O triste de ir com sede ao pote e se deparar com vinagre, não é um remake, e algo totalmente novo, uma readaptação de algo carismático ate a medula feito lá atrás, na primeira cena da dona do bar mulher negra, pensei baixinho, la vem, margarinas woke, mas graças que ficou só no achismo.
Essa roupagem nova tirou o brilho da ideia, o cara nem briga direito no filme todo deixando pros garotos seguranças, ou seja quiseram dar um drama interno a la bruce lee sua eterna promessa de nao usar o kung fu ate lhe tirarem lagrimas dos culhoes, aqui parece que deram uma polida na versão original com lixa, os vilões são mequetrefes, o bar e mais destruído que ativo, a banda parece animatronics, tudo explodindo e os caras tocando como em um show.
A coisa ficou pasteurizada, mas e ruim?? de certa forma sim, a essência da coisa foi ralo abaixo, incorporaram um corocodilo, uma ilha meio caribe, um alter ego carismático, figura meio bobalhao perigoso feito pelo Mcgregor, mas não foi suficiente para ter o pacote que foi sua versão original, e todo cerne, Swayze é muito mais carismático que o gyllenhaal.
Ou seja ,não e um filme ruim, mas é inevitável comparar, e diante do que foi o original se torna bem inferior, outra coisa, quase uma parte 3,a final existe um 2, e longe de um remake, alias quase vi um Marcos Pasquim e Humberto Martins em cena, ambos Mcgregor e Gyllenhaal com camisetas abertas e tanquinhos a mostra, nossas versões brasileiras já usavam e abusavam do artificio bem antes.
Uma coisa que acho interessante e gente em 2014 criticando uma sociedade a milhares de anos atrás, que não tinha supermercado, facilidade alguma que o mais forte realmente sobrevivia, então sem essa de patriarcado, ou você era alfa ou morria, com isso o padrão fodão das parada não era meramente ego, e sim longevidade para o grupo.
O guri é um gojoba, fraco, que morreria no ambiente, se não fosse filho do chefe, mas teve que a força usar todos os lados, força, espirito e coração e inteligência para sobreviver a sua jornada de maturidade, a fotografia e lindíssima e tem passagens beirando capa de álbum de banda, acredito que nos traímos em esperar embates, algo mais agitado, visceral, e no final nós é mostrado o inicio da domesticação dos nosso pets mais leais.
E nisso a obra é boa e curiosa. Mas só, por que realmente seu formato as vezes deixa lacunas imensas no andamento. No filme, mostra vulcões ativos e mamíferos grandes, ou seja foi pouco antes do ultimo período de extinção em massa.
Um grande filme para encerrar essa trilogia, majestoso, dramático, triste, melancólico e muito mas muito real, vivemos todo dia cernes levantado na obra, suas referencias históricas, o que o homem é capaz, quando não compreende algo, a maldade, soberba, como que com a dialética se leva muitos a morte.
A jornada de Cesar, sua fé e decepção contra sua propria raça, ou seja , será que quando temos a capacidade cognitiva do pensamento nos tornamos capazes de trair, sabotar, ou seja construir a uto sobrevivência em derrocada de nossa propria raça, ou é instinto primitivo, não sou primatologo, mas tem esse comportamento os grupos de símios mais próximos ao DNA humano.
Woody esta bem confortável em seu personagem, com ótimos diálogos, e a síntese do lado irracional, e traços pequenos humanos em conflito ao Cesar e sua descoberta de sentimentos tão próximos, dois lados de uma moeda.
Em fim, foi um filme que me absorveu como poucos, seja pipoca ou nao, mas sua historia é rica. Grande final.
Sabe aqueles filmes enlatados a milhão estaduniense, mais um, tem uma historinha boa, aquela coisa do cara sisudo que vai acordando, um garoto muito bobo, parece que esta chapado, para a idade que tem, e uma figura que é o diferencial o mister fabulous !!
Ou seja a previsibilidade em um filme só, happy happy esquecível, mas que diverte um tanto no momento por ser descompromissado, veja bem divertir não é o mesmo de rir pacas, por que não é engraçado. E no final tudo acaba bem no mundo happy happy de comedias românticas.
Puro suco do exagero indiano, violência, um herói com força sobrenatural que faz mil e uma peripécias, ate segurar hienas na mão, danças, vilão ruim, mal, cascudo, sangue nos oio, detestável, ranço de chorume com mais subordinados que um exercito de um pequeno País.
Somando a isso mulheres lindíssimas, um ze pequeno indiano que renderia um ótimo filme de serial killer pela sua construção física e comportamental, muito, mas muito foda, alívios cômicos, tudo embalado em uma grandiosidade e os ja esperados mais de duas horas como é comum nos filmes indianos.
A única ressalva, momentos melodramáticos mela cueca dispensáveis, e você olha o mocinho com seu cabelo de manga japonês, e diz baixinho, naooooon esse bixo nao faz tudo isso com esse xaipe de grilo..
To ficando fã de filme indiano olha, tardiamente, pelo menos desse estilo, é muito divertido essas estripulias, caras e bocas, as vezes e mais engraçado que filme de comedia, sem querer ser...
Se ate a galera pipoca ta achando ruim, imagina os quadrinheiros, a tempos a Marvel filmes vem destruído a cronologia e personagens em seus filmes, sem dó e piedade, a impressão que da que os criadores estão com mais tesão de vê-los na tela do que o que vão fazer com eles, e ai vai Shang chi, Morbius, Adam warlock, X-men...etc, não se respeita nada.
Por que com Madame teia seria diferente, uma salada cronológica, alias essa onda de multiverso só veio para que pudessem fazer o que tiver a fim, massacrar e destruir personagens, aqui a historia não é boa,o CGI é xexelento, o vilão sou mal por que quero ser ruim, o visual da madame remete a primeira mulher aranha, mas fizeram questão de colocar a madame no universo aranha sendo que ela aparece muito mais em outro grupo sociedade dos mutantes, pyro, avalanche, mystica, blob etc, da realidade X-Men. Só por que tem teia no nome.
Ou seja toda onda da aranha criada em laboratório que transformou Peter parker no cabeça de teia, aqui vira uma zorra, com um grupo de sociedade protetora de aranhas whey protein !!! Nas florestas do peru, ai me vem adolescentes que vão se tornar poderosas aranhas no futuro, só que em cronologias distintas e aqui colocado como se fossem um grupinho teen aracnideo.
Essas pataquadas estão cansando, tanto, que ate quem não sabe patavinas da Marvel, já esta notando, para completar, o remake da novela pantanal ja socava o merchan na lata do telespectador na cara dura, so faltava o personagem olhar pra câmera, rexona espanta ate os carapnãs , aqui foi a Pepsi, só faltou o vilão lançar garrafas de pepsi.
Teve um começo ate que bem razoável, por levantar um mistério quase sobrenatural, mesmo não tendo 54 garotas em cena, em fim, foi impactante, e levanta uma ideia impar, mas a execução, foi colocando tanta doidera em seu recheio, que em certo momento me pareceu que se perde.
Ai me vem um Gugu Liberato metal japonês com seus druguinhos, rolo de peles, e uma realidade caótica demoníaca, sei lá, aquela coisa meio dimensões de destruição...
Apesar do final meio aberto e confuso..acabei gostando do lance garotinhas disseminando a palavra de caos que era o gatilho para os suicidios..de forma subliminar em canções adolescente
Como todo é interessante, como se colocasse em filme um pesadelo, mas em sua execução, ficou devendo coesão.
Mulheres lindas , desnudas ou quase, uma Linnea Quigley da nova geração, Alyson Bath, a Yuki, que alias me pareceu demais com a atuação da Margot Robbie como Alerquina, trejeitos, rosto, jeito transloucado, só que muito mais sexy e ousado como a Quigley.
Bastante gore, canibailismo, lutas, comedia, o melhor personagem do filme, o chinês meio metal gótico, parecido com Danzig, Michael Taigen, que é uma figura, e um malvadão asiático saído do laranja mecânica, um autentico druguinho !!! E lutadores que saíram do street fight, tem um charme divertido, querendo ser trash, ambiente escuro, com aquela técnica meio amador de filmagem. Caras é uma salada que tinha tudo para desandar, mas quando se acostuma com a doidera é ate bem conduzido e realmente diverte.
Assisti a pouco tempo o filme em ruinas ,coreano, com o gordoforte Ma Dong Seok, e vi nitidamente influencia do Bud Spencer om seus tampões e marteladas, mesmo que nem tenham ouvido falar na coreia desse italiano raivoso gente boa, assim como Hordor no games of thrones, também vejo muito do Bud spencer, junto ao terence hill, e como se dessem vida ao Obelix e Asterix.
Vi varias vezes nas sessões da tarde da vida, é continua incrível como aliaram wester, sem morrer nem mosca no filme, humor e aventura, lembra tanto os filmes do jackie chan, que eram feitos de forma simples, honesta, divertidos, com criatividade e sagacidade.E aqui nao falta sopapos e malandragem da boa,e personagens bem aproveitados.
Tem que se ter cuidado com o ritmo lento, mas se conseguir superar é uma das historias mais abomináveis que vi no cinema,e sem ter quase nenhuma cena explicita para isso ,e tudo um crescente subliminar de algo rançoso, podre, tirando a cena da Myrto bem explicita.
O diretor foi de um bisturi em narrar desde um ato inexplicável, ate o por que do ato, o mais interessante e que ao final do filme, aturdido com esse cara tão grotesco que é o avo, e toda historia na cabeça, somos realmente de momentos, me peguei pensando em vários casos semelhantes no mundo, e alguns tão quanto brutais no Brasil que caem no esquecimento, casos como os compradores de meninas pobres no nordeste para uso em garimpo, ate mais famosos como henry borel, seu padrasto monstro e sua horrenda mãe fria e completamente narcisista.
Todos tao chocantes, a todo momento, mas uma ficção faz um apanhado de toda podridão humana e nos destrói de uma vez só...que filme pesado, que obra de toneladas...
A obra como um todo e mediana, tem sua tensão é uma ideia doente, alias não tem gente boa no filme, só o protagonista que cai de paraquedas, o elenco me surpreendeu, muitos nomes conhecidos.
Mas o que torna então a obra mediana, as resoluções, o conveniente, e as escolhas estupidas, aquele tipo de coisa que nunca faríamos, ate o cidadão comum, mas que aqui para render filme se faz, decisoes realmente estupidas, como pegar o trem depois de tudo que vemos no filme..
Meus caros o cara tinha mais de um milhão de dólares, com essa grana, alugava um helicóptero mas não ia de trem, é obvio que iam tentar sacanea-lo, ninguém prestava ali e depois de tudo que ele viu ainda e tão inocente ao ponto de se expor indo pra casa...
Tem o original, que deve ser mais completo e tenso, afinal o cinema americano consegue sintetizar e deixar tudo mais ameno..é uma ideia foda, mas com resoluções bem fracas, espero que o original nao seja assim..
Uma bela oportunidade de ser mais um filme sobre aborrecente rico esnobe escroto, e menina querendo seu lugar batata ruffles, normal nessa idade, quando se quer pertencer...
Mas aqui nada funciona direito, e vazio, sem sentimentos, quando se exige uma expressão, algo, não vem e apático, depois de tudo que o tal William fez, e sua turma, ainda sim ela o deixa entrar e da atenção, é surreal...A Dominique não ajuda, faz cara de confuso sobrinho o tempo todo, não vejo tristeza, revolta, só uma songa monga tomando tapa pra todo lado e sua revoltinha contra o pai e mãe, rebelde sem causa..
Alias que cena preconceituosa, seu pai e judeu, sim é, então não vamos mais nos falar, que orra e essa , o filme e na Alemanha nazista, pq uma britânica dizer isso na cara da guria morando em new york nos EUA ficou bizarro...
Raso demais, que pena, pq tem um cerne ate bom..mas bem mal conduzido..e a capa do filme, parece cine prive.
A priori, minha sensação as devidas proporções , foi ir com uma expectativa a milhão depois de ter visto o primeiro, a mesma coisa com o invasão zumbi, sim o coreano, e o impacto foi o mesmo uma decepção destruidora. A diferença e que com o invasão, o filme e horrendo, parece outra equipe de filmagem, e não a mesma que realizou o primeiro filme, já no kill é Tarantino exalando da película.
Então por que da escolha, o que passou na época para tal decisão, como temos um primeiro filme espetacular, e um segundo soando outra coisa, mesmo que seja o mesmo cerne, explicando tudo, a historia, o nome, os porquês da questão !! O primeiro um Tarantino alucinado com todas suas referencias, o segundo um Tarantino mais Jackie brown..
Mudou as roupas, a poesia, as homenagens, passagens mais genérica, diálogos mais ácidos, muitos, será que Tarantino estava afiando os tão já conhecidos diálogos de seus filmes, temos a fotografia mais na linha roadmovie, pulp ficion, reviravoltas, partes mais paradas, e ate uma esquisitice, que não sei se foi erro, A noiva sentada tinha acabado de ser atingida pelo dardo da verdade sendo questionada pelo Bill, em um corte de cena, estava sentada já vestida com casaco e Bill bebendo uma cerva do lado de fora da casa...intencional, erro, não sei mas ficou esquisito..
Bom, a broxada , não foi completa, ficou semi mole, ainda é uma grande obra, não da para negar, mesmo com a mudança significativa e brusca, a obra tem seu desfecho, taratinices, e bons momentos. Termina digamos bem toda saga...Apesar que muitos queria um Yoda lutando com Dookan...e nos contentamos com Viswanathan Anand X Mikhail Botvinnik , na final de Xadrez , onde Anand com sua rainha faz pressão em cinco pontos do Mikhail...
Demorei demais para conferir esse tão aclamado filme do sr Tarantino, sua obra cult, e nem sei por que de fato, mas no final entendi a vibe, Tarantino e daqueles caras que realmente vive o mundo nerd cinéfilo, me lembra muito Kevin smith que vive esse mundo só que em outro contexto e vc sente isso nos filmes deles.
As referencias, que vão do faroeste espaguete ate filmes Wuxia chines, e classicos preto e branco japoneses, aquelas obras rançudas com cerne na vingança, e se tem algo que diretores como Tarantino fazem que acho bem legal e trazer de volta atores icônicos dessas obras, que tiveram sua gloria mas caíram no esquecimento da grande massa.
Kill bill é uma opera épica sobre essa veia do cara que gosta de cinema clássico, e não aquela briga em ser o diretor mais artístico, mais cabeça, técnico, vemos aqui o puro suco daquele cinema básico, direto, mas que funciona de forma magistral, algo esquecido hoje em eras de filmes de 4 horas cabeção ou lacrações seminais.
Uma esta incrível, a cena final da luta de luci e ela, chega ser poética, o cenário, fotografia incrível um jardim oriental. A icônica cena de luta com os 88, lembra muito a cena do Bruce lee quando invade a academia de karate, só que com toneis de sangue.
A única ressalva que tenho, na época , no cinema, deve ter sido bem confuso o final totalmente em aberto, inconclusivo...mas que hoje já esta totalmente explicado.
Ponto positivo, ousadia de se fazer filme de terror nacional usando o folclore riquíssimo que temos, poucos são aqueles que aproveitam isso, para um filme baixo orçamento temos efeitos bem bacanas na construção da curupira, respeitando os dons e o fato de ser um ser místico, a maquiagem nas mortes também usam efeitos práticos que dão veracidade melhor que efeitinhos mal feitos. Tem uma subtraminha que envolve o tiozão da escopeta estilosa, que e boa pro roteiro.
Lado ruim, atuações novelescas amadoras, curupira se comportando as vezes como qualquer mostro de filme, vícios de comportamento estupido , mulheres histéricas e homens broncos ..
As minorias sao eliminadas logo, sobrando a patricinha branca gostosa...
Em fim o filme pende mais pro nas coxas, mas nao e ruim como muita tranqueira nacional, e honesto no que se propõe, acho que rola muito síndrome do cachorro vira lata aqui nas criticas,e nacional e ruim, achei bom, mesmo com todos defeitos.
Bom a obra em sí tem bons momentos engraçados em seu inicio, mas depois cai muito, e dá para se perceber a quantidade de situações perdidas que renderiam um humor do bom, mas é desperdiçado ate se tornar bem enfadonho.
E temos também outro cerne, do ator consagrado, famoso em uma época que tem que lidar com o ostracismo e esquecimento, mas nao se deixa acreditar nisso, a forma arrogante como trata seu agente e as pessoas. Ou seja caímos também em um drama, poderíamos chamar de um dramedia, ate daria , mas a parte comedia ficou devendo um tanto..mais pelo roteiro que nao soube bem o que fazer com a ideia, que é boa, o crescente e bom, mas estagna , e fica linear ate o final.
As vezes assisto essas obras para rir, não consigo levar a serio é um festival de bizarrices, ja deve ser pelo menos o quarto filme que se tem uma luta entre o herói e um vilão no mesmo cenário, uma ilha, montanha, matagal e agua do mar no fundo.
É um tal de cutuca as sobrancelhas, arrasta no chão pra cutucar o saco, o filme todo aqui e voltado para pontos de pressão da acupuntura, mas fica cômico demais em muitas situações, as lutas não achei tão bem coreografadas em diversos momentos percebe-se que nem se toca no inimigo..
Mas a linha Pai mei e boa, do cara invencível, e resistente e a ventinhos, sei la esse aqui no geral não me agradou, a bizarrice extrapolou...
Que obra forte e ao mesmo tempo bem simples, por culpa de nos homens, muitas vezes nos voltamos ao homem que abandona o lar, seja lá por qual motivo, é sim a grande maioria, mas também existe uma parcela de mulheres, que se descobrem livres quando e tarde demais, presas a um casamento e com filhos, não suportam a pressão, o fardo, e fogem, abandonam..tudo..
Lulu não se encaixa bem nesse parâmetro do abandono, ela só quer respirar de algo que a oprime, sentir-se nua de vestes sociais e religiosas de submeter aos dogmas de um casamento falido, apesar do titulo quase remetendo a uma pornochanchada, o filme aborda um crescimento interno de uma mulher que foi sumindo dentro de sí ate se rebelar e encontrar-se em sua rebeldia adolescente.
E olha admiro demais essas mulheres fortes, sem lacração, sem mimimi, sem empoeiramentos de ocasião, só mulheres fortes que saem de suas celas com as próprias vontades, um ótimo filme, gostoso de ver por que e leve, uma trip road de meia idade.
O que me mata nos filmes indianos e que todos fazem cara de mau e pose buzz lightyear,e do nada começam a dançar com vozes de falsete, seja épico, aventura, romance ou comedia, e eu sei que isso e um traço característico de bollywood, nao vai mudar e e justamente que faz o filme indiano ser o que é.
Alias , encontrar um filme de bollywood com menos de 2 horas ,a grande maioria e muito extenso, mas os caras tem a manha de fazer você nem reparar nisso, essa obra e uma, temos aqui todos exageros indianos, com direito a herói quebrar coco com a mão e o vilão erguer um homem de lá seus 90 kg do chão com uma mão, cenários em CGI.
Mas as cenas de batalha, lutas e aventura são muito boas e criativas, as historias também são a la bollywood muito heroísmo, bonzinhos com traços virtuosos e vilões casca de ferida chorume na terra, e mulheres lindíssimas, essa Kajol meus amigos, o mais puro fruto esculpido pelos deuses indianos , romances, e muita beleza estética e cores.
Já vi trazer membro de banda morto para dueto em holograma, assim como pessoas gravarem cada um em algum lugar do mundo um álbum, agora atuação a distancia, é a primeira vez..se a moda pega vai ficar horroroso...Lindsay lohan aqui meio Bruce willis pouco antes da demência, topando só pra pagar a tubaína com coxinha.
Quanto ao filme, pegamos aqui a novela os mutantes, misturamos com um Underworld subnutrido e uma pitada de produções que passam no scify, a protagonista e um misto de Liv Tyler e Kate Beckinsale, gata, e deve estar ate hoje se arrependendo dessa tranqueira, e um dos vilões parece o Nando reis, uma edição de filme massacre da serra elétrica produções, personagens aparecendo e sumindo, do nada sexo, exatamente do nada..colocamos leds nos olhos da turma uns dente pontudo e chama tudo de lobisomem e vampiro e você nem sabe quem é quem tudo igual..
Uma trama ate que com andamento, mas nessa pataquada toda se perde,, olha ja vi coisa medonha, mas isso aqui, powra !!!
Não li todos comentários, mas esperava uma saraivada de criticas, em fim, para mim não bateu, soou uma espécie de vamos rir de nós mesmos, no estilo, você me deu troco errado é por que sou preto!!!??
Misturado a um slasher ja conhecido, meio jumanji com vários momentos que funciona mais pro preto americano, e pro brasileiro que reclama do imperialismo mas compra esse comportamento caricato, ou as loiras que taram por um negão, temos todos os estereótipos satirizados, só faltou a capela falsete vozerão, ou frango frito no balde.
Achei divertidinho em alguns momentos, um terrir temático.
Tai uma obra que me surpreendi positivamente, não esperava muito do que o usual coreano, mas de alguma forma me lembrou um tanto aquela dupla pastelão dos anos 80 terence hill e bud spencer, os italianos do sopapo, alias Don lee aqui ta demais o estilo Bud Spencer, com cara seria, jeitão debochado, só trocou os tapões usuais do Bud, por porrada a la street fighter.
No mais, esses coreanos estão salvando o cinema criativo, aquele sem papas, frescura woke, lacração, a obra e bem feitinha, tem muito boas cenas de luta e ação, porem parte um pouco mais pro drama em muitos momentos, o que não achei ruim, o cinema asiático não se deve resumir a só porradaria, agora espere personagens bem caricatos, infelizmente o método de atuação, coreano, chinês, japonês em fim, sempre e feito de caras e bocas, faniquitos, exageros dramáticos.
Outro ponto positivo, temos aqui um belo exemplo de personagem feminino casca grossa, que cena de luta bem feita entre o oficial lagartixa e a capitã. Bom quem curte um filme distópico com doses de humor e uma historia boa, com um cerne dramático.
Tipo de filme para se ter paciência ao assistir, o titulo remete a muita coisa, menos o que temos aqui, um drama familiar com um apocalipse de fundo, uma família totalmente desajustada pelo punho absurdamente duro do pai, um aristocrata americano.
Não se tem muito, da para perceber o baixo orçamento, não se precisa de quase nada a não ser a casa, a parte cientifica é boa, e temos, mesmo que parado, as vezes se arrastando, um bom cerne do quanto a criação pode ser destruidora, são comportamentos covardes, apagados, subservís.
Não achei ruim, mas também não é um filmão, e tem daqueles finais abertos a interpretações que vai confundir, mas é só se ater alguns detalhes que é entendível..
Pode ser que exista, não tenho duvida, que nem o filme, não ali tem um exagero dramático para chocar, afinal é filme, na real ,existem grupos paramilitares e de voluntários civis que cuidam da fronteira, não acho absurdo haver abusos e maldade, afinal pode ter nazistas infiltrados .
Tirando o primeiro mexicano torturado, camisinha com drogas, que foi de um vicio de cinema horrendo, o restante foi ate bem produzido, passando tensão e um certo asco , no geral sou contra a imigrações descontroladas, por alguns fatores , mas sou mais contra ainda barbaridades em nome de um pseudo patriotismo.
Na obra isso fica meio que em segundo plano, por causa da intenção de chocar com violência, muitas vezes caindo em vícios de cinema, como o cara em crise com arma na mão não atira e só fica gritando, ate ser morto, se nao acaba o filme ali...
A cena final é muito foda, por que da margem a se pensar que existe de fato e são inúmeros espalhados pelas regiões fronteiriças, vide a atual crise que quase cruza a linha de uma guerra civil novamente nos EUA.
Matador de Aluguel
3.1 278 Assista AgoraO triste de ir com sede ao pote e se deparar com vinagre, não é um remake, e algo totalmente novo, uma readaptação de algo carismático ate a medula feito lá atrás, na primeira cena da dona do bar mulher negra, pensei baixinho, la vem, margarinas woke, mas graças que ficou só no achismo.
Essa roupagem nova tirou o brilho da ideia, o cara nem briga direito no filme todo deixando pros garotos seguranças, ou seja quiseram dar um drama interno a la bruce lee sua eterna promessa de nao usar o kung fu ate lhe tirarem lagrimas dos culhoes, aqui parece que deram uma polida na versão original com lixa, os vilões são mequetrefes, o bar e mais destruído que ativo, a banda parece animatronics, tudo explodindo e os caras tocando como em um show.
A coisa ficou pasteurizada, mas e ruim?? de certa forma sim, a essência da coisa foi ralo abaixo, incorporaram um corocodilo, uma ilha meio caribe, um alter ego carismático, figura meio bobalhao perigoso feito pelo Mcgregor, mas não foi suficiente para ter o pacote que foi sua versão original, e todo cerne, Swayze é muito mais carismático que o gyllenhaal.
Ou seja ,não e um filme ruim, mas é inevitável comparar, e diante do que foi o original se torna bem inferior, outra coisa, quase uma parte 3,a final existe um 2, e longe de um remake, alias quase vi um Marcos Pasquim e Humberto Martins em cena, ambos Mcgregor e Gyllenhaal com camisetas abertas e tanquinhos a mostra, nossas versões brasileiras já usavam e abusavam do artificio bem antes.
Alfa
3.4 296 Assista AgoraUma coisa que acho interessante e gente em 2014 criticando uma sociedade a milhares de anos atrás, que não tinha supermercado, facilidade alguma que o mais forte realmente sobrevivia, então sem essa de patriarcado, ou você era alfa ou morria, com isso o padrão fodão das parada não era meramente ego, e sim longevidade para o grupo.
O guri é um gojoba, fraco, que morreria no ambiente, se não fosse filho do chefe, mas teve que a força usar todos os lados, força, espirito e coração e inteligência para sobreviver a sua jornada de maturidade, a fotografia e lindíssima e tem passagens beirando capa de álbum de banda, acredito que nos traímos em esperar embates, algo mais agitado, visceral, e no final nós é mostrado o inicio da domesticação dos nosso pets mais leais.
E nisso a obra é boa e curiosa. Mas só, por que realmente seu formato as vezes deixa lacunas imensas no andamento. No filme, mostra vulcões ativos e mamíferos grandes, ou seja foi pouco antes do ultimo período de extinção em massa.
Planeta dos Macacos: A Guerra
4.0 970 Assista AgoraUm grande filme para encerrar essa trilogia, majestoso, dramático, triste, melancólico e muito mas muito real, vivemos todo dia cernes levantado na obra, suas referencias históricas, o que o homem é capaz, quando não compreende algo, a maldade, soberba, como que com a dialética se leva muitos a morte.
A jornada de Cesar, sua fé e decepção contra sua propria raça, ou seja , será que quando temos a capacidade cognitiva do pensamento nos tornamos capazes de trair, sabotar, ou seja construir a uto sobrevivência em derrocada de nossa propria raça, ou é instinto primitivo, não sou primatologo, mas tem esse comportamento os grupos de símios mais próximos ao DNA humano.
Woody esta bem confortável em seu personagem, com ótimos diálogos, e a síntese do lado irracional, e traços pequenos humanos em conflito ao Cesar e sua descoberta de sentimentos tão próximos, dois lados de uma moeda.
Em fim, foi um filme que me absorveu como poucos, seja pipoca ou nao, mas sua historia é rica. Grande final.
O Filho do Noivo
2.5 19 Assista AgoraSabe aqueles filmes enlatados a milhão estaduniense, mais um, tem uma historinha boa, aquela coisa do cara sisudo que vai acordando, um garoto muito bobo, parece que esta chapado, para a idade que tem, e uma figura que é o diferencial o mister fabulous !!
Ou seja a previsibilidade em um filme só, happy happy esquecível, mas que diverte um tanto no momento por ser descompromissado, veja bem divertir não é o mesmo de rir pacas, por que não é engraçado. E no final tudo acaba bem no mundo happy happy de comedias românticas.
Doce e Sangrento
2.8 2Puro suco do exagero indiano, violência, um herói com força sobrenatural que faz mil e uma peripécias, ate segurar hienas na mão, danças, vilão ruim, mal, cascudo, sangue nos oio, detestável, ranço de chorume com mais subordinados que um exercito de um pequeno País.
Somando a isso mulheres lindíssimas, um ze pequeno indiano que renderia um ótimo filme de serial killer pela sua construção física e comportamental, muito, mas muito foda, alívios cômicos, tudo embalado em uma grandiosidade e os ja esperados mais de duas horas como é comum nos filmes indianos.
A única ressalva, momentos melodramáticos mela cueca dispensáveis, e você olha o mocinho com seu cabelo de manga japonês, e diz baixinho, naooooon esse bixo nao faz tudo isso com esse xaipe de grilo..
To ficando fã de filme indiano olha, tardiamente, pelo menos desse estilo, é muito divertido essas estripulias, caras e bocas, as vezes e mais engraçado que filme de comedia, sem querer ser...
Madame Teia
2.1 240 Assista AgoraSe ate a galera pipoca ta achando ruim, imagina os quadrinheiros, a tempos a Marvel filmes vem destruído a cronologia e personagens em seus filmes, sem dó e piedade, a impressão que da que os criadores estão com mais tesão de vê-los na tela do que o que vão fazer com eles, e ai vai Shang chi, Morbius, Adam warlock, X-men...etc, não se respeita nada.
Por que com Madame teia seria diferente, uma salada cronológica, alias essa onda de multiverso só veio para que pudessem fazer o que tiver a fim, massacrar e destruir personagens, aqui a historia não é boa,o CGI é xexelento, o vilão sou mal por que quero ser ruim, o visual da madame remete a primeira mulher aranha, mas fizeram questão de colocar a madame no universo aranha sendo que ela aparece muito mais em outro grupo sociedade dos mutantes, pyro, avalanche, mystica, blob etc, da realidade X-Men. Só por que tem teia no nome.
Ou seja toda onda da aranha criada em laboratório que transformou Peter parker no cabeça de teia, aqui vira uma zorra, com um grupo de sociedade protetora de aranhas whey protein !!! Nas florestas do peru, ai me vem adolescentes que vão se tornar poderosas aranhas no futuro, só que em cronologias distintas e aqui colocado como se fossem um grupinho teen aracnideo.
Essas pataquadas estão cansando, tanto, que ate quem não sabe patavinas da Marvel, já esta notando, para completar, o remake da novela pantanal ja socava o merchan na lata do telespectador na cara dura, so faltava o personagem olhar pra câmera, rexona espanta ate os carapnãs , aqui foi a Pepsi, só faltou o vilão lançar garrafas de pepsi.
O Pacto
3.2 265Teve um começo ate que bem razoável, por levantar um mistério quase sobrenatural, mesmo não tendo 54 garotas em cena, em fim, foi impactante, e levanta uma ideia impar, mas a execução, foi colocando tanta doidera em seu recheio, que em certo momento me pareceu que se perde.
Ai me vem um Gugu Liberato metal japonês com seus druguinhos, rolo de peles, e uma realidade caótica demoníaca, sei lá, aquela coisa meio dimensões de destruição...
Apesar do final meio aberto e confuso..acabei gostando do lance garotinhas disseminando a palavra de caos que era o gatilho para os suicidios..de forma subliminar em canções adolescente
Como todo é interessante, como se colocasse em filme um pesadelo, mas em sua execução, ficou devendo coesão.
Evil Feed
2.4 22Mulheres lindas , desnudas ou quase, uma Linnea Quigley da nova geração, Alyson Bath, a Yuki, que alias me pareceu demais com a atuação da Margot Robbie como Alerquina, trejeitos, rosto, jeito transloucado, só que muito mais sexy e ousado como a Quigley.
Bastante gore, canibailismo, lutas, comedia, o melhor personagem do filme, o chinês meio metal gótico, parecido com Danzig, Michael Taigen, que é uma figura, e um malvadão asiático saído do laranja mecânica, um autentico druguinho !!! E lutadores que saíram do street fight, tem um charme divertido, querendo ser trash, ambiente escuro, com aquela técnica meio amador de filmagem. Caras é uma salada que tinha tudo para desandar, mas quando se acostuma com a doidera é ate bem conduzido e realmente diverte.
Putaria, gore e diversão!!!
Trinity Ainda é Meu Nome
3.7 27 Assista AgoraAssisti a pouco tempo o filme em ruinas ,coreano, com o gordoforte Ma Dong Seok, e vi nitidamente influencia do Bud Spencer om seus tampões e marteladas, mesmo que nem tenham ouvido falar na coreia desse italiano raivoso gente boa, assim como Hordor no games of thrones, também vejo muito do Bud spencer, junto ao terence hill, e como se dessem vida ao Obelix e Asterix.
Vi varias vezes nas sessões da tarde da vida, é continua incrível como aliaram wester, sem morrer nem mosca no filme, humor e aventura, lembra tanto os filmes do jackie chan, que eram feitos de forma simples, honesta, divertidos, com criatividade e sagacidade.E aqui nao falta sopapos e malandragem da boa,e personagens bem aproveitados.
Acabei revendo o segundo antes do primeiro.
Miss Violence
3.9 1,0K Assista AgoraTem que se ter cuidado com o ritmo lento, mas se conseguir superar é uma das historias mais abomináveis que vi no cinema,e sem ter quase nenhuma cena explicita para isso ,e tudo um crescente subliminar de algo rançoso, podre, tirando a cena da Myrto bem explicita.
O diretor foi de um bisturi em narrar desde um ato inexplicável, ate o por que do ato, o mais interessante e que ao final do filme, aturdido com esse cara tão grotesco que é o avo, e toda historia na cabeça, somos realmente de momentos, me peguei pensando em vários casos semelhantes no mundo, e alguns tão quanto brutais no Brasil que caem no esquecimento, casos como os compradores de meninas pobres no nordeste para uso em garimpo, ate mais famosos como henry borel, seu padrasto monstro e sua horrenda mãe fria e completamente narcisista.
Todos tao chocantes, a todo momento, mas uma ficção faz um apanhado de toda podridão humana e nos destrói de uma vez só...que filme pesado, que obra de toneladas...
13: O Jogador
2.9 288 Assista AgoraA obra como um todo e mediana, tem sua tensão é uma ideia doente, alias não tem gente boa no filme, só o protagonista que cai de paraquedas, o elenco me surpreendeu, muitos nomes conhecidos.
Mas o que torna então a obra mediana, as resoluções, o conveniente, e as escolhas estupidas, aquele tipo de coisa que nunca faríamos, ate o cidadão comum, mas que aqui para render filme se faz, decisoes realmente estupidas, como pegar o trem depois de tudo que vemos no filme..
Meus caros o cara tinha mais de um milhão de dólares, com essa grana, alugava um helicóptero mas não ia de trem, é obvio que iam tentar sacanea-lo, ninguém prestava ali e depois de tudo que ele viu ainda e tão inocente ao ponto de se expor indo pra casa...
Tem o original, que deve ser mais completo e tenso, afinal o cinema americano consegue sintetizar e deixar tudo mais ameno..é uma ideia foda, mas com resoluções bem fracas, espero que o original nao seja assim..
Inocência Perdida
2.3 47 Assista AgoraUma bela oportunidade de ser mais um filme sobre aborrecente rico esnobe escroto, e menina querendo seu lugar batata ruffles, normal nessa idade, quando se quer pertencer...
Mas aqui nada funciona direito, e vazio, sem sentimentos, quando se exige uma expressão, algo, não vem e apático, depois de tudo que o tal William fez, e sua turma, ainda sim ela o deixa entrar e da atenção, é surreal...A Dominique não ajuda, faz cara de confuso sobrinho o tempo todo, não vejo tristeza, revolta, só uma songa monga tomando tapa pra todo lado e sua revoltinha contra o pai e mãe, rebelde sem causa..
Alias que cena preconceituosa, seu pai e judeu, sim é, então não vamos mais nos falar, que orra e essa , o filme e na Alemanha nazista, pq uma britânica dizer isso na cara da guria morando em new york nos EUA ficou bizarro...
Raso demais, que pena, pq tem um cerne ate bom..mas bem mal conduzido..e a capa do filme, parece cine prive.
Kill Bill: Volume 2
4.2 1,5K Assista AgoraA priori, minha sensação as devidas proporções , foi ir com uma expectativa a milhão depois de ter visto o primeiro, a mesma coisa com o invasão zumbi, sim o coreano, e o impacto foi o mesmo uma decepção destruidora. A diferença e que com o invasão, o filme e horrendo, parece outra equipe de filmagem, e não a mesma que realizou o primeiro filme, já no kill é Tarantino exalando da película.
Então por que da escolha, o que passou na época para tal decisão, como temos um primeiro filme espetacular, e um segundo soando outra coisa, mesmo que seja o mesmo cerne, explicando tudo, a historia, o nome, os porquês da questão !! O primeiro um Tarantino alucinado com todas suas referencias, o segundo um Tarantino mais Jackie brown..
Mudou as roupas, a poesia, as homenagens, passagens mais genérica, diálogos mais ácidos, muitos, será que Tarantino estava afiando os tão já conhecidos diálogos de seus filmes, temos a fotografia mais na linha roadmovie, pulp ficion, reviravoltas, partes mais paradas, e ate uma esquisitice, que não sei se foi erro, A noiva sentada tinha acabado de ser atingida pelo dardo da verdade sendo questionada pelo Bill, em um corte de cena, estava sentada já vestida com casaco e Bill bebendo uma cerva do lado de fora da casa...intencional, erro, não sei mas ficou esquisito..
Bom, a broxada , não foi completa, ficou semi mole, ainda é uma grande obra, não da para negar, mesmo com a mudança significativa e brusca, a obra tem seu desfecho, taratinices, e bons momentos. Termina digamos bem toda saga...Apesar que muitos queria um Yoda lutando com Dookan...e nos contentamos com Viswanathan Anand X Mikhail Botvinnik , na final de Xadrez , onde Anand com sua rainha faz pressão em cinco pontos do Mikhail...
Kill Bill: Volume 1
4.2 2,3K Assista AgoraDemorei demais para conferir esse tão aclamado filme do sr Tarantino, sua obra cult, e nem sei por que de fato, mas no final entendi a vibe, Tarantino e daqueles caras que realmente vive o mundo nerd cinéfilo, me lembra muito Kevin smith que vive esse mundo só que em outro contexto e vc sente isso nos filmes deles.
As referencias, que vão do faroeste espaguete ate filmes Wuxia chines, e classicos preto e branco japoneses, aquelas obras rançudas com cerne na vingança, e se tem algo que diretores como Tarantino fazem que acho bem legal e trazer de volta atores icônicos dessas obras, que tiveram sua gloria mas caíram no esquecimento da grande massa.
Kill bill é uma opera épica sobre essa veia do cara que gosta de cinema clássico, e não aquela briga em ser o diretor mais artístico, mais cabeça, técnico, vemos aqui o puro suco daquele cinema básico, direto, mas que funciona de forma magistral, algo esquecido hoje em eras de filmes de 4 horas cabeção ou lacrações seminais.
Uma esta incrível, a cena final da luta de luci e ela, chega ser poética, o cenário, fotografia incrível um jardim oriental. A icônica cena de luta com os 88, lembra muito a cena do Bruce lee quando invade a academia de karate, só que com toneis de sangue.
A única ressalva que tenho, na época , no cinema, deve ter sido bem confuso o final totalmente em aberto, inconclusivo...mas que hoje já esta totalmente explicado.
Curupira - O Demônio da Floresta
2.0 32 Assista AgoraPonto positivo, ousadia de se fazer filme de terror nacional usando o folclore riquíssimo que temos, poucos são aqueles que aproveitam isso, para um filme baixo orçamento temos efeitos bem bacanas na construção da curupira, respeitando os dons e o fato de ser um ser místico, a maquiagem nas mortes também usam efeitos práticos que dão veracidade melhor que efeitinhos mal feitos. Tem uma subtraminha que envolve o tiozão da escopeta estilosa, que e boa pro roteiro.
Lado ruim, atuações novelescas amadoras, curupira se comportando as vezes como qualquer mostro de filme, vícios de comportamento estupido , mulheres histéricas e homens broncos ..
As minorias sao eliminadas logo, sobrando a patricinha branca gostosa...
Em fim o filme pende mais pro nas coxas, mas nao e ruim como muita tranqueira nacional, e honesto no que se propõe, acho que rola muito síndrome do cachorro vira lata aqui nas criticas,e nacional e ruim, achei bom, mesmo com todos defeitos.
O Perfeito Sr. Cha
2.2 4Bom a obra em sí tem bons momentos engraçados em seu inicio, mas depois cai muito, e dá para se perceber a quantidade de situações perdidas que renderiam um humor do bom, mas é desperdiçado ate se tornar bem enfadonho.
E temos também outro cerne, do ator consagrado, famoso em uma época que tem que lidar com o ostracismo e esquecimento, mas nao se deixa acreditar nisso, a forma arrogante como trata seu agente e as pessoas. Ou seja caímos também em um drama, poderíamos chamar de um dramedia, ate daria , mas a parte comedia ficou devendo um tanto..mais pelo roteiro que nao soube bem o que fazer com a ideia, que é boa, o crescente e bom, mas estagna , e fica linear ate o final.
Pena.
O Clã do Lotus Branco
3.7 13 Assista AgoraAs vezes assisto essas obras para rir, não consigo levar a serio é um festival de bizarrices, ja deve ser pelo menos o quarto filme que se tem uma luta entre o herói e um vilão no mesmo cenário, uma ilha, montanha, matagal e agua do mar no fundo.
É um tal de cutuca as sobrancelhas, arrasta no chão pra cutucar o saco, o filme todo aqui e voltado para pontos de pressão da acupuntura, mas fica cômico demais em muitas situações, as lutas não achei tão bem coreografadas em diversos momentos percebe-se que nem se toca no inimigo..
Mas a linha Pai mei e boa, do cara invencível, e resistente e a ventinhos, sei la esse aqui no geral não me agradou, a bizarrice extrapolou...
Lulu, Nua e Crua
3.6 40Que obra forte e ao mesmo tempo bem simples, por culpa de nos homens, muitas vezes nos voltamos ao homem que abandona o lar, seja lá por qual motivo, é sim a grande maioria, mas também existe uma parcela de mulheres, que se descobrem livres quando e tarde demais, presas a um casamento e com filhos, não suportam a pressão, o fardo, e fogem, abandonam..tudo..
Lulu não se encaixa bem nesse parâmetro do abandono, ela só quer respirar de algo que a oprime, sentir-se nua de vestes sociais e religiosas de submeter aos dogmas de um casamento falido, apesar do titulo quase remetendo a uma pornochanchada, o filme aborda um crescimento interno de uma mulher que foi sumindo dentro de sí ate se rebelar e encontrar-se em sua rebeldia adolescente.
E olha admiro demais essas mulheres fortes, sem lacração, sem mimimi, sem empoeiramentos de ocasião, só mulheres fortes que saem de suas celas com as próprias vontades, um ótimo filme, gostoso de ver por que e leve, uma trip road de meia idade.
Tanhaji: The Unsung Warrior
3.6 4O que me mata nos filmes indianos e que todos fazem cara de mau e pose buzz lightyear,e do nada começam a dançar com vozes de falsete, seja épico, aventura, romance ou comedia, e eu sei que isso e um traço característico de bollywood, nao vai mudar e e justamente que faz o filme indiano ser o que é.
Alias , encontrar um filme de bollywood com menos de 2 horas ,a grande maioria e muito extenso, mas os caras tem a manha de fazer você nem reparar nisso, essa obra e uma, temos aqui todos exageros indianos, com direito a herói quebrar coco com a mão e o vilão erguer um homem de lá seus 90 kg do chão com uma mão, cenários em CGI.
Mas as cenas de batalha, lutas e aventura são muito boas e criativas, as historias também são a la bollywood muito heroísmo, bonzinhos com traços virtuosos e vilões casca de ferida chorume na terra, e mulheres lindíssimas, essa Kajol meus amigos, o mais puro fruto esculpido pelos deuses indianos , romances, e muita beleza estética e cores.
Mais um grande epico indiano.
Entre as Sombras
1.9 21 Assista AgoraJá vi trazer membro de banda morto para dueto em holograma, assim como pessoas gravarem cada um em algum lugar do mundo um álbum, agora atuação a distancia, é a primeira vez..se a moda pega vai ficar horroroso...Lindsay lohan aqui meio Bruce willis pouco antes da demência, topando só pra pagar a tubaína com coxinha.
Quanto ao filme, pegamos aqui a novela os mutantes, misturamos com um Underworld subnutrido e uma pitada de produções que passam no scify, a protagonista e um misto de Liv Tyler e Kate Beckinsale, gata, e deve estar ate hoje se arrependendo dessa tranqueira, e um dos vilões parece o Nando reis, uma edição de filme massacre da serra elétrica produções, personagens aparecendo e sumindo, do nada sexo, exatamente do nada..colocamos leds nos olhos da turma uns dente pontudo e chama tudo de lobisomem e vampiro e você nem sabe quem é quem tudo igual..
Uma trama ate que com andamento, mas nessa pataquada toda se perde,, olha ja vi coisa medonha, mas isso aqui, powra !!!
Jogo Mortal
3.2 112 Assista AgoraNão li todos comentários, mas esperava uma saraivada de criticas, em fim, para mim não bateu, soou uma espécie de vamos rir de nós mesmos, no estilo, você me deu troco errado é por que sou preto!!!??
Misturado a um slasher ja conhecido, meio jumanji com vários momentos que funciona mais pro preto americano, e pro brasileiro que reclama do imperialismo mas compra esse comportamento caricato, ou as loiras que taram por um negão, temos todos os estereótipos satirizados, só faltou a capela falsete vozerão, ou frango frito no balde.
Achei divertidinho em alguns momentos, um terrir temático.
Em Ruínas
2.9 51Tai uma obra que me surpreendi positivamente, não esperava muito do que o usual coreano, mas de alguma forma me lembrou um tanto aquela dupla pastelão dos anos 80 terence hill e bud spencer, os italianos do sopapo, alias Don lee aqui ta demais o estilo Bud Spencer, com cara seria, jeitão debochado, só trocou os tapões usuais do Bud, por porrada a la street fighter.
No mais, esses coreanos estão salvando o cinema criativo, aquele sem papas, frescura woke, lacração, a obra e bem feitinha, tem muito boas cenas de luta e ação, porem parte um pouco mais pro drama em muitos momentos, o que não achei ruim, o cinema asiático não se deve resumir a só porradaria, agora espere personagens bem caricatos, infelizmente o método de atuação, coreano, chinês, japonês em fim, sempre e feito de caras e bocas, faniquitos, exageros dramáticos.
Outro ponto positivo, temos aqui um belo exemplo de personagem feminino casca grossa, que cena de luta bem feita entre o oficial lagartixa e a capitã. Bom quem curte um filme distópico com doses de humor e uma historia boa, com um cerne dramático.
Depois da Escuridão
2.4 24 Assista AgoraTipo de filme para se ter paciência ao assistir, o titulo remete a muita coisa, menos o que temos aqui, um drama familiar com um apocalipse de fundo, uma família totalmente desajustada pelo punho absurdamente duro do pai, um aristocrata americano.
Não se tem muito, da para perceber o baixo orçamento, não se precisa de quase nada a não ser a casa, a parte cientifica é boa, e temos, mesmo que parado, as vezes se arrastando, um bom cerne do quanto a criação pode ser destruidora, são comportamentos covardes, apagados, subservís.
Não achei ruim, mas também não é um filmão, e tem daqueles finais abertos a interpretações que vai confundir, mas é só se ater alguns detalhes que é entendível..
Não Documentado
3.2 25Pode ser que exista, não tenho duvida, que nem o filme, não ali tem um exagero dramático para chocar, afinal é filme, na real ,existem grupos paramilitares e de voluntários civis que cuidam da fronteira, não acho absurdo haver abusos e maldade, afinal pode ter nazistas infiltrados .
Tirando o primeiro mexicano torturado, camisinha com drogas, que foi de um vicio de cinema horrendo, o restante foi ate bem produzido, passando tensão e um certo asco , no geral sou contra a imigrações descontroladas, por alguns fatores , mas sou mais contra ainda barbaridades em nome de um pseudo patriotismo.
Na obra isso fica meio que em segundo plano, por causa da intenção de chocar com violência, muitas vezes caindo em vícios de cinema, como o cara em crise com arma na mão não atira e só fica gritando, ate ser morto, se nao acaba o filme ali...
A cena final é muito foda, por que da margem a se pensar que existe de fato e são inúmeros espalhados pelas regiões fronteiriças, vide a atual crise que quase cruza a linha de uma guerra civil novamente nos EUA.