Interessante o perfil psicológico do assassino, que vai de encontro com o que a literatura diz. Vejo também que o Ted Bundy, após estar preso, ter ajudado a polícia na investigação contra um serial killer, serviu de inspiração para diversos filmes, acredito que até O silêncio dos inocentes tenha bebido nessa fonte.
O filme tem suas falhas, mas quantos anos procurei por ele e não lembrava o nome. Nota 4 por toda nostalgia que me causa e que bom que existem mecanismos atualmente como o Filmow, onde conseguimos encontrar os nomes de filmes esquecidos e o YouTube, onde podemos assistir a eles. A criança que existe em mim, agradece.
Acabei de assistir no YouTube, com propagandas da época, é pura nostalgia. O filme tem muitos erros, é clichezão total, mas tô nem aí, me entreteve, tá valendo.
Esse é da época de criança, assistia na Sessão da tarde antes de começar a Malhação. Ambientação noturna, Ethan Hawke novinho, Seal e INXS na trilha e a história funciona como um bom entretenimento. Bem bacana.
É meio que inverossímil o fato de alguém cogitar em não aceitar 1 milhão pra fazer algo que a maioria faz de graça, mas, ao mesmo tempo é belo que haja essa dúvida e que a relação do casal valha mais que o dinheiro. Quanto ao filme, senti falta de uma discussão mais aprofundada sobre tudo e olha que gancho não faltou, uma pena, cenas como a do leilão de rinoceronte (q?) foram sem noção. A Demi Moore foi uma das atrizes mais lindas dos anos 90, apesar de que nesse filme sua atuação está um pouco canastrona. Nota 3,5 pela trilha sonora que é super boa.
O filme começa a funcionar quando entra o cinema na história, ou nas histórias. Acredito que eu teria gostado mais, se não tivesse as lesmas e o lance da mãe falando com ele à distância. Em resumo, é um filme bom.
mas em filme de terror/ação/suspense, ainda sou muito apegado em finais felizes, onde bem vence o mal, então me senti correndo pra chegar em lugar nenhum.
Um bairro/rua com aparência pobre, onde habitam pessoas com aparência de pobre, mas que no contexto do filme não são pobres, pois tem empregadas e dinheiro para pagar aulas de mandarim para os filhos.
O João é um personagem tão enfadonho quanto o filme, fora a tal da Sofia. Nunca vi um corretor de imóveis tão mal vestido quanto ele.
O contraste do condomínio de luxo com as casas ao lado ser evidenciado no início foi bem interessante. Assim como, os momentos em que eu me senti como se estivesse assistindo à conversas de vizinhos, o que foi importante para o realismo que o filme quis passar: a falta de som, de maquiagem e de corpos sarados.
O filme sugestiona a todo momento que algo vai acontecer, felizmente algo acontece mesmo. Mas o grande vilão mesmo era o cachorro.
Alguns episódios dessa temporada são realmente muito bons, como o do clube, por exemplo. Outra coisa que eu sempre gostei muito nessa série é o ambiente noite/festa de alguns episódios, fora isso os dois são muito loucos, só acho que a Vani fica muito em desvantagem no quesito sacanagem, ela pensa em aprontar algo e sempre acontece alguma coisa que a impede, já o Rui pega até a irmã dela, sei lá. Fernanda Torres maravilhosa!
Tenho um carinho muito especial por esse filme, marcou minha infância. Gosto muito da ambientação, do clima nublado, do estilo das roupas, da música do Enigma tocando na festa. Assistindo agora, vejo alguém muito doente, vivendo no limite e fazendo de tudo pra não ser abandonada (um abandono irreal), o que difere da minha visão anterior, que a via apenas como uma pessoa má. Pra mim sempre vale a pena ver de novo.
Prende a atenção, história convincente, possui início, meio e fim e é de uma época em que o nome Nicolas Cage era sinônimo de filme bom. Fora o bom elenco: Catherine Keener e Joaquin Phoenix.
O início do filme é muito bom, noite, escuridão, ventania, uma mulher sozinha num chalé no meio da floresta, um estranho misterioso pede pra usar o telefone. Após isso começa uma guerra psicológica entre os dois, e com o final tudo se perde, uma pena.
Saudosos domingos de Temperatura Máxima, quando era criança parecia melhor, mas ainda conseguiu me divertir. Dan Aykroyd fazia um bom papel de pai viúvo de menina.
Nesta temporada a qualidade caiu um pouco, uma pelo lance da gravidez, diversos episódios envolvidos nessa história para nada; outro pela ausência da Peggy em alguns episódios, o final também não me agradou muito.
"O seu amor é canibal, comeu meu coração mas agora eu sou feliz"
Ted Bundy sobreviveria ali. Gostei do filme, muitas mensagens subliminares, mas o tio aqui preferia um final mais direto, esse negócio de eu criar o próprio sentido ou final pro filme é meio cansativo, até hoje sigo interpretando Donnie Darko.
Para assistir às sequências desses filmes de terror, a gente tem que deixar a imaginação ir longe, no clássico a família possuía quatro integrantes, no segundo permaneceram os mesmos (julgo eu), no terceiro só havia o Leatherface e o avô do original (tendo em vista que no segundo o caroneiro havia morrido e fica subentendido que o pai também), então surgem novos integrantes, dois irmãos, uma mãe e uma menina. Nesse aqui o Leatherface deixa de ser mudo e se torna travesti, além disso, ele ganha dois novos irmãos, uma cunhada e o avô ganha forças, até caminha. Fico confuso com essa família, mas enfim.
No início estava achando ok, a mesma história que a gente está acostumado a assistir, jovens indo pra festa de formatura (ok), um psicopata à solta (ok), o clima noturno (ok). Mas tudo não ficou ok.
O tal terror começou a se desenvolver, daí surgiram músicas pops sem sentido algum durante as cenas de terror, outras situações sem sentido ocorreram, como, por exemplo o Leatherface mexendo no cabelo de uma possível vítima e ela dando tapas como se tivesse um mosquito ali; a vítima sendo cravada num negócio de açougue e mesmo assim, não sangrou, fugiu sabe-se lá como e ficou viva até o final; uma briga de controles remotos; um cara misterioso numa limusine que fala coisas sem sentido e por aí vai.
O ano era 1994 e ali haviam dois futuros oscarizados, o Matthew está ok, a Renee não, mas não se sabe se ela ainda não conseguia se expressar de forma adequada com as situações do filme, ou se tudo foi escrito dessa forma, ou provavelmente ambos. Na realidade a personagem dela, e as expressões, ou melhor, a falta de expressões, é algo tão, mas tão sem noção:
Ela viu o melhor amigo morto ao pegar carona de um desconhecido à noite no meio do mato (não chorou), foi ameaçada de morte por um desconhecido (ficou calma e ainda juntou umas chaves antes de se jogar pra fora do carro), foi ensacada (não chorou), viu a amiga ferida e depois ser mordida no rosto (não expressou reação nenhuma), mas quando foi lambida no rosto se desesperou e chorou.
Mas o pior de tudo é o Leatherface, o que fizeram com ele? Tiraram a mudez e colocaram gritos afeminados, e aquele colar de pérolas, e depois totalmente travestido, e nada da motoserra, e olha que o nome do filme citava ela.
O clima noturno e de solidão inicial, com a radialista sendo testemunha de um crime bárbaro é muito bom, tudo funciona até o Leatherface ficar bonzinho, daí o filme começa a descambar.
No clássico setentista, temos um pai de família insano dono de um posto de combustível, um avô catatônico e dois filhos loucos, o olhar do Leatherface é vazio e cada pessoa que ele vê em sua propriedade é abatida sem cerimônia. Nesta continuação, o pai continua insano, porém agora é campeão de concurso gastronômico, o avô está mais forte e já não é mais catatônico e o Leatherface, possui expressões variadas, de curiosidade, carinho e até pena. Pra mim não funcionou.
Senti falta da desumanização do Leatherface, de mais vítimas, a protagonista é boa, porém burra de mais e o final é horrível.
Assisti quando criança, sempre achei tenso, agora até uns 40 minutos estava achando nada de mais, então a loira fica sozinha no filme e o bicho começou a pegar, a cena da mesa é perversa e que final! Clássico!
Não é um Hitchcock ou algum filme para filosofar sobre a vida. O importante é que foi um bom suspense, angustiante inclusive e que prendeu minha atenção do início ao fim. Ser baseado em fatos reais foi um plus.
O Maníaco
3.2 120Maus-tratos na infância + família perturbada + psicopata + delírios/alucinações = não dá coisa boa.
Terror no Terminal 9
3.1 9Interessante o perfil psicológico do assassino, que vai de encontro com o que a literatura diz. Vejo também que o Ted Bundy, após estar preso, ter ajudado a polícia na investigação contra um serial killer, serviu de inspiração para diversos filmes, acredito que até O silêncio dos inocentes tenha bebido nessa fonte.
O filme tem suas falhas, mas quantos anos procurei por ele e não lembrava o nome. Nota 4 por toda nostalgia que me causa e que bom que existem mecanismos atualmente como o Filmow, onde conseguimos encontrar os nomes de filmes esquecidos e o YouTube, onde podemos assistir a eles. A criança que existe em mim, agradece.
Nas Sombras da Noite
2.5 14Acabei de assistir no YouTube, com propagandas da época, é pura nostalgia. O filme tem muitos erros, é clichezão total, mas tô nem aí, me entreteve, tá valendo.
Que Garota, Que Noite
3.0 30Esse é da época de criança, assistia na Sessão da tarde antes de começar a Malhação.
Ambientação noturna, Ethan Hawke novinho, Seal e INXS na trilha e a história funciona como um bom entretenimento. Bem bacana.
Proposta Indecente
3.3 421 Assista AgoraÉ meio que inverossímil o fato de alguém cogitar em não aceitar 1 milhão pra fazer algo que a maioria faz de graça, mas, ao mesmo tempo é belo que haja essa dúvida e que a relação do casal valha mais que o dinheiro.
Quanto ao filme, senti falta de uma discussão mais aprofundada sobre tudo e olha que gancho não faltou, uma pena, cenas como a do leilão de rinoceronte (q?) foram sem noção.
A Demi Moore foi uma das atrizes mais lindas dos anos 90, apesar de que nesse filme sua atuação está um pouco canastrona.
Nota 3,5 pela trilha sonora que é super boa.
Os Olhos da Cidade são Meus
3.6 73O filme começa a funcionar quando entra o cinema na história, ou nas histórias. Acredito que eu teria gostado mais, se não tivesse as lesmas e o lance da mãe falando com ele à distância. Em resumo, é um filme bom.
O Homem de Palha
4.0 483 Assista AgoraO filme é muito bom, com aquelas músicas e símbolos obscuros, com aquela gente que parece viver uma loucura coletiva, uma crítica foda,
mas em filme de terror/ação/suspense, ainda sou muito apegado em finais felizes, onde bem vence o mal, então me senti correndo pra chegar em lugar nenhum.
O Som ao Redor
3.8 1,1K Assista AgoraUm bairro/rua com aparência pobre, onde habitam pessoas com aparência de pobre, mas que no contexto do filme não são pobres, pois tem empregadas e dinheiro para pagar aulas de mandarim para os filhos.
O João é um personagem tão enfadonho quanto o filme, fora a tal da Sofia. Nunca vi um corretor de imóveis tão mal vestido quanto ele.
O contraste do condomínio de luxo com as casas ao lado ser evidenciado no início foi bem interessante. Assim como, os momentos em que eu me senti como se estivesse assistindo à conversas de vizinhos, o que foi importante para o realismo que o filme quis passar: a falta de som, de maquiagem e de corpos sarados.
O filme sugestiona a todo momento que algo vai acontecer, felizmente algo acontece mesmo. Mas o grande vilão mesmo era o cachorro.
Os Normais (1ª Temporada)
4.3 116Alguns episódios dessa temporada são realmente muito bons, como o do clube, por exemplo. Outra coisa que eu sempre gostei muito nessa série é o ambiente noite/festa de alguns episódios, fora isso os dois são muito loucos, só acho que a Vani fica muito em desvantagem no quesito sacanagem, ela pensa em aprontar algo e sempre acontece alguma coisa que a impede, já o Rui pega até a irmã dela, sei lá.
Fernanda Torres maravilhosa!
Pesadelo do Passado
3.2 8Prende a atenção do início ao fim, consegue manter a dúvida da história até o final, bom filme.
Mulher Solteira Procura
3.3 266 Assista AgoraTenho um carinho muito especial por esse filme, marcou minha infância. Gosto muito da ambientação, do clima nublado, do estilo das roupas, da música do Enigma tocando na festa. Assistindo agora, vejo alguém muito doente, vivendo no limite e fazendo de tudo pra não ser abandonada (um abandono irreal), o que difere da minha visão anterior, que a via apenas como uma pessoa má. Pra mim sempre vale a pena ver de novo.
8mm: Oito Milímetros
3.5 365 Assista AgoraPrende a atenção, história convincente, possui início, meio e fim e é de uma época em que o nome Nicolas Cage era sinônimo de filme bom. Fora o bom elenco: Catherine Keener e Joaquin Phoenix.
Alguém Está Chamando
2.7 9O início do filme é muito bom, noite, escuridão, ventania, uma mulher sozinha num chalé no meio da floresta, um estranho misterioso pede pra usar o telefone. Após isso começa uma guerra psicológica entre os dois, e com o final tudo se perde, uma pena.
O Armário do Diabo
2.8 23Este filme tinha um dos melhores trailers na minha visão de criança. Foram quase 30 anos pra assistir, e foi uma decepção.
Minha Noiva é uma Extraterrestre
2.8 61 Assista AgoraSaudosos domingos de Temperatura Máxima, quando era criança parecia melhor, mas ainda conseguiu me divertir. Dan Aykroyd fazia um bom papel de pai viúvo de menina.
Um Amor de Família (6ª Temporada)
4.3 3 Assista AgoraNesta temporada a qualidade caiu um pouco, uma pelo lance da gravidez, diversos episódios envolvidos nessa história para nada; outro pela ausência da Peggy em alguns episódios, o final também não me agradou muito.
O Poço
3.7 2,1K Assista Agora"O seu amor é canibal, comeu meu coração mas agora eu sou feliz"
Ted Bundy sobreviveria ali.
Gostei do filme, muitas mensagens subliminares, mas o tio aqui preferia um final mais direto, esse negócio de eu criar o próprio sentido ou final pro filme é meio cansativo, até hoje sigo interpretando Donnie Darko.
O Massacre da Serra Elétrica: O Retorno
2.1 247Para assistir às sequências desses filmes de terror, a gente tem que deixar a imaginação ir longe, no clássico a família possuía quatro integrantes, no segundo permaneceram os mesmos (julgo eu), no terceiro só havia o Leatherface e o avô do original (tendo em vista que no segundo o caroneiro havia morrido e fica subentendido que o pai também), então surgem novos integrantes, dois irmãos, uma mãe e uma menina. Nesse aqui o Leatherface deixa de ser mudo e se torna travesti, além disso, ele ganha dois novos irmãos, uma cunhada e o avô ganha forças, até caminha. Fico confuso com essa família, mas enfim.
No início estava achando ok, a mesma história que a gente está acostumado a assistir, jovens indo pra festa de formatura (ok), um psicopata à solta (ok), o clima noturno (ok). Mas tudo não ficou ok.
O tal terror começou a se desenvolver, daí surgiram músicas pops sem sentido algum durante as cenas de terror, outras situações sem sentido ocorreram, como, por exemplo o Leatherface mexendo no cabelo de uma possível vítima e ela dando tapas como se tivesse um mosquito ali; a vítima sendo cravada num negócio de açougue e mesmo assim, não sangrou, fugiu sabe-se lá como e ficou viva até o final; uma briga de controles remotos; um cara misterioso numa limusine que fala coisas sem sentido e por aí vai.
O ano era 1994 e ali haviam dois futuros oscarizados, o Matthew está ok, a Renee não, mas não se sabe se ela ainda não conseguia se expressar de forma adequada com as situações do filme, ou se tudo foi escrito dessa forma, ou provavelmente ambos. Na realidade a personagem dela, e as expressões, ou melhor, a falta de expressões, é algo tão, mas tão sem noção:
Ela viu o melhor amigo morto ao pegar carona de um desconhecido à noite no meio do mato (não chorou), foi ameaçada de morte por um desconhecido (ficou calma e ainda juntou umas chaves antes de se jogar pra fora do carro), foi ensacada (não chorou), viu a amiga ferida e depois ser mordida no rosto (não expressou reação nenhuma), mas quando foi lambida no rosto se desesperou e chorou.
Mas o pior de tudo é o Leatherface, o que fizeram com ele? Tiraram a mudez e colocaram gritos afeminados, e aquele colar de pérolas, e depois totalmente travestido, e nada da motoserra, e olha que o nome do filme citava ela.
Não sei, só sei que é muito ruim.
O Massacre da Serra Elétrica 3
2.7 240Como comer um pão com margarina.
O Massacre da Serra Elétrica 2
2.8 346O clima noturno e de solidão inicial, com a radialista sendo testemunha de um crime bárbaro é muito bom, tudo funciona até o Leatherface ficar bonzinho, daí o filme começa a descambar.
No clássico setentista, temos um pai de família insano dono de um posto de combustível, um avô catatônico e dois filhos loucos, o olhar do Leatherface é vazio e cada pessoa que ele vê em sua propriedade é abatida sem cerimônia. Nesta continuação, o pai continua insano, porém agora é campeão de concurso gastronômico, o avô está mais forte e já não é mais catatônico e o Leatherface, possui expressões variadas, de curiosidade, carinho e até pena. Pra mim não funcionou.
Senti falta da desumanização do Leatherface, de mais vítimas, a protagonista é boa, porém burra de mais e o final é horrível.
Fora o cara que levou 500 marteladas na cabeça, teve a pele do rosto e um pedaço grande da barriga arrancados e ainda assim, estava vivo.
O Massacre da Serra Elétrica
3.7 1,0K Assista AgoraAssisti quando criança, sempre achei tenso, agora até uns 40 minutos estava achando nada de mais, então a loira fica sozinha no filme e o bicho começou a pegar, a cena da mesa é perversa e que final! Clássico!
Um Passado de Presente
3.0 171"Onde você estiver, é lá que eu quero estar!"
Colega de Quarto
2.7 1,1K Assista AgoraBlair Waldorf é uma psicopata borderline má!
Assédio Mortal
3.2 28 Assista AgoraNão é um Hitchcock ou algum filme para filosofar sobre a vida. O importante é que foi um bom suspense, angustiante inclusive e que prendeu minha atenção do início ao fim.
Ser baseado em fatos reais foi um plus.