Game of Thrones chega a seu ápice aqui, e essa temporada é tão boa quanto à 1a, que era minha preferida até agora. O grande triunfo dessa série é a notável preocupação na excelência de execução de cada detalhe. Desde o roteiro, até a direção, ate os mínimos detalhes técnicos, Game of Thrones é uma séria que encanta e enche os olhos. O roteiro, de todos os episódios, é afiadíssimo e muito bem lapidado. Com diálogos muito inteligentes e intrigantes e reviravoltas e tramas surpreendentes, a série consegue, como poucas fazem, lidar com varios diferentes arcos de personagens e situações, sem nunca se tornar massante, repetitiva ou desinteressante. Os dois útlimos episódios dessa temporada são explosivos e trazem tudo que a série tem de melhor: personagens bem-desenvolvidos e interessantes, intrigas e traições, reviravoltas supreendentes, cenas de guerra imersivas e uma produção de encher os olhos, desde o figuro, até os efeitos visuais e o design de produção. Não à toa, já considerada uma das melhores séries já produzidas para a televisão. Poucas séries conseguem manter sua essência e qualidade por todas as temporadas como Game of Thrones faz.
Uma abordagem diferente de um filme de guerra, que conta com um trabalho de direção fantástico de Christopher Nolan. A imersão nas sequências de batalha é vertiginosa e faz perder a respiração, e as qualidades técnicas são fantásticas. A cenografia é muito bonita, e a trilha sonora de Hans Zimmer é notável e agrega muito ao filme, como sempre. Infelizmente, em questão de roteiro, esse é um dos filmes mais fracos de Nolan. Entende-se a abordagem diferente do filme quanto ao tema, mas à afeição e preocupação aos personagens é essencial em um filme como esse, e o roteiro falha terrivelmente nesse quesito. O problema é tão grande, que mesmo com sequências tão bem executadas de guerra, no final do filme as cenas acabam se tornando repetitivas e cansativas. Apesar do porém, Dunkirk é um imersivo e diferenciado filme de guerra que merece ser conferido.
Com certeza um dos filmes mais intrigantes, complexos e polêmicos dos últimos anos, Aronofsky entrega aqui um de seus melhores e mais instigantes filmes. Mãe! é um suspense sufocante e extremamente bem executado, que em sua primeira metade traz uma sensação de extremo desconforto e executa muito bem a ideia de jogar o espectador na pele da personagem de Jennifer Lawrence (muito bem no papel a sinal, como sempre). Com atuações excelentes e uma condução de trama de ponta, o filme caminha do seu meio para o final e é aí que os mais desavisados podem se sentir ofendidos e até sair da sala do cinema. Aronofsky decide adotar o seu estilo mais conhecido e leva o espectador em uma montanha russa de sentimentos e exposições, em uma sequência de meia hora que para muita gente (inclusive como foi para mim) não irá fazer o mínimo sentido. Mas como poucos filmes na história do cinema já fizeram, é após horas ou após dias depois de assistir (e após algumas dicussões e fuçadas na internet claro), que tudo começa a fazer sentido e começa-se a entender que o filme é, na verdade, uma gigante metáfora e entupido de referências biblícas e históricas. Com certeza uma obra para ser vista mais de uma vez e para ser discutida abertamente, Mãe! é um filme único e que, até por isso, muita gente pode não gostar. Sendo até difícil de explicar ou resenhar alguma coisa sobre o longa, basta dizer que ganha muitos pontos pela coragem de Aronofsky de trazer uma das melhores metáforas e críticas já executadas no cinema. Veja pelos seus próprios olhos e tire sua conclusão, o que não será fácil. Um grande desafio para ser interpretado e repensado.
Ao invés de manter as qualidades de Prometheus e aprender com seus erros e repará-los em sua sequência, Alien: Covenant na verdade repete os mesmos erros do antecessor e ainda apresenta questões menos interessantes e uma trama um tanto jogada. O arco do androide David é o mais interessante e salva um pouco o filme da mesmice, mas de resto Ridley Scott mostra que realmente não estava na melhor forma. Personagens desinteressantes, burros e com atitudes questionáveis; falta de suspense; violência gratuita e desnecessária; e um retrocesso total no potencial de desenvolvimento de trama que Prometheus deixou para as continuações. Para quem procura 2 horas de distração esquecível, o filme não decepcionará. Mas para quem gosta de Alien e Prometheus e esperava uma continuação digna, Covenant fica bem abaixo do esperado.
Começa bem e prometendo uma boa temporada, mas lá pelo meio é perceptível que a trama começa a se perder. Roteiro totalmente instável e incoerente, que não tem a noção de que as vezes menos é mais (os acontecimentos são mt acelerados e atropelados, nem dá tempo de digerir as cenas direito), furos grotescos e trama mal finalizada. O começo da temporada é bonzinho, mas se perde de maneira muito burra e sem sentido. Melhor esquecer que essa temporada existiu.
Infelizmente um dos maiores potenciais desperdiçados dos últimos anos. A Cura começa extremamente intrigante e curioso. A trama prende a atenção e algumas ideias bastante interessantes são desenvolvidas (questionamentos sobre o estilo de vida do mundo moderno; até que ponto nossos hábitos profissionais são benéficos). Não demora muito para se perceber que a direção e as qualidades técnicas do filme são fantásticos: Gore Verbinski traz um trabalho de direção de trama, atores e cenários excepcional (muito do que o filme é se deve ao diretor); e a fotografia e a direção de arte são dignas de aplausos (cenas belíssimas e ambientação fantástica adicionam muito ao filme). Entretanto, o grande problema é o roteiro. O que começa bem vai se perdendo ao longo do filme; percebe-se que o longa é muito mais comprido do que se deve e algumas cenas são bem desnecessárias; o número de referências e mistérios da trama vão se perdendo e se tornando desconexas, até que a grande revelação no final acaba sendo uma decepção. 20 minutos ou meia hora a menos iriam muito bem. No final, a sensação que fica é de um filme belíssimo visualmente, com concepção e criação de cenas geniais e fantásticas. Vale a pena conferir pelas qualidades técnicas e pelo excelente trabalho de direção. Mas, infelizmente, o que tinha potencial para ser um dos melhores suspenses dos últimos anos, é desperdiçado por um roteiro que se perde em suas ideias no meio da caminho e decepciona no saldo final.
Segue a mesma premissa e as mesmas qualidades do 1o filme: história simples e até bastante previsível, que ganha destaque pelo ótimo timing para piadas, pro humor inteligente e pela cômica dinâmica entre os personagens. Bastante engraçado e divertido, cumpre o que promete
O roteiro tem alguns pontos a serem melhorados, mas é um ótimo filme de suspense. Com uma crítica social fodida e uma tensão angustiante e sufocante desenvolvida graças ao bom trabalho de direção, Corra! é um filme que não te deixa piscar um segundo e possui um conteúdo relevante. (As atuações de Daniel Kaluuya e Allison Williams são excelentes).
Um dos melhores filmes de guerra que já vi. Emocionante e de tirar o fôlego. O roteiro realmente utiliza muitos clichês do gênero e existem alguns furos, mas nada que atrapalhe a experiência de assistir esse filme. A história de Desmomd Doss é emocionante e marcante e o filme a conta de forma exemplar, sem se tornar piegas ou apelativa. Os personagens são carismáticos e as atuações são excelentes, que também são auxiliadas pela fantástica direção de Mel Gibson, o ponto mais forte do filme. Com um timing perfeito para contar a história e com uma habilidade incrível para cenas de guerra, o trabalho de Gibson é incrível. As cenas de batalha (que ocorrem praticamente apenas na 2a metade) são imersivas e de tirar o fôlego, mostrando todos os horrores de uma guerra. Para fechar ainda com qualidades técnicas incríveis, Hacksaw Ridge é o melhor filme de guerra dos últimos anos. Mel Gibson em sua melhor forma.
Filmaço! Esnobado pelo Oscar em várias categorias que deveria ter sido indicado, Animais Noturnos é um dos suspenses mais interessantes e intrigantes dos últimos anos. Apesar do final difícil, o filme é cheio de pistas e inteligentes referências para a total compreensão da história. A direção de Tom Ford é inteligente e bem executada, e as atuações são ótimas. Mas um dos grandes destaques do filme é a parte técnica: design de produção, fotografia e direção de arte são fantásticos e carregam muito bem a responsabilidade de dar ao filme um clima elegante, frio e misterioso. Sendo um conjunto de qualidades artísticas e técnicas de tirar o chapéu, Animais Noturnos é um dos melhores filmes de 2016.
Breaking Bad encerra a última temporada se mostrando como uma das séries mais coesas e inteligentes da TV. Não há espaço para furos e tudo, desde a 1a temporada, é bem construído e arquitetado. Walter White já é um personagem clássico e surpreende a cada episódio da série, assim como também todos os coadjuvantes, já que a construção de personagens e de conflitos é o ponto alto da série. Confesso que, por isso mesmo, esperava uma conclusão um pouco melhor dos personagens coadjuvantes (principalmente de Jesse), mas nada que estrague o ótimo final da série, que veio sendo construído desde o surpreendente final da 4a temporada e não decai durante toda essa 5a temporada.
Decepção define. A série tinha tudo para deixar o filme para trás e trazer uma trama mais interessante e mais bem explorada. O que aconteceu foi o contrário. Cheia de piadas sem graça e fora de lugar, extremamente didática quando não deveria ser, sem ritmo e com muitas cenas forçadas, a série acaba se mostrando um desafio de se terminar de ver a cada episódio que passa (confesso que pulei quase dois episódios inteiros do meio para conseguir chegar até o final). As atuações e os personagens, por sua vez, ficam muito atrás de todos no filme. Neil Patrick Harris traz uma atuação sem sal e sem inspiração para o Conde Olaf (Jim Carrey se saiu muito melhor); dos gêmeos, Klaus é o único que quase chega lá; a Violet do filme é muito mais interessante e amadurecida do que aqui (as roupas de menininha de 5 anos não caíram bem). Sr Poe aqui é um dos persoagens mais insuportáveis e irritantes que já vi. A Tia Josephine então nem se comenta (inclusive os episódios do Lago das Sanguessugas foram uma decepção gigante, as cenas parecem que foram feitas por crianças, principalmente quando se é comparado ao filme). A burrice e incoveniência dos personagens em alguns pontos chega a ser rídicula. Nos dos últimos episódios a situação melhora um pouco, talvez por não se ter o filme como comparação. Mas no geral, a decepção foi imensa, porque eu realmente estava esperando bastante da série. O filme pode ter suas falhas, mas é bastante divertido e com qualidades ténicas muito boas. Já aqui, diversão é a última coisa que acontece.
Da para fazer um texto gigante falando de todas as qualidades de La La Land. Em resumo, é um filme como Jazz e o teatro para seus personagens: é feito por quem ama cinema e é apaixonado pelo que está fazendo. Apesar da premissa simples, o filme não possui praticamente nehuma falha e é um dos melhores e mas divertidos romances dos últimos tempos, cheio de homenagens fantásticas à uma época do cinema já esquecida pela maioria das pessoas (o filme é uma mistura fantástica da atualidade com referências às décadas de 40 e 50). O final ainda traz uma importante reflexão sobre as escolhas que tomamos em nossas vidas e como elas podem afetar nosso futuro. Merecedor de todos os prêmios que está ganhando e também provavelmente merecedor do Oscar de Melhor Filme, La La Land é um filme obrigatório que, ao mesmo tempo em que sua estrutura de história é bastante convencional, em sua execução é um filme único e inesquecível.
Aqui a disney deixa mais uma prova de que sabe muito bem o que está fazendo com Star Wars e que está fazendo muito mais pela saga do que George Lucas fez com a segunda trilogia. Rogue One é divertido, emocionante, com uma sequência de ação final de tirar o fôlego e com boas referências ao episódio IV.
Só acho bastante desnecessário o pessoal estar acabando com o episódio VII depois do lançamento desse, sendo que há alguns meses atrás quando lançou todo mundo gostou. O Despertar da Força pode ter suas falhas mas também é muito bem-feito e respeita bastante toda a saga, lembrando que é bastante claro que ele é apenas um início de história e tudo vai fazer mais sentido com os dois próximos (como foi a trilogia original).
Ótimo filme de suspense, puxando bastante para o terror em algumas cenas. Apesar de alguns pequenos furos de roteiro, a história é muito bem contada e a tensão é sufocante em quase todo o decorrer da trama, contando com algumas reviravoltas supreendentes.
Todos os episódios são ótimos, mas os meus preferidos dessa temporada foram: o 1o e o 6o por tratarem de temas extremamente reais já na sociedade atual e de extrema importância para um pensamento coletivo; e o 4o (San Junipero) pela história fantástica e pelo roteiro incrivelmente bem escrito. No geral, Black Mirror, com essa 3a temporada, se mostra uma série inovadora e a frente de seu tempo (quase como Matrix fez há quase 20 anos), que não impõe limites e traz ótimas e incrivelmente bem contadas tramas de suspense investigativo, terror, drama, romance, tudo conectado a um tema bastante pertinente na atualidade: os efeitos negativos da tecnologia na sociedade. É uma série obrigatória que inova a forma de falar sobre o futuro e a tecnologia, e que, com certeza, irá ditar tendência nos próximos anos tanto na TV, como, principalmente, no cinema. Afinal, há muito tempo não vemos um filme de ficção científica que chegue perto da qualidade de alguns episódios dessa série. Imperdível!
Apesar de, mais uma vez, ser aquela estrutura de filme da Marvel que já está se tornando bastante previsível, Doutor Estranho funciona e é bastante divertido, com boas atuações, roteiro bem amarrado e tratando de temas diferentes do que os outros filmes do estúdio tratam. O grande destaque fica mesmo para as cenas de ação e para os efeitos visuais, um dos melhores trabalhos de GCI que eu vi nos últimos anos. As cenas de ação e os efeitos são realmente hipnotizantes.
Mantém o nível da primeira temporada e até se supera em alguns pontos. O roteiro dessa série, apesar de apresentar alguns pequenos furos entre tantas tramas e reviravoltas, é genial e extremamente bem escrito. A trama é muito surpreendente e muito bem amarrada e há inúmeros exemplos de como escrever e apresentar personagens (claro que o melhor exemplo é Annalise, personagem que quanto mais conhecemos mais ficamos curiosos para saber mais ainda de sua vida e de suas convicções).
O final me decepcionou um tanto por ser muito corrido e atropelado (uns 10 minutos a mais iriam muito bem), mas é um ótimo filme, principalmente para quem é fã de hip hop e fã do grupo. Não se limita apenas à mostrar a trajetória do grupo musical (muito bem representada por sinal), mas também aborda de forma muito competente todos os problemas sociais da época e aos quais as músicas se referem.
James Wan continua mostrando que é competente em botar medo no espectador, entretanto achei esse segundo um tanto inferior ao 1o. O filme começa muito bem, apostando no aprofundamento dos personagens e mesclando com algumas cenas bastante assustadoras. O filme começa usando o aproximamento do terror à realidade do espectador como carta principal e isso funciona muito bem. Os personagens são críveis e as situações realistas e sinistras. Mais pro final há uma boa desandada. O filme é comprido demais e começa a ficar cansativo e repetitivo (por consequência não assusta mais tanto), algumas cenas abandonam o simplismo do 1o filme e apostam mais na ação e efeitos visuais apelativos (como a cena do homem torto), e o confronto final poderia ser mais emocionante e impactante. Invocação do Mal 2 é um bom terror e vale a pena ser conferido. A tensão é constante e os sustos garantidos, além das boas técnicas do diretor James Wan, mas fica aquém do ótimo antecessor.
Perturbador e sufocante, A Bruxa merece o reconhecimento que ganhou, e apesar de seus pequenos erros, é um filme forte e extremamente assustador em seu conteúdo e em suas cenas que, apesar de não serem apelativas e deixarem para a imaginação do espectador, são chocantes e inquietantes. As características técnicas são fantásticas, principalmente a fotografia, extremamente fúnebre e apagada, e a trilha sonora apavorante e incômoda. É um jeito mais alternativo e mais 'cult' de se fazer o terror, o que felizmente afasta esses dos filmes comerciais de terror. Entretanto, é muito mais perturbador do que qualquer um dos convencionais. Uma hora e meia de pura tensão e sufoco.
Sem querer dar ênfase à nenhuma 'disputinha' de estúdio, mas é meio difícil não comparar Batman vs Superman com Guerra Civil e chegar à conclusão de que este é tudo que aquele tentou ser e não conseguiu. Mais uma vez a Marvel mostra que sabe fazer bons filmes pipoca e entrega um Capitão América à altura ou até melhor que o segundo filme. Todas as qualidades permanecem: as cenas de ação alucinantes e muito bem filmadas; o suspense de trama bem orquestrado; personagens carismáticos e envolventes; uma história que agrada desde o que vai para o cinema para desligar o cérebro até o mais exigente. Tudo isso fica ainda melhor por esse filme significar muito mais no contexto dos filmes da Marvel e introduzir vários personagens interessantes. Muito bem-feito e sendo extremamente eficiente na sua proposta de filme Marvel, Guerra Civil faz juz à toda expectativa criada em cima de si mesmo
Mais uma vez Tarantino dá uma verdadeira aula de como se escrever um roteiro para um filme. Abusando mais ainda das características carimbadas de seus filmes, o diretor entrega mais uma obra-de-arte do cinema, misturando de maneira harmonica e extremamente bem-feita drama, ação, suspense e aquele afiado humor negro de seus filmes. É um filme feito para quem gosta do estilo do diretor e para quem sabe ver uma boa história se desenrolar com calma e inteligência. A trama é muito bem montada, intrigante, cheia de surpresas e extremamente bem contada e dirigida. 3 horas de muito humor ácido, suspense, violência, reviravoltas intrigantes e diálogos geniais
Algumas pequenas diferenças no roteiro poderiam fazer desse filme ainda melhor e ainda mais impactante. Mas isso é apenas um recomendação em frente à um excelente filme, que traz uma história emocionante, forte e surpreendente, com um ótimo desenrolar e uma tensão sutil e sufocante. As atuações fantásticas e a direção segura ajudam ainda mais no desenrolar da história. Um filme que agrada à todos os tipos de gosto e que merece ser visto.
Game of Thrones (6ª Temporada)
4.6 1,6KGame of Thrones chega a seu ápice aqui, e essa temporada é tão boa quanto à 1a, que era minha preferida até agora.
O grande triunfo dessa série é a notável preocupação na excelência de execução de cada detalhe. Desde o roteiro, até a direção, ate os mínimos detalhes técnicos, Game of Thrones é uma séria que encanta e enche os olhos. O roteiro, de todos os episódios, é afiadíssimo e muito bem lapidado. Com diálogos muito inteligentes e intrigantes e reviravoltas e tramas surpreendentes, a série consegue, como poucas fazem, lidar com varios diferentes arcos de personagens e situações, sem nunca se tornar massante, repetitiva ou desinteressante.
Os dois útlimos episódios dessa temporada são explosivos e trazem tudo que a série tem de melhor: personagens bem-desenvolvidos e interessantes, intrigas e traições, reviravoltas supreendentes, cenas de guerra imersivas e uma produção de encher os olhos, desde o figuro, até os efeitos visuais e o design de produção.
Não à toa, já considerada uma das melhores séries já produzidas para a televisão. Poucas séries conseguem manter sua essência e qualidade por todas as temporadas como Game of Thrones faz.
Dunkirk
3.8 2,0K Assista AgoraUma abordagem diferente de um filme de guerra, que conta com um trabalho de direção fantástico de Christopher Nolan. A imersão nas sequências de batalha é vertiginosa e faz perder a respiração, e as qualidades técnicas são fantásticas. A cenografia é muito bonita, e a trilha sonora de Hans Zimmer é notável e agrega muito ao filme, como sempre.
Infelizmente, em questão de roteiro, esse é um dos filmes mais fracos de Nolan. Entende-se a abordagem diferente do filme quanto ao tema, mas à afeição e preocupação aos personagens é essencial em um filme como esse, e o roteiro falha terrivelmente nesse quesito. O problema é tão grande, que mesmo com sequências tão bem executadas de guerra, no final do filme as cenas acabam se tornando repetitivas e cansativas.
Apesar do porém, Dunkirk é um imersivo e diferenciado filme de guerra que merece ser conferido.
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraCom certeza um dos filmes mais intrigantes, complexos e polêmicos dos últimos anos, Aronofsky entrega aqui um de seus melhores e mais instigantes filmes. Mãe! é um suspense sufocante e extremamente bem executado, que em sua primeira metade traz uma sensação de extremo desconforto e executa muito bem a ideia de jogar o espectador na pele da personagem de Jennifer Lawrence (muito bem no papel a sinal, como sempre).
Com atuações excelentes e uma condução de trama de ponta, o filme caminha do seu meio para o final e é aí que os mais desavisados podem se sentir ofendidos e até sair da sala do cinema. Aronofsky decide adotar o seu estilo mais conhecido e leva o espectador em uma montanha russa de sentimentos e exposições, em uma sequência de meia hora que para muita gente (inclusive como foi para mim) não irá fazer o mínimo sentido. Mas como poucos filmes na história do cinema já fizeram, é após horas ou após dias depois de assistir (e após algumas dicussões e fuçadas na internet claro), que tudo começa a fazer sentido e começa-se a entender que o filme é, na verdade, uma gigante metáfora e entupido de referências biblícas e históricas.
Com certeza uma obra para ser vista mais de uma vez e para ser discutida abertamente, Mãe! é um filme único e que, até por isso, muita gente pode não gostar. Sendo até difícil de explicar ou resenhar alguma coisa sobre o longa, basta dizer que ganha muitos pontos pela coragem de Aronofsky de trazer uma das melhores metáforas e críticas já executadas no cinema. Veja pelos seus próprios olhos e tire sua conclusão, o que não será fácil. Um grande desafio para ser interpretado e repensado.
Alien: Covenant
3.0 1,2K Assista AgoraAo invés de manter as qualidades de Prometheus e aprender com seus erros e repará-los em sua sequência, Alien: Covenant na verdade repete os mesmos erros do antecessor e ainda apresenta questões menos interessantes e uma trama um tanto jogada.
O arco do androide David é o mais interessante e salva um pouco o filme da mesmice, mas de resto Ridley Scott mostra que realmente não estava na melhor forma. Personagens desinteressantes, burros e com atitudes questionáveis; falta de suspense; violência gratuita e desnecessária; e um retrocesso total no potencial de desenvolvimento de trama que Prometheus deixou para as continuações.
Para quem procura 2 horas de distração esquecível, o filme não decepcionará. Mas para quem gosta de Alien e Prometheus e esperava uma continuação digna, Covenant fica bem abaixo do esperado.
Prison Break (5ª Temporada)
3.7 300 Assista AgoraComeça bem e prometendo uma boa temporada, mas lá pelo meio é perceptível que a trama começa a se perder. Roteiro totalmente instável e incoerente, que não tem a noção de que as vezes menos é mais (os acontecimentos são mt acelerados e atropelados, nem dá tempo de digerir as cenas direito), furos grotescos e trama mal finalizada. O começo da temporada é bonzinho, mas se perde de maneira muito burra e sem sentido. Melhor esquecer que essa temporada existiu.
A Cura
3.0 707 Assista AgoraInfelizmente um dos maiores potenciais desperdiçados dos últimos anos. A Cura começa extremamente intrigante e curioso. A trama prende a atenção e algumas ideias bastante interessantes são desenvolvidas (questionamentos sobre o estilo de vida do mundo moderno; até que ponto nossos hábitos profissionais são benéficos). Não demora muito para se perceber que a direção e as qualidades técnicas do filme são fantásticos: Gore Verbinski traz um trabalho de direção de trama, atores e cenários excepcional (muito do que o filme é se deve ao diretor); e a fotografia e a direção de arte são dignas de aplausos (cenas belíssimas e ambientação fantástica adicionam muito ao filme).
Entretanto, o grande problema é o roteiro. O que começa bem vai se perdendo ao longo do filme; percebe-se que o longa é muito mais comprido do que se deve e algumas cenas são bem desnecessárias; o número de referências e mistérios da trama vão se perdendo e se tornando desconexas, até que a grande revelação no final acaba sendo uma decepção. 20 minutos ou meia hora a menos iriam muito bem.
No final, a sensação que fica é de um filme belíssimo visualmente, com concepção e criação de cenas geniais e fantásticas. Vale a pena conferir pelas qualidades técnicas e pelo excelente trabalho de direção. Mas, infelizmente, o que tinha potencial para ser um dos melhores suspenses dos últimos anos, é desperdiçado por um roteiro que se perde em suas ideias no meio da caminho e decepciona no saldo final.
Guardiões da Galáxia Vol. 2
4.0 1,7K Assista AgoraSegue a mesma premissa e as mesmas qualidades do 1o filme: história simples e até bastante previsível, que ganha destaque pelo ótimo timing para piadas, pro humor inteligente e pela cômica dinâmica entre os personagens. Bastante engraçado e divertido, cumpre o que promete
Corra!
4.2 3,6K Assista AgoraO roteiro tem alguns pontos a serem melhorados, mas é um ótimo filme de suspense. Com uma crítica social fodida e uma tensão angustiante e sufocante desenvolvida graças ao bom trabalho de direção, Corra! é um filme que não te deixa piscar um segundo e possui um conteúdo relevante. (As atuações de Daniel Kaluuya e Allison Williams são excelentes).
Até o Último Homem
4.2 2,0K Assista AgoraUm dos melhores filmes de guerra que já vi. Emocionante e de tirar o fôlego.
O roteiro realmente utiliza muitos clichês do gênero e existem alguns furos, mas nada que atrapalhe a experiência de assistir esse filme. A história de Desmomd Doss é emocionante e marcante e o filme a conta de forma exemplar, sem se tornar piegas ou apelativa.
Os personagens são carismáticos e as atuações são excelentes, que também são auxiliadas pela fantástica direção de Mel Gibson, o ponto mais forte do filme. Com um timing perfeito para contar a história e com uma habilidade incrível para cenas de guerra, o trabalho de Gibson é incrível. As cenas de batalha (que ocorrem praticamente apenas na 2a metade) são imersivas e de tirar o fôlego, mostrando todos os horrores de uma guerra.
Para fechar ainda com qualidades técnicas incríveis, Hacksaw Ridge é o melhor filme de guerra dos últimos anos. Mel Gibson em sua melhor forma.
Animais Noturnos
4.0 2,2K Assista AgoraFilmaço! Esnobado pelo Oscar em várias categorias que deveria ter sido indicado, Animais Noturnos é um dos suspenses mais interessantes e intrigantes dos últimos anos. Apesar do final difícil, o filme é cheio de pistas e inteligentes referências para a total compreensão da história.
A direção de Tom Ford é inteligente e bem executada, e as atuações são ótimas. Mas um dos grandes destaques do filme é a parte técnica: design de produção, fotografia e direção de arte são fantásticos e carregam muito bem a responsabilidade de dar ao filme um clima elegante, frio e misterioso.
Sendo um conjunto de qualidades artísticas e técnicas de tirar o chapéu, Animais Noturnos é um dos melhores filmes de 2016.
Breaking Bad (5ª Temporada)
4.8 3,0K Assista AgoraBreaking Bad encerra a última temporada se mostrando como uma das séries mais coesas e inteligentes da TV. Não há espaço para furos e tudo, desde a 1a temporada, é bem construído e arquitetado. Walter White já é um personagem clássico e surpreende a cada episódio da série, assim como também todos os coadjuvantes, já que a construção de personagens e de conflitos é o ponto alto da série.
Confesso que, por isso mesmo, esperava uma conclusão um pouco melhor dos personagens coadjuvantes (principalmente de Jesse), mas nada que estrague o ótimo final da série, que veio sendo construído desde o surpreendente final da 4a temporada e não decai durante toda essa 5a temporada.
Desventuras em Série (1ª Temporada)
3.9 600 Assista AgoraDecepção define. A série tinha tudo para deixar o filme para trás e trazer uma trama mais interessante e mais bem explorada. O que aconteceu foi o contrário.
Cheia de piadas sem graça e fora de lugar, extremamente didática quando não deveria ser, sem ritmo e com muitas cenas forçadas, a série acaba se mostrando um desafio de se terminar de ver a cada episódio que passa (confesso que pulei quase dois episódios inteiros do meio para conseguir chegar até o final).
As atuações e os personagens, por sua vez, ficam muito atrás de todos no filme. Neil Patrick Harris traz uma atuação sem sal e sem inspiração para o Conde Olaf (Jim Carrey se saiu muito melhor); dos gêmeos, Klaus é o único que quase chega lá; a Violet do filme é muito mais interessante e amadurecida do que aqui (as roupas de menininha de 5 anos não caíram bem). Sr Poe aqui é um dos persoagens mais insuportáveis e irritantes que já vi. A Tia Josephine então nem se comenta (inclusive os episódios do Lago das Sanguessugas foram uma decepção gigante, as cenas parecem que foram feitas por crianças, principalmente quando se é comparado ao filme). A burrice e incoveniência dos personagens em alguns pontos chega a ser rídicula.
Nos dos últimos episódios a situação melhora um pouco, talvez por não se ter o filme como comparação. Mas no geral, a decepção foi imensa, porque eu realmente estava esperando bastante da série. O filme pode ter suas falhas, mas é bastante divertido e com qualidades ténicas muito boas. Já aqui, diversão é a última coisa que acontece.
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraDa para fazer um texto gigante falando de todas as qualidades de La La Land. Em resumo, é um filme como Jazz e o teatro para seus personagens: é feito por quem ama cinema e é apaixonado pelo que está fazendo.
Apesar da premissa simples, o filme não possui praticamente nehuma falha e é um dos melhores e mas divertidos romances dos últimos tempos, cheio de homenagens fantásticas à uma época do cinema já esquecida pela maioria das pessoas (o filme é uma mistura fantástica da atualidade com referências às décadas de 40 e 50). O final ainda traz uma importante reflexão sobre as escolhas que tomamos em nossas vidas e como elas podem afetar nosso futuro.
Merecedor de todos os prêmios que está ganhando e também provavelmente merecedor do Oscar de Melhor Filme, La La Land é um filme obrigatório que, ao mesmo tempo em que sua estrutura de história é bastante convencional, em sua execução é um filme único e inesquecível.
Rogue One: Uma História Star Wars
4.2 1,7K Assista AgoraAqui a disney deixa mais uma prova de que sabe muito bem o que está fazendo com Star Wars e que está fazendo muito mais pela saga do que George Lucas fez com a segunda trilogia. Rogue One é divertido, emocionante, com uma sequência de ação final de tirar o fôlego e com boas referências ao episódio IV.
Só acho bastante desnecessário o pessoal estar acabando com o episódio VII depois do lançamento desse, sendo que há alguns meses atrás quando lançou todo mundo gostou. O Despertar da Força pode ter suas falhas mas também é muito bem-feito e respeita bastante toda a saga, lembrando que é bastante claro que ele é apenas um início de história e tudo vai fazer mais sentido com os dois próximos (como foi a trilogia original).
O Homem nas Trevas
3.7 1,9K Assista AgoraÓtimo filme de suspense, puxando bastante para o terror em algumas cenas. Apesar de alguns pequenos furos de roteiro, a história é muito bem contada e a tensão é sufocante em quase todo o decorrer da trama, contando com algumas reviravoltas supreendentes.
Black Mirror (3ª Temporada)
4.5 1,3K Assista AgoraTodos os episódios são ótimos, mas os meus preferidos dessa temporada foram: o 1o e o 6o por tratarem de temas extremamente reais já na sociedade atual e de extrema importância para um pensamento coletivo; e o 4o (San Junipero) pela história fantástica e pelo roteiro incrivelmente bem escrito.
No geral, Black Mirror, com essa 3a temporada, se mostra uma série inovadora e a frente de seu tempo (quase como Matrix fez há quase 20 anos), que não impõe limites e traz ótimas e incrivelmente bem contadas tramas de suspense investigativo, terror, drama, romance, tudo conectado a um tema bastante pertinente na atualidade: os efeitos negativos da tecnologia na sociedade.
É uma série obrigatória que inova a forma de falar sobre o futuro e a tecnologia, e que, com certeza, irá ditar tendência nos próximos anos tanto na TV, como, principalmente, no cinema. Afinal, há muito tempo não vemos um filme de ficção científica que chegue perto da qualidade de alguns episódios dessa série. Imperdível!
Doutor Estranho
4.0 2,2K Assista AgoraApesar de, mais uma vez, ser aquela estrutura de filme da Marvel que já está se tornando bastante previsível, Doutor Estranho funciona e é bastante divertido, com boas atuações, roteiro bem amarrado e tratando de temas diferentes do que os outros filmes do estúdio tratam.
O grande destaque fica mesmo para as cenas de ação e para os efeitos visuais, um dos melhores trabalhos de GCI que eu vi nos últimos anos. As cenas de ação e os efeitos são realmente hipnotizantes.
Como Defender um Assassino (2ª Temporada)
4.4 854 Assista AgoraMantém o nível da primeira temporada e até se supera em alguns pontos. O roteiro dessa série, apesar de apresentar alguns pequenos furos entre tantas tramas e reviravoltas, é genial e extremamente bem escrito. A trama é muito surpreendente e muito bem amarrada e há inúmeros exemplos de como escrever e apresentar personagens (claro que o melhor exemplo é Annalise, personagem que quanto mais conhecemos mais ficamos curiosos para saber mais ainda de sua vida e de suas convicções).
Straight Outta Compton - A História do N.W.A.
4.2 361 Assista AgoraO final me decepcionou um tanto por ser muito corrido e atropelado (uns 10 minutos a mais iriam muito bem), mas é um ótimo filme, principalmente para quem é fã de hip hop e fã do grupo. Não se limita apenas à mostrar a trajetória do grupo musical (muito bem representada por sinal), mas também aborda de forma muito competente todos os problemas sociais da época e aos quais as músicas se referem.
Invocação do Mal 2
3.8 2,1K Assista AgoraJames Wan continua mostrando que é competente em botar medo no espectador, entretanto achei esse segundo um tanto inferior ao 1o.
O filme começa muito bem, apostando no aprofundamento dos personagens e mesclando com algumas cenas bastante assustadoras. O filme começa usando o aproximamento do terror à realidade do espectador como carta principal e isso funciona muito bem. Os personagens são críveis e as situações realistas e sinistras.
Mais pro final há uma boa desandada. O filme é comprido demais e começa a ficar cansativo e repetitivo (por consequência não assusta mais tanto), algumas cenas abandonam o simplismo do 1o filme e apostam mais na ação e efeitos visuais apelativos (como a cena do homem torto), e o confronto final poderia ser mais emocionante e impactante.
Invocação do Mal 2 é um bom terror e vale a pena ser conferido. A tensão é constante e os sustos garantidos, além das boas técnicas do diretor James Wan, mas fica aquém do ótimo antecessor.
A Bruxa
3.6 3,4K Assista AgoraPerturbador e sufocante, A Bruxa merece o reconhecimento que ganhou, e apesar de seus pequenos erros, é um filme forte e extremamente assustador em seu conteúdo e em suas cenas que, apesar de não serem apelativas e deixarem para a imaginação do espectador, são chocantes e inquietantes.
As características técnicas são fantásticas, principalmente a fotografia, extremamente fúnebre e apagada, e a trilha sonora apavorante e incômoda.
É um jeito mais alternativo e mais 'cult' de se fazer o terror, o que felizmente afasta esses dos filmes comerciais de terror. Entretanto, é muito mais perturbador do que qualquer um dos convencionais. Uma hora e meia de pura tensão e sufoco.
Capitão América: Guerra Civil
3.9 2,4K Assista AgoraSem querer dar ênfase à nenhuma 'disputinha' de estúdio, mas é meio difícil não comparar Batman vs Superman com Guerra Civil e chegar à conclusão de que este é tudo que aquele tentou ser e não conseguiu.
Mais uma vez a Marvel mostra que sabe fazer bons filmes pipoca e entrega um Capitão América à altura ou até melhor que o segundo filme. Todas as qualidades permanecem: as cenas de ação alucinantes e muito bem filmadas; o suspense de trama bem orquestrado; personagens carismáticos e envolventes; uma história que agrada desde o que vai para o cinema para desligar o cérebro até o mais exigente. Tudo isso fica ainda melhor por esse filme significar muito mais no contexto dos filmes da Marvel e introduzir vários personagens interessantes.
Muito bem-feito e sendo extremamente eficiente na sua proposta de filme Marvel, Guerra Civil faz juz à toda expectativa criada em cima de si mesmo
Os Oito Odiados
4.1 2,4K Assista AgoraMais uma vez Tarantino dá uma verdadeira aula de como se escrever um roteiro para um filme. Abusando mais ainda das características carimbadas de seus filmes, o diretor entrega mais uma obra-de-arte do cinema, misturando de maneira harmonica e extremamente bem-feita drama, ação, suspense e aquele afiado humor negro de seus filmes.
É um filme feito para quem gosta do estilo do diretor e para quem sabe ver uma boa história se desenrolar com calma e inteligência. A trama é muito bem montada, intrigante, cheia de surpresas e extremamente bem contada e dirigida. 3 horas de muito humor ácido, suspense, violência, reviravoltas intrigantes e diálogos geniais
O Quarto de Jack
4.4 3,3K Assista AgoraAlgumas pequenas diferenças no roteiro poderiam fazer desse filme ainda melhor e ainda mais impactante. Mas isso é apenas um recomendação em frente à um excelente filme, que traz uma história emocionante, forte e surpreendente, com um ótimo desenrolar e uma tensão sutil e sufocante. As atuações fantásticas e a direção segura ajudam ainda mais no desenrolar da história. Um filme que agrada à todos os tipos de gosto e que merece ser visto.