Trailer - Brilhante Elenco - Brilhante Plot - Brilhante Elenco - Brilhante( Com destaque para Magneto, o personagem mais bem servido do cinema, não é qualquer um que tem Ian McKellen e Michael Fassbender interpretando-o).
Me poupem com #MiMiMis de infidelidade a Hq's, já virou clichê e redundante saber diferenciar cinema de livros/HQ's/games. O que vem aí tem tudo para ser um FILMAÇO, se divertir ou não, é com você. Eu com certeza não deixarei de aproveitar este filme reclamando de algum mutante que ficou de fora ou algum que acabou coadjuvante.
Apesar de ser um filme biográfico, é também, de certa forma, uma homenagem ao cinema e a todo aspirante a diretor. O Ed Wood de Johnny Depp parece muito mais um cinéfilo do que um profissional propriamente dito, ele ama o mundo do cinema, a indústria, os astros( Principalmente Bela e Orson Welles). E o olhar de paixão dele a filmar cada filme seu é fascinante, principalmente o Plano 9 no Espaço Sideral. Uma cena realmente tocante, e aqui parabenizo Depp por demonstrar perfeitamente a sensibilidade e amor do homem fazendo o que ama. Lindo!
Dois estranhos se conhecem e se apaixonam, porém, o amor é proibido e eles devem lutar e passar por todos os obstáculos para conseguir ficar um com o outro. Essa trama tipicamente Shakesperiana é um pequeno resumo do que vemos em “ Moulin Rouge “ mas apesar de clichê, é como o roteiro nos leva pela estória que torna o filme de Baz Luhrmann brilhante.
Christian(Ewan McGregor) é um jovem escritor que se muda para Montmartre, em Páris, no ano de 1899, durante a “ revolução boêmia “, onde estes prezam por liberdade, amor e verdade. Acidentalmente, acaba tornando-se escritor da peça “ Spectacular, Spectacular “, e durante uma noite de visita ao cabaret “ Moulin Rouge “, apaixona-se pela dançarina Satine, interpretada por Nicole Kidman. Os dois passam a se ver, mas a mulher é sonho do Duque de Monroth(Richard Roxburgh), também financiador da peça, e para não perder o investidor, o proprietário do cabaret, Harold Zidler ( Jim Broadbent ) também tenta privar os jovens de seu amor.
Isso é tudo que você precisa saber sobre a trama do filme, no entanto, seria um erro se deixar enganar pela sua simplicidade, ele não é complexo, mas pequenos detalhes intrinsecamente ligados a trama nos fazem embarcar na estória de amor de Christian e Santine.
Em 1º lugar, se tratando de um musical, estão as músicas, obviamente, e essas não deixam a desejar. Não bastassem as lindas vozes dos protagonistas, tem-se ainda clássicos conhecidos pelo público em reedições brilhantes. Ouvidos mais atentos irão reconhecer, durante o desenrolar do filme, Nirvana, Queen, Madonna, David Bowie, Beck, entre outros. E não são apenas músicas conhecidas botadas ali para o espectador identificar-se, elas servem como um diálogo, porém cantado, e expressam tudo que é exibido em tela e sentido pelos personagens.
Outro aspecto importante são as atuações, no auge de sua beleza e carreira, Nicole Kidman constrói uma Santine persuasiva e extremamente sedutora, mas também frágil e amável em momentos específicos, fazendo valer sua indicação aos mais variados prêmios da época. Seu par, Ewan McGregor é muito competente em mostrar a ingenuidade de um jovem escritor que acredita no amor, e sua decepção ao ir se deparando com a realidade cruel do mundo. E então surgem os coadjuvantes, onde cabem destaque 3 grandes atuações. Jim Broadmente cria um ganancioso e paternal Zidler, além de surpreender com seu vozeirão. Richard Roxburgh também vai bem como o cruel e arrogante duque. E a grande surpresa vai para John Lequizamo, interpretando um ator da peça, advento das comédias, John mostra que também possui talento para o drama, se tornando um dos mais interessantes personagens da trama.
Se tudo acima não serviu para persuadir você a assistir o filme, agora vem o grande trunfo dele. O design de produção de Catherine Martin(esposa e parceira artística de Baz) e o figurino desta e Angus Strathie são a essência do longa. Surgindo deslumbrante e extravagante, mas sem cair na caricatura, o filme é colorido e tipicamente vermelho, expressando a paixão do casal, e também o clima de alegria dos personagens, mas escuro e sombrio em cenas específicas que destoam da maioria do ambiente do longa.
O figurino também serve como característica importantíssima na criação dos personagens, os coloridos vestidos de Santine mostram a natureza provocante e sensual da personagem. E o terno mostra o jeito mais recatado, apaixonado e ingênuo de Ewan.
É muito importante, assim como em qualquer musical, que quem ir assistir ao filme vá de cabeça aberta, ( Eu mesmo não sou fã do gênero, não suporto Chicago, Miseráveis, Noviça Rebelde e outros clássicos, porém amei este) para se deixar levar por esta incrível estória de amor contado por Baz Luhrmann e sua brilhante equipe técnica.
Uma é você ir conferi-lo esperando um filme de guerra com cenas grandiosas de ação, como Platoon e Saving Private Ryan, e se o fizer, você irá se decepcionar.
A outra, é ir conferi-lo esperando um filme sobre as consequências da guerra para quem a confronta, a desolação e destruição interna que ela causa, um filme, sobretudo, sobre personagens. E se o fizer, irá se surpreender.
A tecnologia muda, mas a magia Disney, mesmo que mais escassa, continua a mesma, fascinante, bela, tocante e divertida. Frozen traz um espírito antigo da produtora, aliada aos novos recursos tecnológicos( Que beleza e perfeição de neve é aquela? REAL).
O roteiro é simplíssimo, mas não raso, e carrega o melhor do lado da Disney de lições de moral. Já os personagens, ah, os personagens. Olaf é extremamente divertido e competente pra aliviar o teor dramático e triste do filme, além de finalmente termos um
A tecnologia do filme é incrível, a neve é, como disse antes, quase real, mas quem realmente merece parabéns é quem idealizou as princesas. Eu gostei da Anna, mas a Elsa é demais, demais mesmo. Belíssima, complexa e emana um áurea de autoridade e poder, sem nunca deixar de ser meiga, e é incrível o fardo que ela carrega.
A trilha sonora é impecável, e apesar de algumas músicas soarem exageradamente longas, são belíssimas e transmitem, por vezes, mais do que palavras.
Enfim, Frozen nos leva de volta a nostalgia da infância, e como é bom ser uma " criança Disney " novamente.
De vez em quando vemos um filme despretensiosamente e acabamos por nos encantar por ele. Pois bem, assistindo " The Good Doctor " eu senti exatamente o contrário.
Primeiramente, confesso que só fui atrás do filme por que acho o Orlando Bloom um cara legal e carismático, além de ter curtido o trailer, mas quando todos os sites de cinema e críticos detonam um filme, é por que ele é realmente ruim.
Mesmo assim resolvi vê-lo, e olha, acho que o Legolas ta bem, mas a parte técnica do filme é um horror. O diretor não faz nada demais, pega uns planos automáticos, simplesmente um cara sem talento, o roteiro é simplíssimo e também parece ter saído da mente de um profissional sem talento, sem contar a trilha sonora praticamente inexistente.
Porém, o que realmente me irritou nesse filme foi o seu final. Sério, achei que tinha travado o filme no note, e quando vi, as notas estavam subindo, inacreditável que nos tempos de hoje algum estúdio tenha a coragem de fazer uma edição final tão porca quanto. A impressão é de que queimaram o filme e não tinham mais recursos para refilmá-lo, e assim foi de qualquer jeito, e é realmente uma pena ver profissionais tão descompromissados assim. Não sou de desejar mal pras pessoas, mas acho que boa parte da equipe envolvida nesse filme deveria procurar outra profissão.
Enfim estamos de volta à Terra-Média, após um longo e pesaroso ano, “ O Hobbit: A Desolação de Smaug “ chega aos cinemas para matar a saudade de todo e qualquer fã do universo criado por Tolkien e adaptado por Peter Jackson.
Comparando ao 1º filme, o Desolação tem algumas diferenças óbvias. Por se tratar de um filme que representa a metade de uma trilogia, a estória não tem um início e fim, o que alguns críticos apontaram como um erro, discordo. Não acho que alguém em sã consciência tenha ido conferir o filme sem ter visto a viagem inesperada, acho até que pouquíssimas pessoas que foram conferir o filme, ainda não tenham se familiarizado com a franquia do anel. Ou seja, o público sabe onde a trama parou, e que o seu fim só nos será apresentado em 2014.
Mas voltando ao assunto principal, Desolação tem aspectos muito mais sombrios do que seu antecessor, que buscava nos apresentar aos personagens e sua jornada. O clima se assemelha muito mais ao de Senhor dos Anéis. Com esse peso a menos, Peter absteve-se a trama e com isso teve muito mais liberdade para explorar os apêndices e relacionar o novo filme a trilogia do anel. Enquanto o arco principal(anões) se desenrola, nos é mostrado a missão secundária, mas não menos importante, de Gandalf para descobrir quem é o Necromante. Como temido, se tratava de Sauron, que continuava vivo, ao contrário do que Saruman defendia calorosamente. As cenas envolvendo Gandalf e a “sombra “ de Sauron são espetaculares, ali vemos claramente a clássica representação da luta bem x mal, ou luz x escuridão. E assim, já relaciona o filme com a antiga trilogia, mostrando como o poder de Sauron foi crescendo durante todo esse tempo em que o conselho branco o considerou derrotado.
Também temos a introdução de novos personagens, Beorn surge imponente e temível, apesar do pouco tempo em tela, o que impede de nos identificarmos mais com o personagem, mas quando o vemos como urso, fica claro que estamos diante de uma criatura extremamente poderosa. Mas se tratando de novas aparições, o destaque vai mesmo para os elfos, são graciosos, belos e esguios, mas isso em nada reflete em sua verdadeira natureza, perigosa e fatal. Orlando Bloom revive seu Legolas mais imaturo e perigoso, e ao mesmo tempo, mais “humano”, mostrando que mesmo os elfos, com sua imortalidade, beleza e força, podem sofrer desilusões e desejos carnais. Lee Pace vive com extrema dignidade o rei-elfo Thranduil, e através de gestos e roupas extravagantes, expõe sua vaidade e arrogância, mas com sua voz grave, deixa claro que apesar de tudo, possui um imenso poder.
Agora vamos a um ponto crítico, onde muitos fãs torceram o nariz, a elfa Tauriel, ausente no livro e acrescentada ao filme para Peter dar às mulheres alguém com quem se identificar. Confesso que nunca me mostrei receoso quanto sua escolha, pois “ In Peter We Trust “, mas se já estava confiante, sai do cinema maravilhado. Evangeline Lilly se sai maravilhosamente bem como elfa, é bela, poderosa, hábil e letal. Saí do cinema apaixonado pela personagem, e estou totalmente disposto a aceitá-la como se fosse uma personagem do livro. Posso dizer que essa invenção foi um ponto para o diretor, extremamente corajoso em sua escolha, afinal, contrariou muitos fãs, os principais geradores de bilheteria.
Assim como a Sociedade do Anel e quase todo início de trilogia com objetivo definido, “ Uma Jornada Inesperada “ sofreu com a falta de ritmo, problema que não vi neste segundo filme. Apesar de quase tão grande quanto o 1º, não senti o tempo passar, e isso se deve ao fato do ritmo irrefreável e da ação quase ininterrupta do filme, a paz parece inexistente. Só que ao contrário de Transformers, onde a ação simplesmente acontece para maravilhar o público com efeitos digitais, desolação nos brinda com algo crível e tenso. A ação acontece em prol de algo, a história anda pra frente e para atingir certo objetivo, os personagens tem de passar por obstáculos.
Após a esplendorosa fuga nos barris(espetáculo visual protagonizado por Legolas e Tauriel), chegamos a cidade lago e somos apresentados a outro personagem: Bard. Sendo muito mais explorado e desenvolvido do que no livro, e interpretado magistralmente por Luke Evans, Bard surge como um anti-herói ambíguo, que luta pelo bem do povo, mas que não hesita em aceitar barganha dos anões e assim os colocar na cidade sem nem ao menos pedir suas intenções.
Mas é na hora final do filme que vemos as melhores cenas, tudo que acontece do lado de fora da montanha é fiel ao livro, e então chegamos ao antológico encontro entre Bilbo e Smaug. O dragão, aliás, é um dos grandes feitos já realizados pela indústria de efeitos visuais, justificando seu título de magnífico. Smaug surge não apenas imponente, mas, através do vozeirão do Benedict Cumberbatch, inteligente, de certa forma até sábio, e emana uma áurea de medo. Todas as suas cenas são de grande tensão.
Assim, “ Desolação de Smaug “ é um deleite visual, Howard Shore cria uma trilha linda e emocionante(destaque para músicas élficas), e além de tudo tem-se um roteiro crível e sucinto, nos brindando com um grande filme. Agora nos resta aguardar pelo seu capítulo final, Peter faz da cena final um termômetro de ansiedade para aguardarmos “ There and Back Again “.
Obs: Como de praxe, evite o 3D, os óculos escurecem demais a tela, o que não beneficia em nada um filme em que a maioria das cenas se passa em ambientes já pouco iluminados. O 3D também prejudica muito a belíssima fotografia e o criativo figurino, além das estonteantes locações.
Eu estava tão comovido com a sensibilidade e amor do Gatsby pela Daisy, e tão triste por perceber que não era recíproco e como ela o estava usando, que quando o Nick disse:
" Você vale muito mais do que todos eles juntos”
Eu me senti na sua pele e extremamente aliviado, por que antes do fim, minhas últimas palavras para este grande homem, foram também meu único elogio, e que bom poder fazer tudo isso antes de seu fatídico final.
É triste ver como este clássico passou a sofrer preconceitos com o passar do tempo. Preconceito que pra mim, é totalmente inconcebível, de pessoas sem personalidade que tem medo de dizer que gostam de um filme que envolva romance. Pessoas que na verdade não tem capacidade para entender a história por trás do relacionamento entre Jack e Rose, romance que serviu apenas como base para nos mostrar uma das maiores tragédias da humanidade.
Querendo ou não, Titanic é, além de um marco moderno, uma aula de como fazer cinema.
Maior exemplo do que bons roteiristas e uma equipe técnica decentes podem fazer. Pra mim, " Jogos Vorazes " é o melhor livro da trilogia, um livro infanto-juvenil com muito mais conteúdo do que várias outras sagas, e uma crítica esplendorosa ao abuso de poder do governo. Sim, o livro mostra tudo que pode dar errado com políticos agindo como se fossem um ser superior, e não, não seria legal morar em Panem. Mas infelizmente o 1º filme não foi nada disso.
Tentaram, desesperadamente, fazer um novo Crepúsculo, o filme é extremamente adolescentizado, fiquei muito decepcionado ao conferi-lo, mas como bom fã, fui conferir essa continuação. E que bom que o fiz, parece que, com o sucesso já garantido, resolveram fazer finalmente um filme sério e com seu real objetivo. Chamaram roteiristas premiados e um diretor muito promissor, completado por atuações muito boas, uma trilha sonora que se assimila e completa o que se vê em tela, além de uma fotografia que mostra bem o mundo distópico qual vemos em tela.
Enfim, com o rumo que a saga vai tomar, e sabendo a história do 3º livro, estou muito ansioso para embarcar novamente na história da garota em chamas.
Existe uma famosa frase que diz: " Ao ler um livro nos sentimos psicologicamente parte da comunidade que protagoniza a história."
Existem várias teorias que podemos absorver dela, eu tenho uma, que é a seguinte:
Eu acho que quando alguém busca um livro, esse alguém está procurando uma história para escapar de sua realidade monótona e cansativa, e ao menos enquanto este alguém folheia as páginas do livro, este alguém quer esquecer de tudo e embarcar numa realidade alternativa e muitas vezes melhor, uma realidade idealizada pela pessoa que buscou o livro.
Isto me leva a crer que uma pessoa busca no livro uma história que o interesse e desejasse para si. No caso de " A culpa é das estrelas ", acho que as pessoas que o leem buscam uma história de amor a qual nunca tiveram, mas desejariam, não uma história de amor perfeito e platônico, mas um amor verdadeiro e nada superficial, um amor imperfeito e limitado, mas que enquanto acontecer, vai suprimir o desejo a qualquer outra coisa, enquanto o sentirmos, sentiremos uma felicidade muitas vezes inimaginável fora das páginas.
Então, tudo que eu espero é que o diretor, o roteirista e todos os envolvidos na adaptação de " A culpa é das estrelas ", tenham o mínimo de sensibilidade para nos brindar com uma obra digna deste livro criado por John Green, e idealizado por todos nós.
Assisti o tal do " Dançando no escuro ", e tipo, são vários prós e contras que tenho a dizer sobre esse filme, nem sei por onde começar, então vamos aos contras.
- Primeira que eu nem sabia que era musical, e já tava receoso para ver por ser filme do Von Trier, só não desisti depois de descobrir isso por que temos de enfrentar desafios, e tipo, apesar de ser um musical mais contido, onde a música não torna-se um empecilho para boa apreciação da obra, as cenas cantadas e dançadas são o ponte fraco do filme
- O próprio estilo Von Trier de ser, com iluminações fracas e câmera de mão são algo que prejudica o bom andamento do filme
Os prós
- É, talvez, o filme menos literal do Von Trier, apesar de todas aquelas frescuras do Dogma 95, em algumas cenas torna-se óbvio a utilização de um plano de câmera diferente do que o de mão, e as cenas cantadas, ao menos pra mim, parecem equalizadas e gravadas por cima do filme, e não filmadas e utilizadas ao " ao ar livre " como manda o Dogma.
- Odeio o Lars por essa política ditatorial de filmar, mas o cara é um completo gênio quanto ao roteiro, se deixasse de lado essas manhas, poderia entrar para a história, se tratando de uma trama original, ainda mais, pra quem não tem medo de ver na tela uma espécia de crueldade psicológica, onde o mundo é mostrando da forma mais incisiva e injusta possível, é uma obra-prima.
- A personalidade do Lars de não querer agradar o público ou mostrar um final feliz, ele simplesmente tenta mostrar as coisas como elas realmente são, nos mostrando uma nova percepção do mundo, se existissem mais roteiristas corajosos assim, o cinema e nós agradeceríamos.
- A Bjork :)
Enfim, eu dei 4/5 por que apesar de todos os prós, não consigo gostar do estilo cinematográfico do Lars, o maldito Dogma 95.
Eu gostei, mas além de afirmar que é inferior ao excelente primeiro filme, considero outros erros:
Em Piratas do Caribe 1, o personagem do Orlando Bloom deveria ser o principal, mas Jack Sparrow roubou tanto a cena que virou o protagonista na continuidade da saga, em TBBT também, a história deveria ser mais focada no Leonard e na Penny, mas todo mundo sabe o que o Jim Parsons fez. E Kick-Ass foi igual, a Hit-Girl da Chloe fez tanto sucesso, que na HQ de Kick-Ass 2 deram mais espaço pra ela, e a personagem até ganhou sua própria história, e talvez esse tinha sido um dos equívocos, quero dizer, a atuação da Chloe continua sendo excelente, mas parece que eles sentem a necessidade de mostrar cada vez mais ela, só ela, e isso acaba supersaturando a personagem e dando pouco espaço pros outros, ela é um a personagem adorável, mas funciona melhor como coadjuvante de luxo, como foi no 1º.
A trilha sonora também foi mal escolhida, no 1, as músicas era de um tom tal que faziam cenas super-violentas parecerem cômicas, nesse não, algumas cenas realmente são violentas e é isso que parecem,grotescas, não sei se era essa a intenção do diretor, mas aquele tom " à lá " Tarantino ficava melhor.
Enfim, apesar das críticas, achei divertido demais, e o Estrelas do Jim Carrey ficou muito bom, também é fiel a HQ. Recomendo, mas realmente ficou aquém do 1.
X-Men: Dias de um Futuro Esquecido
4.0 3,7K Assista AgoraTrailer - Brilhante
Elenco - Brilhante
Plot - Brilhante
Elenco - Brilhante( Com destaque para Magneto, o personagem mais bem servido do cinema, não é qualquer um que tem Ian McKellen e Michael Fassbender interpretando-o).
Me poupem com #MiMiMis de infidelidade a Hq's, já virou clichê e redundante saber diferenciar cinema de livros/HQ's/games. O que vem aí tem tudo para ser um FILMAÇO, se divertir ou não, é com você. Eu com certeza não deixarei de aproveitar este filme reclamando de algum mutante que ficou de fora ou algum que acabou coadjuvante.
Matador em Perigo
3.5 262" Metade agora, metade depois "
Ed Wood
4.0 583 Assista AgoraApesar de ser um filme biográfico, é também, de certa forma, uma homenagem ao cinema e a todo aspirante a diretor. O Ed Wood de Johnny Depp parece muito mais um cinéfilo do que um profissional propriamente dito, ele ama o mundo do cinema, a indústria, os astros( Principalmente Bela e Orson Welles). E o olhar de paixão dele a filmar cada filme seu é fascinante, principalmente o Plano 9 no Espaço Sideral. Uma cena realmente tocante, e aqui parabenizo Depp por demonstrar perfeitamente a sensibilidade e amor do homem fazendo o que ama. Lindo!
Moulin Rouge: Amor em Vermelho
4.1 1,8K Assista AgoraDois estranhos se conhecem e se apaixonam, porém, o amor é proibido e eles devem lutar e passar por todos os obstáculos para conseguir ficar um com o outro. Essa trama tipicamente Shakesperiana é um pequeno resumo do que vemos em “ Moulin Rouge “ mas apesar de clichê, é como o roteiro nos leva pela estória que torna o filme de Baz Luhrmann brilhante.
Christian(Ewan McGregor) é um jovem escritor que se muda para Montmartre, em Páris, no ano de 1899, durante a “ revolução boêmia “, onde estes prezam por liberdade, amor e verdade. Acidentalmente, acaba tornando-se escritor da peça “ Spectacular, Spectacular “, e durante uma noite de visita ao cabaret “ Moulin Rouge “, apaixona-se pela dançarina Satine, interpretada por Nicole Kidman. Os dois passam a se ver, mas a mulher é sonho do Duque de Monroth(Richard Roxburgh), também financiador da peça, e para não perder o investidor, o proprietário do cabaret, Harold Zidler ( Jim Broadbent ) também tenta privar os jovens de seu amor.
Isso é tudo que você precisa saber sobre a trama do filme, no entanto, seria um erro se deixar enganar pela sua simplicidade, ele não é complexo, mas pequenos detalhes intrinsecamente ligados a trama nos fazem embarcar na estória de amor de Christian e Santine.
Em 1º lugar, se tratando de um musical, estão as músicas, obviamente, e essas não deixam a desejar. Não bastassem as lindas vozes dos protagonistas, tem-se ainda clássicos conhecidos pelo público em reedições brilhantes. Ouvidos mais atentos irão reconhecer, durante o desenrolar do filme, Nirvana, Queen, Madonna, David Bowie, Beck, entre outros. E não são apenas músicas conhecidas botadas ali para o espectador identificar-se, elas servem como um diálogo, porém cantado, e expressam tudo que é exibido em tela e sentido pelos personagens.
Outro aspecto importante são as atuações, no auge de sua beleza e carreira, Nicole Kidman constrói uma Santine persuasiva e extremamente sedutora, mas também frágil e amável em momentos específicos, fazendo valer sua indicação aos mais variados prêmios da época. Seu par, Ewan McGregor é muito competente em mostrar a ingenuidade de um jovem escritor que acredita no amor, e sua decepção ao ir se deparando com a realidade cruel do mundo. E então surgem os coadjuvantes, onde cabem destaque 3 grandes atuações. Jim Broadmente cria um ganancioso e paternal Zidler, além de surpreender com seu vozeirão. Richard Roxburgh também vai bem como o cruel e arrogante duque. E a grande surpresa vai para John Lequizamo, interpretando um ator da peça, advento das comédias, John mostra que também possui talento para o drama, se tornando um dos mais interessantes personagens da trama.
Se tudo acima não serviu para persuadir você a assistir o filme, agora vem o grande trunfo dele. O design de produção de Catherine Martin(esposa e parceira artística de Baz) e o figurino desta e Angus Strathie são a essência do longa. Surgindo deslumbrante e extravagante, mas sem cair na caricatura, o filme é colorido e tipicamente vermelho, expressando a paixão do casal, e também o clima de alegria dos personagens, mas escuro e sombrio em cenas específicas que destoam da maioria do ambiente do longa.
O figurino também serve como característica importantíssima na criação dos personagens, os coloridos vestidos de Santine mostram a natureza provocante e sensual da personagem. E o terno mostra o jeito mais recatado, apaixonado e ingênuo de Ewan.
É muito importante, assim como em qualquer musical, que quem ir assistir ao filme vá de cabeça aberta, ( Eu mesmo não sou fã do gênero, não suporto Chicago, Miseráveis, Noviça Rebelde e outros clássicos, porém amei este) para se deixar levar por esta incrível estória de amor contado por Baz Luhrmann e sua brilhante equipe técnica.
O Franco Atirador
4.0 354 Assista AgoraExistem duas formas de ver " O Franco Atirador ":
Uma é você ir conferi-lo esperando um filme de guerra com cenas grandiosas de ação, como Platoon e Saving Private Ryan, e se o fizer, você irá se decepcionar.
A outra, é ir conferi-lo esperando um filme sobre as consequências da guerra para quem a confronta, a desolação e destruição interna que ela causa, um filme, sobretudo, sobre personagens. E se o fizer, irá se surpreender.
Frozen: Uma Aventura Congelante
3.9 3,0K Assista AgoraA tecnologia muda, mas a magia Disney, mesmo que mais escassa, continua a mesma, fascinante, bela, tocante e divertida. Frozen traz um espírito antigo da produtora, aliada aos novos recursos tecnológicos( Que beleza e perfeição de neve é aquela? REAL).
O roteiro é simplíssimo, mas não raso, e carrega o melhor do lado da Disney de lições de moral. Já os personagens, ah, os personagens. Olaf é extremamente divertido e competente pra aliviar o teor dramático e triste do filme, além de finalmente termos um
príncipe mal
A tecnologia do filme é incrível, a neve é, como disse antes, quase real, mas quem realmente merece parabéns é quem idealizou as princesas. Eu gostei da Anna, mas a Elsa é demais, demais mesmo. Belíssima, complexa e emana um áurea de autoridade e poder, sem nunca deixar de ser meiga, e é incrível o fardo que ela carrega.
A trilha sonora é impecável, e apesar de algumas músicas soarem exageradamente longas, são belíssimas e transmitem, por vezes, mais do que palavras.
Enfim, Frozen nos leva de volta a nostalgia da infância, e como é bom ser uma " criança Disney " novamente.
The Cove - A Baía da Vergonha
4.5 146E então, quem é o verdadeiro animal?
Paixão Obsessiva
2.5 228 Assista AgoraDe vez em quando vemos um filme despretensiosamente e acabamos por nos encantar por ele. Pois bem, assistindo " The Good Doctor " eu senti exatamente o contrário.
Primeiramente, confesso que só fui atrás do filme por que acho o Orlando Bloom um cara legal e carismático, além de ter curtido o trailer, mas quando todos os sites de cinema e críticos detonam um filme, é por que ele é realmente ruim.
Mesmo assim resolvi vê-lo, e olha, acho que o Legolas ta bem, mas a parte técnica do filme é um horror. O diretor não faz nada demais, pega uns planos automáticos, simplesmente um cara sem talento, o roteiro é simplíssimo e também parece ter saído da mente de um profissional sem talento, sem contar a trilha sonora praticamente inexistente.
Porém, o que realmente me irritou nesse filme foi o seu final. Sério, achei que tinha travado o filme no note, e quando vi, as notas estavam subindo, inacreditável que nos tempos de hoje algum estúdio tenha a coragem de fazer uma edição final tão porca quanto. A impressão é de que queimaram o filme e não tinham mais recursos para refilmá-lo, e assim foi de qualquer jeito, e é realmente uma pena ver profissionais tão descompromissados assim. Não sou de desejar mal pras pessoas, mas acho que boa parte da equipe envolvida nesse filme deveria procurar outra profissão.
O Hobbit: A Desolação de Smaug
4.0 2,5K Assista AgoraEnfim estamos de volta à Terra-Média, após um longo e pesaroso ano, “ O Hobbit: A Desolação de Smaug “ chega aos cinemas para matar a saudade de todo e qualquer fã do universo criado por Tolkien e adaptado por Peter Jackson.
Comparando ao 1º filme, o Desolação tem algumas diferenças óbvias. Por se tratar de um filme que representa a metade de uma trilogia, a estória não tem um início e fim, o que alguns críticos apontaram como um erro, discordo. Não acho que alguém em sã consciência tenha ido conferir o filme sem ter visto a viagem inesperada, acho até que pouquíssimas pessoas que foram conferir o filme, ainda não tenham se familiarizado com a franquia do anel. Ou seja, o público sabe onde a trama parou, e que o seu fim só nos será apresentado em 2014.
Mas voltando ao assunto principal, Desolação tem aspectos muito mais sombrios do que seu antecessor, que buscava nos apresentar aos personagens e sua jornada. O clima se assemelha muito mais ao de Senhor dos Anéis. Com esse peso a menos, Peter absteve-se a trama e com isso teve muito mais liberdade para explorar os apêndices e relacionar o novo filme a trilogia do anel. Enquanto o arco principal(anões) se desenrola, nos é mostrado a missão secundária, mas não menos importante, de Gandalf para descobrir quem é o Necromante. Como temido, se tratava de Sauron, que continuava vivo, ao contrário do que Saruman defendia calorosamente. As cenas envolvendo Gandalf e a “sombra “ de Sauron são espetaculares, ali vemos claramente a clássica representação da luta bem x mal, ou luz x escuridão. E assim, já relaciona o filme com a antiga trilogia, mostrando como o poder de Sauron foi crescendo durante todo esse tempo em que o conselho branco o considerou derrotado.
Também temos a introdução de novos personagens, Beorn surge imponente e temível, apesar do pouco tempo em tela, o que impede de nos identificarmos mais com o personagem, mas quando o vemos como urso, fica claro que estamos diante de uma criatura extremamente poderosa. Mas se tratando de novas aparições, o destaque vai mesmo para os elfos, são graciosos, belos e esguios, mas isso em nada reflete em sua verdadeira natureza, perigosa e fatal. Orlando Bloom revive seu Legolas mais imaturo e perigoso, e ao mesmo tempo, mais “humano”, mostrando que mesmo os elfos, com sua imortalidade, beleza e força, podem sofrer desilusões e desejos carnais. Lee Pace vive com extrema dignidade o rei-elfo Thranduil, e através de gestos e roupas extravagantes, expõe sua vaidade e arrogância, mas com sua voz grave, deixa claro que apesar de tudo, possui um imenso poder.
Agora vamos a um ponto crítico, onde muitos fãs torceram o nariz, a elfa Tauriel, ausente no livro e acrescentada ao filme para Peter dar às mulheres alguém com quem se identificar. Confesso que nunca me mostrei receoso quanto sua escolha, pois “ In Peter We Trust “, mas se já estava confiante, sai do cinema maravilhado. Evangeline Lilly se sai maravilhosamente bem como elfa, é bela, poderosa, hábil e letal. Saí do cinema apaixonado pela personagem, e estou totalmente disposto a aceitá-la como se fosse uma personagem do livro. Posso dizer que essa invenção foi um ponto para o diretor, extremamente corajoso em sua escolha, afinal, contrariou muitos fãs, os principais geradores de bilheteria.
Assim como a Sociedade do Anel e quase todo início de trilogia com objetivo definido, “ Uma Jornada Inesperada “ sofreu com a falta de ritmo, problema que não vi neste segundo filme. Apesar de quase tão grande quanto o 1º, não senti o tempo passar, e isso se deve ao fato do ritmo irrefreável e da ação quase ininterrupta do filme, a paz parece inexistente. Só que ao contrário de Transformers, onde a ação simplesmente acontece para maravilhar o público com efeitos digitais, desolação nos brinda com algo crível e tenso. A ação acontece em prol de algo, a história anda pra frente e para atingir certo objetivo, os personagens tem de passar por obstáculos.
Após a esplendorosa fuga nos barris(espetáculo visual protagonizado por Legolas e Tauriel), chegamos a cidade lago e somos apresentados a outro personagem: Bard. Sendo muito mais explorado e desenvolvido do que no livro, e interpretado magistralmente por Luke Evans, Bard surge como um anti-herói ambíguo, que luta pelo bem do povo, mas que não hesita em aceitar barganha dos anões e assim os colocar na cidade sem nem ao menos pedir suas intenções.
Mas é na hora final do filme que vemos as melhores cenas, tudo que acontece do lado de fora da montanha é fiel ao livro, e então chegamos ao antológico encontro entre Bilbo e Smaug. O dragão, aliás, é um dos grandes feitos já realizados pela indústria de efeitos visuais, justificando seu título de magnífico. Smaug surge não apenas imponente, mas, através do vozeirão do Benedict Cumberbatch, inteligente, de certa forma até sábio, e emana uma áurea de medo. Todas as suas cenas são de grande tensão.
Assim, “ Desolação de Smaug “ é um deleite visual, Howard Shore cria uma trilha linda e emocionante(destaque para músicas élficas), e além de tudo tem-se um roteiro crível e sucinto, nos brindando com um grande filme. Agora nos resta aguardar pelo seu capítulo final, Peter faz da cena final um termômetro de ansiedade para aguardarmos “ There and Back Again “.
Obs: Como de praxe, evite o 3D, os óculos escurecem demais a tela, o que não beneficia em nada um filme em que a maioria das cenas se passa em ambientes já pouco iluminados. O 3D também prejudica muito a belíssima fotografia e o criativo figurino, além das estonteantes locações.
O Grande Gatsby
3.9 2,7K Assista AgoraEu estava tão comovido com a sensibilidade e amor do Gatsby pela Daisy, e tão triste por perceber que não era recíproco e como ela o estava usando, que quando o Nick disse:
" Você vale muito mais do que todos eles juntos”
Eu me senti na sua pele e extremamente aliviado, por que antes do fim, minhas últimas palavras para este grande homem, foram também meu único elogio, e que bom poder fazer tudo isso antes de seu fatídico final.
Titanic
4.0 4,6K Assista AgoraÉ triste ver como este clássico passou a sofrer preconceitos com o passar do tempo. Preconceito que pra mim, é totalmente inconcebível, de pessoas sem personalidade que tem medo de dizer que gostam de um filme que envolva romance. Pessoas que na verdade não tem capacidade para entender a história por trás do relacionamento entre Jack e Rose, romance que serviu apenas como base para nos mostrar uma das maiores tragédias da humanidade.
Querendo ou não, Titanic é, além de um marco moderno, uma aula de como fazer cinema.
Jogos Vorazes: Em Chamas
4.0 3,3K Assista AgoraMaior exemplo do que bons roteiristas e uma equipe técnica decentes podem fazer. Pra mim, " Jogos Vorazes " é o melhor livro da trilogia, um livro infanto-juvenil com muito mais conteúdo do que várias outras sagas, e uma crítica esplendorosa ao abuso de poder do governo. Sim, o livro mostra tudo que pode dar errado com políticos agindo como se fossem um ser superior, e não, não seria legal morar em Panem. Mas infelizmente o 1º filme não foi nada disso.
Tentaram, desesperadamente, fazer um novo Crepúsculo, o filme é extremamente adolescentizado, fiquei muito decepcionado ao conferi-lo, mas como bom fã, fui conferir essa continuação. E que bom que o fiz, parece que, com o sucesso já garantido, resolveram fazer finalmente um filme sério e com seu real objetivo. Chamaram roteiristas premiados e um diretor muito promissor, completado por atuações muito boas, uma trilha sonora que se assimila e completa o que se vê em tela, além de uma fotografia que mostra bem o mundo distópico qual vemos em tela.
Enfim, com o rumo que a saga vai tomar, e sabendo a história do 3º livro, estou muito ansioso para embarcar novamente na história da garota em chamas.
A Culpa é das Estrelas
3.7 4,0K Assista AgoraExiste uma famosa frase que diz: " Ao ler um livro nos sentimos psicologicamente parte da comunidade que protagoniza a história."
Existem várias teorias que podemos absorver dela, eu tenho uma, que é a seguinte:
Eu acho que quando alguém busca um livro, esse alguém está procurando uma história para escapar de sua realidade monótona e cansativa, e ao menos enquanto este alguém folheia as páginas do livro, este alguém quer esquecer de tudo e embarcar numa realidade alternativa e muitas vezes melhor, uma realidade idealizada pela pessoa que buscou o livro.
Isto me leva a crer que uma pessoa busca no livro uma história que o interesse e desejasse para si. No caso de " A culpa é das estrelas ", acho que as pessoas que o leem buscam uma história de amor a qual nunca tiveram, mas desejariam, não uma história de amor perfeito e platônico, mas um amor verdadeiro e nada superficial, um amor imperfeito e limitado, mas que enquanto acontecer, vai suprimir o desejo a qualquer outra coisa, enquanto o sentirmos, sentiremos uma felicidade muitas vezes inimaginável fora das páginas.
Então, tudo que eu espero é que o diretor, o roteirista e todos os envolvidos na adaptação de " A culpa é das estrelas ", tenham o mínimo de sensibilidade para nos brindar com uma obra digna deste livro criado por John Green, e idealizado por todos nós.
Dançando no Escuro
4.4 2,3K Assista AgoraAssisti o tal do " Dançando no escuro ", e tipo, são vários prós e contras que tenho a dizer sobre esse filme, nem sei por onde começar, então vamos aos contras.
- Primeira que eu nem sabia que era musical, e já tava receoso para ver por ser filme do Von Trier, só não desisti depois de descobrir isso por que temos de enfrentar desafios, e tipo, apesar de ser um musical mais contido, onde a música não torna-se um empecilho para boa apreciação da obra, as cenas cantadas e dançadas são o ponte fraco do filme
- O próprio estilo Von Trier de ser, com iluminações fracas e câmera de mão são algo que prejudica o bom andamento do filme
Os prós
- É, talvez, o filme menos literal do Von Trier, apesar de todas aquelas frescuras do Dogma 95, em algumas cenas torna-se óbvio a utilização de um plano de câmera diferente do que o de mão, e as cenas cantadas, ao menos pra mim, parecem equalizadas e gravadas por cima do filme, e não filmadas e utilizadas ao " ao ar livre " como manda o Dogma.
- Odeio o Lars por essa política ditatorial de filmar, mas o cara é um completo gênio quanto ao roteiro, se deixasse de lado essas manhas, poderia entrar para a história, se tratando de uma trama original, ainda mais, pra quem não tem medo de ver na tela uma espécia de crueldade psicológica, onde o mundo é mostrando da forma mais incisiva e injusta possível, é uma obra-prima.
- A personalidade do Lars de não querer agradar o público ou mostrar um final feliz, ele simplesmente tenta mostrar as coisas como elas realmente são, nos mostrando uma nova percepção do mundo, se existissem mais roteiristas corajosos assim, o cinema e nós agradeceríamos.
- A Bjork :)
Enfim, eu dei 4/5 por que apesar de todos os prós, não consigo gostar do estilo cinematográfico do Lars, o maldito Dogma 95.
A Lista de Schindler
4.6 2,3K Assista AgoraOskar Schindler é um dos maiores seres humanos que já pisou nesta terra
Kick-Ass 2
3.6 1,8K Assista AgoraEu gostei, mas além de afirmar que é inferior ao excelente primeiro filme, considero outros erros:
Em Piratas do Caribe 1, o personagem do Orlando Bloom deveria ser o principal, mas Jack Sparrow roubou tanto a cena que virou o protagonista na continuidade da saga, em TBBT também, a história deveria ser mais focada no Leonard e na Penny, mas todo mundo sabe o que o Jim Parsons fez. E Kick-Ass foi igual, a Hit-Girl da Chloe fez tanto sucesso, que na HQ de Kick-Ass 2 deram mais espaço pra ela, e a personagem até ganhou sua própria história, e talvez esse tinha sido um dos equívocos, quero dizer, a atuação da Chloe continua sendo excelente, mas parece que eles sentem a necessidade de mostrar cada vez mais ela, só ela, e isso acaba supersaturando a personagem e dando pouco espaço pros outros, ela é um a personagem adorável, mas funciona melhor como coadjuvante de luxo, como foi no 1º.
A trilha sonora também foi mal escolhida, no 1, as músicas era de um tom tal que faziam cenas super-violentas parecerem cômicas, nesse não, algumas cenas realmente são violentas e é isso que parecem,grotescas, não sei se era essa a intenção do diretor, mas aquele tom " à lá " Tarantino ficava melhor.
Enfim, apesar das críticas, achei divertido demais, e o Estrelas do Jim Carrey ficou muito bom, também é fiel a HQ. Recomendo, mas realmente ficou aquém do 1.
O Hobbit: A Desolação de Smaug
4.0 2,5K Assista AgoraNem acabaram a pós-produção do filme, mas é claro que 116 pessoas já viram...
O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei
4.5 1,8K Assista AgoraAssim como foram Ben-Hur e Star Wars anteriormente, O Retorno de Rei será o clássico dessa geração.
Sempre ao Seu Lado
4.3 4,1K Assista AgoraSe a pessoa não chorar com esse filme, não chora com mais nada
Nausicaä do Vale do Vento
4.3 453 Assista AgoraAvatar antes de avatar