Se ele não era mais policial quando ela pulou do telhado e ele atirou nela, como a bala encontrada no braço dela em 1988 era da mesma arma que ele estava usando ali?
Ele continuou com a arma? Policiais aposentados não trocam a arma, casam queiram ter porte como civil? Não sei realmente a resposta !
Estragarem como se nada tivesse acontecido. Adorando a ideia de que o efeito do eclipse lunar estava trazendo à superfície tudo o que era obscuro, tendo como suporte a dependência às tecnologias. Mas tornaram um faz de conta onde as coisas se apagam
O dono da Loja deu a entender que já havia percebido a frequência das mortes, daí pensa: "Bem! Em 2018 EU TEREI a idade, Vou tirar folga, mas não vou fechar a Loja, porque uma graninha sempre cai bem, e ajudar a comprar os produtos para limpar o sangue"
Depois dos impactantes eventos de Guerra Infinita, Homem-Formiga e a Vesta chegou bem leve, meio como quem quer nos reconquistar... E você termina o filme .
na Cassie falando que queria ser a parceira do pai. Mal sabe do destino que a espera, de acordo com os quadrinhos. Imaginei um filme, bem no futuro, com a Cassie, já como Estatura, salvando o pai dali
Creio que o filme trata da ideia de que , apesar de estarmos seguros (ou pensarmos que estamos ) dentro de nossas próprias ideologias e conceitos de vida, sempre existe o mundo do outro do qual nos mantemos alheios por egoísmo ou pura falta de esforço em observar que o outros enfrenta seus próprios demônios. A cena final
quando ela se depara com o outro lado, onde mulheres ainda sofrem repressão, é a prova de que, apesar de achar que SEUS passos na evolução foram valorosos, ainda existe uma maciça realidade onde não conseguiram seguir, mas lutam por um êxito.
todo mundo é bom (menos a chefe dela). Mas que , apesar de serem pessoas consideradas estranhas para alguns, estavam de boa e só queriam ajudar. Seria a ideia de que , apesar de ter tanta gente ruim no mundo, é possível ainda existir muita gente boa.
Vale super à pena! É um daqueles filmes que você passa pela Netflix... Olha a "cara"... Pensa que será uma comédia latina fraca e decide passar para o próximo. NÃO DEIXEM ELE PASSAR!! Deem uma chance... Vale pelas risadas... Os dramas... As dores...
Carmen Machi lhe mostrará uma ótima atuação!! Veja-o!
Victor Pascow no sonho de Ellie, dizendo que estava ligado a Louis por ele ter estado junto quando Pascow de(senarnou!).
Isso me deixou vidrado, com medo de olhar os cantos e sombras no quarto... No filme, a técnica de fusão de imagens caiu como uma luva aterradora para a personagem.
Criador e sua musa. Para mim, a personagem de Jennifer Lawrence era a musa inspiradora que contribuia para a criação da obra do artista. O "marido", o artista, fechava-se em seu espaço para criar, aguardar que a musa (seja ela a vida, a natureza, uma Deusa-Mãe...) lhe fornecesse a obra pronta, o fio que induzesse a criação. As invasões constantes a casa eram as vozes externas opinando, atrapalhando a própria inspiração natural, quebrando/rompendo o espaço do criador e sua inspiração.
Quando a obra, enfim, estava pronta, ele mostrava ao mundo. O poema. Era a obra literária, o texto escrito e sua influência sobre o mundo. É quando o poder da palavra transforma, influencia a todos. E, todos aqueles que dela tiveram acesso, a interpretam ao seu modo. A obra, feita com amor e um objetivo "X", se torna mal interpretada. Toma ares e influencia futuras gerações de diversos modos, cada um ao seu contexto, levando à guerras, confrontos ao longo das Eras. A palavra que foi escrita torna-se venerada de modo doentio por uma sociedade diferente daquela da qual foi criada. E a musa sofre. A inspiração (A verdadeira Mãe da criação) sofre com as nuances que seu fruto gerou. ELa roga para ter para si o direito de ser apontada como a criadora, mas o artista (cheio de ego) não a ouve. Ama o fato de todos o conhecerem, falarem seu nome, venerarem sua criação que ele , agora, alega ser só sua. O cristal, a pedra preciosa que ele tão cuidadosamente guarda pode ser o próprio dom da escrita. Aquilo que ele mantém em um pedestal e que só mostra quando deseja se vangloriar daquilo que possui e os outros não. A musa sofre quando destroem seu texto, quando consome e reinterpretam dos piores modos aquele que ela criou de modo tão puro. Fazendo isso, o mundo destrói a própria fonte de inspiração. Mutilam aquela ideia original. É quando a personagem de Lawrence morre. O marido (autor, artista) sofre. Chora. Mas sabe que a inspiração novamente virá para outra obra. Em um outro espaço. O artista precisa agora aguardar, esperar que novamente a inspiração nasça para que, finalmente, ele possa voltar a criar
Para mim essa, sim, é uma melhor interpretação para o filme que, infelizmente, sofreu duras críticas daqueles que não se esforçaram em entendê-lo, terminando por ficar fora do Oscar.
Mostraria o que aconteceria, caso os pais contassem aos filhos que ele teria um novo irmão. Nessa versão, tudo o que aconteceu com Tim foi o seu subconsciente balanceando os prós e contras em ter um novo irmão que chegaria. Ao final, ele se convence que seria uma boa ideia, pelo companheirismo e lealdade que surgiria, ser um irmão mais velho. Corrobora com isso o fato dele está contando a história para a filha que ganhará um irmãozinho.
Tim é um garoto autista e que tudo o que imagina diz respeito a sua criatividade latente. Toda as as cenas que acontecem ocorrem "daquele jeito" somente na mente do garoto. Há sim a chegada do irmão mais novo. Há sim todos os momentos em família. Mas o que Tim imagina, o terno, a fala, o comportamento do irmão e das outras crianças, bem como o sequestro dos pais ocorrem daquele modo na mente dele tentando se adaptar a nova realidade. Um ponto favorável a essa visão é a ausência de amigo, pois infelizmente crianças autistas sofrem exclusão e preconceito por outras pessoas. Bem como a superprotecção dos pais. Um das cenas finais do clímax, quando Tim e o bebê salvam os pais da caixa de coração, poderia estar acontecendo, na verdade, outras das brincadeiras em que os pais de Tim brincam com ele, agora tendo o acréscimo do bebê.
Foi impossível não lembras d'Os Rugrats, Os Anjinhos, mas...
nesse caso, Tim seria o protagonista Tommy. O garotinho gordinho que adoro biscoitos seria o Chuckie. Os gêmeos, Phil e Lil, seria os trigêmeos. E o Bebê seria a personalidade debochada da Angêlica.
Torci para que descem ao final como justificativa a 2ª Teoria. Gostei bastante da animação, mas creio que o Oscar de 2018 (por enquanto...) continua com "VIva: A vida é uma festa"!!!
Ela cruzando as ruas sem que ninguém a ajude. Se foi orquestrado, coisa que pode ter sido, mas ficou bem significativo os olhares curiosos de todos sobre ela. Mas ninguém se aproxima.Achei bem interessante e reflexivo ali no olhar vazio e perdido de Biaca Suárez (ótima no papel!)
Lembrou demais um dos meus livros favoritos da Agatha Christie:
Um bom filme seguindo a construção de enredo baseado no inesperado. Neil Marks mostra-se bem aparado, suficientemente treinado em lutas e no quesito não-pise-no-meu-calo-que-eu-não-esmago-o-seu. Contudo, a grande contradição é que
Ele parece possuir um talento inverossímil( e estúpido, para bem dizer) de confiar facilmente em qualquer um, na mesma velocidade em que desconfia de outros! A ponto de, sem nenhum motivo aparente, sendo ele um homem baseado na desconfiança diante do cargo que ocupa, declarar que confia de modo irrefutável na personagem de Julianne Moore e na aeromoça, interpretada por Michelle Dockery. Pode-se usar o argumento de que ele está somente "jogando verde" para observá-las mais de perto, fingindo que confia. Contudo, se essa era a intenção, deveria ter sido deixado mais claro. Para salvar este argumento, vemos que depois de dizer que confia no personagem de Corey Stoll por ver nele um policial, Marks lhe entrega uma arma... porém descarregada. Obviamente antevendo que esta, ou poderia ser roubada, ou o próprio Stoll poderia se voltar contra Marks, caso aquele fosse culpado.
Apesar disso, me convenceu! E... recomendo como um bom filme de ação/suspense!
Lembro-me de assistir há muito tempo, quando era adolescente e gostei um bocadinho! Muito preconceito sobre o título DUBLADO, acaba não lhe dando crédito. Lembre-se: a referência ao Clube dos Cinco (1985) foi uma clara tentativa do mercado nacional em pegar carona no sucesso de 85. Deem uma chance a ele. Maioria das críticas, e nota baixa, são relacionadas mais pela comparação que se faz entre os dois. Sejamos um pouquinho espertos para saber diferenciar, né? Não é um filme incrível, muito menos memorável, mas vamos avaliá-lo pelo que é...
Dei 0,5 estrela somente pela referência sutil À Loja de Antiguidades Straker, de Salem'. O resto? Um filme deplorável. Esse papo furado do diretor de ser "uma sequência" e não uma adaptação soa como desculpa esfarrapada depois do desastre está formado. PARA OS QUE LERAM -
A única coisa que tem ali dos livros do King são os nomes dos personagens. O resto está totalmente errado, inclusive o enredo que gira em uma sequência de absurdos, que empobrecem a narrativa escrita pelo autor, deturpando-a. Quanto as atuações, tudo mal-feito. A começar por aquele constante olhar de medo do Pistoleiro do Idris Elba.
É uma história rasa que não envolve. Tudo já é tão mastigadozinho, tão didático que cansa. Você como espectador não sente nem ao menos o mínimo de curiosidade sobre o homem de preto e a Torre. Tudo é muito rápido e não dá para se envolver com nenhuma personagem.
Enfim, essa torre negra NÃO é A TORRE NEGRA! Stephen King declarando que "os puristas poderiam não gostar" parece palhaçada agora. Não tem como gostar de nada ali (e não refiro-me a questão de veículos diferentes, modos diferentes entre cinema e literatura), simplesmente porque é TOTALMENTE uma outra história, uma sem O Pistoleiro e feita do pior modo..
Muita gente critica o filme, chamando-o de "datado" ou de enredo fraco... Acho que não devam ter visto e olhado de modo mais carinhoso ao filme, deixando-se sentir a real mensagem ali dentro. Porque, quando você para e vê os detalhes...
O personagem é "sem nome" por algum motivo! E quando se percebe o porquê tudo faz sentido. Ele chega, mata e vai embora. POR QUÊ? E como ele pode ter lembranças (no momento do pesadelo) de algo que, tanto ele não viu, quanto não tinha como saber exatamente como aconteceu??? E se ele for o fantasma do homem assassinado vindo para se vingar? Percebam que ele sabe exatamente quem é quem ali. Ele estupra a mulher que sempre ficava com todos (que estava na cena do assassinato e que, provavelmente, deva ter se jogado para cima do homem), espanca e mata EXATAMENTE os carrascos do outro, sem um aparente motivo pessoal... A teoria se confirma em uma das cenas finais, quando o homenzinho pergunta a ele seu nome... Então ele responde que o outro já sabe, indicando, em seguida, a lápide com o nome do outro...
Deem uma nova chance a ele e assistam com estes olhos... vocês vão ficar encantados com esta genialidade. Fora o extra de que este, ao meu ver, seria o VERDADEIRO Pistoleiro Rolland, d'A Torre Negra, do Stephen King...!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Quando nos deparamos com o filme que seja um completo ou extensão de uma série, vemos por sermos fãs, por querermos um pouco mais daqueles personagens, ou por querermos nos agarrar a resto do que sabemos que iremos perder. Este Especial de Looking, da HBO, entregou um desfecho, não aquele meloso, mas um plausível. Passei o final da série odiando Patrick com todas as minhas forças. Odiando-o pelo que ele fez com Richie (aqueles olhinhos do Raúl Castillo me derretiam). Então vim ver ao filme. Ver como Patrick retornaria... E, como todos sempre dizem quando o encontram, "você está diferente"...
Patrick volta, não exatamente como foi, pois há o desejo em fazer com que as coisas mudem, mesmo ele ainda achando que não há nada a ser consertado. A cada diálogo, a cada conversa, vemos que todos o impulsionam a entender que existe, sim, algo melhor e estático do que simplesmente arrumar malas e partir. Então, quando Richie retorna ao final do casamento, vemos que há ali tudo do mesmo amor que sempre existiu. Muitos o acharam fraco por retornar depois de tudo o que Patrick fez, porém Richie é um exemplo de segurança e ciência de todos os seus sentimentos (Na verdade, sempre o achei mais racional ali). Então, o seu retorno diz mais sobre maturidade em seguir seus sentimentos e não se envergonhar das situações que esta escolha resultam, do que simplesmente voltar para ser machucado de novo. E que definição linda foi aquela do Patrick ao final sobre o que busca em um relacionamento? Ao final, Patrick foi apenas mais um de nós que erramos e preferimos fugir. Alguns aprendem e retornam, tentam remediar os erros, consertar rachaduras... outro, contudo, nem ousa olhar para trás. Não que a resposta para nossas mudanças e escolhas futuras estejam no passado, mas esse é um bom começo para encontrar motivos bons para trilhas caminhos certos, sem dúvidas, sem medos, sem incertezas.
O filme tem bons planos e Jaeden Lieberher tem um dos olhares mais puros que já vi em uma criança! Contudo, o longe segue nos dando a sensação de que falta algo. Algo está em falha constante ali. Uma falha que só tende a se expandir com o decorrer da narrativa. Tudo deve ter feito sentido na Storyline do longa, mas na produção, direção, ou na escrita direta do roteiro, ele apresenta com um enorme buraco. Acabei de vê-lo sem saber ao certo sobre o que o filme trata! Faltaram explicações demais! Existe um risco eminente em começar uma narrativa sem explicar nada, dando ao espectar a sensação de que ele pegou "o bonde andando"... O risco é que se espera que tudo vá se encaixando, as explicações sejam dadas pelo enredo e deduções sejam tomadas pelo espectador. Mas isso não acontece. Acaba sem saber o que realmente está acontecendo. E não falo do tipo de lógico além do enredo que costumamos nos questionar quando o filme termina. Nesse caso, são explicações que realmente eram importantes, para que cenas como
Escolhi Janela Indiscreta para marcar meu filme 1.500! Hitchcock constrói com esta trama baseado em voyeurismo uma narrativa eficiente que te leva "aos finalmente" de modo plausível. Ele era mestre em incluir cenas úteis e precisas, claro, em grande parte ao seu perfeccionismo! A inclusão dos planos-sequências quando a personagem de James Stewart olha pela janela mostrando o dia-a-dia dos vizinhos é de uma sacada perfeita, pois ficamos não dúvida se ali se trata de um ângulo de plano aberto, ou de um plano subjetivo. E o que dizer daquele marcante par de olhos de Stewart quando esse olha por cima do binóculo e recebe um close sobre eles? Característica forte dos filmes da época, diferente de Billy Wilder que baseava suas tramas na construção do diálogo do que em joguetes de câmera (Sabrina e Crepúsculo dos Deuses (meu filme nº 1.000) são exemplos disso.), Hitchcock ponteava diálogos precisos também, porém sempre estava em busca de novas técnicas que pudessem induzir sensações e impressões nos espectadores com a câmera.
O Dom da Premonição
3.3 235 Assista AgoraNão me entra na cabeça como ela
tem a premonição de alguém golpeando-a com a lanterna, mas a deixa na mão de outra pessoa.
Quando ela
finalmente o colocou no carro, pensei: "Pronto, Annie! Agora você só precisa provar!só não sei como, gata!
Para, ao final,
Ele confessar???? Fácil demais!
Filme de 2000, mas com aquele ar gostoso do começo dos anos 90 e que me lembrou bastante Mermaids (1990)
The Perfection
3.3 720 Assista AgoraEu vendo o filme:
"Hum...?!"
"Hum!"
"Eita, caralho!!"
"CARALHO! CARALHO!!!"
"CORTA AS BOLAS MESMO DESSE MERDA!!"
E, daí, vem a cena final:
"NÃO! MATARAM O FILME!!!!"
3,5 pela sua reviravoltas. Não concordo com a ideia delas terminarem o filme no espaço que lhes causou tanta repressão.
Sombra Lunar
3.0 281 Assista AgoraUma questão que estou tentando pensar que não seja um furo, mas:
Se ele não era mais policial quando ela pulou do telhado e ele atirou nela, como a bala encontrada no braço dela em 1988 era da mesma arma que ele estava usando ali?
Ele continuou com a arma? Policiais aposentados não trocam a arma, casam queiram ter porte como civil? Não sei realmente a resposta !
Nada a Esconder
3.6 473 Assista AgoraO filme estava indo super bem!
Eu adorando, até
Estragarem como se nada tivesse acontecido. Adorando a ideia de que o efeito do eclipse lunar estava trazendo à superfície tudo o que era obscuro, tendo como suporte a dependência às tecnologias.
Mas tornaram um faz de conta onde as coisas se apagam
SERIA um ótimo filme, mas...
O Aviso
3.0 220 Assista AgoraO que é o Capitalismo, né?
O dono da Loja deu a entender que já havia percebido a frequência das mortes, daí pensa:
"Bem! Em 2018 EU TEREI a idade,
Vou tirar folga, mas não vou fechar a Loja, porque uma graninha sempre cai bem, e ajudar a comprar os produtos para limpar o sangue"
Guava Island
4.0 248Teria sido perfeito, ao final
Rihanna matando o Red
em um vocal de "Man Down"
Operação Red Sparrow
3.3 598 Assista AgoraTeria sido melhor, se não houvesse Atômica antes...
Homem-Formiga e a Vespa
3.6 990 Assista AgoraDepois dos impactantes eventos de Guerra Infinita, Homem-Formiga e a Vesta chegou bem leve, meio como quem quer nos reconquistar...
E você termina o filme
.
calmo, tranquilo até. Sorrindo para o cara ao lado, dizendo "Eu gostei, e você?"
Mas, aí, vem a cena pós-credito, alertando:
"Na-Não! Acorde, gata! O que aconteceu em Guerra Infinita está só começando..."
Só consegui pensar no
Dr. Estranho para salvá-lo dali
na Cassie falando que queria ser a parceira do pai. Mal sabe do destino que a espera, de acordo com os quadrinhos. Imaginei um filme, bem no futuro, com a Cassie, já como Estatura, salvando o pai dali
Eu Não Sou um Homem Fácil
3.5 737 Assista AgoraCitando Jacke, de A Torre Negra, do Stephen King:
"Existem outros Mundos além deste"
Creio que o filme trata da ideia de que , apesar de estarmos seguros (ou pensarmos que estamos ) dentro de nossas próprias ideologias e conceitos de vida, sempre existe o mundo do outro do qual nos mantemos alheios por egoísmo ou pura falta de esforço em observar que o outros enfrenta seus próprios demônios.
A cena final
quando ela se depara com o outro lado, onde mulheres ainda sofrem repressão, é a prova de que, apesar de achar que SEUS passos na evolução foram valorosos, ainda existe uma maciça realidade onde não conseguiram seguir, mas lutam por um êxito.
Prisioneiros do Demônio
1.2 68 Assista AgoraSó o espectador fica prisioneiro no Demônio que é este filme.
Ruim demais, Senhor!
Como diria Tatá Werneck:
"Me arrependi, me arrependi da escolha!"
Ibiza: Tudo Pelo DJ
2.6 189 Assista AgoraTipo raro de filme onde
todo mundo é bom (menos a chefe dela). Mas que , apesar de serem pessoas consideradas estranhas para alguns, estavam de boa e só queriam ajudar. Seria a ideia de que , apesar de ter tanta gente ruim no mundo, é possível ainda existir muita gente boa.
E quem ficou chocado quando tocou
"Sua cara", da Anitta e do Pablo Vitta
Adorei!!!
Thi Mai
3.5 43 Assista AgoraVale super à pena!
É um daqueles filmes que você passa pela Netflix... Olha a "cara"... Pensa que será uma comédia latina fraca e decide passar para o próximo.
NÃO DEIXEM ELE PASSAR!!
Deem uma chance...
Vale pelas risadas...
Os dramas...
As dores...
Carmen Machi lhe mostrará uma ótima atuação!!
Veja-o!
Antes Só do que Mal Casado
2.8 712Estragaram o filme no último segundo!
perderam a chance de deixar o cara se redimir. Era só um babacão!
Cemitério Maldito
3.7 1,1K Assista AgoraQuando li o livro, fiquei algumas noites sem conseguir dormir, por causa da presença de
Victor Pascow no sonho de Ellie, dizendo que estava ligado a Louis por ele ter estado junto quando Pascow de(senarnou!).
Isso me deixou vidrado, com medo de olhar os cantos e sombras no quarto...
No filme, a técnica de fusão de imagens caiu como uma luva aterradora para a personagem.
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraTodas as interpretações que vi sobre o filme se relacionavam ao quesito
Religoso
Contudo, enquanto o assistia, do começo ao fim, só pensei na interpretação do
Criador e sua musa. Para mim, a personagem de Jennifer Lawrence era a musa inspiradora que contribuia para a criação da obra do artista. O "marido", o artista, fechava-se em seu espaço para criar, aguardar que a musa (seja ela a vida, a natureza, uma Deusa-Mãe...) lhe fornecesse a obra pronta, o fio que induzesse a criação.
As invasões constantes a casa eram as vozes externas opinando, atrapalhando a própria inspiração natural, quebrando/rompendo o espaço do criador e sua inspiração.
Quando a obra, enfim, estava pronta, ele mostrava ao mundo. O poema. Era a obra literária, o texto escrito e sua influência sobre o mundo.
É quando o poder da palavra transforma, influencia a todos.
E, todos aqueles que dela tiveram acesso, a interpretam ao seu modo. A obra, feita com amor e um objetivo "X", se torna mal interpretada. Toma ares e influencia futuras gerações de diversos modos, cada um ao seu contexto, levando à guerras, confrontos ao longo das Eras.
A palavra que foi escrita torna-se venerada de modo doentio por uma sociedade diferente daquela da qual foi criada.
E a musa sofre. A inspiração (A verdadeira Mãe da criação) sofre com as nuances que seu fruto gerou. ELa roga para ter para si o direito de ser apontada como a criadora,
mas o artista (cheio de ego) não a ouve. Ama o fato de todos o conhecerem, falarem seu nome, venerarem sua criação que ele , agora, alega ser só sua.
O cristal, a pedra preciosa que ele tão cuidadosamente guarda pode ser o próprio dom da escrita. Aquilo que ele mantém em um pedestal e que só mostra quando deseja se vangloriar daquilo que possui e os outros não.
A musa sofre quando destroem seu texto, quando consome e reinterpretam dos piores modos aquele que ela criou de modo tão puro. Fazendo isso, o mundo destrói a própria fonte de inspiração. Mutilam aquela ideia original. É quando a personagem de Lawrence morre.
O marido (autor, artista) sofre. Chora. Mas sabe que a inspiração novamente virá para outra obra. Em um outro espaço. O artista precisa agora aguardar, esperar que novamente a inspiração nasça para que, finalmente, ele possa voltar a criar
Para mim essa, sim, é uma melhor interpretação para o filme que, infelizmente, sofreu duras críticas daqueles que não se esforçaram em entendê-lo, terminando por ficar fora do Oscar.
O Poderoso Chefinho
3.4 521 Assista AgoraAssisti fazendo a contagem de créditos e vendo se poderia ganhar ou não o Oscar
Identifiquei duas prováveis teorias de interpretação.
a 1º:
Mostraria o que aconteceria, caso os pais contassem aos filhos que ele teria um novo irmão. Nessa versão, tudo o que aconteceu com Tim foi o seu subconsciente balanceando os prós e contras em ter um novo irmão que chegaria. Ao final, ele se convence que seria uma boa ideia, pelo companheirismo e lealdade que surgiria, ser um irmão mais velho. Corrobora com isso o fato dele está contando a história para a filha que ganhará um irmãozinho.
Na 2º teoria,
Tim é um garoto autista e que tudo o que imagina diz respeito a sua criatividade latente. Toda as as cenas que acontecem ocorrem "daquele jeito" somente na mente do garoto. Há sim a chegada do irmão mais novo. Há sim todos os momentos em família.
Mas o que Tim imagina, o terno, a fala, o comportamento do irmão e das outras crianças,
bem como o sequestro dos pais ocorrem daquele modo na mente dele tentando se adaptar a nova realidade.
Um ponto favorável a essa visão é a ausência de amigo, pois infelizmente crianças autistas sofrem exclusão e preconceito por outras pessoas. Bem como a superprotecção dos pais.
Um das cenas finais do clímax, quando Tim e o bebê salvam os pais da caixa de coração, poderia estar acontecendo, na verdade, outras das brincadeiras em que os pais de Tim brincam com ele, agora tendo o acréscimo do bebê.
Foi impossível não lembras d'Os Rugrats, Os Anjinhos, mas...
nesse caso, Tim seria o protagonista Tommy. O garotinho gordinho que adoro biscoitos seria o Chuckie. Os gêmeos, Phil e Lil, seria os trigêmeos. E o Bebê seria a personalidade debochada da Angêlica.
Torci para que descem ao final como justificativa a 2ª Teoria.
Gostei bastante da animação, mas creio que o Oscar de 2018 (por enquanto...) continua com "VIva: A vida é uma festa"!!!
O Bar
3.2 569Adorei!
Aquela cena final,
Ela cruzando as ruas sem que ninguém a ajude. Se foi orquestrado, coisa que pode ter sido, mas ficou bem significativo os olhares curiosos de todos sobre ela. Mas ninguém se aproxima.Achei bem interessante e reflexivo ali no olhar vazio e perdido de Biaca Suárez (ótima no papel!)
Lembrou demais um dos meus livros favoritos da Agatha Christie:
E não sobrou Nenhum (O Caso dos Dez Negrinhos)
Vale super a pena pela originalidade do roteiro!
Sem Escalas
3.5 902 Assista AgoraUm bom filme seguindo a construção de enredo baseado no inesperado.
Neil Marks mostra-se bem aparado, suficientemente treinado em lutas e no quesito não-pise-no-meu-calo-que-eu-não-esmago-o-seu. Contudo, a grande contradição é que
Ele parece possuir um talento inverossímil( e estúpido, para bem dizer) de confiar facilmente em qualquer um, na mesma velocidade em que desconfia de outros! A ponto de, sem nenhum motivo aparente, sendo ele um homem baseado na desconfiança diante do cargo que ocupa, declarar que confia de modo irrefutável na personagem de Julianne Moore e na aeromoça, interpretada por Michelle Dockery.
Pode-se usar o argumento de que ele está somente "jogando verde" para observá-las mais de perto, fingindo que confia. Contudo, se essa era a intenção, deveria ter sido deixado mais claro.
Para salvar este argumento, vemos que depois de dizer que confia no personagem de Corey Stoll por ver nele um policial, Marks lhe entrega uma arma... porém descarregada. Obviamente antevendo que esta, ou poderia ser roubada, ou o próprio Stoll poderia se voltar contra Marks, caso aquele fosse culpado.
Apesar disso, me convenceu!
E... recomendo como um bom filme de ação/suspense!
Clube dos Cinco 2
2.8 29Lembro-me de assistir há muito tempo, quando era adolescente e gostei um bocadinho! Muito preconceito sobre o título DUBLADO, acaba não lhe dando crédito. Lembre-se: a referência ao Clube dos Cinco (1985) foi uma clara tentativa do mercado nacional em pegar carona no sucesso de 85. Deem uma chance a ele. Maioria das críticas, e nota baixa, são relacionadas mais pela comparação que se faz entre os dois. Sejamos um pouquinho espertos para saber diferenciar, né? Não é um filme incrível, muito menos memorável, mas vamos avaliá-lo pelo que é...
A Torre Negra
2.6 839 Assista AgoraDei 0,5 estrela somente pela referência sutil À Loja de Antiguidades Straker, de Salem'. O resto? Um filme deplorável. Esse papo furado do diretor de ser "uma sequência" e não uma adaptação soa como desculpa esfarrapada depois do desastre está formado.
PARA OS QUE LERAM -
A única coisa que tem ali dos livros do King são os nomes dos personagens. O resto está totalmente errado, inclusive o enredo que gira em uma sequência de absurdos, que empobrecem a narrativa escrita pelo autor, deturpando-a. Quanto as atuações, tudo mal-feito. A começar por aquele constante olhar de medo do Pistoleiro do Idris Elba.
PARA OS QUE NÃO LERAM -
É uma história rasa que não envolve. Tudo já é tão mastigadozinho, tão didático que cansa. Você como espectador não sente nem ao menos o mínimo de curiosidade sobre o homem de preto e a Torre. Tudo é muito rápido e não dá para se envolver com nenhuma personagem.
Enfim, essa torre negra NÃO é A TORRE NEGRA!
Stephen King declarando que "os puristas poderiam não gostar" parece palhaçada agora. Não tem como gostar de nada ali (e não refiro-me a questão de veículos diferentes, modos diferentes entre cinema e literatura), simplesmente porque é TOTALMENTE uma outra história, uma sem O Pistoleiro e feita do pior modo..
O Estranho Sem Nome
3.8 255 Assista AgoraMuita gente critica o filme, chamando-o de "datado" ou de enredo fraco... Acho que não devam ter visto e olhado de modo mais carinhoso ao filme, deixando-se sentir a real mensagem ali dentro. Porque, quando você para e vê os detalhes...
O personagem é "sem nome" por algum motivo! E quando se percebe o porquê tudo faz sentido. Ele chega, mata e vai embora. POR QUÊ? E como ele pode ter lembranças (no momento do pesadelo) de algo que, tanto ele não viu, quanto não tinha como saber exatamente como aconteceu??? E se ele for o fantasma do homem assassinado vindo para se vingar? Percebam que ele sabe exatamente quem é quem ali. Ele estupra a mulher que sempre ficava com todos (que estava na cena do assassinato e que, provavelmente, deva ter se jogado para cima do homem), espanca e mata EXATAMENTE os carrascos do outro, sem um aparente motivo pessoal... A teoria se confirma em uma das cenas finais, quando o homenzinho pergunta a ele seu nome... Então ele responde que o outro já sabe, indicando, em seguida, a lápide com o nome do outro...
Deem uma nova chance a ele e assistam com estes olhos... vocês vão ficar encantados com esta genialidade. Fora o extra de que este, ao meu ver, seria o VERDADEIRO Pistoleiro Rolland, d'A Torre Negra, do Stephen King...!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Looking: O Filme
4.0 250 Assista AgoraQuando nos deparamos com o filme que seja um completo ou extensão de uma série, vemos por sermos fãs, por querermos um pouco mais daqueles personagens, ou por querermos nos agarrar a resto do que sabemos que iremos perder. Este Especial de Looking, da HBO, entregou um desfecho, não aquele meloso, mas um plausível.
Passei o final da série odiando Patrick com todas as minhas forças. Odiando-o pelo que ele fez com Richie (aqueles olhinhos do Raúl Castillo me derretiam).
Então vim ver ao filme. Ver como Patrick retornaria...
E, como todos sempre dizem quando o encontram, "você está diferente"...
Patrick volta, não exatamente como foi, pois há o desejo em fazer com que as coisas mudem, mesmo ele ainda achando que não há nada a ser consertado.
A cada diálogo, a cada conversa, vemos que todos o impulsionam a entender que existe, sim, algo melhor e estático do que simplesmente arrumar malas e partir.
Então, quando Richie retorna ao final do casamento, vemos que há ali tudo do mesmo amor que sempre existiu. Muitos o acharam fraco por retornar depois de tudo o que Patrick fez, porém Richie é um exemplo de segurança e ciência de todos os seus sentimentos (Na verdade, sempre o achei mais racional ali). Então, o seu retorno diz mais sobre maturidade em seguir seus sentimentos e não se envergonhar das situações que esta escolha resultam, do que simplesmente voltar para ser machucado de novo.
E que definição linda foi aquela do Patrick ao final sobre o que busca em um relacionamento?
Ao final, Patrick foi apenas mais um de nós que erramos e preferimos fugir. Alguns aprendem e retornam, tentam remediar os erros, consertar rachaduras... outro, contudo, nem ousa olhar para trás. Não que a resposta para nossas mudanças e escolhas futuras estejam no passado, mas esse é um bom começo para encontrar motivos bons para trilhas caminhos certos, sem dúvidas, sem medos, sem incertezas.
Destino Especial
3.3 159O filme tem bons planos e Jaeden Lieberher tem um dos olhares mais puros que já vi em uma criança!
Contudo, o longe segue nos dando a sensação de que falta algo. Algo está em falha constante ali. Uma falha que só tende a se expandir com o decorrer da narrativa. Tudo deve ter feito sentido na Storyline do longa, mas na produção, direção, ou na escrita direta do roteiro, ele apresenta com um enorme buraco.
Acabei de vê-lo sem saber ao certo sobre o que o filme trata!
Faltaram explicações demais!
Existe um risco eminente em começar uma narrativa sem explicar nada, dando ao espectar a sensação de que ele pegou "o bonde andando"... O risco é que se espera que tudo vá se encaixando, as explicações sejam dadas pelo enredo e deduções sejam tomadas pelo espectador. Mas isso não acontece. Acaba sem saber o que realmente está acontecendo. E não falo do tipo de lógico além do enredo que costumamos nos questionar quando o filme termina. Nesse caso, são explicações que realmente eram importantes, para que cenas como
um pai e uma mão abrindo mão do próprio filho em virtude de um futuro melhor
seja realmente emocionantes e não apenas outra sequência do uso de efeitos de fotografia e iluminação!
Dou um 2 em 5 para ele!
Janela Indiscreta
4.3 1,2K Assista AgoraEscolhi Janela Indiscreta para marcar meu filme 1.500!
Hitchcock constrói com esta trama baseado em voyeurismo uma narrativa eficiente que te leva "aos finalmente" de modo plausível. Ele era mestre em incluir cenas úteis e precisas, claro, em grande parte ao seu perfeccionismo! A inclusão dos planos-sequências quando a personagem de James Stewart olha pela janela mostrando o dia-a-dia dos vizinhos é de uma sacada perfeita, pois ficamos não dúvida se ali se trata de um ângulo de plano aberto, ou de um plano subjetivo.
E o que dizer daquele marcante par de olhos de Stewart quando esse olha por cima do binóculo e recebe um close sobre eles?
Característica forte dos filmes da época, diferente de Billy Wilder que baseava suas tramas na construção do diálogo do que em joguetes de câmera (Sabrina e Crepúsculo dos Deuses (meu filme nº 1.000) são exemplos disso.), Hitchcock ponteava diálogos precisos também, porém sempre estava em busca de novas técnicas que pudessem induzir sensações e impressões nos espectadores com a câmera.
Como a perspectiva da câmera na sequência em que L.B. Jeffries é empurrado pela janela
Como não é surpresa, Janela Indiscreta é perfeito!