O filme usa uma linguagem incomum não apenas para contar uma história de mistério instigante e funcional por si só, mas também para fazer o espectador, ao acompanhar a narrativa pelo ponto de vista dos personagens, olhar para si enquanto usuário da Internet, uma terra ainda de ninguém. De certa forma, o episódio que Black Mirror ainda não produziu.
Na mesma pegada cômica e violenta do primeiro de 1987, "O Predador" de 2018 é a prova de que a franquia continua viva e, assim como uma outra série de filmes espaciais originada no século passado, disposta a evoluir - e a irritar seus fãs puristas.
Parte da justificativa do sucesso do Slender Man em creepypastas e jogos é a forma nebulosa com que ele era abordado nessas mídias. Seja em penumbras de fotografias acinzentadas ou aparições centésimos de segundos antes do jogador, pasmo, correr floresta adentro, a tensão funcionava porque a criatura não era uma presença constante ou clara. Essa tardia adaptação até tenta flertar com tal atmosfera, mas no final das contas Slender Man aparece demais e carente de atrativos; é bem sem graça. E não é difícil imaginar abordagens cinematográficas mais apropriadas para o personagem. Uma narrativa em primeira pessoa, fidelíssima ao jogo? Um found footage? Talvez assim o monstro esguio também funcionasse no Cinema...
Proporcional à quantidade de viradas confusas e desnecessárias do roteiro é a qualidade técnica desse que se mostra o melhor exemplar da saga; ação impecável e fotografia inspiradíssima!
Uma série de elementos presentes em toda a franquia se repetem nesse. Mas o que poderia ser aborrecido se revela na verdade outro acerto, graças, em maior parte, à elegante direção de Christopher McQuarrie.
Tal qual o anterior, o que vale aqui é a ação. A diferença é que nesse ela é melhor executada, e o fiapo de história ajuda a fazer do todo um ótimo thriller.
Uma boa diversão quase totalmente descompromissada com o restante do MCU. Porém, suas sequências de exposição arrastadas, um núcleo extra de vilões e a principal vilã decepcionando como antagonista - ainda que ela seja uma boa personagem com uma ótima interpretação - impedem um engajamento melhor com o público.
“Ninguém pensa em diversão quando se busca o equilíbrio do universo. Mas isto... (riso) Isto me diverte.”.
Entre os vários elementos exclusivos do material de divulgação do filme, adicionados com o único intuito de despistar o público, há essa frase proferida pelo Thanos de Josh Brolin que passa uma noção errada acerca da natureza do melhor e principal vilão do MCU. Thanos incumbiu-se de uma missão monstruosa e genocida, mas nenhuma etapa dela lhe proporciona qualquer resquício de diversão. Seu aspecto necessário é um fardo para o Titã, e os sacrifícios que ele precisa fazer ao longo do caminho mostram claramente que se fosse possível atingir os mesmos fins por outros meios, ele o faria sem hesitar. Toda essa complexidade do personagem é que o coloca no topo da lista dos melhores antagonistas dos 19 filmes; um ser que se, na maior parte do tempo, evita tirar vidas levianamente (pois seu senso de justiça será aplicado na concretização do plano), quando o faz não há piedade e muito menos remorso, ainda que demonstre honra e respeito aos oponentes. Mas por que mencionar a diferença entre o que o marketing quer passar para o público e o que o filme realmente é? Para falar de expectativa. Por uma visão ampla, pode-se dizer que as maiores expectativas que o próprio MCU (e não um trabalho externo) veio construindo foram atendidas. “Vingadores – Guerra Infinita” respeita todas as obras que o antecedem e entrega mais, muito mais. Ao começar com o pedido de socorro dos asgardianos em off, o filme dá continuidade à desconstrução da superioridade daquele povo, coisa que “Thor - Ragnarok” fez tão bem; no fim, não são deuses, mas apenas pessoas querendo sobreviver. E o drama pessoal que o próprio Thor expõe em uma ótima cena com Rocket Raccoon mais a frente também justifica seu comportamento humorado desde aquele longa. Hulk talvez seja o caso mais curioso. Ele vive a segunda parte de um arco dividido em 3 filmes, mas essa, apesar de interessante, não vai muito longe e, na verdade, não passa de um conceito esticado no roteiro. Ruim? Nem, mas que tenha uma conclusão satisfatória e respeitosa no futuro próximo. Dada a quantidade gigantesca de personagens, alguns desses aparecem pouco e/ou não tem qualquer desenvolvimento. Mas não é isso que o filme propõe fazer, tampouco pede ao público que se importe com eles baseado no que construiu. “Guerra Infinita” é um crossover de franquias, e só se sustenta porque 18 filmes prepararam a base para que ele funcionasse perfeitamente. Não que o roteiro não jogue mais luz em uns do que em outros; o destaque – tirando Thanos, o protagonista - é Gamora, Tony Stark, Peter Quill e Thor, os que tem uma jornada melhor traçada por estarem mais atrelados à trama principal. “Vingadores – Guerra Infinita” é a grande culminação de 10 anos de MCU, mas não o ponto final de uma Era. Esse papel caberá ao quarto “Vingadores”, daqui a um ano. Até lá, quanto a isso, só nos resta digerir melhor as minúcias das camadas que se revelam a cada revisita ou simplesmente a cada análise memorial.
De certa forma "Pantera Negra" inverte o que vinha sendo feito no MCU. Se a maioria dos filmes anteriores falha na construção de um bom vilão mas são praticamente impecáveis visualmente, o longa sobre a realeza wakandiana nos apresenta um dos melhores antagonistas da mega franquia (adicionando-o à galeria que já possui, entre outros, Loki e Abutre) sem ter um visual bem resolvido. Não se engane, Wakanda está linda! O problema é quando o fantástico cenário africano está em segundo plano, como pano de fundo; o uso de chroma key é carregado, e isso não seria problema se o recurso não fosse facilmente notado. Nesse quesito, "Thor - Ragnarok" é inalcançavelmente superior. Falar do resto é chover no molhado. Mais sobre um trono e a nação aos seus pés do que sobre um super-herói, "Pantera Negra" é outro exemplar da superioridade qualitativa da Fase 3 do MCU. Que "Guerra Infinita" tenha noção disso.
Deletando as intrigas palacianas shakespearianas de "Thor" e adicionando o épico de "Thor - O Mundo Sombrio" e o belo visual "cósmico-purpurinesco" dos "Guardiões da Galáxia", além de uma acertadíssima trilha synthwave, Taika Waititi e companhia entregam não apenas um ótimo filme, mas o melhor solo do Thor.
Bom vilão, bom elenco e tom acertado. Mas as cenas de ação, muito importantes em um longa como esse, decepcionam por acontecerem praticamente só à noite. E a presença do núcleo de Tony Stark soa, em alguns momentos, um tanto questionável.
Enquanto o enredo toma um caminho mais pessoal para os personagens em relação ao primeiro filme, o visual envereda para o mais. Mais rico, mais multicolorido, mais explosivo, mais fantástico... Porém, ao contrário do que pode-se supor, isso não enjoa e nem anestesia. E o que prevalece é o deslumbramento e a curiosidade sobre que outra novidade vem a seguir.
Se não será lembrado pela qualidade - muito inferior aos dois filmes anteriores -, ao menos entrará para a História do Cinema por seu marketing único e incrível.
Franquia Cloverfield continua plena por não autodelegar-se a missão de, em algum momento, escancarar o mistério na tela, mas por reconhecer que observá-lo de longe e decifrá-lo por partes é o que dá o sabor especial e faz dele um... verdadeiro mistério.
Mesmo seguindo à risca a estabelecida estrutura básica de filmes de origem da Marvel, "Doutor Estranho" mostra-se um ponto fora da curva no MCU graças ao vilão que, embora esquecível, apresenta uma motivação convincente e um tanto diferente do usual, ao micro-universo tão bem introduzido e ambientado, à resolução do clímax que vai contra o comum em blockbusters e ao incrível visual psicodélico que remete, entre outras obras, ao "2001 - Uma Odisseia no Espaço" e "A Origem".
2016 foi o ano em que o governo decidiu tomar medidas após eventos extremos envolvendo super-heróis. Enquanto em "Esquadrão Suicida" ele decide criar um grupo para controlá-lo, em "Capitão América - Guerra Civil" ele quer pôr rédeas nos que já existem. Para nós a diferença é que aqui é entregue um excelente equilíbrio entre ação pé no chão e confrontos quadrinescos, entre a leveza característica da mega franquia e drama bem resolvido do debate de ideologias entre os dois lados.
Buscando...
4.0 1,3K Assista AgoraO filme usa uma linguagem incomum não apenas para contar uma história de mistério instigante e funcional por si só, mas também para fazer o espectador, ao acompanhar a narrativa pelo ponto de vista dos personagens, olhar para si enquanto usuário da Internet, uma terra ainda de ninguém. De certa forma, o episódio que Black Mirror ainda não produziu.
O Predador
2.5 649Na mesma pegada cômica e violenta do primeiro de 1987, "O Predador" de 2018 é a prova de que a franquia continua viva e, assim como uma outra série de filmes espaciais originada no século passado, disposta a evoluir - e a irritar seus fãs puristas.
Slender Man: Pesadelo Sem Rosto
1.5 469 Assista AgoraParte da justificativa do sucesso do Slender Man em creepypastas e jogos é a forma nebulosa com que ele era abordado nessas mídias. Seja em penumbras de fotografias acinzentadas ou aparições centésimos de segundos antes do jogador, pasmo, correr floresta adentro, a tensão funcionava porque a criatura não era uma presença constante ou clara. Essa tardia adaptação até tenta flertar com tal atmosfera, mas no final das contas Slender Man aparece demais e carente de atrativos; é bem sem graça. E não é difícil imaginar abordagens cinematográficas mais apropriadas para o personagem. Uma narrativa em primeira pessoa, fidelíssima ao jogo? Um found footage? Talvez assim o monstro esguio também funcionasse no Cinema...
Missão: Impossível - Efeito Fallout
3.9 788Proporcional à quantidade de viradas confusas e desnecessárias do roteiro é a qualidade técnica desse que se mostra o melhor exemplar da saga; ação impecável e fotografia inspiradíssima!
Missão: Impossível - Nação Secreta
3.7 805 Assista AgoraUma série de elementos presentes em toda a franquia se repetem nesse. Mas o que poderia ser aborrecido se revela na verdade outro acerto, graças, em maior parte, à elegante direção de Christopher McQuarrie.
Missão: Impossível - Protocolo Fantasma
3.7 1,7K Assista AgoraNovas e divertidas interações ajudam a ação a empolgar ainda mais.
Missão: Impossível 3
3.4 513 Assista AgoraTal qual o anterior, o que vale aqui é a ação. A diferença é que nesse ela é melhor executada, e o fiapo de história ajuda a fazer do todo um ótimo thriller.
Missão: Impossível 2
3.1 491 Assista AgoraNo segundo capítulo a franquia diminui a importância da história e basicamente entrega ação, que, apesar dos abusos, é divertida.
Missão: Impossível
3.5 516 Assista AgoraBrian de Palma constrói excelentes e memoráveis momentos de tensão e ação, já que não é pela força dos personagens que o filme será lembrado.
Homem-Formiga e a Vespa
3.6 990 Assista AgoraUma boa diversão quase totalmente descompromissada com o restante do MCU. Porém, suas sequências de exposição arrastadas, um núcleo extra de vilões e a principal vilã decepcionando como antagonista - ainda que ela seja uma boa personagem com uma ótima interpretação - impedem um engajamento melhor com o público.
Vingadores: Guerra Infinita
4.3 2,6K Assista Agora“Ninguém pensa em diversão quando se busca o equilíbrio do universo. Mas isto... (riso) Isto me diverte.”.
Entre os vários elementos exclusivos do material de divulgação do filme, adicionados com o único intuito de despistar o público, há essa frase proferida pelo Thanos de Josh Brolin que passa uma noção errada acerca da natureza do melhor e principal vilão do MCU. Thanos incumbiu-se de uma missão monstruosa e genocida, mas nenhuma etapa dela lhe proporciona qualquer resquício de diversão. Seu aspecto necessário é um fardo para o Titã, e os sacrifícios que ele precisa fazer ao longo do caminho mostram claramente que se fosse possível atingir os mesmos fins por outros meios, ele o faria sem hesitar. Toda essa complexidade do personagem é que o coloca no topo da lista dos melhores antagonistas dos 19 filmes; um ser que se, na maior parte do tempo, evita tirar vidas levianamente (pois seu senso de justiça será aplicado na concretização do plano), quando o faz não há piedade e muito menos remorso, ainda que demonstre honra e respeito aos oponentes. Mas por que mencionar a diferença entre o que o marketing quer passar para o público e o que o filme realmente é? Para falar de expectativa.
Por uma visão ampla, pode-se dizer que as maiores expectativas que o próprio MCU (e não um trabalho externo) veio construindo foram atendidas. “Vingadores – Guerra Infinita” respeita todas as obras que o antecedem e entrega mais, muito mais. Ao começar com o pedido de socorro dos asgardianos em off, o filme dá continuidade à desconstrução da superioridade daquele povo, coisa que “Thor - Ragnarok” fez tão bem; no fim, não são deuses, mas apenas pessoas querendo sobreviver. E o drama pessoal que o próprio Thor expõe em uma ótima cena com Rocket Raccoon mais a frente também justifica seu comportamento humorado desde aquele longa. Hulk talvez seja o caso mais curioso. Ele vive a segunda parte de um arco dividido em 3 filmes, mas essa, apesar de interessante, não vai muito longe e, na verdade, não passa de um conceito esticado no roteiro. Ruim? Nem, mas que tenha uma conclusão satisfatória e respeitosa no futuro próximo.
Dada a quantidade gigantesca de personagens, alguns desses aparecem pouco e/ou não tem qualquer desenvolvimento. Mas não é isso que o filme propõe fazer, tampouco pede ao público que se importe com eles baseado no que construiu. “Guerra Infinita” é um crossover de franquias, e só se sustenta porque 18 filmes prepararam a base para que ele funcionasse perfeitamente. Não que o roteiro não jogue mais luz em uns do que em outros; o destaque – tirando Thanos, o protagonista - é Gamora, Tony Stark, Peter Quill e Thor, os que tem uma jornada melhor traçada por estarem mais atrelados à trama principal.
“Vingadores – Guerra Infinita” é a grande culminação de 10 anos de MCU, mas não o ponto final de uma Era. Esse papel caberá ao quarto “Vingadores”, daqui a um ano. Até lá, quanto a isso, só nos resta digerir melhor as minúcias das camadas que se revelam a cada revisita ou simplesmente a cada análise memorial.
Pantera Negra
4.2 2,3K Assista AgoraDe certa forma "Pantera Negra" inverte o que vinha sendo feito no MCU. Se a maioria dos filmes anteriores falha na construção de um bom vilão mas são praticamente impecáveis visualmente, o longa sobre a realeza wakandiana nos apresenta um dos melhores antagonistas da mega franquia (adicionando-o à galeria que já possui, entre outros, Loki e Abutre) sem ter um visual bem resolvido. Não se engane, Wakanda está linda! O problema é quando o fantástico cenário africano está em segundo plano, como pano de fundo; o uso de chroma key é carregado, e isso não seria problema se o recurso não fosse facilmente notado. Nesse quesito, "Thor - Ragnarok" é inalcançavelmente superior.
Falar do resto é chover no molhado. Mais sobre um trono e a nação aos seus pés do que sobre um super-herói, "Pantera Negra" é outro exemplar da superioridade qualitativa da Fase 3 do MCU.
Que "Guerra Infinita" tenha noção disso.
Thor: Ragnarok
3.7 1,9K Assista AgoraDeletando as intrigas palacianas shakespearianas de "Thor" e adicionando o épico de "Thor - O Mundo Sombrio" e o belo visual "cósmico-purpurinesco" dos "Guardiões da Galáxia", além de uma acertadíssima trilha synthwave, Taika Waititi e companhia entregam não apenas um ótimo filme, mas o melhor solo do Thor.
Círculo de Fogo
3.8 2,6K Assista AgoraAlgo entre Transformers e o que Transformers poderia ter sido.
Homem-Aranha: De Volta ao Lar
3.8 1,9K Assista AgoraBom vilão, bom elenco e tom acertado. Mas as cenas de ação, muito importantes em um longa como esse, decepcionam por acontecerem praticamente só à noite. E a presença do núcleo de Tony Stark soa, em alguns momentos, um tanto questionável.
Guardiões da Galáxia Vol. 2
4.0 1,7K Assista AgoraEnquanto o enredo toma um caminho mais pessoal para os personagens em relação ao primeiro filme, o visual envereda para o mais. Mais rico, mais multicolorido, mais explosivo, mais fantástico... Porém, ao contrário do que pode-se supor, isso não enjoa e nem anestesia. E o que prevalece é o deslumbramento e a curiosidade sobre que outra novidade vem a seguir.
O Paradoxo Cloverfield
2.7 779 Assista AgoraSe não será lembrado pela qualidade - muito inferior aos dois filmes anteriores -, ao menos entrará para a História do Cinema por seu marketing único e incrível.
Rua Cloverfield, 10
3.5 1,9KFranquia Cloverfield continua plena por não autodelegar-se a missão de, em algum momento, escancarar o mistério na tela, mas por reconhecer que observá-lo de longe e decifrá-lo por partes é o que dá o sabor especial e faz dele um... verdadeiro mistério.
Doutor Estranho
4.0 2,2K Assista AgoraMesmo seguindo à risca a estabelecida estrutura básica de filmes de origem da Marvel, "Doutor Estranho" mostra-se um ponto fora da curva no MCU graças ao vilão que, embora esquecível, apresenta uma motivação convincente e um tanto diferente do usual, ao micro-universo tão bem introduzido e ambientado, à resolução do clímax que vai contra o comum em blockbusters e ao incrível visual psicodélico que remete, entre outras obras, ao "2001 - Uma Odisseia no Espaço" e "A Origem".
Todo o Dinheiro do Mundo
3.3 229 Assista AgoraElegante, mas não imune a um excesso no final.
Motoqueiro Fantasma: Espírito de Vingança
2.4 1,6K Assista AgoraUm filme sem alma. :)
Motoqueiro Fantasma
2.7 1,1K Assista AgoraUm western? Um filme de motoqueiro? Um origem de super-herói? I don't know, dude...
Capitão América: Guerra Civil
3.9 2,4K Assista Agora2016 foi o ano em que o governo decidiu tomar medidas após eventos extremos envolvendo super-heróis. Enquanto em "Esquadrão Suicida" ele decide criar um grupo para controlá-lo, em "Capitão América - Guerra Civil" ele quer pôr rédeas nos que já existem. Para nós a diferença é que aqui é entregue um excelente equilíbrio entre ação pé no chão e confrontos quadrinescos, entre a leveza característica da mega franquia e drama bem resolvido do debate de ideologias entre os dois lados.
Mad Max
3.6 728 Assista AgoraApesar do potencial, a sensação que deixa é de uma obra incompleta.