Dido Elizabeth, chamada por todos à sua volta de Belle, sempre se sentiu deslocada em sua própria casa. Mesmo com todo o amor que recebia de seus tios e de sua prima Elizabeth, a marca de seu nascimento ilegítimo estava em sua própria pele, impedindo-a de fugir da insegurança. Já adulta, ela apenas começará a entender o que significa ser uma mulher negra vivendo entre a aristocracia britânica do século XVIII.
Acredito que o fato de ser baseado em fatos reais já chama a atenção de qualquer pessoa. Quem não iria ficar curioso com a história de uma dama da nobreza inglesa que destoava de todos à sua volta por conta de sua cor? O filme foi, mais precisamente, inspirado por um quadro pintado por Johann Zoffany ainda naquela época. Belle é jovem, rica e negra. O mais interessante é que então, por conta disso, ela está presa no “limbo” existente entre esses dois mundos: o de brancos que a olham de cima, por motivos óbvios, e o de negros que não se identificam com a posição que essa senhorita ocupa. Assim sendo, quando atrai o intere$$e do charmoso Oliver Ashford, é que ela mais do que nunca percebe a situação em que se encontra... a do “não pertencimento”. Aí de fato começa a parte mais interessante e importante da história: uma moça em busca de sua identidade. Ao mesmo tempo em que enfrenta vários preconceitos por conta do noivado que contrai com Ashford (sobretudo da família do rapaz), Belle se depara com um caso polêmico na corte presidido por seu tio: o caso do navio Zong, um verdadeiro massacre que resultou na morte de mais de cem escravos, cujos donos exigiam seguro, alegando que se tratava de “carga danificada”. Sua consciência, que percebe a objetificação daqueles que ela vê como seus iguais, sua determinação em aprender e entender esse mundo e a coragem que crescem nela, fazem dessa personagem uma inspiração! Como vocês sabem, amo ver um personagem amadurecer durante a história e isso tornou Belle um dos meus filmes favoritos.
Além de uma história tocante, um elenco primoroso – e Gugu Mbatha-Raw rouba a cena - e um romance a la Jane Austen (palavras da produção, confirmação minha *suspiros*), o filme ainda conta com a direção primorosa de uma mulher. E uma mulher negra! Asante conduz a obra de forma magistral: um retrato elegante de parte da história inglesa que, sem perder a leveza e a sensação de esperança, te faz refletir e ter vontade (espero eu) de se tornar um ser humano melhor.
A Kelly é professora, está concluindo seu doutorado e é simplesmente fissurada em Orgulho e Preconceito (sério, em menos de 30 segundos de filme ela já mencionou o livro, e eu já estava vendida). Juro que meu interesse pelo filme não saiu daí. O trailer não revela esse fato sobre a personagem, então só posso concluir que forças maiores de fato me ligam à Jane Austen. haha E a atriz principal também, já que ela própria interpretou Elizabeth Bennet numa versão modernizada e alternativa de Orgulho e Preconceito produzida pelo Hallmark há dois anos, um filme chamado Unleashing Mr. Darcy.
Brincadeirinhas à parte, Kelly tem planos de se mudar para a Europa e dar aulas em Oxford e seu pai Hank, sua única família no mundo, não é muito fã da ideia, visto que ele é o tipo de pessoa que tem orgulho de suas raízes e se sente perfeitamente feliz onde e como está. Um belo dia acontece a coisa mais louca na vida de Hank: ele recebe a visita de um procurador dizendo que herdou uma grande propriedade em Merania, um lugar do qual ele nunca ouviu falar, localizado na área central da Europa. Animada, Kelly convence o pai (não sem esforço) a dar uma olhada no lugar e eles viajam até lá. É só depois de Hank achar curioso todo o tratamento e reconhecimento que está recebendo que sua filha revela a ele: com o falecimento de um parente muito distante, Hank agora é o herdeiro do título e logo será coroado rei. Não preciso nem dizer o absurdo que isso tudo lhe parece e para vocês terem uma ideia, a primeira atitude do homem é consertar uma cerca! Vaqueiro até o talo. rs Ele acha ridícula toda essa história e até mesmo o próprio regime monárquico (dá pra sentir uma cutucadinha aqui), mas Kelly o convence a ficar por lá pelo menos duas semanas para conhecer e impedir que o reino vá imediatamente para as mãos do rei de Ambrosia, deixando seu povo devastado. Devo explicar aqui que Merania e Ambrosia já foram um único reino e certa vez o rei que tinha filhos gêmeos não sabia para qual dos filhos o daria, então dividiu em dois (olha que simples!). Claro que não vou dar spoiler, mas apesar do meu coração genoviano, preciso dizer o quão interessante é o final desse filme, digamos, politicamente falando. Diferente de qualquer filme sobre realeza que eu tenha visto. Adorei!
Um personagem que não posso deixar de apresentar é o Alex, o pastor do castelo que adora provocar Kelly e logo conquista o rei Hank com seu jeito. Ele é bem simples, prático e ama a vida que leva. Gabriel Oak genérico, mas muito apaixonante também! O romance, ou melhor dizendo, os romances, também são bem construídos (na medida do possível para um filme de uma hora e vinte) e muito fofos! Hank, que é viúvo, logo se interessa por Joanne, a simpática dona de um bar na cidade, que é bastante pé no chão e aprecia a companhia dele, dispensando inclusive as formalidades da realeza (o que mostra de cara uma sintonia de pensamento). Kelly se vê no meio de um triângulo, já que o rei de Ambrosia, Nikolas, está decidido a se casar com a americana que, de acordo com ele, é a moça mais encantadora que já conheceu. Hank não aprova o romance, até porque, para ele, a filha está claramente apaixonada por outra pessoa... A história de amor dela tem uma pegada muito parecida com a de outro filme do Hallmark que eu adoro, Love by the Book, mas ao contrário da Emma, a Kelly é mais racional, o que eu amei!
Como vocês devem saber, o Hallmark Channel faz filmes voltados para a família e Royal Hearts não é diferente, mas com um simpático rei com um chapéu de caubói no lugar da coroa, ganha pontos ao nos apresentar um final “alternativo” entre os filmes do tema e ao mostrar a importância de seguir seu coração e ser fiel a si mesmo.
" - Então, o que Jane Austen diria? - Acho que ela não só aprovaria, mas escreveria sobre nós."
Fui sequíssima - há anos querendo ver - achando que era uma antiga comédia romântica clichezinha, mas me deparei com uma cruza de Em Algum Lugar do Passado com o dorama Black.
Impossível assistir e não se apaixonar por essas quatro irmãs sonhadoras! É fato que nos apegamos mais à umas que à outras, sobretudo porque a história foca um pouco mais em Josephine March (ou Jo), a segunda filha. Ela é cheia de energia, força de vontade e tem paixão pela escrita. Uma personagem extremamente inspiradora em sua determinação.
A garotas March e a mãe - a quem elas chamam pelo nome - estão sozinhas em casa, fazendo o possível para sobreviver e darem suporte umas às outras durante a ausência do patriarca da família. Nesse momento é muito bem vinda às meninas a distração e o prazer da amizade com Laurie (Jonah Hauer-King), neto do vizinho delas (Sr. Laurence, interpretado por Michael Gambon) que passa a morar com o avô até sua ida para a faculdade. De todas, ele se torna mais próximo de Jo. Apesar de muito próximas, as irmãs são bem diferentes entre si: Meg, a mais velha, é muito boa, trabalha como governanta e é vaidosa; Jo tem uma personalidade forte, ama ler e escrever e sonha em encontrar seu lugar no mundo. Não permite que nada a derrube; Beth é a bondade em pessoa, procura ajudar a todos e é extremamente altruísta; A caçula Amy também é provida de uma personalidade marcante e não posso deixar de dizer que, ainda que ela tenha qualidades, se sobressae o fato de ser um tanto mimada e teimosa. Mesmo com tantas diferenças - tendo Marmee num início como sustentáculo - as garotas têm umas nas outras seus bens mais preciosos e juntas vão descobrindo as delícias e as dificuldades de se tornar as mulheres que almejam ser.
Por se tratar da adaptação de um romance de formação (o clássico Mulherzinhas, de Louisa May Alcott) a história não gira em torno de um plot principal. Acompanhamos a vida dessas quatro garotas e o amadurecimento de cada uma delas. É lindo ver todos os altos e baixos dessa relação, pois as March, além de irmãs, são melhores amigas. Vemos Jo com mais frequência e ela é de fato a mais encantadora de todas as personagens. Seu amor pelas irmãs é feroz e sua coragem é inspiradora! Me emocionei muito assistindo porque se trata do tipo de história que aquece o coração.
A minissérie traz fortes questionamentos sobre o lugar ocupado pela mulher no século XIX - principalmente através da figura de Jo - e acho que serve como uma cutucada não só feminista, mas uma cutucada também no que diz respeito aos valores humanos: o que você faz para se tornar um ser humano melhor? Por isso mesmo, digo que Little Women é extremamente inspirador... nos vemos questionando nossa própria força e bravura quando somos colocados frente a frente com essas "mulherzinhas". Você termina a história querendo ser Jo March e enfrentar de cabeça erguida o que vier. Além das atuações e, é claro, dos cenários, somos arrebatados durante essas três horas com valiosas lições, que não seriam tão significativas se passadas por alguém que não essas pequenas mulheres.
" - Podemos ser felizes igual éramos antes? - Igual não. Éramos crianças então e não somos mais."
Obs: preciso dizer que tenho aqui um dos ships mais frustrados da minha vida!
Gostei do filme, mas fiquei ansiando por um final mais claro. Ainda que, eu achei, fique aberto a interpretações (pelo jeito nem era o objetivo), por conta da cena em que
temos a primeira aparição de uma entidade, na casa dele,
... lembrando que, pra quem acredita nessas coisas, o portal entre o mundo dos vivos e dos mortos é mais suscetível à passagens entre o Dia das Bruxas e o dia 2 de novembro. Há muito tempo Kristen não me convencia de algo, aqui deu. E, é claro, não sei porque fui inventar de assistir durante a noite. Ainda bem que vi com a luz acesa. Um chute na bunda de muita "Invocação do Mal"...
Emma e a irmã Jane foram criadas pela mãe, que alimentou nelas um grande amor pelos livros e pelas histórias com finais felizes. Como a própria Emma diz, ela entrou de cabeça nisso, e é uma romântica assumida, que acredita em felizes para sempre. Para completar, é dona de uma livraria, a Barouche Books - que é pequena, simples e pessoal - o que faz com que ela passe mais tempo ainda em meio aos livros. Certo dia o investidor de sua loja apresenta à ela seu filho Eric, que de acordo com ele está aprendendo sobre seus negócios e acompanhará Emma durante todo o dia na livraria por algumas semanas. É clarooooo que de cara os dois se estranham. Eric (que é bastante pé no chão) não demora a perceber que Emma é uma sonhadora e chega a dizer que ela tem "complexo de conto de fadas", o que deixa a moça bastante irritada. As discussões entre os dois, que não são poucas, já que Eric opina sobre tudo e todos - tentando melhorar os negócios e trazer Emma para a realidade do século XXI - só aumentam quando o charmoso Landon Crest aparece um dia na livraria e, aparentemente, já ganha o coração da dona. Sarcástico como é, Eric aposta com Emma que em um mês ela se cansará de Landon (que é extremamente romântico e, digamos, meloso). Caso perca a aposta, ela será obrigada a aceitar todas as ideias que ele tem para a livraria; caso ganhe, Eric se compromete a comprar o teatro de fantoches que Emma tanto quer (e que ele é contra). E de fato, conforme passa mais tempo com Landon, nossa Book Lady (como ela é conhecida pelos clientes) começa a perceber que nem só de rosas e velas são feitos os romances.
A Emma é fã de Jane Austen, e já me ganha aí. haha Inclusive ela conta à uma de suas clientes que Emma, livro da Jane Austen publicado em 1815, é a razão de seu nome. Mas o que isso tem a ver? Nada, né? De fato. Mas um filme... aliás, uma comédia romântica que se passe em meio aos livros vai sempre ter um lugar na minha listinha (não é a toa que Mensagem Para Você é um dos meus filmes favoritos). Se citar Jane Austen então, qualquer um tem chance comigo, é fato. Esse filme é do canal americano Hallmark Channel e, como todos os filmes desse canal, é feito pra família tradicional americana (haha). Com um roteiro batido, clichê, personagens simples e muita fofurice, Love by the Book (a tradução seria algo como "Amor entre os livros" ou alguma variável) é ideal para a nossa Sessão da Tarde (que volta e meia exibe filmes do Hallmark mesmo). Apesar de a Emma às vezes ser um pouco infantil, ela é adorável. E claramente depois reconhece seus equívocos quanto ao amor idealizado. É mais do que visível quem cuida e realmente se importa com ela e com o que acontece em sua vida. Eu amo o final desse filme e dá até pra fazer alguns paralelos, em seu desenvolvimento, com o próprio romance Emma, da Jane Austen. Mais um motivo pra amar! Como toda comédia romântica, não deve ser levado a sério, é claro. Mas nada nos impede de assistir esse filme (que é curtinho) pra espairecer e suspirar bastante.
) a dinâmica do filme me pareceu bem esquisita. "Mr. Pride vs. Miss Prejudice" pareceu três filmes em um: o começo, o meio e o fim apresentaram três filmes totalmente diferentes, deixando a storyline bagunçada e me impedindo de desenvolver afeto pelos personagens ou pela história. Uma pena, porque fui com muita sede ao pote. Ainda assim, vale a assistida. Arranca boas risadas.
Um filminho água com açúcar que trata o tema suicídio de forma leve e descontraída. Tenho a impressão de que talvez um tanto fantasiosa também, mas cumpre o dever de passar sua mensagem: sempre há um motivo para viver.
A história começa em Nova York e esbarra no gênero road movie na viagem dos protagonistas à Las Vegas. Eles realmente decidem aproveitar a vida! Quando se conhecem é claro que eles não se gostam, porém já que aparentemente são os únicos que compreendem um ao outro, resolvem deixar as desavenças de lado e firmar um pacto suicida. Nem preciso dizer o que acontece, visto que a comédia romântica é o gênero mais previsível do cinema, mas os clichês e toda a previsibilidade são lindinhos de se assistir.
Akash se descobre apaixonado primeiro (como toda rom-com respeitável, claro, gostamos de ver o cara sofrer mais) e passa a tentar fazer com que Kiara reconheça seus sentimentos por ele. Ela ainda está bastante deprimida por conta do ex-namorado (que a traiu) e percebemos que demora mais pra se recuperar do que o Akash. O mais legal é que essa melhora dele está totalmente ligada à Kiara, e nos momentos em que ela fraqueja, é ele quem cuida dela. Fica claro que o fato de ter se apaixonado dá ao protagonista a motivação que ele precisava.
E é em meio à essa realização dos desejos deles (o tal pacto), numa coisa intercalada (primeiro realizam um desejo de um, depois do outro), que o romance acontece. Tem aquela negação básica - por parte dela, tem demonstrações de afeto e de ciúmes (amo) e tem - pra quem acha que nenhum filme indiano tem - beijo. Acima de tudo, deixando um pouco o romance de lado agora, tem diversão, badalação e cenas hilárias nas encrencas em que eles se metem!
Uma coisa que me agradou é que esse filme parece ter menos cenas musicais do que a maioria dos filmes de bollywood. Sim, tem várias cenas longuinhas embaladas por músicas que parecem inacabáveis, chega a parecer repetitivo, mas não tem cantoria e dança pra todo lado o tempo todo. Ponto pra Anjaana Anjaani aí!
Ainda que não seja um filme profundo (e nem tem a pretensão de ser), traz alguma reflexão e, sobretudo, deliciosos momentos em frente à TV. Vale muito a pena!
"Não importa quantas razões você tenha para morrer, só precisa de uma para viver."
"Ai minha Vênus" mesmooooo! Que coisa mais fofa é essa? Esse k-drama foi o primeiro (acredito que de muitos) que eu vi. Já queria entrar no mundo dos dramas asiáticos há algum tempo e vinha pedindo dicas desde então. Esse foi muito bem recomendado e escolhi porque amei o nome, rs. Não me arrependo nem por um segundo. Aliás, se me arrependi foi só porque estou numa depressão agora que só por Deus! Eu ri, chorei (de tristeza e de emoção) e suspirei com a história de Joo-Eun e Young-Ho. Até viciei na música tema - que está no meu "repeat" há uns 3 dias, pelo menos. O que me surpreendeu foi como uma história aparentemente "bobinha" pôde ser assim profunda, principalmente no que diz respeito à abordagem do tema saúde. Chega a ser inspiradora! Dos atores nem tem o que dizer. Não conhecia ninguém, claro, mas já virei fã. Os prêmios que conquistou - sobretudo de atuação - não foram à toa. O QUE É ESSE SO JI SUB??? Estou perdidinha! ♥ O jeito é curtir a fossa um pouco antes de partir pra outra. Mas olha, vai ser difícil de desapegar...
O drama que trouxeram para essa nova adaptação só teve, ao meu ver, pontos positivos. A retratação de temas tão falados no momento como bullying, feminismo, abusos, é feita de forma extremamente natural através de uma protagonista incrível. Como a Anne é forte e adorável! Sim, ela irrita em certos momentos, e por incrível que pareça isso a tornou muito mais real pra mim. Essa atriz é maravilhosa e, sinceramente, o elenco todo dessa série é um primor! (O que dizer de Lucas Jade Zumann, que me deixou apaixonada por um adolescente?) A sensibilidade dessa história é extremamente tocante. Espero que não seja ignorada pelas principais premiações. Eu estou vendo pela segunda vez em uma semana, rezando pra que seja renovada. "Anyway..."
Um filme gostoso de se assistir e que, mesmo com bastante romance, acho que não se encaixa no gênero "comédia romântica". Tess reina absoluta e essa é a história de suas lutas e conquistas.
Han Solo: Uma História Star Wars
3.3 638 Assista AgoraNão é que achei divertido? Alden fez um Han muito simpático, bem além das minhas expectativas.
Belle
4.0 99Dido Elizabeth, chamada por todos à sua volta de Belle, sempre se sentiu deslocada em sua própria casa. Mesmo com todo o amor que recebia de seus tios e de sua prima Elizabeth, a marca de seu nascimento ilegítimo estava em sua própria pele, impedindo-a de fugir da insegurança. Já adulta, ela apenas começará a entender o que significa ser uma mulher negra vivendo entre a aristocracia britânica do século XVIII.
Acredito que o fato de ser baseado em fatos reais já chama a atenção de qualquer pessoa. Quem não iria ficar curioso com a história de uma dama da nobreza inglesa que destoava de todos à sua volta por conta de sua cor? O filme foi, mais precisamente, inspirado por um quadro pintado por Johann Zoffany ainda naquela época.
Belle é jovem, rica e negra. O mais interessante é que então, por conta disso, ela está presa no “limbo” existente entre esses dois mundos: o de brancos que a olham de cima, por motivos óbvios, e o de negros que não se identificam com a posição que essa senhorita ocupa. Assim sendo, quando atrai o intere$$e do charmoso Oliver Ashford, é que ela mais do que nunca percebe a situação em que se encontra... a do “não pertencimento”. Aí de fato começa a parte mais interessante e importante da história: uma moça em busca de sua identidade.
Ao mesmo tempo em que enfrenta vários preconceitos por conta do noivado que contrai com Ashford (sobretudo da família do rapaz), Belle se depara com um caso polêmico na corte presidido por seu tio: o caso do navio Zong, um verdadeiro massacre que resultou na morte de mais de cem escravos, cujos donos exigiam seguro, alegando que se tratava de “carga danificada”.
Sua consciência, que percebe a objetificação daqueles que ela vê como seus iguais, sua determinação em aprender e entender esse mundo e a coragem que crescem nela, fazem dessa personagem uma inspiração! Como vocês sabem, amo ver um personagem amadurecer durante a história e isso tornou Belle um dos meus filmes favoritos.
Além de uma história tocante, um elenco primoroso – e Gugu Mbatha-Raw rouba a cena - e um romance a la Jane Austen (palavras da produção, confirmação minha *suspiros*), o filme ainda conta com a direção primorosa de uma mulher. E uma mulher negra! Asante conduz a obra de forma magistral: um retrato elegante de parte da história inglesa que, sem perder a leveza e a sensação de esperança, te faz refletir e ter vontade (espero eu) de se tornar um ser humano melhor.
Originalmente no blog Café Idílico.
A Sociedade Literária e A Torta de Casca de Batata
4.0 486 Assista AgoraCadê torrent? :(((
The Irresistible Blueberry Farm
3.0 3Esse filme é baseado num romance muito fofo da Mary Simses chamado O Irresistível Café de Cupcakes.
Paixão Real
2.9 11A Kelly é professora, está concluindo seu doutorado e é simplesmente fissurada em Orgulho e Preconceito (sério, em menos de 30 segundos de filme ela já mencionou o livro, e eu já estava vendida). Juro que meu interesse pelo filme não saiu daí. O trailer não revela esse fato sobre a personagem, então só posso concluir que forças maiores de fato me ligam à Jane Austen. haha E a atriz principal também, já que ela própria interpretou Elizabeth Bennet numa versão modernizada e alternativa de Orgulho e Preconceito produzida pelo Hallmark há dois anos, um filme chamado Unleashing Mr. Darcy.
Brincadeirinhas à parte, Kelly tem planos de se mudar para a Europa e dar aulas em Oxford e seu pai Hank, sua única família no mundo, não é muito fã da ideia, visto que ele é o tipo de pessoa que tem orgulho de suas raízes e se sente perfeitamente feliz onde e como está.
Um belo dia acontece a coisa mais louca na vida de Hank: ele recebe a visita de um procurador dizendo que herdou uma grande propriedade em Merania, um lugar do qual ele nunca ouviu falar, localizado na área central da Europa. Animada, Kelly convence o pai (não sem esforço) a dar uma olhada no lugar e eles viajam até lá.
É só depois de Hank achar curioso todo o tratamento e reconhecimento que está recebendo que sua filha revela a ele: com o falecimento de um parente muito distante, Hank agora é o herdeiro do título e logo será coroado rei.
Não preciso nem dizer o absurdo que isso tudo lhe parece e para vocês terem uma ideia, a primeira atitude do homem é consertar uma cerca! Vaqueiro até o talo. rs Ele acha ridícula toda essa história e até mesmo o próprio regime monárquico (dá pra sentir uma cutucadinha aqui), mas Kelly o convence a ficar por lá pelo menos duas semanas para conhecer e impedir que o reino vá imediatamente para as mãos do rei de Ambrosia, deixando seu povo devastado.
Devo explicar aqui que Merania e Ambrosia já foram um único reino e certa vez o rei que tinha filhos gêmeos não sabia para qual dos filhos o daria, então dividiu em dois (olha que simples!).
Claro que não vou dar spoiler, mas apesar do meu coração genoviano, preciso dizer o quão interessante é o final desse filme, digamos, politicamente falando. Diferente de qualquer filme sobre realeza que eu tenha visto. Adorei!
Um personagem que não posso deixar de apresentar é o Alex, o pastor do castelo que adora provocar Kelly e logo conquista o rei Hank com seu jeito. Ele é bem simples, prático e ama a vida que leva. Gabriel Oak genérico, mas muito apaixonante também!
O romance, ou melhor dizendo, os romances, também são bem construídos (na medida do possível para um filme de uma hora e vinte) e muito fofos!
Hank, que é viúvo, logo se interessa por Joanne, a simpática dona de um bar na cidade, que é bastante pé no chão e aprecia a companhia dele, dispensando inclusive as formalidades da realeza (o que mostra de cara uma sintonia de pensamento).
Kelly se vê no meio de um triângulo, já que o rei de Ambrosia, Nikolas, está decidido a se casar com a americana que, de acordo com ele, é a moça mais encantadora que já conheceu. Hank não aprova o romance, até porque, para ele, a filha está claramente apaixonada por outra pessoa...
A história de amor dela tem uma pegada muito parecida com a de outro filme do Hallmark que eu adoro, Love by the Book, mas ao contrário da Emma, a Kelly é mais racional, o que eu amei!
Como vocês devem saber, o Hallmark Channel faz filmes voltados para a família e Royal Hearts não é diferente, mas com um simpático rei com um chapéu de caubói no lugar da coroa, ganha pontos ao nos apresentar um final “alternativo” entre os filmes do tema e ao mostrar a importância de seguir seu coração e ser fiel a si mesmo.
" - Então, o que Jane Austen diria?
- Acho que ela não só aprovaria, mas escreveria sobre nós."
Original/completa no blog Café Idílico.
O Fantasma Apaixonado
4.1 44 Assista AgoraFui sequíssima - há anos querendo ver - achando que era uma antiga comédia romântica clichezinha, mas me deparei com uma cruza de Em Algum Lugar do Passado com o dorama Black.
Sempre, Só Você
4.4 130Sei lá porquê, mas pesquei tantas semelhanças entre as situações que envolvem os personagens do So Ji Sub aqui e em Oh My Venus.
A Bela e a Fera
3.3 699 Assista AgoraFiquei simplesmente boba com a apresentação dessa história pelo Christophe Gans. Obscura e fascinante!
Little Women
4.1 21 Assista AgoraImpossível assistir e não se apaixonar por essas quatro irmãs sonhadoras!
É fato que nos apegamos mais à umas que à outras, sobretudo porque a história foca um pouco mais em Josephine March (ou Jo), a segunda filha. Ela é cheia de energia, força de vontade e tem paixão pela escrita. Uma personagem extremamente inspiradora em sua determinação.
A garotas March e a mãe - a quem elas chamam pelo nome - estão sozinhas em casa, fazendo o possível para sobreviver e darem suporte umas às outras durante a ausência do patriarca da família. Nesse momento é muito bem vinda às meninas a distração e o prazer da amizade com Laurie (Jonah Hauer-King), neto do vizinho delas (Sr. Laurence, interpretado por Michael Gambon) que passa a morar com o avô até sua ida para a faculdade. De todas, ele se torna mais próximo de Jo.
Apesar de muito próximas, as irmãs são bem diferentes entre si: Meg, a mais velha, é muito boa, trabalha como governanta e é vaidosa; Jo tem uma personalidade forte, ama ler e escrever e sonha em encontrar seu lugar no mundo. Não permite que nada a derrube; Beth é a bondade em pessoa, procura ajudar a todos e é extremamente altruísta; A caçula Amy também é provida de uma personalidade marcante e não posso deixar de dizer que, ainda que ela tenha qualidades, se sobressae o fato de ser um tanto mimada e teimosa.
Mesmo com tantas diferenças - tendo Marmee num início como sustentáculo - as garotas têm umas nas outras seus bens mais preciosos e juntas vão descobrindo as delícias e as dificuldades de se tornar as mulheres que almejam ser.
Por se tratar da adaptação de um romance de formação (o clássico Mulherzinhas, de Louisa May Alcott) a história não gira em torno de um plot principal. Acompanhamos a vida dessas quatro garotas e o amadurecimento de cada uma delas. É lindo ver todos os altos e baixos dessa relação, pois as March, além de irmãs, são melhores amigas.
Vemos Jo com mais frequência e ela é de fato a mais encantadora de todas as personagens. Seu amor pelas irmãs é feroz e sua coragem é inspiradora!
Me emocionei muito assistindo porque se trata do tipo de história que aquece o coração.
A minissérie traz fortes questionamentos sobre o lugar ocupado pela mulher no século XIX - principalmente através da figura de Jo - e acho que serve como uma cutucada não só feminista, mas uma cutucada também no que diz respeito aos valores humanos: o que você faz para se tornar um ser humano melhor?
Por isso mesmo, digo que Little Women é extremamente inspirador... nos vemos questionando nossa própria força e bravura quando somos colocados frente a frente com essas "mulherzinhas". Você termina a história querendo ser Jo March e enfrentar de cabeça erguida o que vier.
Além das atuações e, é claro, dos cenários, somos arrebatados durante essas três horas com valiosas lições, que não seriam tão significativas se passadas por alguém que não essas pequenas mulheres.
" - Podemos ser felizes igual éramos antes?
- Igual não. Éramos crianças então e não somos mais."
Obs: preciso dizer que tenho aqui um dos ships mais frustrados da minha vida!
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Originalmente no blog Café Idílico.
Black
4.2 45O suspense mirou em Millennium e acertou em Pretty Little Liars.
Personal Shopper
3.1 384 Assista AgoraGostei do filme, mas fiquei ansiando por um final mais claro. Ainda que, eu achei, fique aberto a interpretações (pelo jeito nem era o objetivo), por conta da cena em que
o irmão dela realmente aparece, fisicamente visível, antes de derrubar a xícara
temos a primeira aparição de uma entidade, na casa dele,
Há muito tempo Kristen não me convencia de algo, aqui deu.
E, é claro, não sei porque fui inventar de assistir durante a noite. Ainda bem que vi com a luz acesa. Um chute na bunda de muita "Invocação do Mal"...
Uma Ressaca de 9 Meses
3.3 110 Assista AgoraMuito fofo! Storyline bem semelhante à dos personagens da Leslie Mann e do Jake Lacy em "Como Ser Solteira".
Love By The Book
2.8 1Emma e a irmã Jane foram criadas pela mãe, que alimentou nelas um grande amor pelos livros e pelas histórias com finais felizes. Como a própria Emma diz, ela entrou de cabeça nisso, e é uma romântica assumida, que acredita em felizes para sempre.
Para completar, é dona de uma livraria, a Barouche Books - que é pequena, simples e pessoal - o que faz com que ela passe mais tempo ainda em meio aos livros.
Certo dia o investidor de sua loja apresenta à ela seu filho Eric, que de acordo com ele está aprendendo sobre seus negócios e acompanhará Emma durante todo o dia na livraria por algumas semanas.
É clarooooo que de cara os dois se estranham. Eric (que é bastante pé no chão) não demora a perceber que Emma é uma sonhadora e chega a dizer que ela tem "complexo de conto de fadas", o que deixa a moça bastante irritada.
As discussões entre os dois, que não são poucas, já que Eric opina sobre tudo e todos - tentando melhorar os negócios e trazer Emma para a realidade do século XXI - só aumentam quando o charmoso Landon Crest aparece um dia na livraria e, aparentemente, já ganha o coração da dona.
Sarcástico como é, Eric aposta com Emma que em um mês ela se cansará de Landon (que é extremamente romântico e, digamos, meloso). Caso perca a aposta, ela será obrigada a aceitar todas as ideias que ele tem para a livraria; caso ganhe, Eric se compromete a comprar o teatro de fantoches que Emma tanto quer (e que ele é contra).
E de fato, conforme passa mais tempo com Landon, nossa Book Lady (como ela é conhecida pelos clientes) começa a perceber que nem só de rosas e velas são feitos os romances.
A Emma é fã de Jane Austen, e já me ganha aí. haha Inclusive ela conta à uma de suas clientes que Emma, livro da Jane Austen publicado em 1815, é a razão de seu nome.
Mas o que isso tem a ver? Nada, né? De fato. Mas um filme... aliás, uma comédia romântica que se passe em meio aos livros vai sempre ter um lugar na minha listinha (não é a toa que Mensagem Para Você é um dos meus filmes favoritos). Se citar Jane Austen então, qualquer um tem chance comigo, é fato.
Esse filme é do canal americano Hallmark Channel e, como todos os filmes desse canal, é feito pra família tradicional americana (haha). Com um roteiro batido, clichê, personagens simples e muita fofurice, Love by the Book (a tradução seria algo como "Amor entre os livros" ou alguma variável) é ideal para a nossa Sessão da Tarde (que volta e meia exibe filmes do Hallmark mesmo).
Apesar de a Emma às vezes ser um pouco infantil, ela é adorável. E claramente depois reconhece seus equívocos quanto ao amor idealizado. É mais do que visível quem cuida e realmente se importa com ela e com o que acontece em sua vida. Eu amo o final desse filme e dá até pra fazer alguns paralelos, em seu desenvolvimento, com o próprio romance Emma, da Jane Austen. Mais um motivo pra amar!
Como toda comédia romântica, não deve ser levado a sério, é claro. Mas nada nos impede de assistir esse filme (que é curtinho) pra espairecer e suspirar bastante.
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Originalmente no blog Café Idílico.
Goblin
4.6 179Quero distância desse dorama por motivos de: nunca chorei tanto na minha vida!
Naked Blood
3.3 24Um alien saindo da barriga parecia estranho até eu ver esse filme....
Ao Jiao Yu Pian Jian
3.1 8Assisti pelo nome (e não tem nada a ver com Orgulho e Preconceito além disso) e apesar da cena final digna de uma boa rom-com raiz (
na Casa de Julieta
"Mr. Pride vs. Miss Prejudice" pareceu três filmes em um: o começo, o meio e o fim apresentaram três filmes totalmente diferentes, deixando a storyline bagunçada e me impedindo de desenvolver afeto pelos personagens ou pela história. Uma pena, porque fui com muita sede ao pote.
Ainda assim, vale a assistida. Arranca boas risadas.
Anjaana Anjaani
4.0 45Um filminho água com açúcar que trata o tema suicídio de forma leve e descontraída. Tenho a impressão de que talvez um tanto fantasiosa também, mas cumpre o dever de passar sua mensagem: sempre há um motivo para viver.
A história começa em Nova York e esbarra no gênero road movie na viagem dos protagonistas à Las Vegas. Eles realmente decidem aproveitar a vida!
Quando se conhecem é claro que eles não se gostam, porém já que aparentemente são os únicos que compreendem um ao outro, resolvem deixar as desavenças de lado e firmar um pacto suicida. Nem preciso dizer o que acontece, visto que a comédia romântica é o gênero mais previsível do cinema, mas os clichês e toda a previsibilidade são lindinhos de se assistir.
Akash se descobre apaixonado primeiro (como toda rom-com respeitável, claro, gostamos de ver o cara sofrer mais) e passa a tentar fazer com que Kiara reconheça seus sentimentos por ele. Ela ainda está bastante deprimida por conta do ex-namorado (que a traiu) e percebemos que demora mais pra se recuperar do que o Akash. O mais legal é que essa melhora dele está totalmente ligada à Kiara, e nos momentos em que ela fraqueja, é ele quem cuida dela. Fica claro que o fato de ter se apaixonado dá ao protagonista a motivação que ele precisava.
E é em meio à essa realização dos desejos deles (o tal pacto), numa coisa intercalada (primeiro realizam um desejo de um, depois do outro), que o romance acontece. Tem aquela negação básica - por parte dela, tem demonstrações de afeto e de ciúmes (amo) e tem - pra quem acha que nenhum filme indiano tem - beijo. Acima de tudo, deixando um pouco o romance de lado agora, tem diversão, badalação e cenas hilárias nas encrencas em que eles se metem!
Uma coisa que me agradou é que esse filme parece ter menos cenas musicais do que a maioria dos filmes de bollywood. Sim, tem várias cenas longuinhas embaladas por músicas que parecem inacabáveis, chega a parecer repetitivo, mas não tem cantoria e dança pra todo lado o tempo todo. Ponto pra Anjaana Anjaani aí!
Ainda que não seja um filme profundo (e nem tem a pretensão de ser), traz alguma reflexão e, sobretudo, deliciosos momentos em frente à TV. Vale muito a pena!
"Não importa quantas razões você tenha para morrer, só precisa de uma para viver."
Originalmente/completa em: http://www.cafeidilico.com/2017/10/anjaana-anjaani.html
Uma Beleza Fantástica
3.7 289 Assista AgoraInconformada por ela
terminar com o Billy...
Minha Vênus
4.3 99"Ai minha Vênus" mesmooooo! Que coisa mais fofa é essa?
Esse k-drama foi o primeiro (acredito que de muitos) que eu vi. Já queria entrar no mundo dos dramas asiáticos há algum tempo e vinha pedindo dicas desde então. Esse foi muito bem recomendado e escolhi porque amei o nome, rs. Não me arrependo nem por um segundo. Aliás, se me arrependi foi só porque estou numa depressão agora que só por Deus! Eu ri, chorei (de tristeza e de emoção) e suspirei com a história de Joo-Eun e Young-Ho. Até viciei na música tema - que está no meu "repeat" há uns 3 dias, pelo menos.
O que me surpreendeu foi como uma história aparentemente "bobinha" pôde ser assim profunda, principalmente no que diz respeito à abordagem do tema saúde. Chega a ser inspiradora!
Dos atores nem tem o que dizer. Não conhecia ninguém, claro, mas já virei fã. Os prêmios que conquistou - sobretudo de atuação - não foram à toa. O QUE É ESSE SO JI SUB??? Estou perdidinha! ♥
O jeito é curtir a fossa um pouco antes de partir pra outra. Mas olha, vai ser difícil de desapegar...
TAP TAP!
O Mínimo Para Viver
3.5 621 Assista AgoraDestaque pra Lily Collins. Achei-a maravilhosa nesse filme!
Os Amores de Anne 2
4.5 5Eu mesma quase desisti do
Gil pelo Morgan
Anne com um E (1ª Temporada)
4.6 759 Assista AgoraO drama que trouxeram para essa nova adaptação só teve, ao meu ver, pontos positivos. A retratação de temas tão falados no momento como bullying, feminismo, abusos, é feita de forma extremamente natural através de uma protagonista incrível. Como a Anne é forte e adorável! Sim, ela irrita em certos momentos, e por incrível que pareça isso a tornou muito mais real pra mim. Essa atriz é maravilhosa e, sinceramente, o elenco todo dessa série é um primor! (O que dizer de Lucas Jade Zumann, que me deixou apaixonada por um adolescente?)
A sensibilidade dessa história é extremamente tocante. Espero que não seja ignorada pelas principais premiações. Eu estou vendo pela segunda vez em uma semana, rezando pra que seja renovada.
"Anyway..."
Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar
3.3 1,1K Assista AgoraQue escolha certeira a do Henry! Fiquei o tempo todo realmente achando o ator uma
cruza do Orlando Bloom (uns trejeitos deste, inclusive) com a Keira Knightley
Uma Secretária de Futuro
3.4 155Um filme gostoso de se assistir e que, mesmo com bastante romance, acho que não se encaixa no gênero "comédia romântica". Tess reina absoluta e essa é a história de suas lutas e conquistas.