poucos episódios realmente engraçados, além do chatíssimo ep “The Banker”. Perdeu-se um pouco da essência original, tirando à história do rumo, com muitas tramas vazias e personagens sem razão de ainda existir, como o Ryan, que está completamente à deriva, fora o casal Halpert que já deu o que tinha que dar. Os pontos positivos foram a Erin e a excelente Kathy Bates, que sempre rouba a atenção quando em cena.
20 Anos de História
4.2 1Me lembrou e esclareceu muito dos acontecimentos deste século.
The Office (5ª Temporada)
4.6 372Achei até agora à melhor temporada considerando comédia. Gostei do chefe novo dando dura no Jim, que acho junto com o Stanley os personages mais chatos da série, e do dueto Dwight e Andy cantando Take Me Home, Country Roads, que para mim foi umas das melhores cenas até agora. Creed poderia ter mais espaço assim como à Meredith. Pessoalmente não sou fã do casal Halpert, pois se enrola muito com eles, tornando-os as partes chatas dos episódios.
The Office (4ª Temporada)
4.5 232Como na temporada anterior, tem episódios muito engraçados, como o Dinner Party, e outros nem tanto. O mesmo vale para os personagens, onde se acha comédia nas nuances do Dwight, Creed, Kevin, Angela, Toby, enquanto que outros são bem repetitivos e limitados, como o Stanley, Andy, Jim e Ryan, o que os torna chatos para o meu gosto. Também preferiria que se substituísse às cenas e diálogos entre o casal maçante Pam e Jim por passagens de humor politicamente incorreto e nonsense, que são à verdadeira essência dessa série.
Rubirosa (1ª Temporada)
3.5 1 Assista AgoraÉ interessante para quem não tem exigência com precisão histórica, já que muitos dos fatos narrados foram aumentados ou inventados para criar contornos épicos.
Hitler's Circle of Evil
4.4 35 Assista AgoraNão é um documentário explicativo da segunda guerra mundial nem uma biografia da vida de Hitler, mas sim, uma narrativa sobre os personagens que auxiliaram nos erros que lavaram à queda da Europa como o centro econômico e de poder do mundo. A série apresenta muitos fatos pouco conhecidos acerca do período, como à rivalidade entre os membros da cúpula do regime nazista, à ordem não explícita para resolver o problema dos judeus que habitavam os territórios alemães e ocupados que resultou no assassinato em massa, sendo que isto não era o objetivo inicial , à não existência de um antissemitismo selvagem em muitos líderes nazistas, assim como na população alemã, Hitler não lidar com os assuntos relacionados ao funcionamento do Holocausto nem à sua arquitetura, que eram funções do Himmler e da figura mais sombria do regime, que era o Heydrich, além do fato mais interessante que é de que os nazistas não obtiveram à maioria dos votos em nenhuma das eleições, portanto à população alemã em grande parte pode ser considerada como vítima do nazismo e não cúmplice, até em razão da brutal máquina de repressão e censura imposta que tornava os alemães reféns de burocratas insanos. Para os que dizem que o nazismo era de esquerda, lembrar que o primeiro campo de concentração, Dachau, foi construído para abrigar comunistas e os que dizem que era de direita, recordar que à essência do nazismo além de anticomunista era antiliberal e que o Churchill, inimigo da Alemanha Nazista, era do partido conservador, de direita.
The Office (3ª Temporada)
4.5 323Gostei muito de alguns episódios e nem tanto de outros. Talvez pelo tamanho da temporada tenham enrolado mais do que o necessário. Dwight e Angela formam um casal bem mais legal que o Jim e a Pam, que vacilou muito com ela na exposição.
Godfather of Harlem (1ª Temporada)
4.1 17 Assista AgoraA série não me pareceu retratar fielmente as dinâmicas dos personagens e o peso que eles tiveram, exacerbando à importância e o poder do Bumpy Johnson, que foi uma figura secundária na organização da máfia nova-iorquina, além de criar fatos que não ocorreram, como o reverendo Adam Powell conduzindo às audiências do Valachi, sendo que elas ocorreram no senado e não na câmara, e à filha do Chin namorando o cantor negro, o que é uma invenção já que na época retratada pela série, ela era bem mais nova, o que mostra ser uma necessidade imperativa dos roteiristas em por à temática racial em tudo que é lugar, sendo inclusive explícito na história retratar às mulheres brancas apenas como troféus dos homens negros. Porém, no geral é bem produzida, tem uma trilha sonora legal e bons personagens.
The Office (2ª Temporada)
4.5 392Gosto mais do humor politicamente incorreto da primeira temporada. A segunda foca muito na paquera entre o Jim e a Pam, que por aliás é bem tediosa. Achei à Angela e o Toby os melhores personagens secundários nessa temporada, que junto com o Michael e o Dwight foram os responsáveis pelas partes que me fizeram rir.
The Office (1ª Temporada)
4.1 557Politicamente incorreto que vai de encontro com os valores esquizofrênicos dessa nova geração composta por blackfacistas, feminazis, esquerdistas caviar, socialistas de Iphone Pro e tantas outras espécies da lacrosfera, que não dá outra, senão muitas risadas.
Narcoamérica
4.0 2Padrão history de qualidade, narra a história dos casos mais emblemáticos do tráfico de drogas.
O Último Dia dos Nazis
4.5 5Essa série tem uma proposta mais aprofundada do que é veiculado normalmente em documentários sobre à WWII.
Guerras Mundiais
4.4 29Essa era uma série que posterguei de assistir desde quando lançou e finalmente consegui terminar. Episódios finais são melhores que os primeiros e apresentam acontecimentos pouco divulgado da segunda guerra, mas o trabalho total é muito bom e agrega o padrão de qualidade do History.
A Sete Palmos (2ª Temporada)
4.5 133Essa temporada tem uma abordagem interessante da falta de perspectiva que em certos momentos da vida pode-se ter. O comportamento do Keith mudou 180°, não se explicando muito bem o do pq. Acho os traumas da Brenda muito forçado, o que torna difícil levar à sério ela ser tão problemática nascendo em uma família abastada de médicos. Ainda acho a trama arrastada, muito tempo para o que se tem para contar, ficando cansativo de maratonar.
A Sete Palmos (1ª Temporada)
4.5 392 Assista AgoraHBO tem um padrão de qualidade muito acima da concorrência, fugindo da artificialidade de tantas séries. Essa primeira temporada ficou abaixo das minhas expectativas, esperava mais por tudo que tinha lido e ouvido. O enredo é interessante, tem bons personagens, mas tem muitos episódios para pouca história, o que deixa muito arrastado, tornando cansativo assistir. Alguns núcleos são muito chatos, como o do irmão da Brenda e o namorado da Claire.
A Guerra do Vietnã
4.7 34Obra monumental de um dos conflitos simultaneamente mais famosos e menos compreendidos. Exemplifica como as prioridades se alteram com o tempo, o que hoje é imprescindível amanhã pode ser irrelevante. Poderia ser mais curto, achei excessivo à quantidade de relatos, mas isso é uma marca registrada dos filmes do Ken Burns. De resto impecável, trilha sonora monstra, fotografia linda, pluralidade de perspectivas e uma narrativa que liga todos os acontecimentos políticos por trás dessa guerra.
Mad Men (7ª Temporada)
4.6 387 Assista AgoraFinalmente terminei essa série que tinha-me colocado como obrigação assistir. Ficou abaixo das minhas expectativas, não achei uma obra-prima, mas mesmo assim é superior à maioria das séries que assisti, com cenários bem fidedignos. Não é para maratonar, pois a história é arrastada, devido a ter mais episódios que o necessário e eles serem longos, o que torna cansativo assistir. A série foi sobre o Don, os outros personagens, embora alguns interessantes, foram meros coadjuvantes, pois pouco foi aprofundado deles. Essa temporada foi a melhor e fechou em alta uma história que alternou entre o regular e bom.