Série da True TV que tive acesso assistindo a Pluto TV. Na série, vemos o dia a dia de uma loja de penhores em Detroit, Michigan. Diferente de seu concorrente "Trato Feito", cuja parte mais interessante é ver a história das peças trazidas para venda ou penhor, este se trata dos conflitos entre a família Gold e clientes sem noção que entram na loja e são expulsos pelos seguranças. Motivos para assistir: consigo listar dois 1) As "vergonhas alheias" nas expulsões da loja. Mesmo sendo pessoas humildes, você vê não só desespero para vender, mas também a ignorância e soberba. Algumas vezes dá pra notar que o item é roubado. 2) Ashley: essa simplesmente é a pessoa mais ridícula dos realities. Ela é uma criança mimada, filhinha de papai, ignorante, que não aceita ser contrariada nas suas decisões, a maioria totalmente erradas. A garota é tão mimada, mas tão mimada, que em diversas vezes você não consegue entender o por quê da discussão. A dublagem é algo também. Nos créditos mostram 4 dubladores para todos os personagens.. A voz é a mesma para diversos...
Em uma das temporadas mais curtas (ufa) a série termina de uma forma bem melhor que as duas últimas temporadas, mas não de forma convincente. Entre duas sagas, temos uma série de histórias tampões que só servem para trazer personagens do Arrowverse novamente para a TV, numa tentativa em vão de melhorar o ruma de "The Flah".
Mesmo sendo melhor, é deveras pior que Arrow e Legends of Tomorrow.
Bom, agora acredito que o Arrowverse acabou de vez. Tomara que tragam algo melhor, estilo Teen Titans e Doom Platoon.
Concordei com a maioria das escolhas, porém faltaram filmes que, no meu entender, possuem cenas muito mais assustadoras do que alguns dos selecionados
Citando dois: Arraste-me para o Inferno, com uma das cenas que deixou com arrepios, em razão da montagem e da edição de som; Pet Semetery: dua cenas tensas, a do final e quando você conhece a irmã da protagonista.
Dos 101 filmes, faltou assistir apenas um e relembrar de outro que vi nos tempos do SBT, a mais de 35 anos atrás..
Que série incrível. E claro, os fãs recentes não tema menor noção do que estou falando. Ela consegue, com maestria, juntar o começo nos quadrinhos da Mulher-Hulk (inclusive, insinuado por um dos reporteres, sua origem nos quadrinhos é mencionada), e a Sensacional e, pra mim, a melhor fase da Mulher Hulk nos quadrinhos, onde ela foi desenhada e roteirizada por John Byrne, um dos maiores nomes da década de 80 nas HQs. Li em alguns comentários que a quebra da 4ª barreira foi em relação ao plot twist. Não, a quebra é uma homenagem aos quadrinhos de Jonh Byrne, um dos primeiros a usar este recurso. Além disso, o uso de vilões cartunescos (o que foi aquele projeto de Gangue da Demoliçao) e histórias com um tom humorístico elevado remetem a esta fase da Mulher-Hulk. Outra sacada fantástica foi a utilização da abertura da série da década de 70 do Hulk no último episódio. É por esta e outras que a Marvel está a dezenas de anos-luz a frente da DC no cinema e séries.
Por que gostei tanto da série? Simples, porque enxergava a mim mesmo em diversas situações dos personagens. Como fã de quadrinhos, filmes de ficção, terror e tudo do mundo NERD, não tinha como não me identificar com a série.
Agora começar a assistir aos filmes e séries que foram o embasamento e/ou citadas em todas as temporadas.
Infelizmente, mesmo com um ótimo cast e maquiagens, além dos efeitos, a série não é melhor por causa das incongruências que eles mesmo criam durante a temporada. Desde o começo, sabemos que os "infectados" são humanos, cujo vírus (como em outros filmes do subgenero) tomou conta e transformou em seres animalescos. O problema aqui é que a todo tempo eles se referem as "criaturas" como zumbis. Porém, como mostra em diversas partes no começo da série, alguns se transformar sem "desmaiar". Ou seja, nem "supostamente morreram". OK, são infectados. porém perto dos últimos episódios, o exército informa que eles estão mortos, ou seja, são zumbis. Enfim, o que queria explicar é que a série não fixa uma perspectiva sobre se são ou não zumbis. Alías, em algumas partes as "criaturas atacam pessoas mordidas que ainda não foram "transformadas". Em outras partes da série (vide a professora salvando uma das alunas), as criaturas não atacam ela, mesmo ela ainda não apresentar nenhum sintoma da infecção pelo vírus. Enfim, o roteiro da série se perdeu nas definições.
Outra questão que ficou muito ruim, mas muito ruim mesmo é o "super zumbi" (estes sim, morreram e ressuscitaram) que na série são chamados de "zumanos". Simplesmente uma das coisas mais horrendas feitas no gênero. Pra mim, estragou completamente a série. Não há o por quê aquilo acontecer, mas enfim.
A série é muito longa. Não teria história para mais do que 5 episódios, se não ficassem enrolando tanto com o drama, que parecia mais uma telenovela da Globo, mas acredito que deva ser o modo como fazem filmes adolescentes na córeia, enfim.
Não é nem de perto uma excelente série de "zumbis, está na média.
Uma excelente série. O plot foi uma "adaptação livre" da saga dos quadrinhos " A ressurreição do Superman". Pra quem não leu, após ser "morto" por Apokalypse, apareceram 4 diferentes supermen na Terra: Superboy, Steel, Superman "cabeludo" e o que viria a ser o Erradicador. Na série, temos os 4 representados. Tomara que a segunda temporada se mantenha no mesmo nível.
Enquanto a DC não souber colocar em mãos competentes seus personagens, serão estas porcarias que a CW nos apresenta. Simplesmente uma das piores séries de super-herói já feitas (graças a Deus foi a última temporada). Enquanto Batwoman subiu de qualidade na 2ª temporada em relação a 1ª (tomara que se mantenha assim na 3ª), Supergirl foi somente ladeira abaixo desde sua 3ª temporada, culminando neste ultraje de 6ª temporada. Quando se fala em super-heróis você quer algo como o que a Marvel faz em suas séries no Netflix e da Disney+, ou mesmo a DC com as séries feitas fora da CW. Veja bem, não é problema tocar em temas críticos da sociedade como discriminação, fake news, etc. O problema é basear toda a série nisso e não no que tange ao gênero de heróis. Transformar a série em "lacração" pura e tirar a ação quase que completamente da série é o que faz o diferencial, principalmente no que tange as séries da DC da CW em sua maioria.
Enfim, a melhor coisa que fizeram foi cancelar a série mesmo. É que se mantenha assim pelo resto do que durar as séries da CW. Conseguiu ser pior (o que é muito difícil) que a 1ª temporada de Batwoman, com aquela atriz principal sem motivação alguma.
Como fã dos filmes do Romero, tenho que comentar esse escracho de série. O quadrilogia de Romero nos mostra um mundo apocalipto, devastado por zumbis. Nos filmes, vemos a evolução dos zumbis e de como a humanidade está lidando com este fato. Esta série diz que toma como base o 3º filme da quadrilogia, Day of the Dead. Ledo engano, a única coisa que referencia ao filme, ou qualquer aspecto da mitologia trazida por Romero, é o seguinte: Temos o Zumbi "BUB", que é usado para teste na base militar subterrânea no filme. Na série, ele é usado pela companhia que perfura o solo e encontra o zumbi. Temos uma das mortes mais famosas, onde uma pessoa é dividida ao meio pelos mortos.
Fora isso, não existe mais nada parecido com o filme original. Na verdade, o começo da "pandemia" e os "zumbis" lembram mais "A Volta dos Mortos Vivos", onde os zumbis não podem ser mortos por nada. Você arranca uma parte, e ela ainda continua viva.
Ponto positivo para a maquiagem dos zumbis e mortes, muito bem feitas. Pontos negativos são inúmeros, mas vou citar alguns: como disse antes, os zumbis não são mortos com tiros na cabeça, com tiros pelo corpo, sendo empalados, nem nada. A única coisa no seriado que matou realmente um zumbi foi atear fogo no mesmo. Pois bem, e este é um dos pontos horriíeis deste seriado: eles não seguem lógica alguma nisso. Uma hora, os zumbis não morrem com tiros, outra hora, morrem com tiros. É uma esculhambação dos infernos. .Os atores são péssimos, mas isso não estraga tanto. A falta de continuidade das cenas e o desaparecimento de personagens de uma hora pra outra (alguém sabe que fim levou o Trent) incomodam bastante.
Enfim, uma série horrível, que merece ser cancelada. Não recomendo, a não ser que você goste de ver uma excelente maquiagem.
Uma das piores, senão a pior revelação de assassino que já vi em um slasher. Muito, mas muito ruim. A nota vale pelo efeito das mortes, que ficou muito bom.
Que série deprimente. "Oh, o amor que fez vocês, o meu amor e da Iris". Deus o Livre. Dá vontade de vomitar com os diálogos. As séries da DC estão ficando cada vez mais insuportáveis.
Que série fantástica!!! Pena que não é de conhecimento geral. É uma das poucas que já assisti que consegue reunir tudo que há de interessante no mundo dos filmes de terror sem deixar cair a qualidade em nenhum episódio. Todos são relevantes para os temas abordados no enredo. E o vilão, Leland, é simplesmente um dos melhores já criados. O ator, Michael Emerson, já se destacou em outros seriados (Lost, por exemplo). Ele sempre é fantástico no papel de vilão.
Quem é fã do gênero, como eu, não pode deixar de assistir a este fantástico seriado.
Vamos aos comentários: Para um produção brasileira a série,nos quesitos que o Brasil não se destaca (efeitos, gore, etc.) é excelente. Já nos atores da primeira parte (episódios 1-5 1ª parte - episódios 6-10 2ª parte) peca bastante na primeira parte. No segundo arco da história os atores são bem mais convincentes e menos caricatos do que o apresentados no início. O Brandão é a total caricatura em pessoa, nas falas e atitudes. A Sabrina é a Sabrina, queriam o que?!
Mas a série peca bastante na "coerência" de seus "personagens secundários", os zumbis, que em nenhum momento são referidos como tal. Se a série toma como base um reality show, utiliza diversos elementos da cultura pop e está situada na nossa época, por qual causa/motivo ou circunstância que nenhuma das pessoas que atuaram tinham algum conhecimento sobre zumbis?? Sabem tudo de reality show mas não sabem absolutamente nada sobre um dos programas (The Walking Dead) mais conhecidos sobre zumbis e não fizeram a correlação?? Outro problema são as reações dos zumbis e como eles são transformados. Sabe-se (pela própria série) que quando mordidos (não lembro agora se alguém morreu sem ser mordido) os corpos voltam a se movimentar, mesmo sem uma perna, aleijados, etc. Por que as pessoas que tiveram seu interior comido não retornaram dos mortos? É nítido se ver que existem alguns corpos cujo cérebro não foi afetado e continuam estendidos no chão. Além disso, os zumbis uma hora correm que nem desesperados, outra estão mais lentos que os zumbis do seriado "The Walking Dead", outras vezes vê-se que eles conseguem inclusive se "fazer de mortos" (desculpe a redundância) para atacar quem está vivo. Em suma, não existe uma uniformidade e mostra que as atuações foram solicitadas ao esmo, sem preocupação com isso. Além disso, mostra que os zumbis são irracionais, e em quase todo o momento, são alertados por algum estimulo externo (sons, luzes, movimento de pessoas) e em outros, mostram eles como que organizados, batendo constantemente em uma porta ou portão, mesmo sem o estímulo de nada. Nas cenas em que os zumbis vão atacar as pessoas, você pode ver nitidamente que os mesmos não utilizam as mãos nem os braços. Em outras cenas você vê os zumbis arranhando as portas ou mesmo batendo nelas com as mãos.
É uma boa tentativa do Brasil no gênero. Não é de todo falha, fica na média. Com alguns consertos, se houver uma segunda temporada, irá ficar muito boa. Gostaria de felicitar a Netflix e aos produtores da série por terem coragem de levar o projeto adiante. Com certeza, seguindo uma lógica, irão progredir muito no futuro.
Ainda não terminei de assistir a nona temporada, porém temos erros de cronologia na série. Personagens (ou pelo menos atores) que apareceram antes e em séries ligadas com Arquivo X são completamente esquecidos. Falo do personagem de Terry O'Quinn: ele é um dos personagens principais de Millennium (que tem o final da série em um dos capítulos de Arquivo X) e é também o agente que deixa a bomba explodir, no início do filme Arquivo X: Fight de Future. ele aparece no episódio 6 da nona temporada e Scully simplesmente não reconhece ele. Mesmo sendo um Supersoldado (que realmente não sei de onde saíram), ela deveria reconhecer. Enfim, está com certeza é a temporada mais sem pé nem cabeça de arquivo X, em termos cronológicos. Já sabemos em temporadas anteriores que todos os mistérios da série foram solucionados. Restou agora somente esta questão do filho da Scully, que na 8ª temporada era uma coisa e agora na 9ª é outra. Quando terminar de assistir a temporada venho colocar mais algumas considerações... Outra questão a ser notada é que podemos fazer uma analogia dos últimos episódios da temporada 8 com o nascimento de Cristo. E isso tem grande influência quando sabemos que as naves alienígenas de Costa do Marfim e Canadá tem inscrições bíblicas e de outras religiões em sua fuselagem.
Acabei de assistir a tudo que consegui de X-files até a 9ª temporada (exceto The Lone Gunmen que irei assistir na sequência, mas não influi no final da mitologia de X-Files) e posso tecer alguns comentários sobre o final da série:
Infelizmente, nesta 9ª temporada, temos alguns problemas bastante aparentes em relação ao que fazer com o futuro da série e como se deu um fechamento a estas novas ideias. Vamos começar com a mais simples: o filho de Agente Doggett. Parece que o episódio em que descobrimos que o "mal" matou o filho dele, Luke, foi completamente esquecido. Além disso, ficou bastante forçada a saída de Brad Follmer da série como ele sendo um policial corrupto e matando o assassino da máfia no final do episódio onde ficamos sabendo da nova teoria (no caso confirmada pelo próprio Rigalli) sobre o assassinato de Luke. No meu entender, esses detalhes ficaram bastante forçados. Mas a pior coisa desta 9ª temporada foi, sem dúvidas, o arco do Supersoldado. Tenho convicção de que não era pra ter acontecido o que aconteceu: misturar o híbrido humano-alienígena com o Supersoldado. Isso só aconteceu em razão do final da série, que deve ter sido comunicado a Chris Carter pela FOX no mid-season. Para fechar este arco fizeram esta "porcaria". É nítido ver que, até a 8ª temporada, a evolução da hibridização para colonização da Terra estava acontecendo com o culminação do final da temporada 8, onde vemos os híbridos assistindo ao nascimento de quem viria no futuro ser o seu líder, o filho de Scully, cujo óvulo foi fecundado pelo esperma de Mulder. Porém, iniciamos a 9ª com esta questão do Supersoldado e misturando as duas coisas. Foi um dos maiores erros, visto que na midseason vemos que os Supersoldados já existiam desde 1991. Por qual razão que Mulder e Scully nunca descobriram nada a respeito? Possível? Sim. Provável? Nunca. Se ambas as coisas, hibridização e supersoldados seguiam a mesma "confluência", eles iriam se deparar com algo do gênero. Mas enfim. Terminou desta forma...
O series finale acredito que foi uma forma de deixar que todos os fãs vissem exatamente onde cada uma das tramas tratadas na série foram concluídas. A princípio, meio que esdrúxulo, todas as conspirações foram terminadas, menos a última, que é a revelação deste último episódio. Inclusive, existe uma cena deletada que mostra exatamente em que nível dentro dos EUA estava a conspiração, que seria a cena final deste episódio.
Muitos acertos, pouco erros, um legado que todas as séries populares de hoje devem respeitar pois foi X-Files que propiciou que elas existissem. Nunca antes uma série popular, com cronologia e fatos ligados, teve tanta audiência na TV mundial. Não gostei do relacionamento de Mulder/Scully, acreditava que um dos pontos mais interessantes da série era o profundo sentimento de amizade que um sentia pelo outro mas, os fãs pediram os fãs receberam.
Ótima série, essencial para quem gosta do gênero e que demorei mais de 25 anos para conseguir assistir inteira, de sua 1ª temporada até a última. Agora irei para os REVIVALS (filme e duas temporadas finais) para entender melhor os ocorridos.
Bom, gostaria de falar um pouco sobre esta série e o que achei de suas três temporadas e do episódio final (digamos assim), que se passa na sétima temporada de Arquivo X. Na série, conhecemos Frank Black, ex-agente do FBI, perito em traçar perfis de assassinos seriais (em especial, os homicidas com tendências sexuais) que, em razão de um “colapso” causado por seu “dom”, resolve se aposentar do FBI. Black tem a capacidade de entrar dentro da mente do assassino e ver todos os passos do mesmo, o que lhe ajuda a desvendar os assassinatos. Ele se muda para Seattle e passa a prestar consultoria para o departamento de polícia local como membro de um enigmático grupo de pessoas chamado “Millennium”, formado, como ele, por ex-agentes do FBI, CIA, NSA entre outros. Junto com ele, se mudam sua filha Jordan e esposa Catherine, cujo relacionamento pretendem fortalecer com a proximidade na nova casa sonhada por ambos. Para continuar com os relatos um pouco mais aprofundados pelas temporadas, terei que colocar alguns SPOILERS durante o texto. Então, para quem ainda não assistiu e tem interesse em manter mistério sobre o que acontece, sugiro não ler a partir de agora:
1ª Temporada – esta é uma temporada bastante, digamos assim, “tranquila”. Nela, Frank Black trata exclusivamente de assassinatos em série, como consultor para o Grupo Millennium, ajudando a polícia de Seattle e outros departamentos, baseado em chamados feitos pelo grupo, que lhe enviam ao local do crime como consultor para investigar. A série tem momentos “gráficos” nessa temporada, mostrando alguns corpos, mas nada que perturbe muito a consciência do espectador. O interessante acontece mais para o final da temporada, perto do episódio 19 ou 20. É neste ponto que começamos a entender um pouco do grupo Millennium e os casos começam a tomar um rumo mais “sobrenatural”. Dou destaque aqui para o episódio das meninas loiras de olhos azuis, todas clones, que por algum motivo, não tiveram uma conclusão nessa temporada. No final deste episódio, todas conseguem escapar. Acredito que haja um desfecho nos primeiros episódios da 3ª temporada, mas irei comentá-los mais adiante. Além deste episódio enigmático, temo o último episódio da temporada, onde vemos uma pessoa influenciando assassinatos e que, no final, rapta a esposa de Frank, deixando em aberto o que aconteceu com o término da temporada no momento deste rapto... 2ª temporada – para mim, a melhor temporada da série que, como irei mostrar mais adiante, pelo menos é o que acredito, dá um fechamento digno a série. Já no primeiro episódio, vemos Frank Black atrás do sequestrador de sua esposa. Aqui, a surpresa é o ator que dá vida a este sequestrador na série. Ele é Doug Hutchison, o Eugene Tooms da série arquivo X. E a partir deste episódio eu comecei a notar um pequeno erro na cronologia, mas irei citar nas considerações finais. Além dele, o ator Chris Owens, que interpretou o Agente Jeffrey Spender, filho do Canceroso em Arquivo X também faz uma participação no episódio Monster da 2ª temporada, como outro personagem. No final, Black mata o raptor de sua esposa e começa a questionar seu envolvimento com o Grupo Millennium, ao mesmo tempo que começa um desgaste no relacionamento com sua família. Depois deste episódio, a temporada começa a tomar uma nova direção: Frank Black tenta desvendar os reais motivos do grupo Millennium, assim como os casos em que trabalha começam a se tornar mais sobrenaturais. Ele começa a ver demônios em suas visões (isso já acontecia no final da 1ª temporada), os casos começam a ter um teor mais religioso e é introduzido de vez o sobrenatural no roteiro. Aqui, parece nitidamente que a série queria explorar um aspecto não muito explorado em Arquivo X (o criador das séries é o mesmo, Chris Carter), a religiosidade. E é baseado nisso que Frank tenta descobrir os segredos do grupo Millennium, os quais descobre perto do final da temporada. Basicamente, o grupo quer preservar a raça humana do apocalipse profetizado na bíblia, não interessando quantos morram no trajeto deste objetivo, desde que a raça humana, no caso o “bem maior”, fosse atingido. E é assim que chegamos ao último episódio desta temporada (o texto ficaria muito grande se listasse tudo que acontece durante a série; recomendo assistir a série, em especial esta temporada). Frank descobre juntamente com seu amigo Peter Watts (que foi quem convidou Frank a entrar no grupo), uma ameaça referente a um vírus que foi combinado com uma proteína, que seria capaz de exterminar a raça humana. A grupo tem uma vacina, mas somente inócua seus integrantes, pois não tem capacidade nem tempo de desenvolver em massa ela para as outras pessoas. No final do último episódio, vemos Frank e sua família se isolarem em uma cabana nas montanhas, que ele recebeu de herança. Eles escutam o rádio e a praga está se espalhando rapidamente, matando todas as pessoas expostas. Ele conseguiu uma dose da vacina a qual utiliza em sua filha. Frank e Jordan, sua filha, estão imunizados da praga, enquanto sua esposa Catherine, durante a noite, começa a sentir os efeitos da praga e vai para a floresta morrer longe de seus entes queridos. A temporada termina com Frank, de cabelos totalmente esbranquiçados, abraçado em sua filha Jordan, tentando assimilar a morte de sua esposa e pensando que poderiam ser alguns dos poucos sobreviventes da raça humana, a passar pela crise do milênio. Para mim, a série fecharia de forma esplêndida nesta temporada e não precisava de mais nada. Porém... 3ª temporada – já começa mostrando Frank Black de novo no FBI e dizendo que o surto (que na segunda temporada mostrou-se quase sem controle, pelos relatos no rádio) somente matou “70” pessoas. Frank não quer mais nem saber do grupo Millennium, a quem acusa de ser responsável pelo surto (essa é uma das coisas que não entendi, visto que eles queriam preservar a raça humana, por qual motivo iriam ser responsáveis pelo vírus?!?!?!?). Ele encontra uma agente do FBI a qual se “engraça” e passa a ajuda-la nos casos. E neste instante a série “degringola”. Parece que tudo que aconteceu antes foi esquecido, como se o passado não tivesse interesse ou se os roteiristas tratassem o espectador como idiota. Nos primeiros dois episódios vemos novamente as “loiras” da primeira temporada. Mas parece que Frank não se lembra mais daquilo, pois não faz nenhuma conexão com o que aconteceu no passado. Os clones têm a mesma aparência das loiras da 1ª temporada, tem quase o mesmo “padrão” de reprodução, mas nenhuma ligação é feita. Pode ser que eu esteja imaginando, mas as semelhanças são muitas. Então continuamos em episódios sem muitas revelações. Até o KISS faz uma aparição para divulgar sua turnê “Psycho Circus” em um dos episódios, até que chegamos ao episódio 6 da temporada. Nele, estão construindo uma estrada e o engenheiro da obra encontra um esqueleto na base do asfalto. Frank e seus novos amigos do FBI vão investigar quando aparece Peter Watts na cena do crime, dando consultoria pelo grupo Millennium. Frank descobre o interesse do grupo: um de seus integrantes, uma médica forense, Dra. Cheryl Andrews, pode ser uma das ossadas descobertas. E é, outra vez, um erro cronológico da série. Esta mesma Dra., na segunda temporada, é descoberta como uma traidora do grupo e presa em um dos episódios. Como neste episódio ela está vagando livremente. Inclusive, mostra que ela foi pega em um voo para Alemanha onde iria apresentar uma tese que defendia. Novamente, os roteiristas deviam achar que o público é imbecil e não lembra das coisas que aconteceram anteriormente. Prosseguindo, a partir do episódio que irei falar, comecei a escrever após assistir os mesmos, de maior relevância para o plot da história. O episódio 12 da 3ª temporada começa mostrando uma moça dirigindo, quando ela decide colocar um K7 no rádio do carro. Ruído branco começa a propagar dos alto-falantes e a garota começa a alucinar. Esta alucinação causa sua morte. O mesmo K7 vai parar nas mãos de Frank Black que começa a investigar. Neste episódio, vemos uma tentativa frustrada de tentar consertar o que estragaram nesta temporada. O detetive de Seattle, amigo de Black, conta a agente do FBI sobre o surto e como Frank foi com a família até sua cabana nas montanhas para se salvar do fluxo. Podemos jogar na imaginação de Frank, mas as imagens que vemos dele, no passado, com sua esposa Catherine não fazem sentido com o final da 2ª temporada. No final, como já relatei, Frank está com o cabelo totalmente branco. Nas alucinações deste episódio ele não está com o cabelo branco. O vírus, que ganha um nome no episódio 11, e que tenta colocar a culpa no grupo Millennium por sua fabricação (para mim não colou), tem um efeito parecido com o Ebola, ou seja, ela faz a pessoa sangrar até morrer, “liquefazendo” os órgãos e fazendo com que a pessoa verta sangue pelos poros e outros orifícios. Quando vemos Frank segurando a esposa peto de sua morte, não vemos nada disso. A esposa não tem quase nada de sangue nela, o que é contraditório quando vemos ela se afastando da cabana no final da 2ª temporada. Pode ser que tenha sido apenas alucinação, e que ele nunca tenha feito isso, porém pelos relatos do detetive, parece que foi exatamente o que aconteceu. No meu entender, foi uma tentativa da produção do seriado para tentar consertar seus erros. Não deve ter sido somente eu que notei todas estas incongruências, e uma chuva de cartas e e-mails de fãs deve ter feito a mesma coisa. Após este episódio, o que se segue, basicamente, é o seguinte: vemos o grupo Millennium tentando e conseguindo recrutar a agente do FBI, Emma Hollis, alguns outros episódios onde vemos nitidamente a presença de demônios, e um aumento da importância de Jordan na trama; até que chegamos ao último episódio da série, de número 22, e eis o que acontece, em suma. Na realidade, este é um episódio duplo, que começa no anterior, mas onde todo o foco do enredo da série se desenrola neste. Aqui vemos que a agente Hollis será promovida no FBI e que este era o motivo do assédio do grupo Millennium nela. Também vemos um outro braço do grupo, interessado em pesquisa genética e neurológica, para preparar os escolhidos para o tão temido Armagedon. Porém, como mostra o caso investigado neste episódio, o estudo neurológico tem suas consequências. Outra coisa interessante neste episódio é que sabemos (mas não tenho certeza se era este o propósito desde o início para ele) o que o Grupo pretende com Frank Black, mesmo que vagamente. No final, vemos ele e sua filha (depois dele ter lido os relatórios sobre os dois do grupo Millennium) fugindo de carro, deixando tudo para trás. Ainda não assisti ao episódio do Arquivo X que dizem que fecha a série, porém segue aqui algumas dúvidas que fiquei, depois destas três temporadas: Lucy Butller a.k.a. o demônio. O que ela queria com Frank e Jordan? Será que ela queria recrutar eles para o Armagedon? Se sim, por que ele não ficou do lado do Grupo Millennium que era exatamente o oposto? Essa é uma pergunta crucial e não foi respondida na série. Aliás, nada em termos religiosos fico bem claro e definido. Qual era o interesse real do grupo em Frank e sua filha? Por que motivo Frank ficou com tanto medo e fugiu deixando tudo para trás? Por quê Peter Watts foi retirado do grupo? Na segunda temporada, mostra nitidamente que ele é um dos “chefes” do grupo Millenium. Enfim, irei assistir ao episódio de Arquivo X e deixar as últimas impressões.
Arquivo X – temporada 7, episódio 4, Millennium – a história começa com o funeral de um ex-agente do FBI que se suicidou. Vemos um homem ressuscitando e a desenrolar dos acontecimentos leva ao encontro dos agentes Mulder e Scully com Frank Black. Entre outras coisas que não encaixam, temos um relato de Skinner sobre o grupo Millennium, o modus operandi do grupo para o Armagedon (eles criaram 4 “cavaleiros do Apocalipse”, transformando em zumbis quatro ex-agentes do FBI que se suicidaram). Um último discípulo de um grupo antiquíssimo e cheios de recursos, trabalhando solo, para criar o apocalipse. As únicas coisas que se salvam é Chris Carter tentar dar um desfecho a sua série (mesmo que raso e simplório) as pequenas aparições de Frank e Jordan Black, o episódio se passar na virada do ano 99 para 2000 e os zumbis. Infelizmente, tudo que foi construído na série Millennium acabou sendo perdido.
E aqui seguem minhas impressões: a série, até a segunda temporada, não foi feita para ter continuidade. Era para ter acabado ali e nunca ter um crossover com Arquivo X. Por quê? Por que dois personagens de Arquivo X aparecem na segunda temporada como outros caracteres. Além disso, um grupo como o Millennium iria passar despercebido pelo Agente Mulder, cujo objetivo de seus Arquivos X vinham de encontro com os objetivos do grupo Millennium? E Frank Black e os agentes Mulder e Scully nunca iriam se encontrar na agência do FBI pela similaridade de seus casos? Enfim, uma ótima série, que teve uma 3ª temporada tapa buraco, um último episódio que deixa a desejar pelo legado da série e diversas perguntassem respostas. Infelizmente, pela irregularidade da terceira temporada, a falta de nexo entre os eventos da 2ª e a 3ª levaram a série a não ter a audiência que merecia e, infelizmente, o seu fim precoce e sem as resoluções desejadas por seus fãs. É uma pena, por que as ideias que assisti nas duas primeiras temporadas eram excelentes; um grande, digamos assim, “spin off” de Arquivo X que tratava de temas abordados por Mulder e Scully, mas sem a mesma profundidade que as abduções e temática UFO. A religiosidade, Deus e o demônio foram muito bem exploradas em Millennium, mas não tiveram o fim merecido. Se quiser assistir, recomendo terminarem na segunda temporada e considerarem aquele final como o definitivo da série. O restante é para encher linguiça...
Como que uma série "spin off" do Arrowverse (tá, agora já está inlcusa) consegue ser tão melhor que as outras séries? As peças todas se encaixam certinho. É pastelão, tem ação, tem um pouco de drama... Por que as outras séries não conseguem fazer igual a esta?
Infelizmente a série só piora ao longo dos episódios. Os vilões são pífios (onde estão os vilões do Batman, se ele já não está mais em Gotham). E aliás, com a Crise, o roteiro da série ficou sem nexo, visto que o Bruce Wayne aparece em Titãs (que também está neste universo). Infelizmente, com erros grotescos de cronologia, roteiros chatos, personagens forçados, decisões burras, a série tem tudo para despencar na audiência. Pra quem gosta de roteiros bons, personagens marcantes, passe longe.
P.S.: E hoje, INFELIZMENTE, vi o último episódio (que poderia ser da série) da temporada. Absurdo sobre absurdo. Eles estão tentando fazer a Batwoman ser quase a "Supergirl". Parece que a série não tem o mínimo de inteligência para tentar procurar um pouco de base nas histórias onde tiveram origem?!? Kryptonita ser a única coisa que penetra o traje da Batwoman. Uma das coisas mais imbecis e sem nexo que já escutei. A série estava perdida, mas com este final, poderiam deletar e enterrar esta aberração. E os planos da Alice são tão sem noção e propósito que nem isso, a vilã principal que muitas vezes salva uma série, ajuda. Mesmo com o excesso (diga-se de passagem, exagero) de momentos piegas e sem propósito, The Flash consegue ganhar em milhas desta série.
Homem de Ferro
3.2 10Das primeiras animações da Marvel, esse com certeza é o mais inferior.
Negócio Fechado (1ª Temporada)
3.0 1Série da True TV que tive acesso assistindo a Pluto TV.
Na série, vemos o dia a dia de uma loja de penhores em Detroit, Michigan.
Diferente de seu concorrente "Trato Feito", cuja parte mais interessante é ver a história das peças trazidas para venda ou penhor, este se trata dos conflitos entre a família Gold e clientes sem noção que entram na loja e são expulsos pelos seguranças.
Motivos para assistir: consigo listar dois
1) As "vergonhas alheias" nas expulsões da loja. Mesmo sendo pessoas humildes, você vê não só desespero para vender, mas também a ignorância e soberba. Algumas vezes dá pra notar que o item é roubado.
2) Ashley: essa simplesmente é a pessoa mais ridícula dos realities. Ela é uma criança mimada, filhinha de papai, ignorante, que não aceita ser contrariada nas suas decisões, a maioria totalmente erradas.
A garota é tão mimada, mas tão mimada, que em diversas vezes você não consegue entender o por quê da discussão.
A dublagem é algo também. Nos créditos mostram 4 dubladores para todos os personagens.. A voz é a mesma para diversos...
The Flash (9ª Temporada)
2.7 25Em uma das temporadas mais curtas (ufa) a série termina de uma forma bem melhor que as duas últimas temporadas, mas não de forma convincente.
Entre duas sagas, temos uma série de histórias tampões que só servem para trazer personagens do Arrowverse novamente para a TV, numa tentativa em vão de melhorar o ruma de "The Flah".
Mesmo sendo melhor, é deveras pior que Arrow e Legends of Tomorrow.
Bom, agora acredito que o Arrowverse acabou de vez.
Tomara que tragam algo melhor, estilo Teen Titans e Doom Platoon.
The 101 Scariest Horror Movies Moments of All Time
4.5 2Concordei com a maioria das escolhas, porém faltaram filmes que, no meu entender, possuem cenas muito mais assustadoras do que alguns dos selecionados
Citando dois: Arraste-me para o Inferno, com uma das cenas que deixou com arrepios, em razão da montagem e da edição de som;
Pet Semetery: dua cenas tensas, a do final e quando você conhece a irmã da protagonista.
Dos 101 filmes, faltou assistir apenas um e relembrar de outro que vi nos tempos do SBT, a mais de 35 anos atrás..
Mulher-Hulk: Defensora de Heróis
3.1 469Que série incrível.
E claro, os fãs recentes não tema menor noção do que estou falando.
Ela consegue, com maestria, juntar o começo nos quadrinhos da Mulher-Hulk (inclusive, insinuado por um dos reporteres, sua origem nos quadrinhos é mencionada), e a Sensacional e, pra mim, a melhor fase da Mulher Hulk nos quadrinhos, onde ela foi desenhada e roteirizada por John Byrne, um dos maiores nomes da década de 80 nas HQs.
Li em alguns comentários que a quebra da 4ª barreira foi em relação ao plot twist. Não, a quebra é uma homenagem aos quadrinhos de Jonh Byrne, um dos primeiros a usar este recurso.
Além disso, o uso de vilões cartunescos (o que foi aquele projeto de Gangue da Demoliçao) e histórias com um tom humorístico elevado remetem a esta fase da Mulher-Hulk.
Outra sacada fantástica foi a utilização da abertura da série da década de 70 do Hulk no último episódio. É por esta e outras que a Marvel está a dezenas de anos-luz a frente da DC no cinema e séries.
Sensacional (como John Byrne a "reclassificou").
The Flash (8ª Temporada)
2.7 23Mais uma temporada repetitiva e chata.
Já está mais que na hora de terminar essa série.
Big Bang: A Teoria (12ª Temporada)
4.4 248Por que gostei tanto da série?
Simples, porque enxergava a mim mesmo em diversas situações dos personagens.
Como fã de quadrinhos, filmes de ficção, terror e tudo do mundo NERD, não tinha como não me identificar com a série.
Agora começar a assistir aos filmes e séries que foram o embasamento e/ou citadas em todas as temporadas.
All Of Us Are Dead (1ª Temporada)
3.7 288Infelizmente, mesmo com um ótimo cast e maquiagens, além dos efeitos, a série não é melhor por causa das incongruências que eles mesmo criam durante a temporada.
Desde o começo, sabemos que os "infectados" são humanos, cujo vírus (como em outros filmes do subgenero) tomou conta e transformou em seres animalescos.
O problema aqui é que a todo tempo eles se referem as "criaturas" como zumbis. Porém, como mostra em diversas partes no começo da série, alguns se transformar sem "desmaiar". Ou seja, nem "supostamente morreram". OK, são infectados. porém perto dos últimos episódios, o exército informa que eles estão mortos, ou seja, são zumbis. Enfim, o que queria explicar é que a série não fixa uma perspectiva sobre se são ou não zumbis. Alías, em algumas partes as "criaturas atacam pessoas mordidas que ainda não foram "transformadas". Em outras partes da série (vide a professora salvando uma das alunas), as criaturas não atacam ela, mesmo ela ainda não apresentar nenhum sintoma da infecção pelo vírus. Enfim, o roteiro da série se perdeu nas definições.
Outra questão que ficou muito ruim, mas muito ruim mesmo é o "super zumbi" (estes sim, morreram e ressuscitaram) que na série são chamados de "zumanos". Simplesmente uma das coisas mais horrendas feitas no gênero. Pra mim, estragou completamente a série. Não há o por quê aquilo acontecer, mas enfim.
A série é muito longa. Não teria história para mais do que 5 episódios, se não ficassem enrolando tanto com o drama, que parecia mais uma telenovela da Globo, mas acredito que deva ser o modo como fazem filmes adolescentes na córeia, enfim.
Não é nem de perto uma excelente série de "zumbis, está na média.
Superman & Lois (1ª Temporada)
3.9 69Uma excelente série.
O plot foi uma "adaptação livre" da saga dos quadrinhos " A ressurreição do Superman".
Pra quem não leu, após ser "morto" por Apokalypse, apareceram 4 diferentes supermen na Terra: Superboy, Steel, Superman "cabeludo" e o que viria a ser o Erradicador.
Na série, temos os 4 representados.
Tomara que a segunda temporada se mantenha no mesmo nível.
Pacificador (1ª Temporada)
4.2 339Os quadrinhos de Ketih Giffen encontram as telas em uma série.
Sensacional!!!!
Y: O Último Homem (1ª Temporada)
3.1 48A série começa chata, tem um decorrer enfadonho e começa a ficar interessante a partir do penúltimo episódio.
Supergirl (6ª Temporada)
3.2 18Enquanto a DC não souber colocar em mãos competentes seus personagens, serão estas porcarias que a CW nos apresenta.
Simplesmente uma das piores séries de super-herói já feitas (graças a Deus foi a última temporada).
Enquanto Batwoman subiu de qualidade na 2ª temporada em relação a 1ª (tomara que se mantenha assim na 3ª), Supergirl foi somente ladeira abaixo desde sua 3ª temporada, culminando neste ultraje de 6ª temporada.
Quando se fala em super-heróis você quer algo como o que a Marvel faz em suas séries no Netflix e da Disney+, ou mesmo a DC com as séries feitas fora da CW. Veja bem, não é problema tocar em temas críticos da sociedade como discriminação, fake news, etc. O problema é basear toda a série nisso e não no que tange ao gênero de heróis. Transformar a série em "lacração" pura e tirar a ação quase que completamente da série é o que faz o diferencial, principalmente no que tange as séries da DC da CW em sua maioria.
Enfim, a melhor coisa que fizeram foi cancelar a série mesmo. É que se mantenha assim pelo resto do que durar as séries da CW.
Conseguiu ser pior (o que é muito difícil) que a 1ª temporada de Batwoman, com aquela atriz principal sem motivação alguma.
Day of the Dead (1ª Temporada)
2.4 19Como fã dos filmes do Romero, tenho que comentar esse escracho de série.
O quadrilogia de Romero nos mostra um mundo apocalipto, devastado por zumbis. Nos filmes, vemos a evolução dos zumbis e de como a humanidade está lidando com este fato.
Esta série diz que toma como base o 3º filme da quadrilogia, Day of the Dead.
Ledo engano, a única coisa que referencia ao filme, ou qualquer aspecto da mitologia trazida por Romero, é o seguinte:
Temos o Zumbi "BUB", que é usado para teste na base militar subterrânea no filme. Na série, ele é usado pela companhia que perfura o solo e encontra o zumbi.
Temos uma das mortes mais famosas, onde uma pessoa é dividida ao meio pelos mortos.
Fora isso, não existe mais nada parecido com o filme original.
Na verdade, o começo da "pandemia" e os "zumbis" lembram mais "A Volta dos Mortos Vivos", onde os zumbis não podem ser mortos por nada. Você arranca uma parte, e ela ainda continua viva.
Ponto positivo para a maquiagem dos zumbis e mortes, muito bem feitas.
Pontos negativos são inúmeros, mas vou citar alguns: como disse antes, os zumbis não são mortos com tiros na cabeça, com tiros pelo corpo, sendo empalados, nem nada. A única coisa no seriado que matou realmente um zumbi foi atear fogo no mesmo. Pois bem, e este é um dos pontos horriíeis deste seriado: eles não seguem lógica alguma nisso. Uma hora, os zumbis não morrem com tiros, outra hora, morrem com tiros. É uma esculhambação dos infernos.
.Os atores são péssimos, mas isso não estraga tanto. A falta de continuidade das cenas e o desaparecimento de personagens de uma hora pra outra (alguém sabe que fim levou o Trent) incomodam bastante.
Enfim, uma série horrível, que merece ser cancelada. Não recomendo, a não ser que você goste de ver uma excelente maquiagem.
Eu Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado (1ª …
2.1 184Uma das piores, senão a pior revelação de assassino que já vi em um slasher.
Muito, mas muito ruim.
A nota vale pelo efeito das mortes, que ficou muito bom.
The Flash (7ª Temporada)
2.7 39Que série deprimente.
"Oh, o amor que fez vocês, o meu amor e da Iris".
Deus o Livre. Dá vontade de vomitar com os diálogos.
As séries da DC estão ficando cada vez mais insuportáveis.
3% (2ª Temporada)
3.8 273Infinitamente inferior a primeira temporada.
A cena da contaminação chega a ser uma piada. No momento em que o sangue do Fernando entrasse em contato com o líquido a -52º C congelaria na hora...
Enfim, espero que melhore na terceira.
Evil - Contatos Sobrenaturais (2ª Temporada)
3.7 16Que série fantástica!!!
Pena que não é de conhecimento geral.
É uma das poucas que já assisti que consegue reunir tudo que há de interessante no mundo dos filmes de terror sem deixar cair a qualidade em nenhum episódio. Todos são relevantes para os temas abordados no enredo.
E o vilão, Leland, é simplesmente um dos melhores já criados.
O ator, Michael Emerson, já se destacou em outros seriados (Lost, por exemplo). Ele sempre é fantástico no papel de vilão.
Quem é fã do gênero, como eu, não pode deixar de assistir a este fantástico seriado.
Welcome to the Blumhouse
2.9 2Assisti aos dois primeiros: o primeiro tem um desfecho bem interessante. Já o segundo é deveras chato.
Reality Z (1ª Temporada)
3.0 214Vamos aos comentários:
Para um produção brasileira a série,nos quesitos que o Brasil não se destaca (efeitos, gore, etc.) é excelente. Já nos atores da primeira parte (episódios 1-5 1ª parte - episódios 6-10 2ª parte) peca bastante na primeira parte. No segundo arco da história os atores são bem mais convincentes e menos caricatos do que o apresentados no início. O Brandão é a total caricatura em pessoa, nas falas e atitudes. A Sabrina é a Sabrina, queriam o que?!
Mas a série peca bastante na "coerência" de seus "personagens secundários", os zumbis, que em nenhum momento são referidos como tal. Se a série toma como base um reality show, utiliza diversos elementos da cultura pop e está situada na nossa época, por qual causa/motivo ou circunstância que nenhuma das pessoas que atuaram tinham algum conhecimento sobre zumbis?? Sabem tudo de reality show mas não sabem absolutamente nada sobre um dos programas (The Walking Dead) mais conhecidos sobre zumbis e não fizeram a correlação??
Outro problema são as reações dos zumbis e como eles são transformados. Sabe-se (pela própria série) que quando mordidos (não lembro agora se alguém morreu sem ser mordido) os corpos voltam a se movimentar, mesmo sem uma perna, aleijados, etc. Por que as pessoas que tiveram seu interior comido não retornaram dos mortos? É nítido se ver que existem alguns corpos cujo cérebro não foi afetado e continuam estendidos no chão. Além disso, os zumbis uma hora correm que nem desesperados, outra estão mais lentos que os zumbis do seriado "The Walking Dead", outras vezes vê-se que eles conseguem inclusive se "fazer de mortos" (desculpe a redundância) para atacar quem está vivo. Em suma, não existe uma uniformidade e mostra que as atuações foram solicitadas ao esmo, sem preocupação com isso.
Além disso, mostra que os zumbis são irracionais, e em quase todo o momento, são alertados por algum estimulo externo (sons, luzes, movimento de pessoas) e em outros, mostram eles como que organizados, batendo constantemente em uma porta ou portão, mesmo sem o estímulo de nada. Nas cenas em que os zumbis vão atacar as pessoas, você pode ver nitidamente que os mesmos não utilizam as mãos nem os braços. Em outras cenas você vê os zumbis arranhando as portas ou mesmo batendo nelas com as mãos.
É uma boa tentativa do Brasil no gênero. Não é de todo falha, fica na média. Com alguns consertos, se houver uma segunda temporada, irá ficar muito boa.
Gostaria de felicitar a Netflix e aos produtores da série por terem coragem de levar o projeto adiante. Com certeza, seguindo uma lógica, irão progredir muito no futuro.
Arquivo X (9ª Temporada)
3.9 72Ainda não terminei de assistir a nona temporada, porém temos erros de cronologia na série. Personagens (ou pelo menos atores) que apareceram antes e em séries ligadas com Arquivo X são completamente esquecidos. Falo do personagem de Terry O'Quinn: ele é um dos personagens principais de Millennium (que tem o final da série em um dos capítulos de Arquivo X) e é também o agente que deixa a bomba explodir, no início do filme Arquivo X: Fight de Future. ele aparece no episódio 6 da nona temporada e Scully simplesmente não reconhece ele. Mesmo sendo um Supersoldado (que realmente não sei de onde saíram), ela deveria reconhecer.
Enfim, está com certeza é a temporada mais sem pé nem cabeça de arquivo X, em termos cronológicos. Já sabemos em temporadas anteriores que todos os mistérios da série foram solucionados. Restou agora somente esta questão do filho da Scully, que na 8ª temporada era uma coisa e agora na 9ª é outra. Quando terminar de assistir a temporada venho colocar mais algumas considerações...
Outra questão a ser notada é que podemos fazer uma analogia dos últimos episódios da temporada 8 com o nascimento de Cristo. E isso tem grande influência quando sabemos que as naves alienígenas de Costa do Marfim e Canadá tem inscrições bíblicas e de outras religiões em sua fuselagem.
Acabei de assistir a tudo que consegui de X-files até a 9ª temporada (exceto The Lone Gunmen que irei assistir na sequência, mas não influi no final da mitologia de X-Files) e posso tecer alguns comentários sobre o final da série:
Infelizmente, nesta 9ª temporada, temos alguns problemas bastante aparentes em relação ao que fazer com o futuro da série e como se deu um fechamento a estas novas ideias. Vamos começar com a mais simples: o filho de Agente Doggett. Parece que o episódio em que descobrimos que o "mal" matou o filho dele, Luke, foi completamente esquecido. Além disso, ficou bastante forçada a saída de Brad Follmer da série como ele sendo um policial corrupto e matando o assassino da máfia no final do episódio onde ficamos sabendo da nova teoria (no caso confirmada pelo próprio Rigalli) sobre o assassinato de Luke. No meu entender, esses detalhes ficaram bastante forçados. Mas a pior coisa desta 9ª temporada foi, sem dúvidas, o arco do Supersoldado. Tenho convicção de que não era pra ter acontecido o que aconteceu: misturar o híbrido humano-alienígena com o Supersoldado. Isso só aconteceu em razão do final da série, que deve ter sido comunicado a Chris Carter pela FOX no mid-season. Para fechar este arco fizeram esta "porcaria". É nítido ver que, até a 8ª temporada, a evolução da hibridização para colonização da Terra estava acontecendo com o culminação do final da temporada 8, onde vemos os híbridos assistindo ao nascimento de quem viria no futuro ser o seu líder, o filho de Scully, cujo óvulo foi fecundado pelo esperma de Mulder. Porém, iniciamos a 9ª com esta questão do Supersoldado e misturando as duas coisas. Foi um dos maiores erros, visto que na midseason vemos que os Supersoldados já existiam desde 1991. Por qual razão que Mulder e Scully nunca descobriram nada a respeito? Possível? Sim. Provável? Nunca. Se ambas as coisas, hibridização e supersoldados seguiam a mesma "confluência", eles iriam se deparar com algo do gênero. Mas enfim. Terminou desta forma...
O series finale acredito que foi uma forma de deixar que todos os fãs vissem exatamente onde cada uma das tramas tratadas na série foram concluídas. A princípio, meio que esdrúxulo, todas as conspirações foram terminadas, menos a última, que é a revelação deste último episódio. Inclusive, existe uma cena deletada que mostra exatamente em que nível dentro dos EUA estava a conspiração, que seria a cena final deste episódio.
Muitos acertos, pouco erros, um legado que todas as séries populares de hoje devem respeitar pois foi X-Files que propiciou que elas existissem. Nunca antes uma série popular, com cronologia e fatos ligados, teve tanta audiência na TV mundial. Não gostei do relacionamento de Mulder/Scully, acreditava que um dos pontos mais interessantes da série era o profundo sentimento de amizade que um sentia pelo outro mas, os fãs pediram os fãs receberam.
Ótima série, essencial para quem gosta do gênero e que demorei mais de 25 anos para conseguir assistir inteira, de sua 1ª temporada até a última.
Agora irei para os REVIVALS (filme e duas temporadas finais) para entender melhor os ocorridos.
Millennium (3ª Temporada)
4.0 6Bom, gostaria de falar um pouco sobre esta série e o que achei de suas três temporadas e do episódio final (digamos assim), que se passa na sétima temporada de Arquivo X.
Na série, conhecemos Frank Black, ex-agente do FBI, perito em traçar perfis de assassinos seriais (em especial, os homicidas com tendências sexuais) que, em razão de um “colapso” causado por seu “dom”, resolve se aposentar do FBI. Black tem a capacidade de entrar dentro da mente do assassino e ver todos os passos do mesmo, o que lhe ajuda a desvendar os assassinatos. Ele se muda para Seattle e passa a prestar consultoria para o departamento de polícia local como membro de um enigmático grupo de pessoas chamado “Millennium”, formado, como ele, por ex-agentes do FBI, CIA, NSA entre outros. Junto com ele, se mudam sua filha Jordan e esposa Catherine, cujo relacionamento pretendem fortalecer com a proximidade na nova casa sonhada por ambos.
Para continuar com os relatos um pouco mais aprofundados pelas temporadas, terei que colocar alguns SPOILERS durante o texto. Então, para quem ainda não assistiu e tem interesse em manter mistério sobre o que acontece, sugiro não ler a partir de agora:
1ª Temporada – esta é uma temporada bastante, digamos assim, “tranquila”. Nela, Frank Black trata exclusivamente de assassinatos em série, como consultor para o Grupo Millennium, ajudando a polícia de Seattle e outros departamentos, baseado em chamados feitos pelo grupo, que lhe enviam ao local do crime como consultor para investigar. A série tem momentos “gráficos” nessa temporada, mostrando alguns corpos, mas nada que perturbe muito a consciência do espectador. O interessante acontece mais para o final da temporada, perto do episódio 19 ou 20. É neste ponto que começamos a entender um pouco do grupo Millennium e os casos começam a tomar um rumo mais “sobrenatural”. Dou destaque aqui para o episódio das meninas loiras de olhos azuis, todas clones, que por algum motivo, não tiveram uma conclusão nessa temporada. No final deste episódio, todas conseguem escapar. Acredito que haja um desfecho nos primeiros episódios da 3ª temporada, mas irei comentá-los mais adiante. Além deste episódio enigmático, temo o último episódio da temporada, onde vemos uma pessoa influenciando assassinatos e que, no final, rapta a esposa de Frank, deixando em aberto o que aconteceu com o término da temporada no momento deste rapto...
2ª temporada – para mim, a melhor temporada da série que, como irei mostrar mais adiante, pelo menos é o que acredito, dá um fechamento digno a série. Já no primeiro episódio, vemos Frank Black atrás do sequestrador de sua esposa. Aqui, a surpresa é o ator que dá vida a este sequestrador na série. Ele é Doug Hutchison, o Eugene Tooms da série arquivo X. E a partir deste episódio eu comecei a notar um pequeno erro na cronologia, mas irei citar nas considerações finais. Além dele, o ator Chris Owens, que interpretou o Agente Jeffrey Spender, filho do Canceroso em Arquivo X também faz uma participação no episódio Monster da 2ª temporada, como outro personagem. No final, Black mata o raptor de sua esposa e começa a questionar seu envolvimento com o Grupo Millennium, ao mesmo tempo que começa um desgaste no relacionamento com sua família. Depois deste episódio, a temporada começa a tomar uma nova direção: Frank Black tenta desvendar os reais motivos do grupo Millennium, assim como os casos em que trabalha começam a se tornar mais sobrenaturais. Ele começa a ver demônios em suas visões (isso já acontecia no final da 1ª temporada), os casos começam a ter um teor mais religioso e é introduzido de vez o sobrenatural no roteiro. Aqui, parece nitidamente que a série queria explorar um aspecto não muito explorado em Arquivo X (o criador das séries é o mesmo, Chris Carter), a religiosidade. E é baseado nisso que Frank tenta descobrir os segredos do grupo Millennium, os quais descobre perto do final da temporada. Basicamente, o grupo quer preservar a raça humana do apocalipse profetizado na bíblia, não interessando quantos morram no trajeto deste objetivo, desde que a raça humana, no caso o “bem maior”, fosse atingido. E é assim que chegamos ao último episódio desta temporada (o texto ficaria muito grande se listasse tudo que acontece durante a série; recomendo assistir a série, em especial esta temporada). Frank descobre juntamente com seu amigo Peter Watts (que foi quem convidou Frank a entrar no grupo), uma ameaça referente a um vírus que foi combinado com uma proteína, que seria capaz de exterminar a raça humana. A grupo tem uma vacina, mas somente inócua seus integrantes, pois não tem capacidade nem tempo de desenvolver em massa ela para as outras pessoas. No final do último episódio, vemos Frank e sua família se isolarem em uma cabana nas montanhas, que ele recebeu de herança. Eles escutam o rádio e a praga está se espalhando rapidamente, matando todas as pessoas expostas. Ele conseguiu uma dose da vacina a qual utiliza em sua filha. Frank e Jordan, sua filha, estão imunizados da praga, enquanto sua esposa Catherine, durante a noite, começa a sentir os efeitos da praga e vai para a floresta morrer longe de seus entes queridos. A temporada termina com Frank, de cabelos totalmente esbranquiçados, abraçado em sua filha Jordan, tentando assimilar a morte de sua esposa e pensando que poderiam ser alguns dos poucos sobreviventes da raça humana, a passar pela crise do milênio. Para mim, a série fecharia de forma esplêndida nesta temporada e não precisava de mais nada. Porém...
3ª temporada – já começa mostrando Frank Black de novo no FBI e dizendo que o surto (que na segunda temporada mostrou-se quase sem controle, pelos relatos no rádio) somente matou “70” pessoas. Frank não quer mais nem saber do grupo Millennium, a quem acusa de ser responsável pelo surto (essa é uma das coisas que não entendi, visto que eles queriam preservar a raça humana, por qual motivo iriam ser responsáveis pelo vírus?!?!?!?). Ele encontra uma agente do FBI a qual se “engraça” e passa a ajuda-la nos casos. E neste instante a série “degringola”. Parece que tudo que aconteceu antes foi esquecido, como se o passado não tivesse interesse ou se os roteiristas tratassem o espectador como idiota. Nos primeiros dois episódios vemos novamente as “loiras” da primeira temporada. Mas parece que Frank não se lembra mais daquilo, pois não faz nenhuma conexão com o que aconteceu no passado. Os clones têm a mesma aparência das loiras da 1ª temporada, tem quase o mesmo “padrão” de reprodução, mas nenhuma ligação é feita. Pode ser que eu esteja imaginando, mas as semelhanças são muitas. Então continuamos em episódios sem muitas revelações. Até o KISS faz uma aparição para divulgar sua turnê “Psycho Circus” em um dos episódios, até que chegamos ao episódio 6 da temporada. Nele, estão construindo uma estrada e o engenheiro da obra encontra um esqueleto na base do asfalto. Frank e seus novos amigos do FBI vão investigar quando aparece Peter Watts na cena do crime, dando consultoria pelo grupo Millennium. Frank descobre o interesse do grupo: um de seus integrantes, uma médica forense, Dra. Cheryl Andrews, pode ser uma das ossadas descobertas. E é, outra vez, um erro cronológico da série. Esta mesma Dra., na segunda temporada, é descoberta como uma traidora do grupo e presa em um dos episódios. Como neste episódio ela está vagando livremente. Inclusive, mostra que ela foi pega em um voo para Alemanha onde iria apresentar uma tese que defendia. Novamente, os roteiristas deviam achar que o público é imbecil e não lembra das coisas que aconteceram anteriormente.
Prosseguindo, a partir do episódio que irei falar, comecei a escrever após assistir os mesmos, de maior relevância para o plot da história. O episódio 12 da 3ª temporada começa mostrando uma moça dirigindo, quando ela decide colocar um K7 no rádio do carro. Ruído branco começa a propagar dos alto-falantes e a garota começa a alucinar. Esta alucinação causa sua morte. O mesmo K7 vai parar nas mãos de Frank Black que começa a investigar. Neste episódio, vemos uma tentativa frustrada de tentar consertar o que estragaram nesta temporada. O detetive de Seattle, amigo de Black, conta a agente do FBI sobre o surto e como Frank foi com a família até sua cabana nas montanhas para se salvar do fluxo. Podemos jogar na imaginação de Frank, mas as imagens que vemos dele, no passado, com sua esposa Catherine não fazem sentido com o final da 2ª temporada. No final, como já relatei, Frank está com o cabelo totalmente branco. Nas alucinações deste episódio ele não está com o cabelo branco. O vírus, que ganha um nome no episódio 11, e que tenta colocar a culpa no grupo Millennium por sua fabricação (para mim não colou), tem um efeito parecido com o Ebola, ou seja, ela faz a pessoa sangrar até morrer, “liquefazendo” os órgãos e fazendo com que a pessoa verta sangue pelos poros e outros orifícios. Quando vemos Frank segurando a esposa peto de sua morte, não vemos nada disso. A esposa não tem quase nada de sangue nela, o que é contraditório quando vemos ela se afastando da cabana no final da 2ª temporada. Pode ser que tenha sido apenas alucinação, e que ele nunca tenha feito isso, porém pelos relatos do detetive, parece que foi exatamente o que aconteceu. No meu entender, foi uma tentativa da produção do seriado para tentar consertar seus erros. Não deve ter sido somente eu que notei todas estas incongruências, e uma chuva de cartas e e-mails de fãs deve ter feito a mesma coisa. Após este episódio, o que se segue, basicamente, é o seguinte: vemos o grupo Millennium tentando e conseguindo recrutar a agente do FBI, Emma Hollis, alguns outros episódios onde vemos nitidamente a presença de demônios, e um aumento da importância de Jordan na trama; até que chegamos ao último episódio da série, de número 22, e eis o que acontece, em suma. Na realidade, este é um episódio duplo, que começa no anterior, mas onde todo o foco do enredo da série se desenrola neste. Aqui vemos que a agente Hollis será promovida no FBI e que este era o motivo do assédio do grupo Millennium nela. Também vemos um outro braço do grupo, interessado em pesquisa genética e neurológica, para preparar os escolhidos para o tão temido Armagedon. Porém, como mostra o caso investigado neste episódio, o estudo neurológico tem suas consequências. Outra coisa interessante neste episódio é que sabemos (mas não tenho certeza se era este o propósito desde o início para ele) o que o Grupo pretende com Frank Black, mesmo que vagamente. No final, vemos ele e sua filha (depois dele ter lido os relatórios sobre os dois do grupo Millennium) fugindo de carro, deixando tudo para trás. Ainda não assisti ao episódio do Arquivo X que dizem que fecha a série, porém segue aqui algumas dúvidas que fiquei, depois destas três temporadas: Lucy Butller a.k.a. o demônio. O que ela queria com Frank e Jordan? Será que ela queria recrutar eles para o Armagedon? Se sim, por que ele não ficou do lado do Grupo Millennium que era exatamente o oposto? Essa é uma pergunta crucial e não foi respondida na série. Aliás, nada em termos religiosos fico bem claro e definido. Qual era o interesse real do grupo em Frank e sua filha? Por que motivo Frank ficou com tanto medo e fugiu deixando tudo para trás? Por quê Peter Watts foi retirado do grupo? Na segunda temporada, mostra nitidamente que ele é um dos “chefes” do grupo Millenium. Enfim, irei assistir ao episódio de Arquivo X e deixar as últimas impressões.
Arquivo X – temporada 7, episódio 4, Millennium – a história começa com o funeral de um ex-agente do FBI que se suicidou. Vemos um homem ressuscitando e a desenrolar dos acontecimentos leva ao encontro dos agentes Mulder e Scully com Frank Black. Entre outras coisas que não encaixam, temos um relato de Skinner sobre o grupo Millennium, o modus operandi do grupo para o Armagedon (eles criaram 4 “cavaleiros do Apocalipse”, transformando em zumbis quatro ex-agentes do FBI que se suicidaram). Um último discípulo de um grupo antiquíssimo e cheios de recursos, trabalhando solo, para criar o apocalipse. As únicas coisas que se salvam é Chris Carter tentar dar um desfecho a sua série (mesmo que raso e simplório) as pequenas aparições de Frank e Jordan Black, o episódio se passar na virada do ano 99 para 2000 e os zumbis. Infelizmente, tudo que foi construído na série Millennium acabou sendo perdido.
Enfim, uma ótima série, que teve uma 3ª temporada tapa buraco, um último episódio que deixa a desejar pelo legado da série e diversas perguntassem respostas. Infelizmente, pela irregularidade da terceira temporada, a falta de nexo entre os eventos da 2ª e a 3ª levaram a série a não ter a audiência que merecia e, infelizmente, o seu fim precoce e sem as resoluções desejadas por seus fãs.
É uma pena, por que as ideias que assisti nas duas primeiras temporadas eram excelentes; um grande, digamos assim, “spin off” de Arquivo X que tratava de temas abordados por Mulder e Scully, mas sem a mesma profundidade que as abduções e temática UFO. A religiosidade, Deus e o demônio foram muito bem exploradas em Millennium, mas não tiveram o fim merecido.
Se quiser assistir, recomendo terminarem na segunda temporada e considerarem aquele final como o definitivo da série. O restante é para encher linguiça...
Lendas do Amanhã (5ª Temporada)
3.8 29Como que uma série "spin off" do Arrowverse (tá, agora já está inlcusa) consegue ser tão melhor que as outras séries?
As peças todas se encaixam certinho.
É pastelão, tem ação, tem um pouco de drama...
Por que as outras séries não conseguem fazer igual a esta?
Batwoman (1ª Temporada)
3.1 70Infelizmente a série só piora ao longo dos episódios. Os vilões são pífios (onde estão os vilões do Batman, se ele já não está mais em Gotham). E aliás, com a Crise, o roteiro da série ficou sem nexo, visto que o Bruce Wayne aparece em Titãs (que também está neste universo).
Infelizmente, com erros grotescos de cronologia, roteiros chatos, personagens forçados, decisões burras, a série tem tudo para despencar na audiência. Pra quem gosta de roteiros bons, personagens marcantes, passe longe.
P.S.: E hoje, INFELIZMENTE, vi o último episódio (que poderia ser da série) da temporada. Absurdo sobre absurdo. Eles estão tentando fazer a Batwoman ser quase a "Supergirl". Parece que a série não tem o mínimo de inteligência para tentar procurar um pouco de base nas histórias onde tiveram origem?!? Kryptonita ser a única coisa que penetra o traje da Batwoman. Uma das coisas mais imbecis e sem nexo que já escutei. A série estava perdida, mas com este final, poderiam deletar e enterrar esta aberração. E os planos da Alice são tão sem noção e propósito que nem isso, a vilã principal que muitas vezes salva uma série, ajuda. Mesmo com o excesso (diga-se de passagem, exagero) de momentos piegas e sem propósito, The Flash consegue ganhar em milhas desta série.
Kingdom (1ª Temporada)
4.2 214Em suma: é "Game of Thrones" ambientado na Coréia.
Agora só faltam aparecer os dragões.
Série muito boa.