Três longas horas de homenagem ao cinema antigo. Um filme com um ritmo muito desequilibrado. Um tanto cansativo de ver, mesmo com várias cenas boas. Mostra a ascensão e a queda de envolvidos na área cinematográfica e o período de transição entre o cinema mudo e falado. Pra chamar a atenção, a imensa intro digna de um filme besteirol mostra como eram as extravagantes festas hollywoodianas onde rolava de tudo. É nela que somos introduzidos aos personagens e seus arcos. Muita coisa pra contar e muitos anos pra comprimir.
Um doc interessante sobre o caso, fazendo um apanhado de tudo o que aconteceu na época e trazendo de volta envolvidos no ocorrido. Quem acredita vai continuar acreditando, quem não acredita vai continuar não acreditando. Tem algumas cenas durante os créditos finais.
O medo que um filme de terror causa é relativo. Achei ok esse. Ele obteve críticas medianas na época e um bom tempo depois chegou a ser eleito o filme de terror mais assustador de todos. Vai entender... A história é interessante, o escritor investigando os crimes, mas no fim é a mesma coisa batida de sempre.
Grande pérola da TV brasileira kk Um tipo de filme que atrai pelo inusitado. Curiosa a classificação livre, nunca que sairia assim hoje, eram outros tempos. Por vezes ele é bobo, por outras é besteirol. A Angélica linda como sempre. Gostei da ideia das viagens pelos canais, quase como um multiverso. A Marvel chora vendo isso aqui. É um estilo que gostaria de ver mais explorado. Padrinhos Mágicos já fez isso tb. Mas Zoando na TV veio muito antes.
Tava com a maior vontade de rever esse filme. Gostava quando criança, mas não lembrava de quase nada. Revendo hoje percebo como é bobo, idiota, tosco, infantil, besta. E foi pensado assim mesmo, né? rs Eu ri de algumas bobeiras.
O filme do Titanic alemão, ou o Titanic nazista. Não há menções diretas a isso, sendo na verdade uma tentativa de criticar os ingleses/americanos como gananciosos que só querem dinheiro, enquanto o alemão é o herói incompreendido. A trama toda do filme parte disso, até criam um personagem alemão pra ser o mocinho. Muitas cenas as conversas se resumem a negócios e ações a ponto de cansar de tanto que batem na mesma tecla. Tentando mostrar o poder do cinema alemão, conseguem alguns momentos bons, como as cenas dos tripulantes tentando sobreviver, mas tb deixam a desejar em outros com a falta de emoção, como a cena do impacto do iceberg que é bem tanto faz.
Curiosidades: O diretor foi preso durante a produção e encontrado morto logo depois. O filme foi o primeiro a se chamar apenas "Titanic". Também é considerado o primeiro a unir ficção e fato sobre o caso. Foi encomendado pelo ministro da propaganda nazista, mas tb foi proibido pelo próprio posteriormente. Algumas cenas do longa foram gravadas no navio Cap Arcona, que posteriormente sofreu um ataque durante a guerra que resultou numa tragédia com milhares de vítimas, bem mais que no Titanic. Algumas tomadas foram reutilizadas no filme "A Night to Remember". O History chegou a exibir um documentário sobre esse filme.
Uma versão mais "crua" do ocorrido, menos caótica que a versão mais popular, mais lento, mais "calmo", detalhando mais todo o processo do navio afundando. Tanto que é classificado como um docudrama. O longa não tem exatamente um personagem principal, mas tem aqueles que aparecem mais que outros. É considerado o filme mais fiel a tragédia real em sua base histórica, por mais que ainda invente/imagine certos personagens e ocorridos, até pq isso aqui é cinema. Notei aqui algumas cenas que o Cameron parece ter se inspirado.
O que era pra ser o grande filme de herói do ano, o filme que adentra a etapa final de um período de longas divisores de opiniões da DC, o filme que mexeria com todo o Multiverso, o filme inspirado numa das sagas mais bacanas dos quadrinhos e que já teve uma adaptação muito boa tb... Acabou sendo um filme morno, por vezes até chato, com um potencial desperdiçado absurdo. Já desconfiava quando colocaram dois Flash iguais pra interagir (um erro que se tornou até bom, uma interatividade bacana, mas tinha momentos que cansava, parecia prender a trama de ir além).
Eu não quero nem comparar com os quadrinhos ou a animação pq apenas se inspiraram, não foi uma adaptação direta, mas é inevitável olhar pro resultado e não pensar no material base ignorado. Nem mesmo um conflito de peso teve. O drama do Barry é emocionante, tá muito bem feito, sustenta bem a base de motivação do personagem, mas não sustenta o lado de super-herói, não sustenta o desenvolvimento das consequências grandiosas.
O filme tem seus momentos. O início, salvo certas partes, tá bem empolgante. Os Batman foram os grandes destaques pra mim, e eles em ação são ótimos. Coisas que gostaríamos de ver mais nos filmes do Morcegão. A Supergirl, embora um tanto desperdiçada tb por questão de roteiro, cumpre seu papel e brilha em suas cenas. Rendia um solo fácil. O clímax é bom. O humor tb funciona muito, e combina bem com o Flash.
Por outro lado, tentam resgatar a ameaça do Zod de Homem de Aço sem um pingo do peso que teve no filme original (agora entendo o ator insatisfeito com o retorno). Tentam construir uma urgência que se prolonga e quando chega não faz jus ao prometido. Tem momentos que as cenas se estendem mais que o necessário, parece que o filme fica se esticando. O CGI é de baixa qualidade mesmo, e eu nem reclamo disso pq acho besteira reclamar, mas tem cenas que são animações pura sem nada de realismo, então vai de cada um. Tem surpresas que acabam num misto de "que legal, que bacana" pelo fator surpresa, mas com "nossa, que zoado" pela forma que acontece/aparece. O encerramento é horroroso, infelizmente.
Fiquei sabendo que tem pós créditos, acabei nem vendo, fui pesquisar e ainda bem que não fiquei pra ver. A DC desperdiçou até mesmo o impacto do longa pro futuro da saga, pq nem pra finalização nem pra recomeço esse filme serviu. Fico agora no aguardo de Aquaman 2, o último antes do reboot, mas não me empolgo.
O filme "solo" (e reboot) do Bumblebee foi um respiro pra franquia Transformers depois do horroroso O Último Cavaleiro. Todo o caos e a grandiosidade deram lugar a simplicidade. E funcionou naquele contexto. Eis que o novo, O Despertar das Feras, continua essa pegada mais simples e acaba tropeçando em si mesmo. É um filme que dá pra assistir de boa e só isso mesmo. Uma aventura simples, os clichês de sempre, meio raso e tá tranquilo, pq o negócio é ver um monte de robô gigante brigando no mais puro CGI e entregam isso. Só é contido demais pro nível de ameaça que quiseram apresentar. Se seguram muito. Bateu até saudade daquela confusão insana do Michael Bay que dava dor de cabeça kk Ao longo da trama vemos alguns novos elementos que revitalizam a franquia e tem uma surpresa no fim que vai render algo grandioso futuramente se essa nova jornada der certo.
O histórico de live-actions da Disney não anda muito bem, mas, como um refresco de uma brisa na onda do mar, o clássico da sereia rende uma adaptação com atores quase tão bom quanto o original. É um filme que divide bastante as opiniões, percebo, mas eu gostei e meio que é isso que importa (rs).
Muitas críticas a gente ignora e manda por água abaixo por serem apenas preconceito disfarçado. Outras podemos avaliar. O filme tem seus problemas. Mas não quero ser o chato de ficar reclamando de CGI, de realismo e o caramba no nível que uma galera reclama como se fosse uma tsunami que varre qualquer resquício de boa qualidade. Na maior parte do longa tá tudo bem de boa, naufragando apenas aqui e ali (mais visível no começo e no fim). Quando o cenário é mais escuro dá pra perceber. E mesmo assim tanto faz.
A nova versão tá bem fiel ao desenho, salvo algumas alterações e adições. É uma hora a mais que a animação, aprofundando melhor a trama, embora nem tanto assim, mas mantendo os mesmos acontecimentos, mas tb modificando umas coisinhas. O príncipe tem mais espaço (sua mãe tb aparece), o Tritão e o Sebastião estão os mesmos (se não me falha a memória), o Linguado quase sumiu aqui (pena), a Úrsula entrega uma vilã menos aterrorizante e mais humorada (o que não achei ruim até) e a Ariel (inocente igual no antigo) ganha destaque pela atriz. Aliás, eu fui um dos que torceu o nariz com a escolha da atriz e quebrei o resto da cara depois. Halle Bailey combinou demais. A química dela com o ator do príncipe funciona. Mexem tb um tanto na fórmula da "garota que trocou tudo por homem" pra se adequar melhor aos dias de hoje.
Não esquecendo de citar o que foi mais comentado sobre a nova versão: A diversidade no longa é puramente estético. Não adentram uma gota de água sequer de questões além. Poderia, inclusive, se quisessem, mas preferiram jogar no seguro, e ainda assim rendeu uma polêmica besta o suficiente pra repercutir e inundar a internet. Todas as irmãs da Ariel inclusive são etnicamente diferentes. A mãe do príncipe é negra tb. A ficção proporciona essa possibilidade e sem mudar a narrativa "original" (entre aspas pq original mesmo não é, né, pq A Pequena Sereia é um conto muito mais trágico do que o mostrado).
Vou ser o do contra de muitos críticos (mais uma vez) e dizer que o live-action de Ah Que Pena Seria tá bom sim. E tem sal pq o mar tem sal. Diverte, empolga e não precisa ser melhor que a animação pra isso. Se vai ficar marcado já não sei. Só o tempo dirá, até pq "nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia". Sempre tenho aquele pensamento de que "mesmo se for bom, pra que ver a adaptação com atores se a original em animação é melhor?", e dessa vez é possível responder que dá pra alternar entre os dois.
Aranhaverso 2 é uma obra de arte no cinema. Os visuais são muito atraentes e variáveis. A trama é boa, o longa volta mais dramático, mesmo sem perder o humor. Há muitos mais personagens aqui que no anterior. A maioria, obviamente, serve mais como referências. E que referências, hein, tem referências até não dar mais, e funciona muito. Dos personagens destacados, fazem umas mudanças na maioria dos secundários, trazendo outros Aranhas para a frente. A Gwen ganha tanto espaço que divide com o Miles o tempo de tela. São mais de duas horas que passam rápido. E mesmo o trailer entregando muito (muito mesmo), ainda há muita coisa a ser conferida.
Pena que, na hora de tirar um 10, o filme vacila com seu encerramento. Um final completamente insatisfatório e anti-climático. Essa ideia de dividir filmes em partes tá fazendo mal ao cinema, pq não estão sabendo dividir. Me surpreende a galera ficar de boa com isso. E digo com base em blockbusters anteriores que, na maioria, conseguiram fazer isso melhor. Não é questão de saga ou franquia, mas da estrutura de um longa.
Através do Aranhaverso ultrapassa a transposição dos quadrinhos no cinema, brinca com o formato de longa, se diverte ao mesclar elementos, e, ainda mais além de seu antecessor, faz com que seus componentes influenciem toda a experiência, não sendo apenas jogadas meramente visuais, mas tb narrativas. No aguardo do terceiro filme.
Já tava querendo conferir a versão dublada após saber que traduziram as músicas e acabei vendo hoje. Ficou bom mesmo. Obviamente a letra é adaptada, e a diferença é enorme ao comparar com o original (como de costume), mas o trabalho foi bem feito. A música do alfabeto é o auge da criatividade aqui.
Esperava algo ok, entregaram um bom filme policial. Aquela cena noturna do tiroteio sem (ou com pouca) trilha sonora foi demais. Notei que um pessoal reclamou do patriotismo, mas o filme é contado pelo lado das autoridades contra os terroristas e é isso.
Filme bem tenso. Do início ao fim. Se divide em dois arcos: O das centrais de controle de tráfego aéreo e o do avião. A gente já sabe o destino, mas é interessante acompanhar a trajetória. Ele não busca fazer um apanhado do 11 de Setembro, e sim contar o que tava rolando nos bastidores do espaço aéreo e dentro do avião citado.
Primeira vez que vi. É legalzinho até. Tem muita gente que vê com o fator nostalgia, mas como eu nunca tinha visto, reparei nuns problemas, como o roteiro ajudar os personagens direto. Mas é divertido.
Metaleiros de Jesus
3.2 5Título BR: "Metaleiros de Jesus".
Babilônia
3.6 332Três longas horas de homenagem ao cinema antigo. Um filme com um ritmo muito desequilibrado. Um tanto cansativo de ver, mesmo com várias cenas boas. Mostra a ascensão e a queda de envolvidos na área cinematográfica e o período de transição entre o cinema mudo e falado. Pra chamar a atenção, a imensa intro digna de um filme besteirol mostra como eram as extravagantes festas hollywoodianas onde rolava de tudo. É nela que somos introduzidos aos personagens e seus arcos. Muita coisa pra contar e muitos anos pra comprimir.
Moment of Contact
3.8 14Um doc interessante sobre o caso, fazendo um apanhado de tudo o que aconteceu na época e trazendo de volta envolvidos no ocorrido. Quem acredita vai continuar acreditando, quem não acredita vai continuar não acreditando. Tem algumas cenas durante os créditos finais.
A Entidade
3.2 2,3K Assista AgoraO medo que um filme de terror causa é relativo. Achei ok esse. Ele obteve críticas medianas na época e um bom tempo depois chegou a ser eleito o filme de terror mais assustador de todos. Vai entender... A história é interessante, o escritor investigando os crimes, mas no fim é a mesma coisa batida de sempre.
Frio nos Ossos
3.0 237"Frio nos Ossos" (HBO MAX)
Zoando na TV
2.2 533Grande pérola da TV brasileira kk Um tipo de filme que atrai pelo inusitado. Curiosa a classificação livre, nunca que sairia assim hoje, eram outros tempos. Por vezes ele é bobo, por outras é besteirol. A Angélica linda como sempre. Gostei da ideia das viagens pelos canais, quase como um multiverso. A Marvel chora vendo isso aqui. É um estilo que gostaria de ver mais explorado. Padrinhos Mágicos já fez isso tb. Mas Zoando na TV veio muito antes.
Simão, o Fantasma Trapalhão
2.1 425 Assista AgoraTava com a maior vontade de rever esse filme. Gostava quando criança, mas não lembrava de quase nada. Revendo hoje percebo como é bobo, idiota, tosco, infantil, besta. E foi pensado assim mesmo, né? rs Eu ri de algumas bobeiras.
Simão, o Fantasma Trapalhão
2.1 425 Assista Agora"- Vc não é feio. Vc é um desfavorecido visual." 😂
Titanic - O Épico Nazista Banido
3.4 19 Assista AgoraO filme do Titanic alemão, ou o Titanic nazista. Não há menções diretas a isso, sendo na verdade uma tentativa de criticar os ingleses/americanos como gananciosos que só querem dinheiro, enquanto o alemão é o herói incompreendido. A trama toda do filme parte disso, até criam um personagem alemão pra ser o mocinho. Muitas cenas as conversas se resumem a negócios e ações a ponto de cansar de tanto que batem na mesma tecla. Tentando mostrar o poder do cinema alemão, conseguem alguns momentos bons, como as cenas dos tripulantes tentando sobreviver, mas tb deixam a desejar em outros com a falta de emoção, como a cena do impacto do iceberg que é bem tanto faz.
Curiosidades: O diretor foi preso durante a produção e encontrado morto logo depois. O filme foi o primeiro a se chamar apenas "Titanic". Também é considerado o primeiro a unir ficção e fato sobre o caso. Foi encomendado pelo ministro da propaganda nazista, mas tb foi proibido pelo próprio posteriormente. Algumas cenas do longa foram gravadas no navio Cap Arcona, que posteriormente sofreu um ataque durante a guerra que resultou numa tragédia com milhares de vítimas, bem mais que no Titanic. Algumas tomadas foram reutilizadas no filme "A Night to Remember". O History chegou a exibir um documentário sobre esse filme.
Somente Deus Por Testemunha
4.0 52Uma versão mais "crua" do ocorrido, menos caótica que a versão mais popular, mais lento, mais "calmo", detalhando mais todo o processo do navio afundando. Tanto que é classificado como um docudrama. O longa não tem exatamente um personagem principal, mas tem aqueles que aparecem mais que outros. É considerado o filme mais fiel a tragédia real em sua base histórica, por mais que ainda invente/imagine certos personagens e ocorridos, até pq isso aqui é cinema. Notei aqui algumas cenas que o Cameron parece ter se inspirado.
Miley Cyrus: Endless Summer Vacation (Backyard Sessions)
4.3 15Acabou e pensei "Ué, mas já?". Curto demais. Que vontade de ver a Miley cantando mais canções.
Miley Cyrus: Endless Summer Vacation (Backyard Sessions)
4.3 15A Miley cantando The Climb mostra o quanto ela mudou com o tempo. A canção ganha uma repaginada, uma nova interpretação.
Blade Runner: O Caçador de Andróides
4.1 1,6K Assista Agora"Todos esses momentos se perderão no tempo, como lágrimas na chuva. Hora de morrer."
The Flash
3.1 748 Assista AgoraO que era pra ser o grande filme de herói do ano, o filme que adentra a etapa final de um período de longas divisores de opiniões da DC, o filme que mexeria com todo o Multiverso, o filme inspirado numa das sagas mais bacanas dos quadrinhos e que já teve uma adaptação muito boa tb... Acabou sendo um filme morno, por vezes até chato, com um potencial desperdiçado absurdo. Já desconfiava quando colocaram dois Flash iguais pra interagir (um erro que se tornou até bom, uma interatividade bacana, mas tinha momentos que cansava, parecia prender a trama de ir além).
Eu não quero nem comparar com os quadrinhos ou a animação pq apenas se inspiraram, não foi uma adaptação direta, mas é inevitável olhar pro resultado e não pensar no material base ignorado. Nem mesmo um conflito de peso teve. O drama do Barry é emocionante, tá muito bem feito, sustenta bem a base de motivação do personagem, mas não sustenta o lado de super-herói, não sustenta o desenvolvimento das consequências grandiosas.
O filme tem seus momentos. O início, salvo certas partes, tá bem empolgante. Os Batman foram os grandes destaques pra mim, e eles em ação são ótimos. Coisas que gostaríamos de ver mais nos filmes do Morcegão. A Supergirl, embora um tanto desperdiçada tb por questão de roteiro, cumpre seu papel e brilha em suas cenas. Rendia um solo fácil. O clímax é bom. O humor tb funciona muito, e combina bem com o Flash.
Por outro lado, tentam resgatar a ameaça do Zod de Homem de Aço sem um pingo do peso que teve no filme original (agora entendo o ator insatisfeito com o retorno). Tentam construir uma urgência que se prolonga e quando chega não faz jus ao prometido. Tem momentos que as cenas se estendem mais que o necessário, parece que o filme fica se esticando. O CGI é de baixa qualidade mesmo, e eu nem reclamo disso pq acho besteira reclamar, mas tem cenas que são animações pura sem nada de realismo, então vai de cada um. Tem surpresas que acabam num misto de "que legal, que bacana" pelo fator surpresa, mas com "nossa, que zoado" pela forma que acontece/aparece. O encerramento é horroroso, infelizmente.
Fiquei sabendo que tem pós créditos, acabei nem vendo, fui pesquisar e ainda bem que não fiquei pra ver. A DC desperdiçou até mesmo o impacto do longa pro futuro da saga, pq nem pra finalização nem pra recomeço esse filme serviu. Fico agora no aguardo de Aquaman 2, o último antes do reboot, mas não me empolgo.
Transformers: O Despertar das Feras
3.1 198O filme "solo" (e reboot) do Bumblebee foi um respiro pra franquia Transformers depois do horroroso O Último Cavaleiro. Todo o caos e a grandiosidade deram lugar a simplicidade. E funcionou naquele contexto. Eis que o novo, O Despertar das Feras, continua essa pegada mais simples e acaba tropeçando em si mesmo. É um filme que dá pra assistir de boa e só isso mesmo. Uma aventura simples, os clichês de sempre, meio raso e tá tranquilo, pq o negócio é ver um monte de robô gigante brigando no mais puro CGI e entregam isso. Só é contido demais pro nível de ameaça que quiseram apresentar. Se seguram muito. Bateu até saudade daquela confusão insana do Michael Bay que dava dor de cabeça kk Ao longo da trama vemos alguns novos elementos que revitalizam a franquia e tem uma surpresa no fim que vai render algo grandioso futuramente se essa nova jornada der certo.
Ruim Pra Cachorro
3.2 69Eita. Filme besteirol com cachorro kk
Transformers: O Despertar das Feras
3.1 198Primeiro Transformers que não fico nem um pouco empolgado de ver. Mas bora, vai que é bom. Bumblebee eu não ligava e gostei.
A Pequena Sereia
3.3 527O histórico de live-actions da Disney não anda muito bem, mas, como um refresco de uma brisa na onda do mar, o clássico da sereia rende uma adaptação com atores quase tão bom quanto o original. É um filme que divide bastante as opiniões, percebo, mas eu gostei e meio que é isso que importa (rs).
Muitas críticas a gente ignora e manda por água abaixo por serem apenas preconceito disfarçado. Outras podemos avaliar. O filme tem seus problemas. Mas não quero ser o chato de ficar reclamando de CGI, de realismo e o caramba no nível que uma galera reclama como se fosse uma tsunami que varre qualquer resquício de boa qualidade. Na maior parte do longa tá tudo bem de boa, naufragando apenas aqui e ali (mais visível no começo e no fim). Quando o cenário é mais escuro dá pra perceber. E mesmo assim tanto faz.
A nova versão tá bem fiel ao desenho, salvo algumas alterações e adições. É uma hora a mais que a animação, aprofundando melhor a trama, embora nem tanto assim, mas mantendo os mesmos acontecimentos, mas tb modificando umas coisinhas. O príncipe tem mais espaço (sua mãe tb aparece), o Tritão e o Sebastião estão os mesmos (se não me falha a memória), o Linguado quase sumiu aqui (pena), a Úrsula entrega uma vilã menos aterrorizante e mais humorada (o que não achei ruim até) e a Ariel (inocente igual no antigo) ganha destaque pela atriz. Aliás, eu fui um dos que torceu o nariz com a escolha da atriz e quebrei o resto da cara depois. Halle Bailey combinou demais. A química dela com o ator do príncipe funciona. Mexem tb um tanto na fórmula da "garota que trocou tudo por homem" pra se adequar melhor aos dias de hoje.
Não esquecendo de citar o que foi mais comentado sobre a nova versão: A diversidade no longa é puramente estético. Não adentram uma gota de água sequer de questões além. Poderia, inclusive, se quisessem, mas preferiram jogar no seguro, e ainda assim rendeu uma polêmica besta o suficiente pra repercutir e inundar a internet. Todas as irmãs da Ariel inclusive são etnicamente diferentes. A mãe do príncipe é negra tb. A ficção proporciona essa possibilidade e sem mudar a narrativa "original" (entre aspas pq original mesmo não é, né, pq A Pequena Sereia é um conto muito mais trágico do que o mostrado).
Vou ser o do contra de muitos críticos (mais uma vez) e dizer que o live-action de Ah Que Pena Seria tá bom sim. E tem sal pq o mar tem sal. Diverte, empolga e não precisa ser melhor que a animação pra isso. Se vai ficar marcado já não sei. Só o tempo dirá, até pq "nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia". Sempre tenho aquele pensamento de que "mesmo se for bom, pra que ver a adaptação com atores se a original em animação é melhor?", e dessa vez é possível responder que dá pra alternar entre os dois.
Homem-Aranha: Através do Aranhaverso
4.3 521Aranhaverso 2 é uma obra de arte no cinema. Os visuais são muito atraentes e variáveis. A trama é boa, o longa volta mais dramático, mesmo sem perder o humor. Há muitos mais personagens aqui que no anterior. A maioria, obviamente, serve mais como referências. E que referências, hein, tem referências até não dar mais, e funciona muito. Dos personagens destacados, fazem umas mudanças na maioria dos secundários, trazendo outros Aranhas para a frente. A Gwen ganha tanto espaço que divide com o Miles o tempo de tela. São mais de duas horas que passam rápido. E mesmo o trailer entregando muito (muito mesmo), ainda há muita coisa a ser conferida.
Pena que, na hora de tirar um 10, o filme vacila com seu encerramento. Um final completamente insatisfatório e anti-climático. Essa ideia de dividir filmes em partes tá fazendo mal ao cinema, pq não estão sabendo dividir. Me surpreende a galera ficar de boa com isso. E digo com base em blockbusters anteriores que, na maioria, conseguiram fazer isso melhor. Não é questão de saga ou franquia, mas da estrutura de um longa.
Através do Aranhaverso ultrapassa a transposição dos quadrinhos no cinema, brinca com o formato de longa, se diverte ao mesclar elementos, e, ainda mais além de seu antecessor, faz com que seus componentes influenciem toda a experiência, não sendo apenas jogadas meramente visuais, mas tb narrativas. No aguardo do terceiro filme.
Matilda: O Musical
3.6 155Já tava querendo conferir a versão dublada após saber que traduziram as músicas e acabei vendo hoje. Ficou bom mesmo. Obviamente a letra é adaptada, e a diferença é enorme ao comparar com o original (como de costume), mas o trabalho foi bem feito. A música do alfabeto é o auge da criatividade aqui.
O Incrível Hulk: Como a Fera Nasceu
2.8 51É fraquinho, não vou mentir. Tem o charme da época, mas não é grande coisa. Destaque pra maravilhosa música tema, The Lonely Man.
O Dia do Atentado
3.6 190Esperava algo ok, entregaram um bom filme policial. Aquela cena noturna do tiroteio sem (ou com pouca) trilha sonora foi demais. Notei que um pessoal reclamou do patriotismo, mas o filme é contado pelo lado das autoridades contra os terroristas e é isso.
Vôo United 93
3.4 233 Assista AgoraFilme bem tenso. Do início ao fim. Se divide em dois arcos: O das centrais de controle de tráfego aéreo e o do avião. A gente já sabe o destino, mas é interessante acompanhar a trajetória. Ele não busca fazer um apanhado do 11 de Setembro, e sim contar o que tava rolando nos bastidores do espaço aéreo e dentro do avião citado.
Van Helsing: O Caçador de Monstros
3.3 1,1K Assista AgoraPrimeira vez que vi. É legalzinho até. Tem muita gente que vê com o fator nostalgia, mas como eu nunca tinha visto, reparei nuns problemas, como o roteiro ajudar os personagens direto. Mas é divertido.