O melhor filme do gênero que assisti nos últimos tempos! Ótimas atuações, uma história foda pra caramba, e tudo melhora (ou piora) ao saber que é baseado em fatos reais.
Única coisa que eu mudaria: investiria mais na cena do exorcismo. O tema exorcismo é tão foda... poderia ter sido mais aproveitado. Mas de qualquer modo, foi boa sim, a cena.
Palmas pra esse filme! Ou melhor... nada de palmas por alguns dias, por favor, rs.
Do Truffaut, eu só havia assistido Fahrenheit 451 até então - um filme que gostei bastante, e me marcou. Como já havia lido ao livro de Ray Bradbury, não foi nenhuma "novidade", mas uma bela adaptação. Tinha bastante expectativa em cima de Les Quatre Cents Coups, pelo nome e a capa, e também por ser um clássico. Normalmente, quando um filme é clássico, a gente assiste naquela postura de "tem que ser incrível", e muitas vezes acaba nos decepcionando. Não por não ser de fato bom, mas pela carga de expectativa que os "clássicos", tanto os filmes quanto os diretores, levam. Talvez se assistíssemos sem compromisso, fosse melhor, mas é difícil.
Mas Les Quatre Cents Coups me conquistou de forma bem natural. É leve, pra não dizer ingênuo, mas nada bobo, e tem esse ar de melancolia que não sei se estou triste ou admirada com o final. E que fotografia mais linda. Truffaut vem me conquistando.
Aaaaaaaaah, eu gostei muito do filme. Pra ser sincera, eu acho que deveria ter dado mais uma acelerada no enredo, talvez assim pudesse encaixar mais coisas na história (e mais músicas). Mas estou satisfeita, foi tão gostoso assistir, e por valor sentimental, não pude dar menos que cinco estrelas. Ótimas atuações e caracterizações, e trilha sonora nem se fala né? Me arrepiava e cantava junto quando começava a tocar alguma música. Acho que esse tipo de filme é mais uma homenagem, e tal. Não deixem que essa síndrome de crítico-de-cinema atrapalhe na hora de assistir ao filme. Se for o caso, acho que acabarão perdendo algo bem bacana e bonito. Enfim, eu adorei, e como gosto muito de Legião, foi muito bom ter um pouco mais de Renato disponível pra nós.
Bardem é um ator muito versátil, e nesse filme está em sua melhor forma. A sua atuação visceral entra totalmente em sincronia com a atmosfera pesada e profunda da direção de Iñárritu - um dos melhores diretores da atualidade, sem dúvida. É um filme bem doloroso, com várias cenas marcantes, que não deixa de ser "biutiful". Fez com que, no final, eu já não soubesse se chorava ou se sorria.
Estive ansiosa para assistir "Only God Forgives", pois apesar de não ter ido nenhum pouco com a cara de "Drive", também com Ryan Gosling e na direção de Winding Refn, o título deste me atraiu muito, bem como o enredo.
Tentei sinceramente ver sem preconceito e base em Drive, mas infelizmente este também não me agradou. Os personagens são muito superficiais e indefinidos. Não tô dizendo que o filme tinha que ser maniqueísta, longe disso. Mas, por exemplo, os princípios que guiam o próprio Julian não são muito claros - logo este, que eu sinceramente achei que seria um personagem totalmente afudê, mas pra mim soou mais como retardado. Não digo pelo silêncio dele. É bem compreensível. Mas o filme pedia uma reação mais expressiva da parte dele, um momento de catarse, e não houve, e se houve, não foi satisfatória; continuei com vontade de sacudi-lo.
Sim, há coisas realmente boas no filme, que me agradaram bastante, como a fotografia, as cores, a iluminação e o enredo (que, apesar de não ter sido bem desenvolvido, não é ruim, pelo contrário). O problema é justamente esse: são traços explicitamente inspirados em outras obras, mas principalmente no Gaspar Noé. Não que isso seja um problema; mas como há uma inspiração, mas não vejo uma renovação, não vejo este diretor como um cara original como muitos dizem. Até porque, eu que sou fãnzaça do Noé, iria me satisfazer com qualquer bela homenagem, mas não foi o caso também. Aí entra outro problema do filme: pretensiosíssimo. Como Drive, aliás, então deve ser mania do diretor. Tem esse ar de difícil, mas não é nada além do que se pode ver em incontáveis filmes que fogem um pouco do padrão hollywoodiano, como disseram lá embaixo. Os diálogos bem elaborados acabam soando cômicos, porque não descem naturalmente, não há cadência.
Mas claro que há pontos positivos. Além do nome realmente interessante e os pôsteres magníficos, achei o personagem Billy muito curioso, bem como sua mãe, e coisas como fotografia, tonalidades, etc., que já citei anteriormente.
Esse filme devia ser obrigatório para todos os pais, filhos, tios, avós... Impossível não chorar, principalmente sabendo que, não somente é baseado numa história real, como que há inúmeras histórias idênticas ao do Bobby pelo mundo. E o que mais me fez gostar do filme é que não foi, assim, culpando a Bíblia, Deus, religiosos, etc. Culpa a ignorância e a intolerância, que através do séculos fazem vítimas e limitam épocas. Uma história triste e muito bonita, isso sem falar nas atuações, principalmente da mãe, que foi arrebatadora.
a cena que a velha recusa-se sair da casa e deixar seus livros, e permanece no incêndio, e a cena final, das pessoas-livro
também são as minhas cenas preferidas no filme. A única coisa triste é ver as cenas dos livros sendo queimados, torcidos, enegrecendo, virando cinza. E ah, adorei a referência ao autor do livro Fahrenheit 451, quando um personagem cita As Crônicas Marcianas, de Ray Bradbury. Aliás, acho que eu gostaria de ser o Cem Anos de Solidão...
Achei que seria bastante teen pelo elenco, mas quando vi que o Korine dirigia, resolvi arriscar, e olha, foi melhor do que eu esperava. Não é um Kids nem Gummo da vida, mas tem um ar meio psicodélico interessante e uma repetição de imagens/diálogos bem característicos de Korine. Atuações medianas, em geral, exceto o James Franco; esse cara é bastante versátil e acredito que só por ele já valeu a pena ter visto ao filme.
Evito a comparação livro/filme. São duas formas de arte diferentes e cada uma tem seus méritos. Mas este filme foi uma adaptação das mais fiéis que já vi, não consigo pensar que poderia ser melhor, considerando as limitações do cinema. Por exemplo, a parte da leitura do livro de Goldstein (que para mim, é a melhor parte do livro) foi breve e mais sugerido que de fato lido no filme, mas acredito que de outra forma a cena seria arrastada para quem não leu o livro. Enfim, gostei pra caramba, e algumas coisas foram bem como eu imaginei. E ah, John Hurt foda como sempre.
Achei bem fraco. E não digo pela falta de fidelidade, esse mimimi é chato pra caramba. São duas formas de arte diferentes, então mudanças são válidas. Só que achei MUITO trash esses efeitos especiais (desnecessário aquele efeito "3D" no retrato, heim? Sem falar naquele barulho de zumbi asmático), e o clima de mistério poderia vir de forma mais natural, sem afetação e essa forçação de barra toda. Uma história com tantas outras adaptações mereceria uma versão atual mais caprichada. O lado bom do filme são algumas cenas bem "belas" da decadência do Gray na vida, a atuação do Firth, a beleza do Barnes - apesar de ter imaginado fisicamente, enquanto lia o livro, um Dorian Gray mais como o Finn Jone (Sor Loras Tyrell, de Game of Thrones) ou alguém parecido -, e a trilha sonora, com certeza.
Acho que a atuação inexpressiva/sem sal da Mia (que em outros filmes a torna meio irritante) se encaixou muito bem neste filme. Mas o que mais me chamou a atenção foi, sem dúvidas, edição de imagem e áudio do filme. Coisa linda, detalhadíssima, impecável.
Monstro é essa atuação da Charlize Theron, né? Cheia de trejeitos, a mulher encarnou outra pessoa mesmo, sem falar na caracterização. Ela está irreconhecível.
Monstro também é a sociedade. Impossível seria passar por tudo que ela passou e não perder a cabeça. História tensa.
Ver As Virgens Suicidas é uma viagem etérea para adentrar o mundo feminino e sensível de Sofia Coppola. A trama, baseada no livro homônimo de Jeffrey Eugenides, é marcada pela feminilidade do ambiente e uma perfeccionista e charmosa fotografia – características da diretora Sofia Coppola.
O Paul Thomas Anderson realmente sabe dirigir e explorar muito bem seu elenco, mas acima de tudo, sabe dar espaço para que eles mostrem seus talentos através de personagens muito marcantes. A atuação do Joaquin Phoenix me deixou sem palavras.
O modo de filmagem do filme me chamou atenção logo de cara; me sentia como se estivesse vendo um documentário na TV ou algo do tipo. O tema é bem interessante, e bem, nem precisa comentar do Gael Garcia Bernal, sempre muito talentoso. Acho que foi o primeiro filme chileno que vi, e gostei pra caramba. Um orgulho pro cinema latino-americano! Mereceu a indicação ao Oscar.
O filme é todo frágil e delicado, como a velhice e o amor. O ambiente fechado é intencionalmente claustrofóbico, e a serenidade do apartamento e das cores e a ausência da trilha sonora causa um impacto como se estivéssemos lá também, apenas espiando a rotina dos dois, como intrusos, ou então como parte do cenário. Mas as atuações são realmente o ponto forte do filme. Só não baixaria para meus avós assistirem.
Não vi nada surpreendente no filme e definitivamente não entendo nenhuma das indicações ao Oscar e Globo de Ouro. Mas é bom para passar o tempo, se não levar em conta os clichês e a verborrogia, como citaram em um dos comentários abaixo. Jennifer Lawrence atuou bem pra caramba, mas não acho ela essa revelação toda de 2012/2013. Enfim, é bonitinho e a trilha sonora é bem legal, mas só. Será que o livro é melhor?
Invocação do Mal
3.8 3,9K Assista AgoraO melhor filme do gênero que assisti nos últimos tempos! Ótimas atuações, uma história foda pra caramba, e tudo melhora (ou piora) ao saber que é baseado em fatos reais.
Única coisa que eu mudaria: investiria mais na cena do exorcismo. O tema exorcismo é tão foda... poderia ter sido mais aproveitado. Mas de qualquer modo, foi boa sim, a cena.
Palmas pra esse filme! Ou melhor... nada de palmas por alguns dias, por favor, rs.
O Bravo
3.3 65Johnny como diretor e Iggy Pop com camisa, realmente é um filme incomum!
Retrato de um Assassino
3.5 187Filme bom pra caramba. Ótima atuação do Michael Rooker (que achei que tá a cara do Heath Ledger nesse filme, haha).
Acossado
4.1 510 Assista AgoraGostei! Mas acho que não estava muito no "clima", não me senti muito receptiva. Tem lá seu charme, mas terei que assistir novamente daqui um tempo.
Os Incompreendidos
4.4 645Do Truffaut, eu só havia assistido Fahrenheit 451 até então - um filme que gostei bastante, e me marcou. Como já havia lido ao livro de Ray Bradbury, não foi nenhuma "novidade", mas uma bela adaptação. Tinha bastante expectativa em cima de Les Quatre Cents Coups, pelo nome e a capa, e também por ser um clássico. Normalmente, quando um filme é clássico, a gente assiste naquela postura de "tem que ser incrível", e muitas vezes acaba nos decepcionando. Não por não ser de fato bom, mas pela carga de expectativa que os "clássicos", tanto os filmes quanto os diretores, levam. Talvez se assistíssemos sem compromisso, fosse melhor, mas é difícil.
Mas Les Quatre Cents Coups me conquistou de forma bem natural. É leve, pra não dizer ingênuo, mas nada bobo, e tem esse ar de melancolia que não sei se estou triste ou admirada com o final. E que fotografia mais linda. Truffaut vem me conquistando.
Oldboy
4.3 2,3K Assista AgoraNunca vi uma cena de auto-humilhação tão hardcore como a desse filme.
Somos Tão Jovens
3.3 2,0KAaaaaaaaah, eu gostei muito do filme. Pra ser sincera, eu acho que deveria ter dado mais uma acelerada no enredo, talvez assim pudesse encaixar mais coisas na história (e mais músicas). Mas estou satisfeita, foi tão gostoso assistir, e por valor sentimental, não pude dar menos que cinco estrelas. Ótimas atuações e caracterizações, e trilha sonora nem se fala né? Me arrepiava e cantava junto quando começava a tocar alguma música. Acho que esse tipo de filme é mais uma homenagem, e tal. Não deixem que essa síndrome de crítico-de-cinema atrapalhe na hora de assistir ao filme. Se for o caso, acho que acabarão perdendo algo bem bacana e bonito. Enfim, eu adorei, e como gosto muito de Legião, foi muito bom ter um pouco mais de Renato disponível pra nós.
Biutiful
4.0 1,1KBardem é um ator muito versátil, e nesse filme está em sua melhor forma. A sua atuação visceral entra totalmente em sincronia com a atmosfera pesada e profunda da direção de Iñárritu - um dos melhores diretores da atualidade, sem dúvida. É um filme bem doloroso, com várias cenas marcantes, que não deixa de ser "biutiful". Fez com que, no final, eu já não soubesse se chorava ou se sorria.
Apenas Deus Perdoa
3.0 632 Assista AgoraEstive ansiosa para assistir "Only God Forgives", pois apesar de não ter ido nenhum pouco com a cara de "Drive", também com Ryan Gosling e na direção de Winding Refn, o título deste me atraiu muito, bem como o enredo.
Tentei sinceramente ver sem preconceito e base em Drive, mas infelizmente este também não me agradou. Os personagens são muito superficiais e indefinidos. Não tô dizendo que o filme tinha que ser maniqueísta, longe disso. Mas, por exemplo, os princípios que guiam o próprio Julian não são muito claros - logo este, que eu sinceramente achei que seria um personagem totalmente afudê, mas pra mim soou mais como retardado. Não digo pelo silêncio dele. É bem compreensível. Mas o filme pedia uma reação mais expressiva da parte dele, um momento de catarse, e não houve, e se houve, não foi satisfatória; continuei com vontade de sacudi-lo.
Sim, há coisas realmente boas no filme, que me agradaram bastante, como a fotografia, as cores, a iluminação e o enredo (que, apesar de não ter sido bem desenvolvido, não é ruim, pelo contrário). O problema é justamente esse: são traços explicitamente inspirados em outras obras, mas principalmente no Gaspar Noé. Não que isso seja um problema; mas como há uma inspiração, mas não vejo uma renovação, não vejo este diretor como um cara original como muitos dizem. Até porque, eu que sou fãnzaça do Noé, iria me satisfazer com qualquer bela homenagem, mas não foi o caso também. Aí entra outro problema do filme: pretensiosíssimo. Como Drive, aliás, então deve ser mania do diretor. Tem esse ar de difícil, mas não é nada além do que se pode ver em incontáveis filmes que fogem um pouco do padrão hollywoodiano, como disseram lá embaixo. Os diálogos bem elaborados acabam soando cômicos, porque não descem naturalmente, não há cadência.
Mas claro que há pontos positivos. Além do nome realmente interessante e os pôsteres magníficos, achei o personagem Billy muito curioso, bem como sua mãe, e coisas como fotografia, tonalidades, etc., que já citei anteriormente.
WALL·E
4.3 2,8K Assista AgoraLindo! E muito legal a homenagem ao 2001: Uma Odisseia no Espaço, através do Auto/HAL 9000 e da música tema de 2001. Não tem como não amar, né?
Orações para Bobby
4.4 1,4KEsse filme devia ser obrigatório para todos os pais, filhos, tios, avós...
Impossível não chorar, principalmente sabendo que, não somente é baseado numa história real, como que há inúmeras histórias idênticas ao do Bobby pelo mundo. E o que mais me fez gostar do filme é que não foi, assim, culpando a Bíblia, Deus, religiosos, etc. Culpa a ignorância e a intolerância, que através do séculos fazem vítimas e limitam épocas. Uma história triste e muito bonita, isso sem falar nas atuações, principalmente da mãe, que foi arrebatadora.
Fahrenheit 451
4.2 419Muito bom esse filme! Minha duas cenas preferidas do livro
a cena que a velha recusa-se sair da casa e deixar seus livros, e permanece no incêndio, e a cena final, das pessoas-livro
Spring Breakers: Garotas Perigosas
2.4 2,0K Assista AgoraAchei que seria bastante teen pelo elenco, mas quando vi que o Korine dirigia, resolvi arriscar, e olha, foi melhor do que eu esperava. Não é um Kids nem Gummo da vida, mas tem um ar meio psicodélico interessante e uma repetição de imagens/diálogos bem característicos de Korine. Atuações medianas, em geral, exceto o James Franco; esse cara é bastante versátil e acredito que só por ele já valeu a pena ter visto ao filme.
1984
3.7 544 Assista AgoraEvito a comparação livro/filme. São duas formas de arte diferentes e cada uma tem seus méritos. Mas este filme foi uma adaptação das mais fiéis que já vi, não consigo pensar que poderia ser melhor, considerando as limitações do cinema. Por exemplo, a parte da leitura do livro de Goldstein (que para mim, é a melhor parte do livro) foi breve e mais sugerido que de fato lido no filme, mas acredito que de outra forma a cena seria arrastada para quem não leu o livro. Enfim, gostei pra caramba, e algumas coisas foram bem como eu imaginei. E ah, John Hurt foda como sempre.
O Retrato de Dorian Gray
3.2 1,5K Assista AgoraAchei bem fraco. E não digo pela falta de fidelidade, esse mimimi é chato pra caramba. São duas formas de arte diferentes, então mudanças são válidas. Só que achei MUITO trash esses efeitos especiais (desnecessário aquele efeito "3D" no retrato, heim? Sem falar naquele barulho de zumbi asmático), e o clima de mistério poderia vir de forma mais natural, sem afetação e essa forçação de barra toda. Uma história com tantas outras adaptações mereceria uma versão atual mais caprichada. O lado bom do filme são algumas cenas bem "belas" da decadência do Gray na vida, a atuação do Firth, a beleza do Barnes - apesar de ter imaginado fisicamente, enquanto lia o livro, um Dorian Gray mais como o Finn Jone (Sor Loras Tyrell, de Game of Thrones) ou alguém parecido -, e a trilha sonora, com certeza.
O Homem Mosca
4.3 82 Assista AgoraQue delícia de filme!
Segredos de Sangue
3.5 1,2K Assista AgoraAcho que a atuação inexpressiva/sem sal da Mia (que em outros filmes a torna meio irritante) se encaixou muito bem neste filme. Mas o que mais me chamou a atenção foi, sem dúvidas, edição de imagem e áudio do filme. Coisa linda, detalhadíssima, impecável.
Monster: Desejo Assassino
4.0 1,2K Assista AgoraMonstro é essa atuação da Charlize Theron, né? Cheia de trejeitos, a mulher encarnou outra pessoa mesmo, sem falar na caracterização. Ela está irreconhecível.
Monstro também é a sociedade. Impossível seria passar por tudo que ela passou e não perder a cabeça. História tensa.
21 Gramas
4.0 888 Assista AgoraOs vinte e um gramas mais pesados que já vi.
As Virgens Suicidas
3.8 1,4K Assista AgoraVer As Virgens Suicidas é uma viagem etérea para adentrar o mundo feminino e sensível de Sofia Coppola. A trama, baseada no livro homônimo de Jeffrey Eugenides, é marcada pela feminilidade do ambiente e uma perfeccionista e charmosa fotografia – características da diretora Sofia Coppola.
Confiram a crítica no Cinetoscópio!
O Mestre
3.7 1,0K Assista AgoraO Paul Thomas Anderson realmente sabe dirigir e explorar muito bem seu elenco, mas acima de tudo, sabe dar espaço para que eles mostrem seus talentos através de personagens muito marcantes. A atuação do Joaquin Phoenix me deixou sem palavras.
Não
4.2 472 Assista AgoraO modo de filmagem do filme me chamou atenção logo de cara; me sentia como se estivesse vendo um documentário na TV ou algo do tipo. O tema é bem interessante, e bem, nem precisa comentar do Gael Garcia Bernal, sempre muito talentoso. Acho que foi o primeiro filme chileno que vi, e gostei pra caramba. Um orgulho pro cinema latino-americano! Mereceu a indicação ao Oscar.
Amor
4.2 2,2K Assista AgoraO filme é todo frágil e delicado, como a velhice e o amor. O ambiente fechado é intencionalmente claustrofóbico, e a serenidade do apartamento e das cores e a ausência da trilha sonora causa um impacto como se estivéssemos lá também, apenas espiando a rotina dos dois, como intrusos, ou então como parte do cenário. Mas as atuações são realmente o ponto forte do filme. Só não baixaria para meus avós assistirem.
O Lado Bom da Vida
3.7 4,7K Assista AgoraNão vi nada surpreendente no filme e definitivamente não entendo nenhuma das indicações ao Oscar e Globo de Ouro. Mas é bom para passar o tempo, se não levar em conta os clichês e a verborrogia, como citaram em um dos comentários abaixo. Jennifer Lawrence atuou bem pra caramba, mas não acho ela essa revelação toda de 2012/2013. Enfim, é bonitinho e a trilha sonora é bem legal, mas só. Será que o livro é melhor?