Incrível o salto de qualidade que Far From Home dá sobre Homecomimg.
Os efeitos especiais dignos de um blockbuster Marvel, o plot não soa como um experimento, apesar de toda história com o Mysterio ser previsível e boba, o desenrolar é agradável e duas horas passam voando. Dessa vez até as piadas funcionaram e FINALMENTE souberam fazer direito com a personagem da Zendaya. Apesar de fazerem do Peter Parker nesse universo um idiota completo, a partir dessa sequência eu senti que ele realmente tem algo a acrescentar na franquia.
Não esperava que assistir esse filme ia ser uma experiência tão enfadonha. Fizeram do Homem-Aranha um Tony Stark mais novo com suas piadinhas infames. Seria ok até aí por se tratar de um filme infanto-juvenil… Mas aí engoliram o plot e a insistência incessante de inserir o Homecoming no contexto do MCU formaram os piores momentos do filme. O Peter foi salvo por outras pessoas e nem na cena final pareceu ser protagonista, fizeram com que o personagem não fosse levado a sério at all. E o que foi aquilo da Zendaya? Colocaram ela só por causa do hype já pensando nas sequências? Sofrível qualquer cena que ela aparecia. O Keaton como Abutre foi a única coisa que parecia ser legal ali. Ok, eu destilei muita crítica pra esse filme, vamos pro próximo até chegar no No Way Home, quem sabe algo mude.
Foi o primeiro filme que loquei na vida e lembro até hoje o carinha falando quando me entregou o VHS: “A cena da luta com os Smiths você vai repetir diversas vezes de tão foda que é”. É… Foi uma cena que não envelheceu tão bem, o CGI engatinhando parece forçado demais em alguns momentos. O filme também perde em roteiro, tem diálogos pra lá de estranhos. Mas pontos positivos pra cena da perseguição da rodovia, que continua incrível. Obviamente é inferior ao primeiro, mas é o blockbuster mais descolado que eu já vi na vida.
E aqui estou eu, pela milésima vez assistindo Matrix e tendo as mesmas sensações e percepções. Só aquele início com a logo da Warner verdinha e a trilha característica já me dá me traz uma nostalgia indescritível. As irmãs Wachowski foram extremamente visionárias em vários aspectos, o ano era 99 e não existia filmes com tamanha assertividade em efeitos especiais. As cenas de luta memoráveis, e hoje, revendo, me senti um velho millennial sentimental porque chorei de euforia em diversos momentos. Não tem como, Matrix é meu filme favorito e ele é um divisor de águas na história do sci-fi no cinema tal como foi a franquia Star Wars.
Acredito que a adaptação não ficou tão boa assim. A romantização dos personagens e cenas, dignas de Villeneuve não “aconteceram” em Duna. Pra mim, o maior problema foi na parte técnica, salvo efeitos especiais e fotografia. São duas horas e meia de cortes bruscos de cenas, o que corta percepção de imersão, e uma trilha usada de forma exagerada que acionava um clímax inexistente a cada 5 minutos. Apesar da longa duração, achei o roteiro corrido e tudo muito piegas, começando e terminando com a sinergia 0 de Zendaya e Chalamet.
Talvez Duna tenha vindo no tempo errado, com as pessoas erradas.
3 estrelas pelas cenas e produção (que também são duvidosos). Perdendo a mão nesse crossover de Memento e Inception, o filme traz um esforço constante do espectador pra saber o que tava acontecendo, não de uma forma prazerosa, enigmática, mas maçante e totalmente confusa. O plot era algo de outro mundo, mas que foi muito mal elaborado. Com nenhuma atuação marcante, salvo Robert Pattinson, Tenet fez aquele filme do Tom Cruise, Edge of Tomorrow, parecer uma obra prima.
Não tem como não associar obras do século XXI que seguem o gênero sci-fi mainstream (Interstellar) ou sci-fi cult (Melancholia) a esta peça de Kubrick. A palavra que mais o define é: Atemporal.
2001 é um grande divisor de águas por diversas formas: efeitos especias, montagem, trilha sonora, direção, teorias e tensão psicológica, a não-centralidade de um protagonista, o confronto homem x máquina, ciclos de evolução… É literalmente um filme de se contemplar. É um marco na cultura do cinema.
Apesar de ser dirigido por uma mulher, com protagonistas mulheres e sem hipersexualização é um filme beeeeem macho hétero service. Cenas de luta demais, não se aprofundam em nada e o que falar dos diálogos vagos, não é mesmo? Foco no climão low budget dos efeitos e produção que não condizem com o investido. O teor didático tava extremamente demasiado também.
Eu clamei por esse filme há anos por desejar incessantemente uma obra de ação/ficção com predominância feminina forte e um plot digno, mas infelizmente entregaram uma sessão da tarde basicona.
A Marvel precisa aprender mais sobre mulheres fodonas no cinema, Capitã Marvel, agora Black Widow... Até Mulher Maravilha com seu comercial Elseve é melhor com folga.
Vale umas 3 estrelas de 5 pela Scarlett mas principalmente pela Florence que foi a melhor coisa disso tudo.
Um dos filmes mais bizarros e mindfuck que eu já assisti na vida. Estômago embrulhado do início ao fim. Cenas brilhantes e direção impecável. É 5 estrelas sim.
Não sei porque diabos a DC faz questão de fazer filmes ruins.
Erros de continuidade, infantilização, péssimas atuações e caracterizações que não cabem pro cinema. Ao menos nos efeitos melhoraram. Bizarro eu notar o um delineador feitinho enquanto a mulher fica totalmente destruída salvando o mundo. Totalmente plástico, descartável e acima de tudo ruim, muito ruim.
O filme tem duas grandes partes, o cativeiro com o clímax do garoto ser finalmente encontrado e o pós com todas as questões mãe-filho e dualidades sobre a veracidade do amor de Joy para com Jack, essa segunda, me gerou diversos gatilhos por me questionar até onde iria pra salvar um amor genuíno. Parece até dois filmes com temas pertinentes. Brie e o pequeno Jacob brilhantes.
Amo os filmes do Batman, inclusive os ruins, e essa trilogia do Nolan, em específico, é um conjunto épico de tudo que o personagem pode oferecer, e outros diretores desperdiçam quase sempre. É sombrio, nível cômico quase inexistente, diálogos intensos (não é o caso do Begins), desenvolvimento dos personagens e enredo de forma natural e menos teatral, não são filmes eufóricos e ultra fantasiosos e por fim, nos trouxe a incrível atuação de Christian Bale, o melhor Batman até hoje.
Christopher Nolan é meu diretor favorito e sou suspeito, mas ele sabe como gerir uma história, sabe nos envolver na atmosfera e promove sensações indescritíveis a cada longa.
Batman Begins é um 70/100, o mais fraco da trilogia, e ainda sim é um filmaço.
Um longo rito motivacional de como funciona o capitalismo contado de forma absurda, cirúrgica e em alguma vezes, cômica. Um filme ruim mas com uma atriz do caralho.
Um filme com uma sensibilidade tamanha, mas que não foi bem aproveitada em meio a um turbilhão de transições emocionais, ora suspense, ora drama, ora fantasia. Isso incomodou bastante e contribuiu pra deixá-lo com cara de ordinário. Ademais, Saoirse Ronan já entregava uma de suas melhores atuações.
Uma grande leitura da toxicidade inserida (e que sempre existiu) no meio LGBTQIA+. É agressivo, detalhista e cru. Eu facilmente chamaria de um clássico contemporâneo.
Numa transposição mais séria e não-musical, o live-action carrega não só a premissa de empoderamento feminino mas também uma série de clichês cinematográficos e visuais além de forçar demasiadamente no selo caricato family-friendly. Mulan merecia mais.
É um berço de autoconhecimento que representa unicamente a cultura negra. Com sua estética afrofuturista e ancestralidade multicultural estampada nos trajes, enredo e subversão de esteriótipos, Black is King é obra celebrativa que provoca discussão social por fugir do óbvio.
Lady Bird tem seus momentos e um grande destaque pra maternidade, em que numa família desestruturada, a mãe busca formas de se conectar com a filha ambiciosa e insuportável, diga-se de passagem, mas que acaba transparecendo autoritária e egoísta, característica marcante de Christine. A sensação maior que tive foi que o filme tinha muitos cortes e andou rápido demais, cenas promissoras e visualmente bonitas não tinham um destaque temporal merecido. É um filme que se tivesse 3 horas eu assistiria sem reclamar pois é leve e sensível mesmo abordando um cotidiano cru.
Homem-Aranha: Longe de Casa
3.6 1,3K Assista AgoraIncrível o salto de qualidade que Far From Home dá sobre Homecomimg.
Os efeitos especiais dignos de um blockbuster Marvel, o plot não soa como um experimento, apesar de toda história com o Mysterio ser previsível e boba, o desenrolar é agradável e duas horas passam voando. Dessa vez até as piadas funcionaram e FINALMENTE souberam fazer direito com a personagem da Zendaya. Apesar de fazerem do Peter Parker nesse universo um idiota completo, a partir dessa sequência eu senti que ele realmente tem algo a acrescentar na franquia.
E vamos de No Way Home!!
Homem-Aranha: De Volta ao Lar
3.8 1,9K Assista AgoraNão esperava que assistir esse filme ia ser uma experiência tão enfadonha. Fizeram do Homem-Aranha um Tony Stark mais novo com suas piadinhas infames. Seria ok até aí por se tratar de um filme infanto-juvenil… Mas aí engoliram o plot e a insistência incessante de inserir o Homecoming no contexto do MCU formaram os piores momentos do filme. O Peter foi salvo por outras pessoas e nem na cena final pareceu ser protagonista, fizeram com que o personagem não fosse levado a sério at all. E o que foi aquilo da Zendaya? Colocaram ela só por causa do hype já pensando nas sequências? Sofrível qualquer cena que ela aparecia. O Keaton como Abutre foi a única coisa que parecia ser legal ali. Ok, eu destilei muita crítica pra esse filme, vamos pro próximo até chegar no No Way Home, quem sabe algo mude.
Matrix Reloaded
3.7 849 Assista AgoraMaratona Matrix Resurrections. 2/4
Foi o primeiro filme que loquei na vida e lembro até hoje o carinha falando quando me entregou o VHS: “A cena da luta com os Smiths você vai repetir diversas vezes de tão foda que é”. É… Foi uma cena que não envelheceu tão bem, o CGI engatinhando parece forçado demais em alguns momentos. O filme também perde em roteiro, tem diálogos pra lá de estranhos. Mas pontos positivos pra cena da perseguição da rodovia, que continua incrível. Obviamente é inferior ao primeiro, mas é o blockbuster mais descolado que eu já vi na vida.
PS: A Monica Belucci tava uma COISA.
Matrix
4.3 2,5K Assista AgoraMaratona Matrix Resurrections. 1/4
E aqui estou eu, pela milésima vez assistindo Matrix e tendo as mesmas sensações e percepções. Só aquele início com a logo da Warner verdinha e a trilha característica já me dá me traz uma nostalgia indescritível. As irmãs Wachowski foram extremamente visionárias em vários aspectos, o ano era 99 e não existia filmes com tamanha assertividade em efeitos especiais. As cenas de luta memoráveis, e hoje, revendo, me senti um velho millennial sentimental porque chorei de euforia em diversos momentos. Não tem como, Matrix é meu filme favorito e ele é um divisor de águas na história do sci-fi no cinema tal como foi a franquia Star Wars.
Duna: Parte 1
3.8 1,6K Assista AgoraAcredito que a adaptação não ficou tão boa assim. A romantização dos personagens e cenas, dignas de Villeneuve não “aconteceram” em Duna. Pra mim, o maior problema foi na parte técnica, salvo efeitos especiais e fotografia. São duas horas e meia de cortes bruscos de cenas, o que corta percepção de imersão, e uma trilha usada de forma exagerada que acionava um
clímax inexistente a cada 5 minutos. Apesar da longa duração, achei o roteiro corrido e tudo muito piegas, começando e terminando com a sinergia 0 de Zendaya e Chalamet.
Talvez Duna tenha vindo no tempo errado, com as pessoas erradas.
Tenet
3.4 1,3K Assista AgoraPrimeiro filme duvidoso do Nolan que assisto.
3 estrelas pelas cenas e produção (que também são duvidosos). Perdendo a mão nesse crossover de Memento e Inception, o filme traz um esforço constante do espectador pra saber o que tava acontecendo, não de uma forma prazerosa, enigmática, mas maçante e totalmente confusa. O plot era algo de outro mundo, mas que foi muito mal elaborado. Com nenhuma atuação marcante, salvo Robert Pattinson, Tenet fez aquele filme do Tom Cruise, Edge of Tomorrow, parecer uma obra prima.
2001: Uma Odisseia no Espaço
4.2 2,4K Assista AgoraNão tem como não associar obras do século XXI que seguem o gênero sci-fi mainstream (Interstellar) ou sci-fi cult (Melancholia) a esta peça de Kubrick. A palavra que mais o define é: Atemporal.
2001 é um grande divisor de águas por diversas formas: efeitos especias, montagem, trilha sonora, direção, teorias e tensão psicológica, a não-centralidade de um protagonista, o confronto homem x máquina, ciclos de evolução… É literalmente um filme de se contemplar. É um marco na cultura do cinema.
Viúva Negra
3.5 1,0K Assista AgoraApesar de ser dirigido por uma mulher, com protagonistas mulheres e sem hipersexualização é um filme beeeeem macho hétero service. Cenas de luta demais, não se aprofundam em nada e o que falar dos diálogos vagos, não é mesmo? Foco no climão low budget dos efeitos e produção que não condizem com o investido. O teor didático tava extremamente demasiado também.
Eu clamei por esse filme há anos por desejar incessantemente uma obra de ação/ficção com predominância feminina forte e um plot digno, mas infelizmente entregaram uma sessão da tarde basicona.
A Marvel precisa aprender mais sobre mulheres fodonas no cinema, Capitã Marvel, agora Black Widow... Até Mulher Maravilha com seu comercial Elseve é melhor com folga.
Vale umas 3 estrelas de 5 pela Scarlett mas principalmente pela Florence que foi a melhor coisa disso tudo.
Clímax
3.6 1,1K Assista AgoraUm dos filmes mais bizarros e mindfuck que eu já assisti na vida. Estômago embrulhado do início ao fim. Cenas brilhantes e direção impecável. É 5 estrelas sim.
Mulher-Maravilha 1984
3.0 1,4K Assista AgoraNão sei porque diabos a DC faz questão de fazer filmes ruins.
Erros de continuidade, infantilização, péssimas atuações e caracterizações que não cabem pro cinema. Ao menos nos efeitos melhoraram. Bizarro eu notar o um delineador feitinho enquanto a mulher fica totalmente destruída salvando o mundo. Totalmente plástico, descartável e acima de tudo ruim, muito ruim.
Ma
2.6 633 Assista AgoraAcho que Ma era escorpiana.
Um Lugar Chamado Notting Hill
3.6 1,3K Assista AgoraAssistindo pela primeira vez e achando tudo muito sofrível, talvez se eu tivesse visto no início de 2000 acharia mais interessante.
Mas é incrível como a Julia Roberta PREENCHE toda tela, né? Atriz incrível até em filmes ruins.
É divertido, nostálgico, o Hugh Grant tava uma coisa inexplicável. Mas só.
Eli
2.5 588 Assista Agoracringe do começo ao fim.
A Mulher na Janela
3.0 1,1K Assista AgoraÉ ruim mesmo. Nem a Amy salva.
O Quarto de Jack
4.4 3,3K Assista AgoraO filme tem duas grandes partes, o cativeiro com o clímax do garoto ser finalmente encontrado e o pós com todas as questões mãe-filho e dualidades sobre a veracidade do amor de Joy para com Jack, essa segunda, me gerou diversos gatilhos por me questionar até onde iria pra salvar um amor genuíno. Parece até dois filmes com temas pertinentes. Brie e o pequeno Jacob brilhantes.
Pegar e Largar
3.0 221 Assista AgoraSabe quando você quer ver um filme ruim, com uma história absurda, casal sem química e totalmente piegas? Então, esse é uma ótima escolha.
Batman Begins
4.0 1,4K Assista AgoraAmo os filmes do Batman, inclusive os ruins, e essa trilogia do Nolan, em específico, é um conjunto épico de tudo que o personagem pode oferecer, e outros diretores desperdiçam quase sempre. É sombrio, nível cômico quase inexistente, diálogos intensos (não é o caso do Begins), desenvolvimento dos personagens e enredo de forma natural e menos teatral, não são filmes eufóricos e ultra fantasiosos e por fim, nos trouxe a incrível atuação de Christian Bale, o melhor Batman até hoje.
Christopher Nolan é meu diretor favorito e sou suspeito, mas ele sabe como gerir uma história, sabe nos envolver na atmosfera e promove sensações indescritíveis a cada longa.
Batman Begins é um 70/100, o mais fraco da trilogia, e ainda sim é um filmaço.
Eu Me Importo
3.3 1,2K Assista AgoraUm longo rito motivacional de como funciona o capitalismo contado de forma absurda, cirúrgica e em alguma vezes, cômica. Um filme ruim mas com uma atriz do caralho.
Um Olhar do Paraíso
3.7 2,7K Assista AgoraUm filme com uma sensibilidade tamanha, mas que não foi bem aproveitada em meio a um turbilhão de transições emocionais, ora suspense, ora drama, ora fantasia. Isso incomodou bastante e contribuiu pra deixá-lo com cara de ordinário. Ademais, Saoirse Ronan já entregava uma de suas melhores atuações.
The Boys in the Band
3.5 210Uma grande leitura da toxicidade inserida (e que sempre existiu) no meio LGBTQIA+. É agressivo, detalhista e cru. Eu facilmente chamaria de um clássico contemporâneo.
Mulan
3.2 1,0K Assista AgoraNuma transposição mais séria e não-musical, o live-action carrega não só a premissa de empoderamento feminino mas também uma série de clichês cinematográficos e visuais além de forçar demasiadamente no selo caricato family-friendly. Mulan merecia mais.
BLACK IS KING: Um Filme de Beyoncé
4.5 198 Assista AgoraÉ um berço de autoconhecimento que representa unicamente a cultura negra. Com sua estética afrofuturista e ancestralidade multicultural estampada nos trajes, enredo e subversão de esteriótipos, Black is King é obra celebrativa que provoca discussão social por fugir do óbvio.
Magic Mike XXL
3.2 469 Assista AgoraAssistindo apenas pra ver o Channing Tatum de calcinha.
Lady Bird: A Hora de Voar
3.8 2,1K Assista AgoraLady Bird tem seus momentos e um grande destaque pra maternidade, em que numa família desestruturada, a mãe busca formas de se conectar com a filha ambiciosa e insuportável, diga-se de passagem, mas que acaba transparecendo autoritária e egoísta, característica marcante de Christine. A sensação maior que tive foi que o filme tinha muitos cortes e andou rápido demais, cenas promissoras e visualmente bonitas não tinham um destaque temporal merecido. É um filme que se tivesse 3 horas eu assistiria sem reclamar pois é leve e sensível mesmo abordando um cotidiano cru.