[/spoiler] fiquei até com pena do cara por ter que aturar uma esposa tão chata e paranoica, ainda mais que os clichês eram aqueles sustos triviais que deixavam tudo pior. Mas na segunda metade, com a revelação de que o Ian (o marido) e o irmão dele mataram cruelmente a própria meia irmã, tudo por causa de um testamento, fez com que eu torcesse totalmente pela Bianca (a esposa) para que ela conseguisse ajudar o espírito da vítima a se vingar dos irmãos. [spoiler]
Os tarimbados Louis Gossett Jr. e Andie MacDowell fazem pequenas mas boas participações.
--- V/H/S (V/H/S, 2012, de Adam Wingard, David Bruckner, Ti West, Glenn McQuaid, Joe Swanberg e Radio Silence) --- Boa surpresa essa antologia de horror. A maioria das histórias são interessantes e eficazes também em relação aos desfechos, à ambientação, as mortes, aos efeitos e a maquiagem. As que mais gostei:: "Amateur Night"
[/spoiler] Uma história que começa como uma comédia juvenil, mas que de repente se transforma em momentos de terror, quando Lily (aparentemente uma garota inocente e tímida) se revela uma criatura assassina. Só fiquei com pena do Clint, dos outros dois não. Hannah Fierman tem uma marcante presença na pele da Lily, com aqueles grandes olhos, comportamento esquisito e revelação assustadora. [spoiler]
"The Sick Thing That Happened to Emily When She Was Younger"
[/spoiler] Essa história do casal conversando pelo skype rende alguns bons sustos, garotas seminuas e minutos finais totalmente inesperados e intrigantes. [spoiler]
[/spoiler] Esse é o dos quatro universitários que partem para uma festa de Halloween mas acabam indo parar em um lugar onde com certeza não queriam estar. Socorrem uma garota achando que estavam fazendo a coisa certa, mas essa se revela o mal em pessoa. Há exorcismo, manifestações sobrenaturais, tensão e mortes. [spoiler]
[/spoiler] Tem todo o estilo slasher, com o grupo de jovens indo pra floresta acampar. O diferencial são as interferências nas filmagens, e sobretudo, a revelação de que a garota principal levou os amigos ali pra servirem de isca pra ela tentar capturar o assassino, que no passado matou os outros amigos dela. Nada mais justo do que a sacana morrer também. Gostei do clima e também das mortes. [spoiler]
As que achei fraquinhas e não gostei muito: "Second Honeymoon"
[/spoiler] Uma história chatinha de um casal hospedado em um hotel que só chama a atenção na cena de morte do cara (esfaqueado violentamente no pescoço) e na revelação de que as moças eram amantes. [spoiler]
[/spoiler] Funciona como introdução e tem continuidade antes do início de cada história. São jovens delinquentes procurando e assistindo as fitas, são personagens pelos quais ninguém deve ter tido nenhuma simpatia e cada um mereceu o fim que teve. [spoiler]
--- Filme B - Entre Mortos e Vivos (Brasil, 2017, TV, de Beto Ribeiro e Carla Albuquerque)-- Esse trash nacional me divertiu por várias coisas: os personagens, as mortes, a maquiagem, os diálogos, os sotaques, um roteiro que brinca com os clichês do gênero. Os diálogos entre as personagens Cláudia e Tomoto estão entre os mais divertidos. Só não gostei dos "números musicais". Se fossem cortados, o filme seria mais legal.
--- A Armadilha (Fox Trap, Reino Unido, 2016, de Jamie Weston) --- Terrorzinho inglês bem razoável, mais pra menos do que pra mais, seguindo a fórmula americana de um slasher com grupo de jovens envolvido em algum acidente, e anos mais tarde sendo vítimas de um assassino buscando vingança. O que vem a seguir já é esperado: personagens e diálogos superficiais, atuações fraquinhas, um pouco de nudez. Gostei da trilha sonora nos momentos de suspense, mas a fotografia deixa algumas cenas mais escuras, do tipo que irrita quem está assistindo. Uma das coisas principais do slasher, que é a contagem de corpos, é até mediana, com algumas mortes legais mas outras que decepcionam em matéria de sangue e violência. Não adivinhei quem estava por trás dos assassinatos, mas não curti o desfecho.
--- Aniquilação / A Colônia (The Advanced Guard, EUA, 1998, TV, de Peter Geiger) --- Ficção científica bem fraquinha feita para TV, que passa a ideia de ser algo mais interessante, mas chega a ser meio bobo e cômico em algumas partes. O início faz parecer um daqueles filmes do Cine Privê hehe, mostrando uma loira escultural aparecendo sem roupa.
[/spoiler] Entre ameaças e experiências que são submetidos os quatro humanos capturados, quase todos saem vivinhos no final, com exceção da bela loira Laura. Na verdade é como se ela não tivesse morrido, já que o roteiro convenientemente matou só ela pra que a alienígena redimida Harper pudesse embora pra Terra no corpo dela, junto com os outros humanos. [spoiler]
--- Superação - O Milagre da Fé (Breakthrough, 2019, de Roxann Dawson) --- A sincera e intensa atuação de Chrissy Metz faz emocionar, nesse drama biográfico que fala muito de fé e esperança, de acreditar no impossível.
--- Policarpo (Polycarp, EUA, 2015, de Joe Henline) --- Uma história de fé, testemunho e amor ao próximo, ocorrida com os primeiros cristãos um tempo depois da morte de Cristo, com Policarpo e seus companheiros arriscando a vida para propagar os ensinamentos do Mestre. Bom filme.
--- Em Qualquer Outro Lugar (Anywhere But Here, 1999, de Wayne Wang) --- Tava passando na TV e fiquei olhando novamente esse bom filme com essas duas ótimas atrizes que gosto muito. As situações simples e realistas da história tornam o filme interessante e envolvente, com um destaque maior para as atuações. A grande Susan Sarandon faz uma personagem meio antipática e vacilona, e Natalie Portman é quem chama mais a atenção, ela é encantadora e demonstra muito talento nas situações vividas por sua personagem e nos diálogos com sua mãe.
--- Sobrou Pra Você (The Next Best Thing, EUA, 2000, de John Schlesinger) --- Esse filme teve uma passagem meteórica na TV aberta nos anos 2000, tendo passado pouquíssimas vezes no SBT, que nem lembrava de sua existência. Apesar de ter sido um fracasso de bilheteria e ter recebido indicações ao Framboesa de Ouro, eu esperava que fosse um filme bem legal de se assistir. Mas é bem mais ou menos. A primeira metade é mais leve e divertida, mas depois quando resolvem deixar a história mais "séria", vira uma chatice difícil de aturar até o final. Até a Madonna não está em seus melhores dias e sua personagem decepciona.
--- Sentindo na Pele / Em Sua Pele (In Their Skin, Canadá, 2012, de Jeremy Power Reginbal) --- Filme mediano mas com alguns momentos tensos, terror psicológico e Selma Blair é sempre uma presença interessante. A família intrometida consegue incomodar muito. Mas o final
[/spoiler] poderia ter sido mais violento, não somente o Bobby deveria ter sido morto, mas a Jane e o Jared também. Apesar deles serem meio que "vítimas" do Bobby, os dois contribuíram bastante pra família Hughes quase ser morta. [spoiler]
--- Não Se Aceitam Devoluções (Brasil, 2018, de André Moraes) --- É legalzinho, não é ruim, só é muito óbvio e não se arrisca, não é tão interessante quanto o original mexicano (Não Aceitamos Devoluções, 2013), nem quanto o remake francês (Uma Família de Dois, 2016). A grande piada é Leandro Hassum ser um sedutor pegador de várias mulheres jovens e bonitas k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k.
--- Duas Rainhas (Mary, Queen of Scots, Reino Unido/EUA, 2018, de Josie Rourke) --- O forçado título em português faz pensar que Mary e Elizabeth teriam quase a mesma importância no filme, mas a história é muito mais sobre a Mary. Com exceção das boas atuações e da parte técnica, o andamento é maçante, as personagens de modo geral são bem chatas, e mesmo que a história seja sobre eventos ocorridos séculos atrás, algumas situações parecem ter sido feitas apenas pra agradar a certa parcela do público, com coisas forçadas e impostas, como no típico cinema atual.
--- Snowden: Herói ou Traidor (Snowden, 2016, de Oliver Stone) --- É ao mesmo tempo interessante e meio chato, devido ao ritmo lento de algumas passagens. Desperta atenção mais por ser história real e pelas boas atuações. Obs.: algum alienado (ou alienada) colocou a Dilma Rousseff como sendo principal do elenco ali acima kkkkkkk. Lógico que não está mais, pois já corrigi esse grandioso "equívoco", colocando devidamente os verdadeiros atores como destaque.
--- Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw (Fast & Furious Presents: Hobbs & Shaw, EUA, 2019, de David Leitch) --- Cumpre com a função de ser uma diversão descompromissada (apesar de meio longa), com espetaculares cenas de ação envolvendo perseguições, veículos, lutas, explosões, com ótimos efeitos e ritmo enérgico. A história não é grande coisa, mas as sequencias de ação sensacionais mantém o filme funcionando, juntamente com o elenco principal (os brucutus Dwayne Johnson e Jason Statham e a linda Vanessa Kirby). Já Idris Elba faz um vilão nada memorável.
--- O Degelo / Contaminação (The Thaw, EUA/Canadá, 2009, de Mark A. Lewis) --- Esse filme é bem razoável, tem uma premissa que promete mais do que cumpre, mas gostei da maquiagem e dos efeitos nojentos.
--- O Último Suspiro (Dans la Brume, França/Canadá, 2018, de Daniel Roby) --- Ideia bem interessante mas um filme bem mediano, arrastado, que quase não empolga e apesar de ter "apenas" 89 minutos parece ter uma duração bem maior.
--- Krakatoa, o Inferno de Java (Krakatoa: East of Java, 1968, de Bernard L. Kowalski) --- Fazia muito tempo da época que vi na TV, em uma das vezes que passou na CNT durante os anos 90, e aproveitei que passou na Rede Brasil (com dublagem clássica) pra rever. Assim como algumas pessoas aqui comentaram, concordo que o grande problema é o fato de na primeira metade o ritmo ser cansativo e acontecer pouca coisa interessante. Tudo o que é mais esperado num filme catástrofe (acidentes, explosões, mortes) acontece mais na segunda metade, e há de se destacar os efeitos especiais, muito bons.
--- Escobar: A Traição (Loving Pablo, Espanha/Bulgária, 2017, de Fernando León de Aranoa) --- Interessante sobretudo por ser inspirado nos eventos descritos no livro da Virginia Vallejo, aqui interpretada pela ótima Penelope Cruz, que é um dos destaques. Falando na Virginia, mas que mulher
[/spoiler] louca! E muito da interesseira também. Querer se aproximar mais e mais e ter um caso com um ser desprezível, arriscar a própria vida, e se envolver com um homem que traficava drogas e que matava muita gente, e que inclusive foi o responsável pela explosão de um avião em 1989, na qual foram mortas mais de 100 pessoas inocentes, tudo porque o desgraçado achava que uma determinada pessoa estava a bordo, e acabou que nem estava. E depois, perto do final, a Virginia procurou o Pablo choramingando que ninguém mais queria lhe dar emprego, que não tinha mais dinheiro, pra ele lhe dar uma alta quantia. Resultado: ele não a ajudou e ela ainda quase morreu. Uma das melhores coisas é quando o Escobar é morto. [spoiler]
--- As Armas de Deus / A Arma Divina (Diamante Lobo / God's Gun, Itália/Israel, 1976, de Gianfranco Parolini) --- Faroeste assistível como passatempo, mas longe de ser um dos mais interessantes com Lee Van Cleef. Aliás, Cleef não combina nem um pouco como padre, ele tem todo o estilo (e cara) pra fazer personagens ruins e durões. Jack Palance chama a atenção fazendo um vilão de um jeito exagerado, e por vezes divertido. A bonita Sybil Danning e o garoto Leif Garrett acrescentam pouco como coadjuvantes. O diretor Parolini se esconde no pseudônimo americano Frank Kramer.
--- Hóspede Indesejado (The Intruder, 2019, de Deon Taylor) --- Suspense genérico mas até que assistível, com Dennis Quaid careteiro sendo convincente fazendo um cara detestável do início ao fim, daquele tipo que torcemos pra ter um fim do jeito que merece. O roteiro vacilou na grande "ingenuidade / passividade" da Annie em relação ao Charlie. Não combinou com a personagem, que aparentava ser mais inteligente. As cenas finais são boas.
--- No Coração da Terra (At the Earth's Core, ING/EUA, 1976, de Kevin Connor) --- Desde criança sempre gostei desses filmes de aventura e fantasia com pessoas em algum lugar estranho, sendo atacadas por monstros, criaturas e outros seres. Esse achei razoável, pensei que fosse melhor, pelo tema e também pela presença do lendário Peter Cushing, e por ter sido coproduzido pela Amicus Productions, que fez vários filmes de terror legais na Inglaterra dos anos 60 e 70. Mas é um filme bobo e meio sem graça, e que se leva a sério demais. Cushing nem sempre se dá bem fora do horror e Doug McClure deixa a desejar como o herói. O melhor são os monstros que vão aparecendo. Há um pássaro pré-histórico grandão e maligno, uns monstros voadores feitos de borracha (rs), um monstrão cheio de presas que mais se parece com um sapo gigante (se sapos tivessem presas, claro rs). Mesmo que não sejam tão bem feitos, causam um efeito mais divertido do que muitos feitos com a tecnologia de hoje em dia. No mais é um filme tolerável e tem um final
[/spoiler] do tipo que se fosse feito hoje em dia provavelmente seria diferente, pra agradar a geração que reclama de tudo. David, que se apaixonou pela Dia (a bela Caroline Munro), a chama pra ir embora com ele, mas ela diz que o lugar dela é ali naquela civilização, e se despedem. Se fosse hoje em dia com certeza ela iria embora com ele, ou ele ficaria ali vivendo com ela. [spoiler]
--- Verão do Medo (Summer of Fear / Stranger in Our House, 1978, TV, de Wes Craven) --- Por ser uma produção feita para a TV, eu já esperava mesmo um filme de terror mais "leve", mas não sabia que o nível de violência seria abaixo do esperado hehe. Adoro a Linda Blair, principalmente aquele período em que ela fez filmes nas décadas de 70 e 80. E Wes Craven é um ótimo diretor de horror, daqueles que fazem uma falta enorme nesse cinema medíocre atual. Mesmo tendo poucos momentos de terror (mais na sua parte final), é interessante, tem um bom clima e a história e os personagens são conduzidos de maneira simples, mas com uma certa habilidade que Craven já mostrava desde aquela época. Não sei se mais alguém reparou, eu achei bem legal, na parede do quarto de Bobby (o irmão mais novo de Rachel) tem um pôster do Pelé hehe, ele tá meio de lado segurando uma bola. Eu vi por acaso quando a Rachel está no quarto do irmão.
--- ADALINE: A EXORCIZADA (Adaline, 2015, de Bidisha Chowdhury) --- Não sei qual foi a intenção da roteirista / diretora de criar uma história sobrenatural
[/spoiler] que no final das contas não serviu pra quase nada. A protagonista Daniela acha um diário da tal Adaline (que viveu naquela casa no século passado) e descobre que ela e as duas irmãs morreram na mesma época. E passa a ter visões e sentir a presença de Adaline na casa. Mas a história principal do filme acaba sendo uns assassinatos que acontecem com pessoas próximas de Daniela. E pessoas que são sacrificadas num ritual bizarro em nome de Satã. [spoiler]
Além da história mal escrita e mal conectada, o ritmo é lento, os diálogos são tediosos, o clima é esquisito. A atriz principal, Jill Evyn, até que se sai bem, e as mortes são razoáveis.
Breaking at the Edge
2.4 4 Assista Agora--- Breaking at the Edge (Breaking at the Edge, EUA, 2013, de Predrag Antonijevic) ---
Suspense bem mediano. Na primeira metade
[/spoiler]
fiquei até com pena do cara por ter que aturar uma esposa tão chata e paranoica, ainda mais que os clichês eram aqueles sustos triviais que deixavam tudo pior.
Mas na segunda metade, com a revelação de que o Ian (o marido) e o irmão dele mataram cruelmente a própria meia irmã, tudo por causa de um testamento, fez com que eu torcesse totalmente pela Bianca (a esposa) para que ela conseguisse ajudar o espírito da vítima a se vingar dos irmãos.
[spoiler]
Os tarimbados Louis Gossett Jr. e Andie MacDowell fazem pequenas mas boas participações.
Três Verões
3.2 77--- Três Verões (Brasil, 2019, de Sandra Kogut) ---
Boa ideia, mas um filme chato e arrastado, que vale mais pela atuação da Regina Casé.
V/H/S
3.0 748 Assista Agora--- V/H/S (V/H/S, 2012, de Adam Wingard, David Bruckner, Ti West, Glenn McQuaid, Joe Swanberg e Radio Silence) ---
Boa surpresa essa antologia de horror.
A maioria das histórias são interessantes e eficazes também em relação aos desfechos, à ambientação, as mortes, aos efeitos e a maquiagem.
As que mais gostei::
"Amateur Night"
[/spoiler]
Uma história que começa como uma comédia juvenil, mas que de repente se transforma em momentos de terror, quando Lily (aparentemente uma garota inocente e tímida) se revela uma criatura assassina. Só fiquei com pena do Clint, dos outros dois não.
Hannah Fierman tem uma marcante presença na pele da Lily, com aqueles grandes olhos, comportamento esquisito e revelação assustadora.
[spoiler]
"The Sick Thing That Happened to Emily When She Was Younger"
[/spoiler]
Essa história do casal conversando pelo skype rende alguns bons sustos, garotas seminuas e minutos finais totalmente inesperados e intrigantes.
[spoiler]
"10/31/98"
[/spoiler]
Esse é o dos quatro universitários que partem para uma festa de Halloween mas acabam indo parar em um lugar onde com certeza não queriam estar. Socorrem uma garota achando que estavam fazendo a coisa certa, mas essa se revela o mal em pessoa.
Há exorcismo, manifestações sobrenaturais, tensão e mortes.
[spoiler]
"Tuesday the 17th"
[/spoiler]
Tem todo o estilo slasher, com o grupo de jovens indo pra floresta acampar. O diferencial são as interferências nas filmagens, e sobretudo, a revelação de que a garota principal levou os amigos ali pra servirem de isca pra ela tentar capturar o assassino, que no passado matou os outros amigos dela. Nada mais justo do que a sacana morrer também.
Gostei do clima e também das mortes.
[spoiler]
As que achei fraquinhas e não gostei muito:
"Second Honeymoon"
[/spoiler]
Uma história chatinha de um casal hospedado em um hotel que só chama a atenção na cena de morte do cara (esfaqueado violentamente no pescoço) e na revelação de que as moças eram amantes.
[spoiler]
"Tape 56"
[/spoiler]
Funciona como introdução e tem continuidade antes do início de cada história. São jovens delinquentes procurando e assistindo as fitas, são personagens pelos quais ninguém deve ter tido nenhuma simpatia e cada um mereceu o fim que teve.
[spoiler]
Filme B: Entre Mortos e Vivos
2.8 15 Assista Agora--- Filme B - Entre Mortos e Vivos (Brasil, 2017, TV, de Beto Ribeiro e Carla Albuquerque)--
Esse trash nacional me divertiu por várias coisas: os personagens, as mortes, a maquiagem, os diálogos, os sotaques, um roteiro que brinca com os clichês do gênero.
Os diálogos entre as personagens Cláudia e Tomoto estão entre os mais divertidos.
Só não gostei dos "números musicais". Se fossem cortados, o filme seria mais legal.
A Armadilha
2.2 14 Assista Agora--- A Armadilha (Fox Trap, Reino Unido, 2016, de Jamie Weston) ---
Terrorzinho inglês bem razoável, mais pra menos do que pra mais, seguindo a fórmula americana de um slasher com grupo de jovens envolvido em algum acidente, e anos mais tarde sendo vítimas de um assassino buscando vingança.
O que vem a seguir já é esperado: personagens e diálogos superficiais, atuações fraquinhas, um pouco de nudez. Gostei da trilha sonora nos momentos de suspense, mas a fotografia deixa algumas cenas mais escuras, do tipo que irrita quem está assistindo.
Uma das coisas principais do slasher, que é a contagem de corpos, é até mediana, com algumas mortes legais mas outras que decepcionam em matéria de sangue e violência.
Não adivinhei quem estava por trás dos assassinatos, mas não curti o desfecho.
Aniquilação
2.2 4 Assista Agora--- Aniquilação / A Colônia (The Advanced Guard, EUA, 1998, TV, de Peter Geiger) ---
Ficção científica bem fraquinha feita para TV, que passa a ideia de ser algo mais interessante, mas chega a ser meio bobo e cômico em algumas partes.
O início faz parecer um daqueles filmes do Cine Privê hehe, mostrando uma loira escultural aparecendo sem roupa.
[/spoiler]
Entre ameaças e experiências que são submetidos os quatro humanos capturados, quase todos saem vivinhos no final, com exceção da bela loira Laura. Na verdade é como se ela não tivesse morrido, já que o roteiro convenientemente matou só ela pra que a alienígena redimida Harper pudesse embora pra Terra no corpo dela, junto com os outros humanos.
[spoiler]
Superação - O Milagre da Fé
3.6 237 Assista Agora--- Superação - O Milagre da Fé (Breakthrough, 2019, de Roxann Dawson) ---
A sincera e intensa atuação de Chrissy Metz faz emocionar, nesse drama biográfico que fala muito de fé e esperança, de acreditar no impossível.
Policarpo
3.6 9 Assista Agora--- Policarpo (Polycarp, EUA, 2015, de Joe Henline) ---
Uma história de fé, testemunho e amor ao próximo, ocorrida com os primeiros cristãos um tempo depois da morte de Cristo, com Policarpo e seus companheiros arriscando a vida para propagar os ensinamentos do Mestre. Bom filme.
Em Qualquer Outro Lugar
3.4 130 Assista Agora--- Em Qualquer Outro Lugar (Anywhere But Here, 1999, de Wayne Wang) ---
Tava passando na TV e fiquei olhando novamente esse bom filme com essas duas ótimas atrizes que gosto muito. As situações simples e realistas da história tornam o filme interessante e envolvente, com um destaque maior para as atuações.
A grande Susan Sarandon faz uma personagem meio antipática e vacilona, e Natalie Portman é quem chama mais a atenção, ela é encantadora e demonstra muito talento nas situações vividas por sua personagem e nos diálogos com sua mãe.
Sobrou Pra Você
3.0 99 Assista Agora--- Sobrou Pra Você (The Next Best Thing, EUA, 2000, de John Schlesinger) ---
Esse filme teve uma passagem meteórica na TV aberta nos anos 2000, tendo passado pouquíssimas vezes no SBT, que nem lembrava de sua existência.
Apesar de ter sido um fracasso de bilheteria e ter recebido indicações ao Framboesa de Ouro, eu esperava que fosse um filme bem legal de se assistir.
Mas é bem mais ou menos. A primeira metade é mais leve e divertida, mas depois quando resolvem deixar a história mais "séria", vira uma chatice difícil de aturar até o final.
Até a Madonna não está em seus melhores dias e sua personagem decepciona.
Em Sua Pele
2.4 156 Assista Agora--- Sentindo na Pele / Em Sua Pele (In Their Skin, Canadá, 2012, de Jeremy Power Reginbal) ---
Filme mediano mas com alguns momentos tensos, terror psicológico e Selma Blair é sempre uma presença interessante. A família intrometida consegue incomodar muito.
Mas o final
[/spoiler]
poderia ter sido mais violento, não somente o Bobby deveria ter sido morto, mas a Jane e o Jared também. Apesar deles serem meio que "vítimas" do Bobby, os dois contribuíram bastante pra família Hughes quase ser morta.
[spoiler]
Não Se Aceitam Devoluções
2.6 54--- Não Se Aceitam Devoluções (Brasil, 2018, de André Moraes) ---
É legalzinho, não é ruim, só é muito óbvio e não se arrisca, não é tão interessante quanto o original mexicano (Não Aceitamos Devoluções, 2013), nem quanto o remake francês (Uma Família de Dois, 2016).
A grande piada é Leandro Hassum ser um sedutor pegador de várias mulheres jovens e bonitas k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k k.
Duas Rainhas
3.4 344 Assista Agora--- Duas Rainhas (Mary, Queen of Scots, Reino Unido/EUA, 2018, de Josie Rourke) ---
O forçado título em português faz pensar que Mary e Elizabeth teriam quase a mesma importância no filme, mas a história é muito mais sobre a Mary.
Com exceção das boas atuações e da parte técnica, o andamento é maçante, as personagens de modo geral são bem chatas, e mesmo que a história seja sobre eventos ocorridos séculos atrás, algumas situações parecem ter sido feitas apenas pra agradar a certa parcela do público, com coisas forçadas e impostas, como no típico cinema atual.
Snowden: Herói ou Traidor
3.8 412 Assista Agora--- Snowden: Herói ou Traidor (Snowden, 2016, de Oliver Stone) ---
É ao mesmo tempo interessante e meio chato, devido ao ritmo lento de algumas passagens. Desperta atenção mais por ser história real e pelas boas atuações.
Obs.: algum alienado (ou alienada) colocou a Dilma Rousseff como sendo principal do elenco ali acima kkkkkkk. Lógico que não está mais, pois já corrigi esse grandioso "equívoco", colocando devidamente os verdadeiros atores como destaque.
Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw
3.1 456--- Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw (Fast & Furious Presents: Hobbs & Shaw, EUA, 2019, de David Leitch) ---
Cumpre com a função de ser uma diversão descompromissada (apesar de meio longa), com espetaculares cenas de ação envolvendo perseguições, veículos, lutas, explosões, com ótimos efeitos e ritmo enérgico.
A história não é grande coisa, mas as sequencias de ação sensacionais mantém o filme funcionando, juntamente com o elenco principal (os brucutus Dwayne Johnson e Jason Statham e a linda Vanessa Kirby). Já Idris Elba faz um vilão nada memorável.
O Degelo
2.5 140 Assista Agora--- O Degelo / Contaminação (The Thaw, EUA/Canadá, 2009, de Mark A. Lewis) ---
Esse filme é bem razoável, tem uma premissa que promete mais do que cumpre, mas gostei da maquiagem e dos efeitos nojentos.
O Último Suspiro
3.0 139 Assista Agora--- O Último Suspiro (Dans la Brume, França/Canadá, 2018, de Daniel Roby) ---
Ideia bem interessante mas um filme bem mediano, arrastado, que quase não empolga e apesar de ter "apenas" 89 minutos parece ter uma duração bem maior.
Krakatoa, O Inferno de Java
2.7 14 Assista Agora--- Krakatoa, o Inferno de Java (Krakatoa: East of Java, 1968, de Bernard L. Kowalski) ---
Fazia muito tempo da época que vi na TV, em uma das vezes que passou na CNT durante os anos 90, e aproveitei que passou na Rede Brasil (com dublagem clássica) pra rever.
Assim como algumas pessoas aqui comentaram, concordo que o grande problema é o fato de na primeira metade o ritmo ser cansativo e acontecer pouca coisa interessante.
Tudo o que é mais esperado num filme catástrofe (acidentes, explosões, mortes) acontece mais na segunda metade, e há de se destacar os efeitos especiais, muito bons.
Escobar: A Traição
3.2 104 Assista Agora--- Escobar: A Traição (Loving Pablo, Espanha/Bulgária, 2017, de Fernando León de Aranoa) ---
Interessante sobretudo por ser inspirado nos eventos descritos no livro da Virginia Vallejo, aqui interpretada pela ótima Penelope Cruz, que é um dos destaques.
Falando na Virginia, mas que mulher
[/spoiler]
louca! E muito da interesseira também. Querer se aproximar mais e mais e ter um caso com um ser desprezível, arriscar a própria vida, e se envolver com um homem que traficava drogas e que matava muita gente, e que inclusive foi o responsável pela explosão de um avião em 1989, na qual foram mortas mais de 100 pessoas inocentes, tudo porque o desgraçado achava que uma determinada pessoa estava a bordo, e acabou que nem estava.
E depois, perto do final, a Virginia procurou o Pablo choramingando que ninguém mais queria lhe dar emprego, que não tinha mais dinheiro, pra ele lhe dar uma alta quantia. Resultado: ele não a ajudou e ela ainda quase morreu.
Uma das melhores coisas é quando o Escobar é morto.
[spoiler]
A Arma Divina
3.5 12 Assista Agora--- As Armas de Deus / A Arma Divina (Diamante Lobo / God's Gun, Itália/Israel, 1976, de Gianfranco Parolini) ---
Faroeste assistível como passatempo, mas longe de ser um dos mais interessantes com Lee Van Cleef. Aliás, Cleef não combina nem um pouco como padre, ele tem todo o estilo (e cara) pra fazer personagens ruins e durões.
Jack Palance chama a atenção fazendo um vilão de um jeito exagerado, e por vezes divertido. A bonita Sybil Danning e o garoto Leif Garrett acrescentam pouco como coadjuvantes. O diretor Parolini se esconde no pseudônimo americano Frank Kramer.
Hóspede Indesejado
2.7 122 Assista Agora--- Hóspede Indesejado (The Intruder, 2019, de Deon Taylor) ---
Suspense genérico mas até que assistível, com Dennis Quaid careteiro sendo convincente fazendo um cara detestável do início ao fim, daquele tipo que torcemos pra ter um fim do jeito que merece. O roteiro vacilou na grande "ingenuidade / passividade" da Annie em relação ao Charlie. Não combinou com a personagem, que aparentava ser mais inteligente. As cenas finais são boas.
No Coração da Terra
3.0 11--- No Coração da Terra (At the Earth's Core, ING/EUA, 1976, de Kevin Connor) ---
Desde criança sempre gostei desses filmes de aventura e fantasia com pessoas em algum lugar estranho, sendo atacadas por monstros, criaturas e outros seres.
Esse achei razoável, pensei que fosse melhor, pelo tema e também pela presença do lendário Peter Cushing, e por ter sido coproduzido pela Amicus Productions, que fez vários filmes de terror legais na Inglaterra dos anos 60 e 70.
Mas é um filme bobo e meio sem graça, e que se leva a sério demais. Cushing nem sempre se dá bem fora do horror e Doug McClure deixa a desejar como o herói.
O melhor são os monstros que vão aparecendo. Há um pássaro pré-histórico grandão e maligno, uns monstros voadores feitos de borracha (rs), um monstrão cheio de presas que mais se parece com um sapo gigante (se sapos tivessem presas, claro rs).
Mesmo que não sejam tão bem feitos, causam um efeito mais divertido do que muitos feitos com a tecnologia de hoje em dia.
No mais é um filme tolerável e tem um final
[/spoiler]
do tipo que se fosse feito hoje em dia provavelmente seria diferente, pra agradar a geração que reclama de tudo.
David, que se apaixonou pela Dia (a bela Caroline Munro), a chama pra ir embora com ele, mas ela diz que o lugar dela é ali naquela civilização, e se despedem.
Se fosse hoje em dia com certeza ela iria embora com ele, ou ele ficaria ali vivendo com ela.
[spoiler]
Verão do Medo
3.0 39 Assista Agora--- Verão do Medo (Summer of Fear / Stranger in Our House, 1978, TV, de Wes Craven) ---
Por ser uma produção feita para a TV, eu já esperava mesmo um filme de terror mais "leve", mas não sabia que o nível de violência seria abaixo do esperado hehe.
Adoro a Linda Blair, principalmente aquele período em que ela fez filmes nas décadas de 70 e 80. E Wes Craven é um ótimo diretor de horror, daqueles que fazem uma falta enorme nesse cinema medíocre atual.
Mesmo tendo poucos momentos de terror (mais na sua parte final), é interessante, tem um bom clima e a história e os personagens são conduzidos de maneira simples, mas com uma certa habilidade que Craven já mostrava desde aquela época.
Não sei se mais alguém reparou, eu achei bem legal, na parede do quarto de Bobby (o irmão mais novo de Rachel) tem um pôster do Pelé hehe, ele tá meio de lado segurando uma bola. Eu vi por acaso quando a Rachel está no quarto do irmão.
Adaline
1.7 3 Assista Agora--- ADALINE: A EXORCIZADA (Adaline, 2015, de Bidisha Chowdhury) ---
Não sei qual foi a intenção da roteirista / diretora de criar uma história sobrenatural
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que no final das contas não serviu pra quase nada.
A protagonista Daniela acha um diário da tal Adaline (que viveu naquela casa no século passado) e descobre que ela e as duas irmãs morreram na mesma época. E passa a ter visões e sentir a presença de Adaline na casa.
Mas a história principal do filme acaba sendo uns assassinatos que acontecem com pessoas próximas de Daniela. E pessoas que são sacrificadas num ritual bizarro em nome de Satã.
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Além da história mal escrita e mal conectada, o ritmo é lento, os diálogos são tediosos, o clima é esquisito.
A atriz principal, Jill Evyn, até que se sai bem, e as mortes são razoáveis.