Mesmo sendo uma obra não-autorizada, mesmo sendo feita por uma produção simples, eu chorei! Quem é fã de coração e mente (não só das palavras e frases de efeito) sentiu o coração pular e se derreter no ar quando
ela saiu da loja depois de comprar o urso com sua primeira renda vinda do livro
Entra-se muito na questão de o que é verdade ou não ali quando se trata de uma produção por estes termos... Mas SEMPRE É BOM REVER QUALQUER COISA RELACIONADA AO HARRY! <3
O filme é tão deliciosinho que, na sala de cinema, era o tempo todo a plateia dizendo: "OOOoooooooooooooooooooooowwhn" a cada fofura das personagens!!! <3
a cena final no aeroporto. Quando a tela se expande, vemos diversar cenas de mais com seus filhos. O simbolismo do aeroporto, em junção com a representação das mães, é lindo e de cortar o coração
Por já se encaixar em um estereótipo de comediante, Sandler nos obriga, de início, a esperar qualquer uma de suas típicas estratégias de humor. Então você começa o filme e já encontra-o com a cara fechada, em uma expressão deprimida, e isso incomoda. E você fica esperando o humor, espera que ele, de repente, deslize e sorria a qualquer instante, mas não vem. Só então você se obrigado a encarar o enredo, a história contada... daí vem o clic que justifica tudo: não é o "humor Sandler ", é algo aquém disso.
Machuca tanto, tanto, tanto o coração que você não aguenta. A dor devastadora da perda nos deixa sem chão, nos leva a querer se agarrar e se sentir seguro a qualquer custo. Existe um imenso vazio em nosso coração quando não temos a oportunidade de dizer adeus a quem mais amamos. Então o momento chega. Duro! Sem pena! Sem possibilidade de última ligação (talvez por termos certeza de que aquela será a última não a queremos encarar). Hoje as pessoas querer se pautar de especialistas em tudo. Todo mundo critica filme tal, cena tal, ator tal, jogam a culpa das falhas e acertos sobre os diretores, roteiristas, produtores... Hoje, poucos sabem realmente se entregar ao ato de sentir um filme. Quem sabe o conhecimento de já ter me deparado com a perda me torne mais sensível ao roteiro, mas Tão Forte, Tão Perto fere! Rasgou minhas saudades e lembranças guardadas, fazendo-me chorar! Chorei de saudade, chorei por igualmente já ter esperado um sinal qualquer que fosse de que, mesmo Tão Distante, ela ainda estaria por perto.
Segundo Hermione Granger, "Coisas horríveis aconteceram quando bruxos mexeram com o tempo" (HP e o Prisioneiro de Askaban, p. 320)
A ideia de narrativas que mexem com a viagem tempo-espaço sempre são intrigantes. Despertam minha atenção de um modo impar. No entanto, o Projeto Almanaque apresenta algumas falhas, ao meu ver, quanto a esta construção (Tendo por base conceitos criados pelo filme A Máquina do tempo, de 2002)
Posso citar a ideia de se deslocar no espaço quando se caminha pelo tempo. Pode-se levar em consideração a edição para diminuir a narrativa, mas creio que não poderiam sempre deixar de lado a ideia de que, quando eles voltavam no tempo, apareciam exatamente no mesmo lugar onde estavam. Esse ideia fica mais clara no filme A Máquina do Tempo quando Alexander Hartlegen movia a alavanca em sua máquina. Tudo em volta se modificava, apresentando o contexto da época para onde ele ia, apenas ele permanecia estático no mesmo lugar.
Também saliento uma das cenas clímax do filme, quando ele finalmente compreende tudo e que é preciso voltar ao seu aniversário de 7 anos para destruir o Projeto Almanaque que dá título à produção. Perceba que , quando ele queima todas as instruções de como construir a máquina, ele automaticamente desaparece, mas a câmera fica. Por quê?? Creio que, se não haveria máquina para levá-lo até aquele instante do passado, igualmente a câmera não teria como estar ali: em consequência, ela deveria TAMBÉM subir.
Mas deixando as chatices técnicas de lado de alguém "compulsivo" por não aceitar furos em produções que não precisam ser lógicas, apenas comerciais, achei o filme bem interessante. Não é lá um Vira-tempo, mas funciona!
"Alguns de nós são pálidos... Outros brilham e outros são coloridos. Mas de vez em quando encontramos alguém que é irradiante. E quando encontramos, não há nada que se compare."
Uma das melhores surpresar que meu coração já teve ao descobrir um filme. E, não, não é exagero destes meus olhos apaixonados. O filme inteiro em uma sequência de belas descobertas. Este enredo lindo; o mote que inicial tudo; a estruturação as cenas; as sequências escolhidas para contarem os fatos; e, a melhor surpresa de todas, a descoberta deste dois atores deliciosos de si ver: Madeline Carroll e Callan McAuliffe. Assisti ao filme já choramingando ao ver a proximidade do fim. É uma daquelas raridades que te fazem querer muito mais após o fim da última cena. Recomendadíssimo!!!
Não sei se o que me faltou foi um cunho de sensibilidade, mas eu REALMENTE não entendi a proposta do filme. Sempre entendi que uma narrativa deve te levar do começo ao fim de uma história, como o desenrolar de uma ponte da qual você, como espectador, deve atravessar todo o percurso de um lado para entender e ver o qual diferente pode ser a outra margem, modificando ou não sua perspectiva diante do que você vê de novo ali. Assim, uma narrativa deve apresentar uma trama inicial; um conflito base claro a ser desenrolado; um clímax que revelaria ou não a solução daquele conflito principal e, finalmente, um desfecho lógico em comparação aos fatos apresentados (Aquelas regrinhas base para a produção do gênero conto tão construído por nós durante o Ensino Fundamental).
Lola está ali: enredo; personagens; contexto; situações conflitantes,contudo...
Eu não me senti ligado a nada naquele universo construído por Lisa Azuelos. Ao invés de te ganhar, parece que o filme vai lhe perdendo. Imagine-se em um bote salva-vidas (este seria o enredo) em mar aberto e profundo (temos o filme em si) repleto de furos que, ao invés de aprisionar o ar em seu interior, o libera (seriam os espectadores). Demi Moore está linda como sempre e sua atuação como mãe de uma Lola inconsequente é bastante verossímil.
Ainda não sei bem o que faltou no filme. Creio que, para mim, parecia que o propósito dele ia se perdendo no decorrer da história, e, ao final, não sabemos mais o que ele quer.
Primeiro pensei que conflito a ser resolvido seria o namorado; depois vi que o problema seria ficar ou não com o amigo. Depois aquele aversão do ex parece ser o estopim para um clímax, mas logo a frente se mostra o contrário e esse é esquecido ao restante do filme como alguém que UM DIA foi importante para Lola. Logo pensei que o problema seria algo que aconteceria nesta tão esperada viagem a Paris, porém novamente a viagem pareceu mais um "ganha tempo" para alongar o filme. Já mais adiante, pensei que seria o fato da mãe ter descoberto que a filha"ocultava" fatos dela, e /ou a hipocrisia materna, sendo que ela também não conversava sobre sua vida com Lola. Ao fim, "acho" que entendi que o grande problema da história seria apenas seu desentendimento com sua mãe. Estou certo? Expliquem a mim, por favor, caso tenha entendido algo (OU TUDO) errado. Mas, se o grande conflito da trama era esse, para mim, isso NUNCA ficou realmente claro.
"Nunca mais terei outro primeiro amor. O primeiro amor vai ser sempre ela."
Sou sensível a filmes que incluem Beatles em sua trilha sonora. Quando "In My Life" iniciou, foram arrepios e lágrimas. ABC do Amor é interessante por toda a contextualização que o filme faz ao adequar discursos e argumentos adultos em seus relacionamentos ao de uma criança. Verdadeiramente crível!!!!
Apesar da base do enredo focar na divergência de idade entre as personagens principais, creio que o enlace principal seja a busca por ideais semelhantes que, tanto podem aproximar um casal, quanto distanciá-los à continentes equidistantes. Vivo um relacionamento onde temos uma diferença de 9 anos de idade. Pode parecer pouco (em comparação às personagens de Uma Thurman e Bryan Greenberg), mas crescemos e tivemos acesso a perspectivas diferentes da vida. Contudo, o que temos (e o que faltou ao casal central do filme) é a busca por quereres semelhantes. Aquela linha de tolerância acerca das excentricidades do outro eram constantemente traçadas por ambos ali, gerando desconforto. Um tanto de abertura sobre o quanto o outro era diferente também foi deixada de lado, verdade seja dita. Coincidência (ou não), hoje estamos completando 6 meses de namoro. Diante de outros relacionamentos já vividos por mim, entendi a "receita secreta" para que dure (e estou pondo em prática neste!) é o que difere entre o que motiva alguém a iniciar um novo relacionamento: Os que estão fadados ao fracasso são construídos por pessoas que já estereotiparam exatamente o que busca antes mesmo de começar algo, levando, irredutivelmente, à frustração por não ter encontrado alguém que correspondesse às suas expectativas. Os destinados ao "para sempre" (tema de poesia e tragédia) são aqueles que iniciam sempre dispostos a aprender, aceitar e crescer junto com o outro, construindo, em conjunto, um ideal do que ambos buscam para suas vidas.
Meryl Streep SEMPRE genuinamente perfeita!!!!!! Um ótimo ator é aquele que consegue passar verdade e naturalidade em seus gestos, dando verdadeira vida à personagem.
Reparem o quanto soa natural os instantes em que ela "coça" o olho sempre que está inquieta ou incomodada. Mas, falar de boa atuação citando Streep já é redundância demais que língua nenhuma aceita!!!
O primeiro é lá Romeu e Julieta em trio! Já o segundo mais parece um "alguém tem uma segunda ideia melhor?". Eis que alguém no estúdio expõe: "Serve esse?"
Ler o romance de Don Winslow valeu a pena pela estrutura narrativa peculiar construída por ele. Determinados aspectos de técnica narrativa vista em sua obra podem ser tidos como inéditos na literatura. Estrutura altamente contemporânea. No entanto, o enredo não é lá muito original. Contudo, gostei...
Esse povo cheio de mimimi... Hoje em dia todo mundo quer ser um pseudo-roteirista-especialista-em-construir-filmes-perfeitos! Ninguém sabe mais apreciar um filme, se encantar pelo mesmo. Lucy é um filme bom. Creio que não se tornará no futuro um clássico memorável, mas é bom, bom mesmo!!!... A construção narrativa tem lógica dentro do mundo do próprio filme... Tem gente questionando aqui acerca da impossibilidade das informações e dizendo que o filme é ruim por isso, enquanto estas mesmas pessoas citam filmes altamente ficcionais como O Senhor dos anéis, esquecendo (não sei por qual “cargas d’água”) que tudo neste também é impossível. Achei Lucy bem lógico. Agora, alguém querer discutir as qualidades e defeitos de um filme com base em comparações com a realidade, me polpem. Seria o mesmo que questionar os vampiros de Stephen Meyer e bater o pé dizendo que “um vampiro não é assim”. Gente, vampiros não existem! São construções ficcionais. Agora, se sua análise comparativa destinar-se a observar Crepúsculo dualizando contra Drácula, de Bram Stoker, ai sim dou meu crédito, mas até mesmo utilizar o argumento de que “o vampiro de Stoker é o vampiro de verdade” deixa suas palavras caírem por terra. As pessoas hoje não sabem mais compreender o interior de um filme ou romance. Os estudiosos de Literatura Comparada e Introdução à Adaptação sabem bem do que estou falando... Então, vamos deixar de conversinha e caracterizar um filme como bom ou ruim tendo como premissa a argumentação válida DENTRO da trama, e não com base em dizer se aquela condiz ou não com a realidade. Parecem até meu avô assistindo Harry Potter durante uma partida de quadribol e soltando um chato e desnecessário “aaaaah mentira grande”.
Óbvio que possui também aquelas falhas que nos deixam imensamente irritados: Como o porquê dela ter deixado o “chefão” lá vivo.
E o resultado final do filme já era dedutível, se olharmos sob a mão de quem ele foi dirigido: Luc Besson. Como lembrar e não amar o seu O Quinto Elemento (1997)
Tão perfeito!!! Ver este universo... Ver aquelas personagens tão familiares, agora tão diferentes!!! Aplauso para o instante em que Batman cita o "Esquadrão Suicida". Sorri!
Não consegui segurar as lágrimas quando o durão Batman chora ao ver a letra do pai. Somente quem conhece o mundo do "morcegão" conseguirá entender a carga de sentimento para ele, ali naquele instante
Quando se trata de cinema, tudo é válido de ser assistido, até mesmo aqueles filmes para que se possa tachar com um gutural "Não é bom". Zombie Night é um forte exemplo disse. Ao longo da narrativa você se questiona diversas vezes: "Onde estava o diretor nesse momento?". Muita absurdo junto... Atuações deploráveis; ausência de qualquer sentimento nas cenas onde deduz-se que deveria haver. Não senti sentimento algum entre pais e filhos... Era uma fila de "atores" correndo para a morte. Nem mesmo Daryl Hannah (arrasadora em Kill Bill 1 e 2, de 2003 e 2004, respectivamente), Alan Ruck e Anthony Michael Hall (que amo em Clube dos Cinco, de 1985, e em Férias Frustradas, de 1983), que são bons atores na teoria, salvam esta produção. O filme é particularmente absurdo, tanto por possuir uma sequência de diálogos tolos, quanto por extrapolar o misticismo acerca da figura do zumbi (não que este seja encerrado e cristalizado, mas tolices que só ridicularizam a imagem do mesmo devem ser dispensadas) construída por George Romero, com o seu lindíssimo A NOITE DOS MORTOS-VIVOS, de 1968.
Lembro-me que, ao ler sua autobiografia, Agatha Christie disse nunca se agradar com as adaptações de suas obras para o cinema. Ela faleceu em 1976, quatorze meses após esta versão do seu Assassinato no Expresso Oriente. De início, a atuação de Albert Finney como Poirot estava me incomodando demais. A personagem nunca foi tão esfuziante assim, porém, quando o caso finalmente começou a ser investigado por ele, as coisas mudaram de modo incrível!
Finney se transforma no mostro no qual sempre idealizei Poirot. Li mais de 60 obras com ele e sempre o tinha com aquele ar de falsa inocência pelo qual todos o subestimam. Poirot sempre se mostrava meio abobalhado e desastrado quando queria que pensassem isso dele, só assim as revelações saiam... Ao assistir versões de Assassinato no Expresso Oriente sempre esperava o detalhe da mulher passando no corredor usando a camisola branca com o dragão vermelho. Nesta versão, quando a cena surgiu, sorri. Sorri igualmente conforme as personagens surgiam à estação, constatando que não retiraram nenhum dos 12 suspeitos originais (Falha monstruosa feita em o Assassinato no Expresso Oriente de 2001).
Li alguns comentários e em grande parte diziam, ou sobre certas mudanças no final, ou sobre a falta de profundidade das personagens. Gente, quem leu o livro (já que é para comparar, vamos comparar, mesmo eu sempre achando isso um absurdo) sabe que Agatha não fazia nenhum relato ou desenvolvimento psicológico sobre as personagens, a não ser quando eram pouca personagens como em Noite sem Fim, por exemplo,(inclusive porque o próprio gênero policial da época e o dinamismo narrativo impossibilitava isso). Acerca do final, creio que o desfecho (as duas soluções apresentadas por Poirot, estão bem de acordo com os do romance. Sinceramente não sei o que acharam que estava "diferente", sendo esta versão considerada a mais fiel ao livro. Enfim, incluo este à lista de filmes (baseados em romances) que me deixou satisfeito ao final. E para concluir, Agatha Christie gostou desta versão de seu filme, exceto da atuação de Finney de seu Poirot!
Magia Além das Palavras: A História de J.K. Rowling
4.0 226Mesmo sendo uma obra não-autorizada, mesmo sendo feita por uma produção simples, eu chorei! Quem é fã de coração e mente (não só das palavras e frases de efeito) sentiu o coração pular e se derreter no ar quando
ela saiu da loja depois de comprar o urso com sua primeira renda vinda do livro
Entra-se muito na questão de o que é verdade ou não ali quando se trata de uma produção por estes termos... Mas SEMPRE É BOM REVER QUALQUER COISA RELACIONADA AO HARRY! <3
Procurando Dory
4.0 1,8K Assista AgoraO filme é tão deliciosinho que, na sala de cinema, era o tempo todo a plateia dizendo:
"OOOoooooooooooooooooooooowwhn" a cada fofura das personagens!!! <3
Hush: A Morte Ouve
3.5 1,5KFilme onde falamos, ou pensamos,:
"Vai! Vai! Vai"
"Corre! Corre! Corre!"
"Não! Não! Não!"
"Volta! Volta! Volta!"
"Agora! Agora! AGORA!"
"Iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiisso, garota!"
Jack e a Mecânica do Coração
3.9 225 Assista grátisUm dos finais mais perfeitos!
A Bruxa
3.6 3,4K Assista AgoraRESENHA NOVA!!!
Se gostarem, CURTAM a página MARCADOR EXPRESSO no FACEBOOK e SIGAM o blog!!!
obrigadãoooo!!!!
Minha Mãe é Uma Viagem
3.0 208 Assista AgoraEste filme tem uma das cenas mais doces que já vi
a cena final no aeroporto. Quando a tela se expande, vemos diversar cenas de mais com seus filhos. O simbolismo do aeroporto, em junção com a representação das mães, é lindo e de cortar o coração
O Presente
3.4 832 Assista AgoraO enigma dorido de Bentinho sobre Capitu e Escobar!!!
Machado de Assis saberia a resposta????
Trocando os Pés
2.8 441 Assista AgoraPor já se encaixar em um estereótipo de comediante, Sandler nos obriga, de início, a esperar qualquer uma de suas típicas estratégias de humor. Então você começa o filme e já encontra-o com a cara fechada, em uma expressão deprimida, e isso incomoda. E você fica esperando o humor, espera que ele, de repente, deslize e sorria a qualquer instante, mas não vem. Só então você se obrigado a encarar o enredo, a história contada... daí vem o clic que justifica tudo: não é o "humor Sandler ", é algo aquém disso.
confeço que fiquei em choque quando ele perfura a garganta da outra personagem. Humor por ter sido com o salto, mas um humor negro, inesperado
Tão Forte e Tão Perto
4.0 2,0K Assista AgoraMachuca tanto, tanto, tanto o coração que você não aguenta. A dor devastadora da perda nos deixa sem chão, nos leva a querer se agarrar e se sentir seguro a qualquer custo. Existe um imenso vazio em nosso coração quando não temos a oportunidade de dizer adeus a quem mais amamos.
Então o momento chega.
Duro!
Sem pena!
Sem possibilidade de última ligação (talvez por termos certeza de que aquela será a última não a queremos encarar).
Hoje as pessoas querer se pautar de especialistas em tudo. Todo mundo critica filme tal, cena tal, ator tal, jogam a culpa das falhas e acertos sobre os diretores, roteiristas, produtores...
Hoje, poucos sabem realmente se entregar ao ato de sentir um filme. Quem sabe o conhecimento de já ter me deparado com a perda me torne mais sensível ao roteiro, mas Tão Forte, Tão Perto fere! Rasgou minhas saudades e lembranças guardadas, fazendo-me chorar! Chorei de saudade, chorei por igualmente já ter esperado um sinal qualquer que fosse de que, mesmo Tão Distante, ela ainda estaria por perto.
O 6º telefonema e a cena na televisão me fizeram tremer e me arrepiar como nunca!
FAVORITEI!
Cada Um na Sua Casa
3.7 574 Assista AgoraTudo lindo! Personagens fofos; enredo gostosinho e QUE TRILHA SONORA É ESSA?? Rihanna provoca arrepios!!! Amei!
Família do Bagulho
3.6 1,5K Assista AgoraGostei mesmo das tiradas do filme!!!! Jennifer liiiiiiiiiiindamente MARAVILHOSA!!!
Como não sentir o coração chorar quando...
toca "I'll Be There for You" no final? Olhem a carinha da Jennifer Aniston!!! Parece passar um filme ali dentro!!!
Projeto Almanaque
3.4 550 Assista AgoraSegundo Hermione Granger, "Coisas horríveis aconteceram quando bruxos mexeram com o tempo" (HP e o Prisioneiro de Askaban, p. 320)
A ideia de narrativas que mexem com a viagem tempo-espaço sempre são intrigantes. Despertam minha atenção de um modo impar.
No entanto, o Projeto Almanaque apresenta algumas falhas, ao meu ver, quanto a esta construção (Tendo por base conceitos criados pelo filme A Máquina do tempo, de 2002)
Posso citar a ideia de se deslocar no espaço quando se caminha pelo tempo. Pode-se levar em consideração a edição para diminuir a narrativa, mas creio que não poderiam sempre deixar de lado a ideia de que, quando eles voltavam no tempo, apareciam exatamente no mesmo lugar onde estavam. Esse ideia fica mais clara no filme A Máquina do Tempo quando Alexander Hartlegen movia a alavanca em sua máquina. Tudo em volta se modificava, apresentando o contexto da época para onde ele ia, apenas ele permanecia estático no mesmo lugar.
Também saliento uma das cenas clímax do filme, quando ele finalmente compreende tudo e que é preciso voltar ao seu aniversário de 7 anos para destruir o Projeto Almanaque que dá título à produção. Perceba que , quando ele queima todas as instruções de como construir a máquina, ele automaticamente desaparece, mas a câmera fica. Por quê?? Creio que, se não haveria máquina para levá-lo até aquele instante do passado, igualmente a câmera não teria como estar ali: em consequência, ela deveria TAMBÉM subir.
Mas deixando as chatices técnicas de lado de alguém "compulsivo" por não aceitar furos em produções que não precisam ser lógicas, apenas comerciais, achei o filme bem interessante. Não é lá um Vira-tempo, mas funciona!
O Primeiro Amor
4.1 1,3K Assista Agora"Alguns de nós são pálidos...
Outros brilham e outros são coloridos.
Mas de vez em quando encontramos alguém que é irradiante.
E quando encontramos, não há nada que se compare."
Uma das melhores surpresar que meu coração já teve ao descobrir um filme. E, não, não é exagero destes meus olhos apaixonados. O filme inteiro em uma sequência de belas descobertas. Este enredo lindo; o mote que inicial tudo; a estruturação as cenas; as sequências escolhidas para contarem os fatos; e, a melhor surpresa de todas, a descoberta deste dois atores deliciosos de si ver: Madeline Carroll e Callan McAuliffe. Assisti ao filme já choramingando ao ver a proximidade do fim. É uma daquelas raridades que te fazem querer muito mais após o fim da última cena. Recomendadíssimo!!!
Visões de um Crime
3.1 442 Assista AgoraNota sobre a "Lauren":
Morreu DE NOVO, mulher?!
Lola
2.9 1,1K Assista AgoraNão sei se o que me faltou foi um cunho de sensibilidade, mas eu REALMENTE não entendi a proposta do filme.
Sempre entendi que uma narrativa deve te levar do começo ao fim de uma história, como o desenrolar de uma ponte da qual você, como espectador, deve atravessar todo o percurso de um lado para entender e ver o qual diferente pode ser a outra margem, modificando ou não sua perspectiva diante do que você vê de novo ali. Assim, uma narrativa deve apresentar uma trama inicial; um conflito base claro a ser desenrolado; um clímax que revelaria ou não a solução daquele conflito principal e, finalmente, um desfecho lógico em comparação aos fatos apresentados (Aquelas regrinhas base para a produção do gênero conto tão construído por nós durante o Ensino Fundamental).
Lola está ali: enredo; personagens; contexto; situações conflitantes,contudo...
Eu não me senti ligado a nada naquele universo construído por Lisa Azuelos. Ao invés de te ganhar, parece que o filme vai lhe perdendo. Imagine-se em um bote salva-vidas (este seria o enredo) em mar aberto e profundo (temos o filme em si) repleto de furos que, ao invés de aprisionar o ar em seu interior, o libera (seriam os espectadores). Demi Moore está linda como sempre e sua atuação como mãe de uma Lola inconsequente é bastante verossímil.
Ainda não sei bem o que faltou no filme. Creio que, para mim, parecia que o propósito dele ia se perdendo no decorrer da história, e, ao final, não sabemos mais o que ele quer.
Primeiro pensei que conflito a ser resolvido seria o namorado; depois vi que o problema seria ficar ou não com o amigo. Depois aquele aversão do ex parece ser o estopim para um clímax, mas logo a frente se mostra o contrário e esse é esquecido ao restante do filme como alguém que UM DIA foi importante para Lola. Logo pensei que o problema seria algo que aconteceria nesta tão esperada viagem a Paris, porém novamente a viagem pareceu mais um "ganha tempo" para alongar o filme. Já mais adiante, pensei que seria o fato da mãe ter descoberto que a filha"ocultava" fatos dela, e /ou a hipocrisia materna, sendo que ela também não conversava sobre sua vida com Lola. Ao fim, "acho" que entendi que o grande problema da história seria apenas seu desentendimento com sua mãe. Estou certo? Expliquem a mim, por favor, caso tenha entendido algo (OU TUDO) errado. Mas, se o grande conflito da trama era esse, para mim, isso NUNCA ficou realmente claro.
À Procura do Amor
3.5 275 Assista Agora"Você partiu meu coração!"
Você já imaginou James Gandolfini proferindo estas palavras? Eu não!!! <3
Loucos por Dinheiro
3.3 94 Assista AgoraJUNO TEMPLE e MICHAEL ANGARANO: Que casal gostosinho de se assistir juntos!!!! <3
ABC do Amor
3.8 1,1K"Nunca mais terei outro primeiro amor. O primeiro amor vai ser sempre ela."
Sou sensível a filmes que incluem Beatles em sua trilha sonora. Quando "In My Life" iniciou, foram arrepios e lágrimas. ABC do Amor é interessante por toda a contextualização que o filme faz ao adequar discursos e argumentos adultos em seus relacionamentos ao de uma criança. Verdadeiramente crível!!!!
Terapia do Amor
3.1 348 Assista Agora"Às vezes você ama, aprende e segue em frente".
Apesar da base do enredo focar na divergência de idade entre as personagens principais, creio que o enlace principal seja a busca por ideais semelhantes que, tanto podem aproximar um casal, quanto distanciá-los à continentes equidistantes. Vivo um relacionamento onde temos uma diferença de 9 anos de idade. Pode parecer pouco (em comparação às personagens de Uma Thurman e Bryan Greenberg), mas crescemos e tivemos acesso a perspectivas diferentes da vida. Contudo, o que temos (e o que faltou ao casal central do filme) é a busca por quereres semelhantes. Aquela linha de tolerância acerca das excentricidades do outro eram constantemente traçadas por ambos ali, gerando desconforto. Um tanto de abertura sobre o quanto o outro era diferente também foi deixada de lado, verdade seja dita. Coincidência (ou não), hoje estamos completando 6 meses de namoro. Diante de outros relacionamentos já vividos por mim, entendi a "receita secreta" para que dure (e estou pondo em prática neste!) é o que difere entre o que motiva alguém a iniciar um novo relacionamento: Os que estão fadados ao fracasso são construídos por pessoas que já estereotiparam exatamente o que busca antes mesmo de começar algo, levando, irredutivelmente, à frustração por não ter encontrado alguém que correspondesse às suas expectativas. Os destinados ao "para sempre" (tema de poesia e tragédia) são aqueles que iniciam sempre dispostos a aprender, aceitar e crescer junto com o outro, construindo, em conjunto, um ideal do que ambos buscam para suas vidas.
Meryl Streep SEMPRE genuinamente perfeita!!!!!! Um ótimo ator é aquele que consegue passar verdade e naturalidade em seus gestos, dando verdadeira vida à personagem.
Reparem o quanto soa natural os instantes em que ela "coça" o olho sempre que está inquieta ou incomodada.
Mas, falar de boa atuação citando Streep já é redundância demais que língua nenhuma aceita!!!
Selvagens
3.4 743 Assista AgoraO final da narrativa no romance já não é lá estas coisas, mas ambos os finais do filme... pelo amor de todos os Deuses do Olimpo!!!!! Absurdo!!!
O primeiro é lá Romeu e Julieta em trio!
Já o segundo mais parece um "alguém tem uma segunda ideia melhor?". Eis que alguém no estúdio expõe: "Serve esse?"
Ler o romance de Don Winslow valeu a pena pela estrutura narrativa peculiar construída por ele. Determinados aspectos de técnica narrativa vista em sua obra podem ser tidos como inéditos na literatura. Estrutura altamente contemporânea. No entanto, o enredo não é lá muito original.
Contudo, gostei...
Lucy
3.3 3,4K Assista AgoraEsse povo cheio de mimimi... Hoje em dia todo mundo quer ser um pseudo-roteirista-especialista-em-construir-filmes-perfeitos! Ninguém sabe mais apreciar um filme, se encantar pelo mesmo. Lucy é um filme bom. Creio que não se tornará no futuro um clássico memorável, mas é bom, bom mesmo!!!... A construção narrativa tem lógica dentro do mundo do próprio filme... Tem gente questionando aqui acerca da impossibilidade das informações e dizendo que o filme é ruim por isso, enquanto estas mesmas pessoas citam filmes altamente ficcionais como O Senhor dos anéis, esquecendo (não sei por qual “cargas d’água”) que tudo neste também é impossível. Achei Lucy bem lógico. Agora, alguém querer discutir as qualidades e defeitos de um filme com base em comparações com a realidade, me polpem. Seria o mesmo que questionar os vampiros de Stephen Meyer e bater o pé dizendo que “um vampiro não é assim”. Gente, vampiros não existem! São construções ficcionais. Agora, se sua análise comparativa destinar-se a observar Crepúsculo dualizando contra Drácula, de Bram Stoker, ai sim dou meu crédito, mas até mesmo utilizar o argumento de que “o vampiro de Stoker é o vampiro de verdade” deixa suas palavras caírem por terra. As pessoas hoje não sabem mais compreender o interior de um filme ou romance. Os estudiosos de Literatura Comparada e Introdução à Adaptação sabem bem do que estou falando... Então, vamos deixar de conversinha e caracterizar um filme como bom ou ruim tendo como premissa a argumentação válida DENTRO da trama, e não com base em dizer se aquela condiz ou não com a realidade. Parecem até meu avô assistindo Harry Potter durante uma partida de quadribol e soltando um chato e desnecessário “aaaaah mentira grande”.
Óbvio que possui também aquelas falhas que nos deixam imensamente irritados:
Como o porquê dela ter deixado o “chefão” lá vivo.
E o resultado final do filme já era dedutível, se olharmos sob a mão de quem ele foi dirigido: Luc Besson.
Como lembrar e não amar o seu O Quinto Elemento (1997)
Liga da Justiça: Ponto de Ignição
4.2 446 Assista AgoraTão perfeito!!! Ver este universo... Ver aquelas personagens tão familiares, agora tão diferentes!!!
Aplauso para o instante em que Batman cita o "Esquadrão Suicida". Sorri!
Não consegui segurar as lágrimas quando o durão Batman chora ao ver a letra do pai. Somente quem conhece o mundo do "morcegão" conseguirá entender a carga de sentimento para ele, ali naquele instante
Noite dos Zumbis
2.1 36Quando se trata de cinema, tudo é válido de ser assistido, até mesmo aqueles filmes para que se possa tachar com um gutural "Não é bom". Zombie Night é um forte exemplo disse. Ao longo da narrativa você se questiona diversas vezes: "Onde estava o diretor nesse momento?". Muita absurdo junto... Atuações deploráveis; ausência de qualquer sentimento nas cenas onde deduz-se que deveria haver. Não senti sentimento algum entre pais e filhos... Era uma fila de "atores" correndo para a morte. Nem mesmo Daryl Hannah (arrasadora em Kill Bill 1 e 2, de 2003 e 2004, respectivamente), Alan Ruck e Anthony Michael Hall (que amo em Clube dos Cinco, de 1985, e em Férias Frustradas, de 1983), que são bons atores na teoria, salvam esta produção. O filme é particularmente absurdo, tanto por possuir uma sequência de diálogos tolos, quanto por extrapolar o misticismo acerca da figura do zumbi (não que este seja encerrado e cristalizado, mas tolices que só ridicularizam a imagem do mesmo devem ser dispensadas) construída por George Romero, com o seu lindíssimo A NOITE DOS MORTOS-VIVOS, de 1968.
Assassinato no Expresso Oriente
3.7 189 Assista AgoraLembro-me que, ao ler sua autobiografia, Agatha Christie disse nunca se agradar com as adaptações de suas obras para o cinema. Ela faleceu em 1976, quatorze meses após esta versão do seu Assassinato no Expresso Oriente.
De início, a atuação de Albert Finney como Poirot estava me incomodando demais. A personagem nunca foi tão esfuziante assim, porém, quando o caso finalmente começou a ser investigado por ele, as coisas mudaram de modo incrível!
Finney se transforma no mostro no qual sempre idealizei Poirot. Li mais de 60 obras com ele e sempre o tinha com aquele ar de falsa inocência pelo qual todos o subestimam. Poirot sempre se mostrava meio abobalhado e desastrado quando queria que pensassem isso dele, só assim as revelações saiam...
Ao assistir versões de Assassinato no Expresso Oriente sempre esperava o detalhe da mulher passando no corredor usando a camisola branca com o dragão vermelho. Nesta versão, quando a cena surgiu, sorri.
Sorri igualmente conforme as personagens surgiam à estação, constatando que não retiraram nenhum dos 12 suspeitos originais (Falha monstruosa feita em o Assassinato no Expresso Oriente de 2001).
Li alguns comentários e em grande parte diziam, ou sobre certas mudanças no final, ou sobre a falta de profundidade das personagens. Gente, quem leu o livro (já que é para comparar, vamos comparar, mesmo eu sempre achando isso um absurdo) sabe que Agatha não fazia nenhum relato ou desenvolvimento psicológico sobre as personagens, a não ser quando eram pouca personagens como em Noite sem Fim, por exemplo,(inclusive porque o próprio gênero policial da época e o dinamismo narrativo impossibilitava isso). Acerca do final, creio que o desfecho (as duas soluções apresentadas por Poirot, estão bem de acordo com os do romance. Sinceramente não sei o que acharam que estava "diferente", sendo esta versão considerada a mais fiel ao livro.
Enfim, incluo este à lista de filmes (baseados em romances) que me deixou satisfeito ao final.
E para concluir, Agatha Christie gostou desta versão de seu filme, exceto da atuação de Finney de seu Poirot!
Tem como não amar INGRID BERGMAN <3