Sofrível, horrível, fraco e desnecessário. Como fã incondicional da saga HP é triste ter que reconhecer que sua escritora favorita fez um péssimo trabalho como roteirista. O filme vai de nada pra lugar nenhum, uma chuva de personagens que não acrescentam e sem um mínimo de carisma. Achei que o Deep ia ser o pior ponto fraco do filme mas ele virou só mais um dentro do mar confuso e chato que a produção apresentou.
Como mulher negra e ex alisada me identifiquei em diversos momentos. Muito bom! Passei o filme admirando a beleza da Violet, ficava linda de qualquer jeito.
Sem dúvida uma reinvenção maravilhosa do stand up e do questionamento sobre liberdade de expressão e responsabilidade política. Incrível, que texto incrível!
Racismo é isso: Os jovens protagonistas negros que atuaram bem não conseguiram firmar carreira como atores consolidados, os coadjuvantes brancos ascenderam. " Negro drama, entre o sucesso e a lama".
Diante dos outros filmes do Thor dá pra dizer que este é o menos pior. Acho que o problema nem é o excesso de comédia mas sim a qualidade das piadas que são ruins e forçadas . Talvez tivesse sido mais interessante focar a narrativa toda em Asgard sem a divisão com a história da outra galáxia. Poderíamos ter visto o Thor organizando a resistência e luta no seu planeta e uma melhor explicação sobre a vida pregressa da Hela com o Odin.
Gostei do filme, os momentos de suspense são bons e as atuaçoes tb. Senti falta de uma explicação sobre A Coisa e a história antes dos desaparecimentos da década de 80, acho que isso poderia ter sido contado em algum momento das duas horas de filme que para mim foi excessivo. Como terá a segunda parte talvez isso seja suprido ( ou não). No mais, alguns personagens eram mais assustadores e piores que o Pennywise e sem dúvida o filme surfou bem na onda de Stranger Things.
Apesar de bastante criticada, a narrativa lenta é um elemento fundamental pra criar a atmosfera que o filme pretende causar. Lento, sorrateiro e ilusório tal como um fantasma.Me surpreendi muito quando é revelado aquela que pra mim é temática central da história: Relacionamentos abusivos e de como a vítima pode se tornar algoz. O Reynolds é o típico parceiro abusivo, homem mais velho que se relaciona com mulheres jovens e as descarta quando enjoa, quer tudo ao seu modo e não tolera ser criticado, autocentrado, despreza a opinião das parceiras e tenta inferioriza-las quando confrontado. A cena em que a Alma prepara um jantar surpresa e o diálogo que se segue é o ponto de virada do filme e que revela justamente o tom que se dará dali em diante naquela relação abusiva ( por parte do Reynolds) e que passa a ser também doentia ( por parte da Alma). As atuações dos protagonistas estão muito boas e a trilha sonora tocada em piano a maior parte é um primor também.
Comecei a achar o filme muito bom depois do primeiro plot twits quando o Taki descobre sobre o cometa e comecei a imaginar uma série de coisas que poderiam acontecer e que explicassem a conexão entre os protagonistas ( inclusive uma intervenção por parte da mãe da Mitsuha). Mas depois disso bateu uma decepção pq o desenrolar caiu no lugar comum e o que foi o ponto alto do filme pra mim foi dissolvido com um fim bem mais do mesmo.
O elenco renomado e a boa fotografia não conseguiram fazer com o que o filme fosse nem menos mediano. Tudo muito insosso e sem emoção e a maior decepção pra mim foi o Hercule Poirot, conhecido por ser um personagem ( belga) caricato e até meio cômico ter virado no filme uma espécie de britânico chato e sem graça. Outro ponto negativo foi a falta da áurea de mistério e suspense tão característico da obra de Agatha Christie, a narrativa monótona do filme fez com que 1h e 50 virasse uma eternidade.
Durante essa minha vida de cinéfila nunca tinha me sentido cinematograficamente tão bem representada enquanto mulher negra como ocorreu hoje. O filme acerta em quase tudo mas a sensação que ficou pra mim foi o alívio e orgulho de não ter visto corpos femininos objetificados, além de mulheres com narrativas e objetivos próprios e pouco espaço para romances onde um lado ( a mulher) só está ali para ser interesse romântico do herói. E o que são as mulheres lutando? Quero aprender também rs.
Eu a chei a narrativa maravilhosa, o filme se passa na década de 1960, menos de 20 anos do fim da segunda guerra e num momento em que a população negra norte americana sofria com o apartheid e lutava por direitos civis. Del Toro metaforizou isso através de uma fábula cujo monstro nos questiona o sentido de humanidade que nós temos. Quem ou o quê é considerado humano e quem ( ou qual grupo de pessoas) sentencia sobre isso? Na cena em que a Elisa tenta convencer o amigo ajuda-la no plano ele diz: Ele nem é humano. E ela responde: Se nós não fazermos nada nós também não somos. Depois dessa cena e desse diálogo amei o filme incondicionalmente rs. Negros,mulheres, LGBT e portadores de necessidades especiais ( como a Elisa) são vistos pelos grupos hegemônicos como menos humanos ou como menos dignos de terem direitos.O filme é sutil mas a mensagem de cunho político foi dada.
adorei o filme! superou todas as minhas expectativas! Adorei a forma como uma história dramática ganhou ares de tragicomédia e deixou o filme muito divertido e envolvente. As atuações da Margot Robbie e da atriz que faz a mãe dela estão perfeitas, tem um debate muito bom sobre o machismo na patinação feminina, desde as vestimentas ao padrão de feminilidade que é exigido. E o que é aquele amigo no marido dela? Muita burrice pra uma pessoa só hahahaha.
Eu tendo a gostar muito de animações que falam sobre um tipo de mundo dos mortos e a relação com o mundo dos vivos ( Noiva Cadaver, Estranho mundo de Jack, O mundo de Coraline). No caso de Coco a referencia foi o dia dos mortos dentro da cultura mexicana ( que eu acho fantástica inclusive) mas quanto a história eu não sei, fiquei pensando que a ideia foi boa mas que ficou faltando algo. Gostaria que de fato o Ernesto de la Cruz fosse parente do Miguel, pq traria uma complexidade maior pra história e a partir disso outros desfechos que talvez tornassem a história mais interessante ao meu ver.
Que filmão! Achei excelente a abordagem sobre a organização do grupo e sem romantizar as discordâncias homéricas que havia dentro. O romance entre o Sean e o Natan não me pareceu destoar e nem sair do foco da narrativa, ao contrário, foi importante para que além da esfera politica e organizacional da Act Up pudéssemos acompanhar uma perspectiva mais individualizada de alguém que vivia com a AIDS. Como professora de história vou usar como material para debates em sala de aula, a cena onde eles fazem uma manifestação numa escola é muito boa. Em época de escola sem partido falar sobre sexo e uso da camisinha continua sendo fundamental.
Filmão! Foge do previsível ao mesmo tempo em que debate alguns temas importantes como racismo, machismo e impunidade de feminicídios. É interessante perceber o quanto naquela cidade pequena a " honra" atacada do xerife diante dos outdoors incomoda mais que o fato da Mildred ter tido a sua filha assassinada. E que Senhora atuação da Frances McDormand, aplaudindo de pé!
Filme maravilhoso! A narrativa pode parecer arrastada mas creio ser de forma proposital e que combina muito bem com a ambientação ( que eu amei) e a rotina dos dias de verão que o Elio vinha levando até a chegada do Oliver.O personagem do Elio é encantador, alguém que vive fortes emoções sem a necessidade de fazer barulho e alarde dos seus sentimentos, a interpretação do Chalamet foi cativante. Outro ponto alto é a relação do Elio e com seus pais, permeada de cumplicidade e carinho.A personagem do Oliver nao me convenceu muito talvez por conta da atuação por vezes apática do Hammer. No mais, o filme deixa em aberto o debate sobre o fato de homens gays ou bissexuais serem em alguns casos desonestos para com as mulheres com quem se relacionam. Esperei um diálogo franco entre o Elio e a Mariza por exemplo.
Essa média alta do filme aqui no Filmow me espanta. Terminei de ver o filme agora e o achei muito ruim, uma história sem sal com personagens em que eu pelo menos não gostei de nenhum, uma protagonista que não dá vontade de torcer por ela, enfim acho que a ideia era de usar uma fórmula batida pra fazer um filme diferente sobre a adolescência do ponto de vista de uma garota que mora numa cidade pequena e que vê ( assim como vários outros filmes sobre adolescentes americanos) a entrada na faculdade como um momento de vida nova. Só que o filme não emociona em nada e me sinto muito incomodada com a repetição do clichê da " amiga gorda", isso já deu.
Gostei do filme por várias razões. A primeira delas diz respeito as protagonistas serem mulheres " comuns" que assim como tantas outras tem em comum o fato de vivenciarem experiencias e situações de machismo em seus cotidianos. Adorei tb a discussão trazida de que uma simples viagem para duas mulheres não é nunca apenas diversão por conta da eterna preocupação de assédios e estupros, sempre que assisto road movies protagonizados por homens penso que pra eles é sempre mais fácil. Demorei a gostar da Thelma, e não sei como a Louise tinha paciência rs, mas o feminismo é isso, ajudar até as mulheres que não se ajudam. O debate sobre o que uma estrutura opressora te leva a fazer foi muito bom tb, a Louise sabia que não iriam acreditar nelas ( nada de novo sob o sol). Torci por um fim diferente mas ainda assim achei simbólico e uma metáfora para a liberdade.
Padrinhos de Tóquio
4.3 202 Assista AgoraHana Rainha!
Animais Fantásticos - Os Crimes de Grindelwald
3.5 1,1K Assista AgoraSofrível, horrível, fraco e desnecessário. Como fã incondicional da saga HP é triste ter que reconhecer que sua escritora favorita fez um péssimo trabalho como roteirista. O filme vai de nada pra lugar nenhum, uma chuva de personagens que não acrescentam e sem um mínimo de carisma. Achei que o Deep ia ser o pior ponto fraco do filme mas ele virou só mais um dentro do mar confuso e chato que a produção apresentou.
Infiltrado na Klan
4.3 1,9K Assista AgoraSENSACIONAL!
Eu Não Sou um Homem Fácil
3.5 737 Assista AgoraMais raso que um pires. A proposta foi mal executada e o roteiro ficou pior que as comédias norte americanas ruins dos anos 90.
Felicidade Por Um Fio
3.8 465 Assista AgoraComo mulher negra e ex alisada me identifiquei em diversos momentos. Muito bom! Passei o filme admirando a beleza da Violet, ficava linda de qualquer jeito.
Whitney: Can I Be Me
3.8 67 Assista AgoraAquilo não era um marido, era um demônio na vida dela. Tudo seria diferente se ela tivesse ficado com a Robbin.
Hannah Gadsby: Nanette
4.7 207 Assista AgoraSem dúvida uma reinvenção maravilhosa do stand up e do questionamento sobre liberdade de expressão e responsabilidade política. Incrível, que texto incrível!
Cidade de Deus: 10 Anos Depois
3.8 118 Assista AgoraRacismo é isso: Os jovens protagonistas negros que atuaram bem não conseguiram firmar carreira como atores consolidados, os coadjuvantes brancos ascenderam. " Negro drama, entre o sucesso e a lama".
Zodíaco
3.7 1,3K Assista AgoraAdorei o filme e no geral gosto muito dos suspenses policias do Fincher. Muitas das qualidade presentes em Zodíaco se repetem em Mindhunter.
Thor: Ragnarok
3.7 1,9K Assista AgoraDiante dos outros filmes do Thor dá pra dizer que este é o menos pior. Acho que o problema nem é o excesso de comédia mas sim a qualidade das piadas que são ruins e forçadas . Talvez tivesse sido mais interessante focar a narrativa toda em Asgard sem a divisão com a história da outra galáxia. Poderíamos ter visto o Thor organizando a resistência e luta no seu planeta e uma melhor explicação sobre a vida pregressa da Hela com o Odin.
It: A Coisa
3.9 3,0K Assista AgoraGostei do filme, os momentos de suspense são bons e as atuaçoes tb. Senti falta de uma explicação sobre A Coisa e a história antes dos desaparecimentos da década de 80, acho que isso poderia ter sido contado em algum momento das duas horas de filme que para mim foi excessivo. Como terá a segunda parte talvez isso seja suprido ( ou não). No mais, alguns personagens eram mais assustadores e piores que o Pennywise e sem dúvida o filme surfou bem na onda de Stranger Things.
Trama Fantasma
3.7 804 Assista AgoraApesar de bastante criticada, a narrativa lenta é um elemento fundamental pra criar a atmosfera que o filme pretende causar. Lento, sorrateiro e ilusório tal como um fantasma.Me surpreendi muito quando é revelado aquela que pra mim é temática central da história: Relacionamentos abusivos e de como a vítima pode se tornar algoz. O Reynolds é o típico parceiro abusivo, homem mais velho que se relaciona com mulheres jovens e as descarta quando enjoa, quer tudo ao seu modo e não tolera ser criticado, autocentrado, despreza a opinião das parceiras e tenta inferioriza-las quando confrontado. A cena em que a Alma prepara um jantar surpresa e o diálogo que se segue é o ponto de virada do filme e que revela justamente o tom que se dará dali em diante naquela relação abusiva ( por parte do Reynolds) e que passa a ser também doentia ( por parte da Alma). As atuações dos protagonistas estão muito boas e a trilha sonora tocada em piano a maior parte é um primor também.
Seu Nome
4.5 1,4K Assista AgoraComecei a achar o filme muito bom depois do primeiro plot twits quando o Taki descobre sobre o cometa e comecei a imaginar uma série de coisas que poderiam acontecer e que explicassem a conexão entre os protagonistas ( inclusive uma intervenção por parte da mãe da Mitsuha). Mas depois disso bateu uma decepção pq o desenrolar caiu no lugar comum e o que foi o ponto alto do filme pra mim foi dissolvido com um fim bem mais do mesmo.
Assassinato no Expresso do Oriente
3.4 938 Assista AgoraO elenco renomado e a boa fotografia não conseguiram fazer com o que o filme fosse nem menos mediano. Tudo muito insosso e sem emoção e a maior decepção pra mim foi o Hercule Poirot, conhecido por ser um personagem ( belga) caricato e até meio cômico ter virado no filme uma espécie de britânico chato e sem graça. Outro ponto negativo foi a falta da áurea de mistério e suspense tão característico da obra de Agatha Christie, a narrativa monótona do filme fez com que 1h e 50 virasse uma eternidade.
Pantera Negra
4.2 2,3K Assista AgoraDurante essa minha vida de cinéfila nunca tinha me sentido cinematograficamente tão bem representada enquanto mulher negra como ocorreu hoje. O filme acerta em quase tudo mas a sensação que ficou pra mim foi o alívio e orgulho de não ter visto corpos femininos objetificados, além de mulheres com narrativas e objetivos próprios e pouco espaço para romances onde um lado ( a mulher) só está ali para ser interesse romântico do herói. E o que são as mulheres lutando? Quero aprender também rs.
A Forma da Água
3.9 2,7KEu a chei a narrativa maravilhosa, o filme se passa na década de 1960, menos de 20 anos do fim da segunda guerra e num momento em que a população negra norte americana sofria com o apartheid e lutava por direitos civis. Del Toro metaforizou isso através de uma fábula cujo monstro nos questiona o sentido de humanidade que nós temos. Quem ou o quê é considerado humano e quem ( ou qual grupo de pessoas) sentencia sobre isso? Na cena em que a Elisa tenta convencer o amigo ajuda-la no plano ele diz: Ele nem é humano. E ela responde: Se nós não fazermos nada nós também não somos. Depois dessa cena e desse diálogo amei o filme incondicionalmente rs. Negros,mulheres, LGBT e portadores de necessidades especiais ( como a Elisa) são vistos pelos grupos hegemônicos como menos humanos ou como menos dignos de terem direitos.O filme é sutil mas a mensagem de cunho político foi dada.
Eu, Tonya
4.1 1,4K Assista Agoraadorei o filme! superou todas as minhas expectativas! Adorei a forma como uma história dramática ganhou ares de tragicomédia e deixou o filme muito divertido e envolvente. As atuações da Margot Robbie e da atriz que faz a mãe dela estão perfeitas, tem um debate muito bom sobre o machismo na patinação feminina, desde as vestimentas ao padrão de feminilidade que é exigido. E o que é aquele amigo no marido dela? Muita burrice pra uma pessoa só hahahaha.
Viva: A Vida é Uma Festa
4.5 2,5K Assista AgoraEu tendo a gostar muito de animações que falam sobre um tipo de mundo dos mortos e a relação com o mundo dos vivos ( Noiva Cadaver, Estranho mundo de Jack, O mundo de Coraline). No caso de Coco a referencia foi o dia dos mortos dentro da cultura mexicana ( que eu acho fantástica inclusive) mas quanto a história eu não sei, fiquei pensando que a ideia foi boa mas que ficou faltando algo. Gostaria que de fato o Ernesto de la Cruz fosse parente do Miguel, pq traria uma complexidade maior pra história e a partir disso outros desfechos que talvez tornassem a história mais interessante ao meu ver.
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120 Batimentos por Minuto
4.0 190Que filmão! Achei excelente a abordagem sobre a organização do grupo e sem romantizar as discordâncias homéricas que havia dentro. O romance entre o Sean e o Natan não me pareceu destoar e nem sair do foco da narrativa, ao contrário, foi importante para que além da esfera politica e organizacional da Act Up pudéssemos acompanhar uma perspectiva mais individualizada de alguém que vivia com a AIDS. Como professora de história vou usar como material para debates em sala de aula, a cena onde eles fazem uma manifestação numa escola é muito boa. Em época de escola sem partido falar sobre sexo e uso da camisinha continua sendo fundamental.
Três Anúncios Para um Crime
4.2 2,0K Assista AgoraFilmão! Foge do previsível ao mesmo tempo em que debate alguns temas importantes como racismo, machismo e impunidade de feminicídios. É interessante perceber o quanto naquela cidade pequena a " honra" atacada do xerife diante dos outdoors incomoda mais que o fato da Mildred ter tido a sua filha assassinada. E que Senhora atuação da Frances McDormand, aplaudindo de pé!
Me Chame Pelo Seu Nome
4.1 2,6K Assista AgoraFilme maravilhoso! A narrativa pode parecer arrastada mas creio ser de forma proposital e que combina muito bem com a ambientação ( que eu amei) e a rotina dos dias de verão que o Elio vinha levando até a chegada do Oliver.O personagem do Elio é encantador, alguém que vive fortes emoções sem a necessidade de fazer barulho e alarde dos seus sentimentos, a interpretação do Chalamet foi cativante. Outro ponto alto é a relação do Elio e com seus pais, permeada de cumplicidade e carinho.A personagem do Oliver nao me convenceu muito talvez por conta da atuação por vezes apática do Hammer. No mais, o filme deixa em aberto o debate sobre o fato de homens gays ou bissexuais serem em alguns casos desonestos para com as mulheres com quem se relacionam. Esperei um diálogo franco entre o Elio e a Mariza por exemplo.
Lady Bird: A Hora de Voar
3.8 2,1K Assista AgoraEssa média alta do filme aqui no Filmow me espanta. Terminei de ver o filme agora e o achei muito ruim, uma história sem sal com personagens em que eu pelo menos não gostei de nenhum, uma protagonista que não dá vontade de torcer por ela, enfim acho que a ideia era de usar uma fórmula batida pra fazer um filme diferente sobre a adolescência do ponto de vista de uma garota que mora numa cidade pequena e que vê ( assim como vários outros filmes sobre adolescentes americanos) a entrada na faculdade como um momento de vida nova. Só que o filme não emociona em nada e me sinto muito incomodada com a repetição do clichê da " amiga gorda", isso já deu.
Com Amor, Van Gogh
4.3 1K Assista AgoraTal como Van Gogh, precisamos e devemos sentir mais.
Thelma & Louise
4.2 967 Assista AgoraGostei do filme por várias razões. A primeira delas diz respeito as protagonistas serem mulheres " comuns" que assim como tantas outras tem em comum o fato de vivenciarem experiencias e situações de machismo em seus cotidianos. Adorei tb a discussão trazida de que uma simples viagem para duas mulheres não é nunca apenas diversão por conta da eterna preocupação de assédios e estupros, sempre que assisto road movies protagonizados por homens penso que pra eles é sempre mais fácil. Demorei a gostar da Thelma, e não sei como a Louise tinha paciência rs, mas o feminismo é isso, ajudar até as mulheres que não se ajudam. O debate sobre o que uma estrutura opressora te leva a fazer foi muito bom tb, a Louise sabia que não iriam acreditar nelas ( nada de novo sob o sol). Torci por um fim diferente mas ainda assim achei simbólico e uma metáfora para a liberdade.