Não adianta focar no visual, na contagem de corpos e no gore em profusão e nos jogar goela abaixo se tudo parece um amontoado de cenas retalhadas e editadas de qualquer jeito, aonde todos os personagens são desinteressantes, e a cada minuto o filme só prova o quanto é desnecessário existir. Acho que os envolvidos na produção pensaram assim "há, vamos jogar uma tonelada de cenas aleatórias e forçadas de assassinatos e muito gore e pronto, iremos agradar todos os fãs de horror. Foda-se os personagens, roteiro, uma história bem contada... eles não ligam pra isso". Acho que já deu, deixem essa franquia em paz de uma vez por todas.
Esses "cinéfilos" que estão bostejando dizendo que It copiou Stranger Things deveriam ser banidos do filmow haha! Puta que pariu viu, vocês são extremamente limitados em querer comparar It, uma obra consolidada lá nos anos 80 com uma série criada ano passado e que pasmem vocês HAHA se inspirou em várias obras daquela época incluindo It. Vão ler bons livros e ver filmes clássicos, garimpe filmes antigos de outras décadas, não fiquem só nos filminhos e séries atuais não mano, tem muita coisa boa pra vocês conhecerem antes de passar vergonha dizendo o que não sabem ou comparando qualquer filme com obras super recentes. Esse é o conselho do tio Jonathas, até a próxima haha!
Haha mais um filme que eu tinha medo da capa de VHS na locadora lá em meados de 94, 95. Curiosamente tive a sorte de encontrar esse filme agora no YouTube e upado e com qualidade de VHS o que deixou mais nostálgico ainda. Bacana mas só!
Esse é mais um daqueles filmes do qual eu conheço desde muito tempo mas só agora o assisti. Lembro que com uns cinco anos, costumava ter medo até da forma que o narrador da Globo chamava o título do filme em seu anúncio e na minha cabeça eu jurava que se tratava de uma mão sobrenatural (estilo a da Família Adams) que rondava a casa e balançava o berço do bebê kkkkkkkkk, vai entender. Cresci sabendo quem era a atriz Rebecca de Mornay justamente por esse filme pois imaginem, só agora que estou vendo. Enfim, chega de historinha! A Mão que Balança o Berço é um dos precursores desse tipo de "suspense familiar" e não é por menos. Hoje pode parecer bem batido por conta de uma tonelada de filmes que vieram depois nesse mesmo molde, a maioria bem regular diga-se de passagem. Esse filme ainda tem seu valor e vale a pena ser visto, ainda mais por trazer todo àquela atmosfera bacana dos filmes dos anos 90.
Como já conhecia essa história verídica já imaginava que ritmo o filme teria e isso de forma alguma me incomodou, na verdade eu estava ansioso pra ver esse filme e não me decepcionei. Ótima direção do James Gray, aonde ele não cai na armadilha de querer adicionar elementos de aventura do qual não estão na história real apenas para abocanhar uma parcela maior do público e conseguir agradar a todos. Todo o elenco entrega ótimas atuações e a fotografia é linda.
Desisto de ver essas antologias atuais! Sempre me decepciono (e nem chego a depositar tantas expectativas assim, imagine se depositasse) e quando algo se salva é tipo: para cada 5 curtas, um realmente se salva e olhe lá. E se for para assistir algo que me toma uma hora e meia do meu tempo para apenas uns 25 minutos serem bons, prefiro nem ver. Minha experiência tem sido sempre assim durante os últimos anos com esse formato. Daqui pra frente passarei longe dessas antologias preguiçosas e incompetentes que prometem prometem, entregam até um trailer interessante mas no fim das contas é uma negação.
Greg McLean (Wolf Creek - Viagem ao Inferno) se redimiu com esse filme depois do fraco The Darkness, feito ano passado. Battle Royale encontra Black Mirror e uma pitada de The Cabin in the Woods nesse The Belko Experiment - Um filme enxuto, direto ao assunto e bem honesto ao que se propõe, e com boas doses de gore. O elenco está lotado de rostos conhecidos dos cinéfilos mais atentos como Michael Rooker (Seres Rastejantes), Tony Goldwyn (A Última Casa), John C. McGinley (Stan Against Evil), David Dastmalchin (Prisoners) e John Gallagher Jr.(Rua Cloverfield 10 e Hush: A Morte Ouve), só para citar alguns.O roteiro do diretor de Guardiões da Galáxia James Gunn (que inclusive seu irmão Sean Gunn também está no filme) não é nada grandioso e peca em entregar um desfecho previsível mas que ainda assim não estraga o produto final. Esse filme é uma boa surpresa e uma ótima pedida para se assistir em 88 minutos.
Eu esperava algo mais pesado do nível de Amy (documentário sobre a Amy Winehouse feito em 2015), mas o que temos aqui é um passeio entre seus principais filmes e como ele conseguiu esses papéis, com boas participações de amigos e atores, com alguns detalhes de sua vida fora da telona, além de um acervo bacana de pequenos vídeos feitos pelo próprio Ledger. Talvez tenha sido mesmo a intenção dos realizadores de nós polpar de algo mais pesado, triste e focado também em sua trágica morte. Tirando o fato de ser curto, I Am Heath Ledger é um bom documentário, principalmente para quem é grande fã desse ótimo ator, que nos deixou tão precocemente.
Hounds of Love é um soco bem dado na boca do estômago! Sufocante e cru e dono de ótimas sequências, bem filmadas e mescladas com uma ótima trilha sonora. E as atuações man, as atuações são digníssimas, principalmente da Emma Boothe como Evelyn. Só me incomodou o fato
de sua personagem ter sido tão bem apresentada e construída, ficando a frente dos demais, mas que o diretor infelizmente não a deu um desfecho digno na trama. Apenas a descartando de qualquer jeito.
Esse filme "entrou mudo e saiu calado" dos cinemas em comparação com vários blockbusters badalados da temporada mas olha, que boa surpresa! Você não esperar nada de um filme, como isso é demais. Life não é um filmaço mas em sua proposta por exemplo, o filme se sai melhor do que Alien Convenant e sabe qual o pedigree que temos aqui e não tivemos no já citado Convenant? Personagens dos quais a gente realmente se importa e o fato do diretor realmente saber o que quer contar em seu filme. Além disso, talvez o ponto forte aqui seja a tensão crescente (inclusive, temos aqui uma das cenas mais tensas de 2017) e a forma do qual é construída, e aquele final foi a cereja do bolo. Ô, que final!
É incrível como a cada novo filme essa franquia não se mostra preguiçosa e desde Velozes 5 vem sempre se esforçando pra trazer algo ainda maior do que o filme anterior, se tratando de cenas criativas de ação nonsense e desenfreada. Se você chegou até o oitavo filme já sabe o que esperar né!? A franquia abraçou a galhofa em ser absurdo em suas sequências de ação e lutas, tornando os caras quase super heróis e isso meus amigos é o que se tornou o mais bacanudo de se ver na telona toda vez em estreia uma nova sequência. A franquia tem consciência de suas sequências irreais e espalhafatosas de ação e fizeram disso a sua marca em potencial, então é desligar o cérebro e curtir e rir muito. Jason Statham tem uma das melhores sequências do filme, Charlize Theron é uma vilã imponente e ameaçadora mesmo sem se esforçar fisicamente, The Rock é carisma puro, Tyrese Gibson mais uma vez é o alívio cômico e achei bem interessante a forma que introduziram a veterana Elen Mirren na trama. Acharam uma boa desculpa no enredo para colocar o personagem do Vin Diesel contra sua equipe e isso deu até um peso (dentro dos padrões desse tipo de filme) bem bacana a trama. Uma boa sequência é quando ela não se esquece dos filmes anteriores e aqui até temos alguns pequenos detalhes que se encaixam com Velozes 6 e 7 e até algumas referências bacanas do primeiro filme, como uma certa frase dita pelo personagem do Vin Diesel. Enfim, no quesito ação desenfreada esse filme é sensacional! E é uma franquia que cada vez mais se mostra ambiciosa, tendo em vista o orçamento absurdo que foi gasto mas que já se pagou mais que o dobro em apenas seu primeiro fim de semana de estreia.
A galera da Astron 6 (Father's Day, The Editor) está de volta com esse The Void e evoca aquele bom terror veterano que a molecada imediatista ou da geração Jogos Mortais não vai se agradar e vai taxar o filme de fraco. Sim sim, quando digo terror veterano imagino claramente como esse The Void, se feito no início dos anos 80, seria mais uma boa pérola do gênero. John Carpenter, Clive Baker, Stuart Gordon e Rob Bottin (que trabalhou nos efeitos de maquiagem de filmes do já citado Carpenter e Paul Verhoeven) são alguns dos nomes que vieram na minha cabeça ao ver esse filme. As atuações do pequeno elenco é até boa e convincente para filmes atuais do gênero e a atmosfera criada também é muito boa. E se eu te falar que um filme assim não precisa de muita explicação? E se eu te disser que um filme de terror B para ser bom não precisa de gore e mais gore e matança a cada 5 minutos e do início do filme ao fim? Parece ridículo e desnecessário falar isso né!? Mas parece que muita gente precisa saber e entender isso. E essa nota ridícula aí de 1.8 no filmow não me diz nada!
É melhor do que muita porcaria do gênero que tem saído, o que ainda assim não quer dizer muita coisa. Ao menos me diverti haha. Ora me tirou risos involuntários com a galera histérica e suas atuações, ora até se saiu legalzinho em raras sequências. Enfim, dá pra passar o tempo vai, nem é tão ruim assim, mas também não é bom!
Eu estava na espera desse filme desde que vi seu primeiro trailer. A proposta era boa e o filme tinha potencial mas acaba por pisar ladeira abaixo num amontoado de jump scare e nada mais ousado para apresentar. Há quem vá gostar disso mas eu já estou calejado de ver a mesma coisa de sempre mesmo sendo um amante desse gênero.Sei que vai ter gente erroneamente comparando esse filme com Don't Breathe (O Homem nas Trevas), afinal, estamos falando de bandidos desesperados afim de conseguir dinheiro "fácil" e que vão se ferrar nessa empreitada mas essa comparação é mantida apenas nos primeiros minutos e depois ambos se tornam bem distintos. Sem falar que Don't Breathe magistralmente te prende e te deixa sem fôlego do início ao fim, coisa que aqui está longe de acontecer. Ainda assim devo dizer que o filme não chega a ser péssimo e serve como um passatempo, mas só! E como a Sharni Vinson - conhecida por seu papel marcante em You're Next (Você é o Próximo) está diferente, magra e abatida nesse filme. Quase não a reconheci.
Filmaço! Era isso que eu queria, um filme honesto de monstros gigantes, aonde eles se enfrentam em pleno dia, ali, na sua cara. Nada de criaturas se enfrentam durante a noite e com muitas tomadas escuras como em Pacific Rim (Círculo de Fogo, 2013). O filme não se intimida em mostrá-los e isso pra quem é fã desse tipo de filme é um verdadeiro deleite. O filme é repleto de imagens lindas, orquestrada por uma fotografia saturada e paisagens lindas, e cheias de referências ao clássico Apocalipse Now. O que eu mais queria era ver um Kong furioso, um verdadeiro guerreiro da selva e que saísse daquele mesmo feijão com arroz de Gorilão apaixonado como em todas as outras versões e isso é exatamente o que esse Kong versão 2017 me entrega satisfatoriamente bem. O roteiro é um fiapo e os personagens não tem tanta profundidade, mas quem liga? Uma vez que o filme entrega de forma super satisfatória aquilo que propõe?!Nem vou me alongar aqui, resumindo: Kong - A Ilha da Caveira é o melhor filme de monstros gigantes dos últimos tempos e é pra filmes assim que os cinemas existem!
Que filmaço meus caros, que filmaço! Trama não linear muito bem construída em uma eficiente direção do desconhecido Martin Koolhoven. O filme nos leva ao inferno da vida de uma corajosa e sofrida mulher interpretada pela Dakota Fanning, que mesmo retratando uma personagem muda, nos transmite cada sentimento que a povoa e trás aqui um de seus melhores papéis. Guy Pearce trás aqui mais uma ótima atuação e nos faz odiá-lo amargamente com seu personagem asqueroso e implacável. Brimstone é um filme amargo, que não alivia pra nenhum personagem e que nos trás uma história grandiosa, triste, violenta e revoltante. Ainda estamos em março de 2017 e ainda está longe mas devo dizer que esse filme merece estar entre os indicados ao Oscar 2018. É esperar para ver!
Digníssimo filme espanhol! Sério, seco, cru e super realista, as vezes quase amador. Longe dos filmes de vingança pipoca que estamos acostumados, com histórias batidas demais e com seus vingadores sempre peritos em algo e quase imbatíveis. Aqui temos um homem de meia idade (Antonio de la Torre), estranhamente pacato e amargo com a tragédia que assolou sua vida. O filme foca mesmo é nas boas atuações e na forma super natural de como as coisas vão acontecendo. Sem correria e agitação, sem se preocupar com aquele tipo de espectador imediatista que quer tudo ali às pressas. Em seu primeiro trabalho na direção, Raúl Arévalo está de parabéns e como é bom ver um filme assim, que está longe de ser como a maioria dos filmes feijão com arroz que estamos acostumados a ver.
Ótimo filme, inusitado e com boas doses de humor negro e a Melanie Lynskey é carisma puro mesmo sua personagem sendo moribunda. Elijah Wood também está muito bem e a trilha sonora fecha o pacote! Não é por acaso que I Don't Feel at Home in This World Anymore foi o grande vencedor do destival de Sundance.
John Wick Chapter 2 é aquele velho, raro e bom exemplo de uma sequência que supera o primeiro filme por trazer novamente o que foi de melhor no filme original e soma isso a um universo expandido, o deixando mais rico e criando um grau de urgência ainda maior. Exterminador do Futuro 2 que o diga, talvez um dos melhores exemplos desse gênero.
O diretor Chad Stahelski retorna e continua seu uso impressionante de câmera, mantendo-a fixa nos momentos de ação e em lutas e nos dando uma experiência melhor, nada de sequências picotadas como a maioria dos filmes do gênero fazem em exaustão. E aqui é feito habilmente o uso dos fatores principais do personagem e concentra-se neles. Mantendo John Wick com poucos diálogos (embora aqui tenha mais que o filme original) e ainda misterioso para o público mas agora bem mais violento e over power. Se no primeiro filme tínhamos dezenas de headshots a queima-roupa aqui o bicho pega e temos lutas com armas brancas e até mesmo o uso de lápis (apenas mencionado no primeiro filme) em cenas fortes haha. Há, e os headshots a queima-roupa triplicaram. E com isso já dá pra você notar que aqui John Wick mata geral mesmo! A contagem de corpos é estratosferica e o personagem vira um verdadeiro exército de um homem só.
Dito essas coisas devo resumir que o filme é muito bem dirigido, é rico de bons personagens (Franco Nero - o eterno Django de 1966 está aqui e seu papel não é apenas uma ponta como em Django Livre de 2012), respeita e não ignora a história do filme original e nós trás ainda mais ação e a elegância e luxo do universo da liga dos assassinos, fazendo deste um dos melhores trabalhos de Keanu Reeves e um dos melhores filmes de ação que você verá em anos! E prepare-se pois a forma absurda e com tom de urgência que o filme termina, logo logo teremos um terceiro filme e ele meus amigos, será um baita filmaço se conseguir manter esse nível.
Bom filme! Melhor do que muita tralha do gênero que tem saído ultimamente. Boa direção do Jaume Balagueró, que dois anos depois, juntamente com o Paco Plaza nos apresentaria o ótimo REC. Inclusive temos aqui outra boa criatura que surge lá pelas tantas. Com certeza será taxado de fraco ou ruim pela galerinha imediatista demais e que não tem paciência com nada, vide essa nota deprimente.
PUTA QUE PARIUUU!! Aquele Shyamalan que fez O Sexto Sentido e Corpo Fechado está de volta meus caros e que maravilha presenciar isso, uma vez que esse diretor estava super desacreditado pela maioria (A Visita não foi ruim mas não me animou). Norman Bates com seu transtorno dissociativo de identidade (ou transtorno de personalidade múltipla, se preferir) que me perdoe e Tatiana Maslany e suas várias atuações distintas em Orphan Black que me desculpe também mas James McAvoy destroi em explorar esse transtorno e em questão de "atuações múltiplas". Ele que aqui talvez entregue a sua melhor performance e é nítido que esse personagem lhe deu um desgaste físico e mental. O cara vai do 8 ao 80 em segundos, tudo isso com a câmera sempre focada nele, sem edições, uma tremenda maravilha! Anya Taylor-Joy que ficou mundialmente conhecida por sua atuação em A Bruxa, aqui só reafirma seu talento e mostra que está afim mesmo é de escolher papéis desafiadores para sua filmografia. Sem enrolação, o que você precisa saber é que M. Night Shyamalan faz aqui o seu melhor trabalho desde Corpo Fechado (Unbreakable, 2002) e que se há um thriller psicológico que você deve ver esse ano na tela grande do cinema, esse filme se chama Split (Fragmentado, aqui no Brasil). E o finalzinho do filme nossa, me arrancou um baita "HOLY SHIT!".
Não lembro a última vez que um filme teen tenha me agradado tanto. Digníssimo! Não é por acaso que se encontra no Top 20 melhores filmes de 2016 de vários sites gringos. E essa Hailee Steinfeld é uma fofurinha e se sai muito bem. A química entre ela e o Harrelson é bem fluída. Nem preciso falar nada sobre a trilha sonora né?! Destaque para The 1975 - Somebody Else, do qual eu não conhecia e tem uma vibe bem oitentista.
Encontrei esse filme perdido no Netflix e fui assistir sem esperar nada e nossa, me surpreendi! Embora meio amador e com uma trilha sonora latente que muitas vezes é boba e não se encaixa em algumas cenas, Talhotblond (que por aqui saiu com o nome de Perigos da Rede) é uma pedrada! Dirigido pela ex- Friends Courteney Cox, que também faz uma pequena participação, o filme, baseado em uma história real, é super eficaz em mostrar o desmoronamento de um homem e logicamente de sua família por conta de um "envolvimento" vicioso através da internet. Garret Dillahunt entrega um papel convincente e o resto do elenco está apenas ok e nada que comprometa a trama. É um filme necessário, que retrata o dilema de milhares de pessoas no mundo. Com certeza vale a conferida.
Fiquei muito afim de ver esse filme quando saiu o primeiro trailer mas confesso que me decepcionei ao término de projeção. E nossa, como é lamentável ver um elenco tão bom tão mal aproveitado na trama. Essa menina (que na verdade nem é menina assim, já tem 20 anos) que fez A Bruxa tem futuro e me arrisco dizer que veremos muitos filmes futuros dela voltado ao suspense e terror, seu rosto tem uma certa peculiaridade para filmes assim. Enfim, Norman não chega a ser um desastre mas prometia algo bem superior, uma pena!
Massacre no Texas
2.5 431 Assista AgoraNão adianta focar no visual, na contagem de corpos e no gore em profusão e nos jogar goela abaixo se tudo parece um amontoado de cenas retalhadas e editadas de qualquer jeito, aonde todos os personagens são desinteressantes, e a cada minuto o filme só prova o quanto é desnecessário existir. Acho que os envolvidos na produção pensaram assim "há, vamos jogar uma tonelada de cenas aleatórias e forçadas de assassinatos e muito gore e pronto, iremos agradar todos os fãs de horror. Foda-se os personagens, roteiro, uma história bem contada... eles não ligam pra isso". Acho que já deu, deixem essa franquia em paz de uma vez por todas.
It: A Coisa
3.9 3,0K Assista AgoraEsses "cinéfilos" que estão bostejando dizendo que It copiou Stranger Things deveriam ser banidos do filmow haha! Puta que pariu viu, vocês são extremamente limitados em querer comparar It, uma obra consolidada lá nos anos 80 com uma série criada ano passado e que pasmem vocês HAHA se inspirou em várias obras daquela época incluindo It. Vão ler bons livros e ver filmes clássicos, garimpe filmes antigos de outras décadas, não fiquem só nos filminhos e séries atuais não mano, tem muita coisa boa pra vocês conhecerem antes de passar vergonha dizendo o que não sabem ou comparando qualquer filme com obras super recentes. Esse é o conselho do tio Jonathas, até a próxima haha!
Re-juvenator
2.8 14Haha mais um filme que eu tinha medo da capa de VHS na locadora lá em meados de 94, 95. Curiosamente tive a sorte de encontrar esse filme agora no YouTube e upado e com qualidade de VHS o que deixou mais nostálgico ainda. Bacana mas só!
A Mão que Balança o Berço
3.7 903 Assista AgoraEsse é mais um daqueles filmes do qual eu conheço desde muito tempo mas só agora o assisti. Lembro que com uns cinco anos, costumava ter medo até da forma que o narrador da Globo chamava o título do filme em seu anúncio e na minha cabeça eu jurava que se tratava de uma mão sobrenatural (estilo a da Família Adams) que rondava a casa e balançava o berço do bebê kkkkkkkkk, vai entender. Cresci sabendo quem era a atriz Rebecca de Mornay justamente por esse filme pois imaginem, só agora que estou vendo. Enfim, chega de historinha! A Mão que Balança o Berço é um dos precursores desse tipo de "suspense familiar" e não é por menos. Hoje pode parecer bem batido por conta de uma tonelada de filmes que vieram depois nesse mesmo molde, a maioria bem regular diga-se de passagem. Esse filme ainda tem seu valor e vale a pena ser visto, ainda mais por trazer todo àquela atmosfera bacana dos filmes dos anos 90.
Z: A Cidade Perdida
3.4 320 Assista AgoraComo já conhecia essa história verídica já imaginava que ritmo o filme teria e isso de forma alguma me incomodou, na verdade eu estava ansioso pra ver esse filme e não me decepcionei. Ótima direção do James Gray, aonde ele não cai na armadilha de querer adicionar elementos de aventura do qual não estão na história real apenas para abocanhar uma parcela maior do público e conseguir agradar a todos. Todo o elenco entrega ótimas atuações e a fotografia é linda.
XX
2.7 241Desisto de ver essas antologias atuais! Sempre me decepciono (e nem chego a depositar tantas expectativas assim, imagine se depositasse) e quando algo se salva é tipo: para cada 5 curtas, um realmente se salva e olhe lá. E se for para assistir algo que me toma uma hora e meia do meu tempo para apenas uns 25 minutos serem bons, prefiro nem ver. Minha experiência tem sido sempre assim durante os últimos anos com esse formato. Daqui pra frente passarei longe dessas antologias preguiçosas e incompetentes que prometem prometem, entregam até um trailer interessante mas no fim das contas é uma negação.
Dia de Trabalho Mortal
3.1 310Greg McLean (Wolf Creek - Viagem ao Inferno) se redimiu com esse filme depois do fraco The Darkness, feito ano passado. Battle Royale encontra Black Mirror e uma pitada de The Cabin in the Woods nesse The Belko Experiment - Um filme enxuto, direto ao assunto e bem honesto ao que se propõe, e com boas doses de gore. O elenco está lotado de rostos conhecidos dos cinéfilos mais atentos como Michael Rooker (Seres Rastejantes), Tony Goldwyn (A Última Casa), John C. McGinley (Stan Against Evil), David Dastmalchin (Prisoners) e John Gallagher Jr.(Rua Cloverfield 10 e Hush: A Morte Ouve), só para citar alguns.O roteiro do diretor de Guardiões da Galáxia James Gunn (que inclusive seu irmão Sean Gunn também está no filme) não é nada grandioso e peca em entregar um desfecho previsível mas que ainda assim não estraga o produto final. Esse filme é uma boa surpresa e uma ótima pedida para se assistir em 88 minutos.
Eu Sou Heath Ledger
4.2 35Eu esperava algo mais pesado do nível de Amy (documentário sobre a Amy Winehouse feito em 2015), mas o que temos aqui é um passeio entre seus principais filmes e como ele conseguiu esses papéis, com boas participações de amigos e atores, com alguns detalhes de sua vida fora da telona, além de um acervo bacana de pequenos vídeos feitos pelo próprio Ledger. Talvez tenha sido mesmo a intenção dos realizadores de nós polpar de algo mais pesado, triste e focado também em sua trágica morte. Tirando o fato de ser curto, I Am Heath Ledger é um bom documentário, principalmente para quem é grande fã desse ótimo ator, que nos deixou tão precocemente.
Predadores do Amor
3.5 79Hounds of Love é um soco bem dado na boca do estômago! Sufocante e cru e dono de ótimas sequências, bem filmadas e mescladas com uma ótima trilha sonora. E as atuações man, as atuações são digníssimas, principalmente da Emma Boothe como Evelyn. Só me incomodou o fato
de sua personagem ter sido tão bem apresentada e construída, ficando a frente dos demais, mas que o diretor infelizmente não a deu um desfecho digno na trama. Apenas a descartando de qualquer jeito.
Vida
3.4 1,2K Assista AgoraEsse filme "entrou mudo e saiu calado" dos cinemas em comparação com vários blockbusters badalados da temporada mas olha, que boa surpresa! Você não esperar nada de um filme, como isso é demais. Life não é um filmaço mas em sua proposta por exemplo, o filme se sai melhor do que Alien Convenant e sabe qual o pedigree que temos aqui e não tivemos no já citado Convenant? Personagens dos quais a gente realmente se importa e o fato do diretor realmente saber o que quer contar em seu filme. Além disso, talvez o ponto forte aqui seja a tensão crescente (inclusive, temos aqui uma das cenas mais tensas de 2017) e a forma do qual é construída, e aquele final foi a cereja do bolo. Ô, que final!
Velozes e Furiosos 8
3.4 745 Assista AgoraÉ incrível como a cada novo filme essa franquia não se mostra preguiçosa e desde Velozes 5 vem sempre se esforçando pra trazer algo ainda maior do que o filme anterior, se tratando de cenas criativas de ação nonsense e desenfreada. Se você chegou até o oitavo filme já sabe o que esperar né!? A franquia abraçou a galhofa em ser absurdo em suas sequências de ação e lutas, tornando os caras quase super heróis e isso meus amigos é o que se tornou o mais bacanudo de se ver na telona toda vez em estreia uma nova sequência. A franquia tem consciência de suas sequências irreais e espalhafatosas de ação e fizeram disso a sua marca em potencial, então é desligar o cérebro e curtir e rir muito. Jason Statham tem uma das melhores sequências do filme, Charlize Theron é uma vilã imponente e ameaçadora mesmo sem se esforçar fisicamente, The Rock é carisma puro, Tyrese Gibson mais uma vez é o alívio cômico e achei bem interessante a forma que introduziram a veterana Elen Mirren na trama. Acharam uma boa desculpa no enredo para colocar o personagem do Vin Diesel contra sua equipe e isso deu até um peso (dentro dos padrões desse tipo de filme) bem bacana a trama. Uma boa sequência é quando ela não se esquece dos filmes anteriores e aqui até temos alguns pequenos detalhes que se encaixam com Velozes 6 e 7 e até algumas referências bacanas do primeiro filme, como uma certa frase dita pelo personagem do Vin Diesel. Enfim, no quesito ação desenfreada esse filme é sensacional! E é uma franquia que cada vez mais se mostra ambiciosa, tendo em vista o orçamento absurdo que foi gasto mas que já se pagou mais que o dobro em apenas seu primeiro fim de semana de estreia.
A Seita Maligna
3.0 292A galera da Astron 6 (Father's Day, The Editor) está de volta com esse The Void e evoca aquele bom terror veterano que a molecada imediatista ou da geração Jogos Mortais não vai se agradar e vai taxar o filme de fraco. Sim sim, quando digo terror veterano imagino claramente como esse The Void, se feito no início dos anos 80, seria mais uma boa pérola do gênero. John Carpenter, Clive Baker, Stuart Gordon e Rob Bottin (que trabalhou nos efeitos de maquiagem de filmes do já citado Carpenter e Paul Verhoeven) são alguns dos nomes que vieram na minha cabeça ao ver esse filme. As atuações do pequeno elenco é até boa e convincente para filmes atuais do gênero e a atmosfera criada também é muito boa. E se eu te falar que um filme assim não precisa de muita explicação? E se eu te disser que um filme de terror B para ser bom não precisa de gore e mais gore e matança a cada 5 minutos e do início do filme ao fim? Parece ridículo e desnecessário falar isso né!? Mas parece que muita gente precisa saber e entender isso. E essa nota ridícula aí de 1.8 no filmow não me diz nada!
Nunca Diga Seu Nome
2.2 469 Assista AgoraÉ melhor do que muita porcaria do gênero que tem saído, o que ainda assim não quer dizer muita coisa. Ao menos me diverti haha. Ora me tirou risos involuntários com a galera histérica e suas atuações, ora até se saiu legalzinho em raras sequências. Enfim, dá pra passar o tempo vai, nem é tão ruim assim, mas também não é bom!
O Demônio da Rua Willow
1.9 87Eu estava na espera desse filme desde que vi seu primeiro trailer. A proposta era boa e o filme tinha potencial mas acaba por pisar ladeira abaixo num amontoado de jump scare e nada mais ousado para apresentar. Há quem vá gostar disso mas eu já estou calejado de ver a mesma coisa de sempre mesmo sendo um amante desse gênero.Sei que vai ter gente erroneamente comparando esse filme com Don't Breathe (O Homem nas Trevas), afinal, estamos falando de bandidos desesperados afim de conseguir dinheiro "fácil" e que vão se ferrar nessa empreitada mas essa comparação é mantida apenas nos primeiros minutos e depois ambos se tornam bem distintos. Sem falar que Don't Breathe magistralmente te prende e te deixa sem fôlego do início ao fim, coisa que aqui está longe de acontecer. Ainda assim devo dizer que o filme não chega a ser péssimo e serve como um passatempo, mas só! E como a Sharni Vinson - conhecida por seu papel marcante em You're Next (Você é o Próximo) está diferente, magra e abatida nesse filme. Quase não a reconheci.
Kong: A Ilha da Caveira
3.3 1,2K Assista AgoraFilmaço! Era isso que eu queria, um filme honesto de monstros gigantes, aonde eles se enfrentam em pleno dia, ali, na sua cara. Nada de criaturas se enfrentam durante a noite e com muitas tomadas escuras como em Pacific Rim (Círculo de Fogo, 2013). O filme não se intimida em mostrá-los e isso pra quem é fã desse tipo de filme é um verdadeiro deleite. O filme é repleto de imagens lindas, orquestrada por uma fotografia saturada e paisagens lindas, e cheias de referências ao clássico Apocalipse Now. O que eu mais queria era ver um Kong furioso, um verdadeiro guerreiro da selva e que saísse daquele mesmo feijão com arroz de Gorilão apaixonado como em todas as outras versões e isso é exatamente o que esse Kong versão 2017 me entrega satisfatoriamente bem. O roteiro é um fiapo e os personagens não tem tanta profundidade, mas quem liga? Uma vez que o filme entrega de forma super satisfatória aquilo que propõe?!Nem vou me alongar aqui, resumindo: Kong - A Ilha da Caveira é o melhor filme de monstros gigantes dos últimos tempos e é pra filmes assim que os cinemas existem!
Amaldiçoada
3.8 372 Assista AgoraQue filmaço meus caros, que filmaço! Trama não linear muito bem construída em uma eficiente direção do desconhecido Martin Koolhoven. O filme nos leva ao inferno da vida de uma corajosa e sofrida mulher interpretada pela Dakota Fanning, que mesmo retratando uma personagem muda, nos transmite cada sentimento que a povoa e trás aqui um de seus melhores papéis. Guy Pearce trás aqui mais uma ótima atuação e nos faz odiá-lo amargamente com seu personagem asqueroso e implacável. Brimstone é um filme amargo, que não alivia pra nenhum personagem e que nos trás uma história grandiosa, triste, violenta e revoltante. Ainda estamos em março de 2017 e ainda está longe mas devo dizer que esse filme merece estar entre os indicados ao Oscar 2018. É esperar para ver!
Tarde para la Ira
3.4 59Digníssimo filme espanhol! Sério, seco, cru e super realista, as vezes quase amador. Longe dos filmes de vingança pipoca que estamos acostumados, com histórias batidas demais e com seus vingadores sempre peritos em algo e quase imbatíveis. Aqui temos um homem de meia idade (Antonio de la Torre), estranhamente pacato e amargo com a tragédia que assolou sua vida. O filme foca mesmo é nas boas atuações e na forma super natural de como as coisas vão acontecendo. Sem correria e agitação, sem se preocupar com aquele tipo de espectador imediatista que quer tudo ali às pressas. Em seu primeiro trabalho na direção, Raúl Arévalo está de parabéns e como é bom ver um filme assim, que está longe de ser como a maioria dos filmes feijão com arroz que estamos acostumados a ver.
Já Não Me Sinto em Casa Nesse Mundo
3.3 382 Assista AgoraÓtimo filme, inusitado e com boas doses de humor negro e a Melanie Lynskey é carisma puro mesmo sua personagem sendo moribunda. Elijah Wood também está muito bem e a trilha sonora fecha o pacote! Não é por acaso que I Don't Feel at Home in This World Anymore foi o grande vencedor do destival de Sundance.
John Wick: Um Novo Dia Para Matar
3.9 1,1K Assista AgoraJohn Wick Chapter 2 é aquele velho, raro e bom exemplo de uma sequência que supera o primeiro filme por trazer novamente o que foi de melhor no filme original e soma isso a um universo expandido, o deixando mais rico e criando um grau de urgência ainda maior. Exterminador do Futuro 2 que o diga, talvez um dos melhores exemplos desse gênero.
O diretor Chad Stahelski retorna e continua seu uso impressionante de câmera, mantendo-a fixa nos momentos de ação e em lutas e nos dando uma experiência melhor, nada de sequências picotadas como a maioria dos filmes do gênero fazem em exaustão. E aqui é feito habilmente o uso dos fatores principais do personagem e concentra-se neles. Mantendo John Wick com poucos diálogos (embora aqui tenha mais que o filme original) e ainda misterioso para o público mas agora bem mais violento e over power. Se no primeiro filme tínhamos dezenas de headshots a queima-roupa aqui o bicho pega e temos lutas com armas brancas e até mesmo o uso de lápis (apenas mencionado no primeiro filme) em cenas fortes haha. Há, e os headshots a queima-roupa triplicaram. E com isso já dá pra você notar que aqui John Wick mata geral mesmo! A contagem de corpos é estratosferica e o personagem vira um verdadeiro exército de um homem só.
Dito essas coisas devo resumir que o filme é muito bem dirigido, é rico de bons personagens (Franco Nero - o eterno Django de 1966 está aqui e seu papel não é apenas uma ponta como em Django Livre de 2012), respeita e não ignora a história do filme original e nós trás ainda mais ação e a elegância e luxo do universo da liga dos assassinos, fazendo deste um dos melhores trabalhos de Keanu Reeves e um dos melhores filmes de ação que você verá em anos! E prepare-se pois a forma absurda e com tom de urgência que o filme termina, logo logo teremos um terceiro filme e ele meus amigos, será um baita filmaço se conseguir manter esse nível.
Terror em Mercy Falls
2.9 164Bom filme! Melhor do que muita tralha do gênero que tem saído ultimamente. Boa direção do Jaume Balagueró, que dois anos depois, juntamente com o Paco Plaza nos apresentaria o ótimo REC. Inclusive temos aqui outra boa criatura que surge lá pelas tantas. Com certeza será taxado de fraco ou ruim pela galerinha imediatista demais e que não tem paciência com nada, vide essa nota deprimente.
Fragmentado
3.9 3,0K Assista AgoraPUTA QUE PARIUUU!! Aquele Shyamalan que fez O Sexto Sentido e Corpo Fechado está de volta meus caros e que maravilha presenciar isso, uma vez que esse diretor estava super desacreditado pela maioria (A Visita não foi ruim mas não me animou). Norman Bates com seu transtorno dissociativo de identidade (ou transtorno de personalidade múltipla, se preferir) que me perdoe e Tatiana Maslany e suas várias atuações distintas em Orphan Black que me desculpe também mas James McAvoy destroi em explorar esse transtorno e em questão de "atuações múltiplas". Ele que aqui talvez entregue a sua melhor performance e é nítido que esse personagem lhe deu um desgaste físico e mental. O cara vai do 8 ao 80 em segundos, tudo isso com a câmera sempre focada nele, sem edições, uma tremenda maravilha! Anya Taylor-Joy que ficou mundialmente conhecida por sua atuação em A Bruxa, aqui só reafirma seu talento e mostra que está afim mesmo é de escolher papéis desafiadores para sua filmografia. Sem enrolação, o que você precisa saber é que M. Night Shyamalan faz aqui o seu melhor trabalho desde Corpo Fechado (Unbreakable, 2002) e que se há um thriller psicológico que você deve ver esse ano na tela grande do cinema, esse filme se chama Split (Fragmentado, aqui no Brasil). E o finalzinho do filme nossa, me arrancou um baita "HOLY SHIT!".
Quase 18
3.7 607 Assista AgoraNão lembro a última vez que um filme teen tenha me agradado tanto. Digníssimo! Não é por acaso que se encontra no Top 20 melhores filmes de 2016 de vários sites gringos. E essa Hailee Steinfeld é uma fofurinha e se sai muito bem. A química entre ela e o Harrelson é bem fluída. Nem preciso falar nada sobre a trilha sonora né?! Destaque para The 1975 - Somebody Else, do qual eu não conhecia e tem uma vibe bem oitentista.
Perigos da Rede
3.5 90 Assista AgoraEncontrei esse filme perdido no Netflix e fui assistir sem esperar nada e nossa, me surpreendi! Embora meio amador e com uma trilha sonora latente que muitas vezes é boba e não se encaixa em algumas cenas, Talhotblond (que por aqui saiu com o nome de Perigos da Rede) é uma pedrada! Dirigido pela ex- Friends Courteney Cox, que também faz uma pequena participação, o filme, baseado em uma história real, é super eficaz em mostrar o desmoronamento de um homem e logicamente de sua família por conta de um "envolvimento" vicioso através da internet. Garret Dillahunt entrega um papel convincente e o resto do elenco está apenas ok e nada que comprometa a trama. É um filme necessário, que retrata o dilema de milhares de pessoas no mundo. Com certeza vale a conferida.
Morgan: A Evolução
2.8 207 Assista AgoraFiquei muito afim de ver esse filme quando saiu o primeiro trailer mas confesso que me decepcionei ao término de projeção. E nossa, como é lamentável ver um elenco tão bom tão mal aproveitado na trama. Essa menina (que na verdade nem é menina assim, já tem 20 anos) que fez A Bruxa tem futuro e me arrisco dizer que veremos muitos filmes futuros dela voltado ao suspense e terror, seu rosto tem uma certa peculiaridade para filmes assim. Enfim, Norman não chega a ser um desastre mas prometia algo bem superior, uma pena!