Assisti muito o 3º filme na infância, lembro que gostava bastante, mas nunca havia assistido o primeiro. Esse aqui é um bom simples filme, onde o ator de Lost entrega um serviço bem feito, o clima anos 80 sempre ganha pontos comigo, a história prende, mas o final não foi bem elaborado, tudo ocorreu de forma rápida e simplesmente acaba, uma pena.
Tô assistindo todos os episódios disponíveis na ordem cronológica, nessa temporada a gente se despede do Quico, que na minha opinião, depois do Seu Madruga, é o personagem mais interessante da série, uma pena. Vamos ver como será assistir a próxima temporada sem o Quico.
A gente quer alguém pra chamar de nosso, mas também queremos pegar todo mundo, a gente quer alguém pra dormir de conchinha, mas queremos fazer festa nos finais de semana, a gente quer morar com alguém e construir uma vida de adulto, mas é tão bom o conforto da casa da mãe, a gente quer alguém pra compartilhar a vida, mas deve ser onde e como queremos, no fim não sabemos o que queremos, ou sabemos, só que tudo é tão inconstante.
Quando se está solteiro, se quer ter alguém, quando se tem alguém, se pensa em todas as coisas que poderia fazer se estivesse solteiro e por aí vai. Como dizem "a grama do vizinho é sempre mais verde, né".
Scarlet está maravilhosa e a Laura também. Achei que seria um filme cansativo de assistir, enfim é um bom filme.
Seu Madruga é gente da gente, atrasa as contas, trabalha no que aparecer, cria uma filha sozinha e ainda passa grandes ensinamentos ao Chaves e ao Kiko. Melhor personagem.
Maravilhosa Fernanda Montenegro que a partir da ida pra mansão, infelizmente, acaba perdendo espaço no folhetim, o que geralmente ocorre com todos os mocinhos de novela.
Foi muito interessante assistir atores com uma aparência mais jovem, principalmente a Suzana Vieira, é um dos poucos personagens que assisti dela, que não há arrogância.
Consuelo Leandro e Regina Casé estão maravilhosas. A personagem Andreia, é uma das poucas vilãs que possui realmente todas as características de um psicopata, tudo o que ela faz é para se dar bem ou para mostrar ao mundo que pode, não há empatia alguma em suas ações.
Algumas situações me causaram incômodo, mas entendo que o folhetim possui mais de 30 anos. Há um machismo enorme nos personagens Rogério e Wanderley, um se casa no exterior apenas para ter uma noite, mesmo sendo casado no Brasil, após isso possui relações com a irmã da mulher, e o outro, apesar de fiel, sabota a esposa durante toda a novela, e no final, acabam bem. Na minha concepção, o Rogério foi tão vilão quanto a Andreia e merecia um final bem infeliz.
O núcleo do circo, era o único dispensável durante toda a novela. A trilha internacional, apesar de ter músicas boas e de sucesso na época, só foi usada para o encerramento, o que é uma pena.
Ademais, ótima novela, onde há um ou dois personagens apenas honestos.
Se a Hanna foi inspirada em alguém, quem escreveu a série a detesta, pq a primeira temporada serviu apenas para vê-la sofrer, levar na cara e ser estuprada. Já a segunda serve apenas para ver os outros personagens falando mal dela, sem ter nenhuma resolução qualquer.
No início da primeira temporada você acaba embarcando numa viagem depressiva de uma adolescente rumo ao suicídio - sinceramente, eu gostei, agora a segunda não há motivo para existir, tendo em vista que não há resolução, os vilões se dão bem o tempo todo, a mocinha tem sua imagem jogada no lixo etc.
13 reasons why parece o meu comentário, não sei como terminar.
Devorei em 2 dias as duas temporadas, sendo que ano passado já havia assistido a primeira, gosto muito dessa série, apenas senti falta de mais entrevistas.
Muitas vezes visualmente bela, principalmente com Self Control como música de fundo, por vezes chata, mas vale a pena pelo perfil psicológico traçado e por ter o Darren Criss o tempo todo em cena.
Gosto muito da versão de 90, é um daqueles filmes que marcaram a minha infância, por isso relutei em assistir esse novo It, mas para minha surpresa acabei gostando. Realmente, podia ter um pouco mais de terror, mas isso não faz do longa um filme ruim. Muito legal A hora do pesadelo V aparecer em cartaz no cinema e os New Kids serem citados, pura nostalgia.
Fica a lição: os nossos medos são os nossos piores inimigos.
Um príncipe em Nova York funciona tão bem, tanto quando se insere na comédia, quanto se insere no romance. Para mim, ao menos, é daqueles filmes que não envelheceram, e que fazem parte de um seleto grupo de clássicos da Sessão da tarde. Acho que fazia quase 20 anos que não assistia, e acabei gostando mais do que imaginava que gostava, Eddie Murphy está no auge de sua carreira, o clássico James Earl Jones, a trilha sonora nostálgica, o príncipe que desconstrói a tradição e o romance aliado com a comédia, fazem do longa um clássico oitentista.
Que belo filme aos nossos olhos, é interessante como histórias entre pais e filhos sempre conseguem emocionar. Sean Penn possui uma atuação ótima, pena que na época o Oscar preferiu a cara de mal do Denzel.
O normal seria a história se perder após o casamento, o que não acontece aqui, pelo contrário, os episódios ficaram muito mais divertidos. Essa temporada só é inferior a primeira, realmente não entendi pq terminaram por aqui, o que é uma pena, foi um final sem final.
Assisti a primeira vez há uns 15 anos, gostei bem mais do que agora, talvez seja por estar em outra fase da vida, ou pela idade e tal. É um bom filme, com boas atuações e ponto. Sobre o Transtorno de Personalidade Borderline, achei a abordagem bem rasa, podiam ter aprofundado mais. Mas confesso que quando acabou, fiquei na bad.
- Gravidez não desejada, filho não desejado; - Não houve simbiose/conexão entre a mãe e o bebê (ela não conseguia entender o bebê, tanto que não conseguia fazer ele parar de chorar); - Mãe diz para a criança que era feliz antes dele nascer; - Pai totalmente ausente; - Mãe e Pai não ensinaram valores e regras para esse filho, a criança mandava na casa; - Criança não falava após a idade normal; - Criança usava fralda após a idade normal; - Criança teve Encoprese; - Mãe totalmente sem afeto (nem nos momentos em que ela tentou sair com ele, não demonstrava afeto); - O menino não teve contato com outras crianças; - O filho mandava na casa.
Jeannie estrelando e o Capitão Nelson de coadjuvante, legal ver eles em um ambiente diferente. Gostei muito do mistério todo do filme, que com o clima de inverno, valorizou muito a narrativa, uma pena que no YouTube não está completo, fiquei sem entender algumas coisas.
A saudade da infância fez com que eu assistisse o primeiro capítulo de Fera Ferida, e por consequência acabei assistindo na íntegra.
Foi como viajar no tempo por alguns momentos, ainda mais ao som de Garotos, o elenco pra época era de peso, destaque para as ótimas interpretações de Lima Duarte, José Wilker, Joana Fomm, Hugo Carvana, Suzana Vieira e a maravilhosa Cássia Kiss.
Cássia Kiss como Ilka está excelente, esbanja humor, inocência, delicadeza, principalmente na cena em que ela e o Timbó se acertam, esbanja romantismo e faz com que a gente se penalize por sua personagem. Falando sobre a Ilka e o Ataliba, um dos melhores casais das novelas.
Vale a pena salientar que algumas falas, principalmente as da Salustiana, atualmente não seriam toleradas (e que bom isso).
O desfecho de Numa e Maxwell fica a interpretação de quem assiste, pra mim foi bem claro que entre os dois, existia algo bem além de uma relação patrão X empregado.
O núcleo do Coveiro, assim como o da Irmandade, parecem que não faziam parte da novela, a tal Clara dos Anjos que foi tão falada até a metade da novela, acabou sendo irrelevante pro andamento da história.
Vera Holtz que é uma excelente atriz, acabou tendo pouca utilidade na novela, só serviu pra ser conselheira, Claúdia Ohana que havia sido protagonista do último sucesso das 19 horas na época (Vamp), foi escalada para uma personagem terciária, que apesar de ter uma história interessante, acabou também servindo apenas como conselheira dos demais personagens, e Maria Ceiça que foi destaque e teve uma ótima atuação na novela Felicidade (recente pra época), infelizmente acabou sendo mal utilizada.
A resolução da vingança foi frustrante, assim como o último capítulo, que como quase todas as novelas, utilizou dos recursos da mulherada toda tendo filhos, casamento e os vilões não sendo penalizados, na realidade, poderia ter acabado no penúltimo capítulo.
Mesmo tendo alguns capítulos aos quais nada acontecia e com o desfecho da tal da vingança, que finalizou muito fraca ou sequer aconteceu de verdade, a novela cumpriu o propósito de entreter. A crítica política continua sendo válida e se encaixando aos dias atuais.
Cada onda que batia nela, pra mim foi como se ela estivesse apanhando, assim como apanhou durante todo o filme, pois até mesmo após ouvir a única palavra de carinho que recebeu ao longo do filme, ela retorna ao seu lugar, quase que invisível, o final com o foco na escada simboliza bem isso.
Achei que ia assistir um daqueles filmes que possuem muitas falas, e que são cansativos demais para assistir, mas cada cena acabou falando bem mais que qualquer fala do filme todo. Foi como escutar as lembranças de uma pessoa mais velha, tendo acesso a diversos detalhes.
Roma me lembrou muito de Que Horas Ela Volta? e de alguns filmes do Bergman, aqueles que haviam lembranças da infância dele, na realidade, parece um mix de tudo isso.
Não sei se é o melhor dos indicados, como entretenimento me diverti e me emocionei bem mais com Nasce Uma Estrela e Bohemian Rhapsody, mas acho que pra crítica eles acabam sendo muito comerciais e preferindo o Roma.
Os filmes teen dos anos 80, 90 e até 2000, em sua maioria, sempre contaram a história do garoto (a) padrão, que não se sentia padrão, que após uma mudança na forma de se vestir e no cabelo, se tornava padrão e conquistava o garoto (a) mais popular/bonito do colégio e começava a fazer parte do mundo que o excluía, Namorada de Aluguel, Ela é Demais e Meninas Malvadas são bons exemplos, todas histórias variantes de Cinderela.
Esses filmes que eu adoro, apesar de terem uma mensagem bacana, sempre foram de certa forma excludentes, pq nem todo mundo após mudar a maneira de se vestir ou o cabelo, acaba por se encaixar dentro do padrão considerado ideal.
Dumplin' nos conta a história de uma garota que realmente não faz parte do padrão, que sofre em função disso e que consegue superar tudo isso, sem mudar a forma de se vestir ou o cabelo para conquistar o cara mais bonito do filme.
Dumplin' que é um filme bom (apesar de não ser nada demais), assim como Sierra Burguess - que considero bem inferior, são filmes teen que contam a mesma história que já foi contada, mas seguindo uma linha diferente, neles a garota não tira o aparelho e o óculos e começa a fazer parte do mundo que sempre a excluíu, neles a garota aceita o seu corpo e começa a fazer parte do mundo que sempre a excluíu ou que ela se excluía, ou os dois.
Isso já é uma evolução, só que enxergando por uma ótica realista, nem toda garota (o) que não faz parte do padrão, ao se aceitar, terá o garoto (a) mais bonito caindo de amores por ela ou fará parte do grupo mais popular.
Ainda quero assistir um filme que mostre no final a pessoa que não faz parte do padrão, pouco se fudendo pra tudo isso, a garota acima do peso se lixando pro cara que é considerado o mais bonito, ou pra concursos de beleza, ou de rei e rainha do colégio, ou para turma considerada a mais popular, não sei como se desenvolveria uma história assim, só que no final seria interessante, por exemplo, a garota (o) fora do padrão conhecendo o garoto (a) acima do peso e se apaixonando.
O Padrasto
3.4 84 Assista AgoraAssisti muito o 3º filme na infância, lembro que gostava bastante, mas nunca havia assistido o primeiro.
Esse aqui é um bom simples filme, onde o ator de Lost entrega um serviço bem feito, o clima anos 80 sempre ganha pontos comigo, a história prende, mas o final não foi bem elaborado, tudo ocorreu de forma rápida e simplesmente acaba, uma pena.
Chaves (6ª Temporada)
4.5 19Tô assistindo todos os episódios disponíveis na ordem cronológica, nessa temporada a gente se despede do Quico, que na minha opinião, depois do Seu Madruga, é o personagem mais interessante da série, uma pena.
Vamos ver como será assistir a próxima temporada sem o Quico.
História de um Casamento
4.0 1,9K Assista AgoraA gente quer alguém pra chamar de nosso, mas também queremos pegar todo mundo, a gente quer alguém pra dormir de conchinha, mas queremos fazer festa nos finais de semana, a gente quer morar com alguém e construir uma vida de adulto, mas é tão bom o conforto da casa da mãe, a gente quer alguém pra compartilhar a vida, mas deve ser onde e como queremos, no fim não sabemos o que queremos, ou sabemos, só que tudo é tão inconstante.
Quando se está solteiro, se quer ter alguém, quando se tem alguém, se pensa em todas as coisas que poderia fazer se estivesse solteiro e por aí vai. Como dizem "a grama do vizinho é sempre mais verde, né".
Scarlet está maravilhosa e a Laura também. Achei que seria um filme cansativo de assistir, enfim é um bom filme.
Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal
3.3 584 Assista AgoraFraco demais, lamentável!
Chaves (1ª Temporada)
4.6 791Seu Madruga é gente da gente, atrasa as contas, trabalha no que aparecer, cria uma filha sozinha e ainda passa grandes ensinamentos ao Chaves e ao Kiko. Melhor personagem.
Cambalacho
3.7 24Maravilhosa Fernanda Montenegro que a partir da ida pra mansão, infelizmente, acaba perdendo espaço no folhetim, o que geralmente ocorre com todos os mocinhos de novela.
Foi muito interessante assistir atores com uma aparência mais jovem, principalmente a Suzana Vieira, é um dos poucos personagens que assisti dela, que não há arrogância.
Consuelo Leandro e Regina Casé estão maravilhosas. A personagem Andreia, é uma das poucas vilãs que possui realmente todas as características de um psicopata, tudo o que ela faz é para se dar bem ou para mostrar ao mundo que pode, não há empatia alguma em suas ações.
Algumas situações me causaram incômodo, mas entendo que o folhetim possui mais de 30 anos. Há um machismo enorme nos personagens Rogério e Wanderley, um se casa no exterior apenas para ter uma noite, mesmo sendo casado no Brasil, após isso possui relações com a irmã da mulher, e o outro, apesar de fiel, sabota a esposa durante toda a novela, e no final, acabam bem. Na minha concepção, o Rogério foi tão vilão quanto a Andreia e merecia um final bem infeliz.
O núcleo do circo, era o único dispensável durante toda a novela.
A trilha internacional, apesar de ter músicas boas e de sucesso na época, só foi usada para o encerramento, o que é uma pena.
Ademais, ótima novela, onde há um ou dois personagens apenas honestos.
13 Reasons Why (2ª Temporada)
3.2 587 Assista AgoraSe a Hanna foi inspirada em alguém, quem escreveu a série a detesta, pq a primeira temporada serviu apenas para vê-la sofrer, levar na cara e ser estuprada. Já a segunda serve apenas para ver os outros personagens falando mal dela, sem ter nenhuma resolução qualquer.
No início da primeira temporada você acaba embarcando numa viagem depressiva de uma adolescente rumo ao suicídio - sinceramente, eu gostei, agora a segunda não há motivo para existir, tendo em vista que não há resolução, os vilões se dão bem o tempo todo, a mocinha tem sua imagem jogada no lixo etc.
13 reasons why parece o meu comentário, não sei como terminar.
Mindhunter (2ª Temporada)
4.3 412 Assista AgoraDevorei em 2 dias as duas temporadas, sendo que ano passado já havia assistido a primeira, gosto muito dessa série, apenas senti falta de mais entrevistas.
American Crime Story: O Assassinato de Gianni Versace (2ª Temporada)
4.1 392 Assista AgoraMuitas vezes visualmente bela, principalmente com Self Control como música de fundo, por vezes chata, mas vale a pena pelo perfil psicológico traçado e por ter o Darren Criss o tempo todo em cena.
It: A Coisa
3.9 3,0K Assista AgoraGosto muito da versão de 90, é um daqueles filmes que marcaram a minha infância, por isso relutei em assistir esse novo It, mas para minha surpresa acabei gostando.
Realmente, podia ter um pouco mais de terror, mas isso não faz do longa um filme ruim.
Muito legal A hora do pesadelo V aparecer em cartaz no cinema e os New Kids serem citados, pura nostalgia.
Fica a lição: os nossos medos são os nossos piores inimigos.
O Rei Leão
3.8 1,6K Assista AgoraBom, mas não tem a magia do original.
Um Príncipe em Nova York
3.1 656 Assista AgoraUm príncipe em Nova York funciona tão bem, tanto quando se insere na comédia, quanto se insere no romance. Para mim, ao menos, é daqueles filmes que não envelheceram, e que fazem parte de um seleto grupo de clássicos da Sessão da tarde.
Acho que fazia quase 20 anos que não assistia, e acabei gostando mais do que imaginava que gostava, Eddie Murphy está no auge de sua carreira, o clássico James Earl Jones, a trilha sonora nostálgica, o príncipe que desconstrói a tradição e o romance aliado com a comédia, fazem do longa um clássico oitentista.
O Fantástico Mundo de Bob (1ª Temporada)
4.3 157Perfeito!
Uma Lição de Amor
4.3 1,6KQue belo filme aos nossos olhos, é interessante como histórias entre pais e filhos sempre conseguem emocionar. Sean Penn possui uma atuação ótima, pena que na época o Oscar preferiu a cara de mal do Denzel.
Jeannie é um Gênio (5ª Temporada)
4.1 6O normal seria a história se perder após o casamento, o que não acontece aqui, pelo contrário, os episódios ficaram muito mais divertidos. Essa temporada só é inferior a primeira, realmente não entendi pq terminaram por aqui, o que é uma pena, foi um final sem final.
Sim para Tudo
4.1 7Maravilhoso, quando acaba dá vontade até de namorar, pena que namorar não é fácil.
Ao Cair da Noite
3.1 976 Assista AgoraFui assistir achando que era uma porcaria, tipo aquele Um lugar silencioso, acabei gostando, principalmente do final.
Garota, Interrompida
4.1 1,9K Assista AgoraAssisti a primeira vez há uns 15 anos, gostei bem mais do que agora, talvez seja por estar em outra fase da vida, ou pela idade e tal.
É um bom filme, com boas atuações e ponto.
Sobre o Transtorno de Personalidade Borderline, achei a abordagem bem rasa, podiam ter aprofundado mais.
Mas confesso que quando acabou, fiquei na bad.
Precisamos Falar Sobre o Kevin
4.1 4,2K Assista Agora- Gravidez não desejada, filho não desejado;
- Não houve simbiose/conexão entre a mãe e o bebê (ela não conseguia entender o bebê, tanto que não conseguia fazer ele parar de chorar);
- Mãe diz para a criança que era feliz antes dele nascer;
- Pai totalmente ausente;
- Mãe e Pai não ensinaram valores e regras para esse filho, a criança mandava na casa;
- Criança não falava após a idade normal;
- Criança usava fralda após a idade normal;
- Criança teve Encoprese;
- Mãe totalmente sem afeto (nem nos momentos em que ela tentou sair com ele, não demonstrava afeto);
- O menino não teve contato com outras crianças;
- O filho mandava na casa.
Uivos no Silêncio da Noite
3.0 7Jeannie estrelando e o Capitão Nelson de coadjuvante, legal ver eles em um ambiente diferente.
Gostei muito do mistério todo do filme, que com o clima de inverno, valorizou muito a narrativa, uma pena que no YouTube não está completo, fiquei sem entender algumas coisas.
Fera Ferida
3.5 32A saudade da infância fez com que eu assistisse o primeiro capítulo de Fera Ferida, e por consequência acabei assistindo na íntegra.
Foi como viajar no tempo por alguns momentos, ainda mais ao som de Garotos, o elenco pra época era de peso, destaque para as ótimas interpretações de Lima Duarte, José Wilker, Joana Fomm, Hugo Carvana, Suzana Vieira e a maravilhosa Cássia Kiss.
Cássia Kiss como Ilka está excelente, esbanja humor, inocência, delicadeza, principalmente na cena em que ela e o Timbó se acertam, esbanja romantismo e faz com que a gente se penalize por sua personagem. Falando sobre a Ilka e o Ataliba, um dos melhores casais das novelas.
Vale a pena salientar que algumas falas, principalmente as da Salustiana, atualmente não seriam toleradas (e que bom isso).
O desfecho de Numa e Maxwell fica a interpretação de quem assiste, pra mim foi bem claro que entre os dois, existia algo bem além de uma relação patrão X empregado.
O núcleo do Coveiro, assim como o da Irmandade, parecem que não faziam parte da novela, a tal Clara dos Anjos que foi tão falada até a metade da novela, acabou sendo irrelevante pro andamento da história.
Vera Holtz que é uma excelente atriz, acabou tendo pouca utilidade na novela, só serviu pra ser conselheira, Claúdia Ohana que havia sido protagonista do último sucesso das 19 horas na época (Vamp), foi escalada para uma personagem terciária, que apesar de ter uma história interessante, acabou também servindo apenas como conselheira dos demais personagens, e Maria Ceiça que foi destaque e teve uma ótima atuação na novela Felicidade (recente pra época), infelizmente acabou sendo mal utilizada.
A resolução da vingança foi frustrante, assim como o último capítulo, que como quase todas as novelas, utilizou dos recursos da mulherada toda tendo filhos, casamento e os vilões não sendo penalizados, na realidade, poderia ter acabado no penúltimo capítulo.
Mesmo tendo alguns capítulos aos quais nada acontecia e com o desfecho da tal da vingança, que finalizou muito fraca ou sequer aconteceu de verdade, a novela cumpriu o propósito de entreter.
A crítica política continua sendo válida e se encaixando aos dias atuais.
Roma
4.1 1,4K Assista AgoraCada onda que batia nela, pra mim foi como se ela estivesse apanhando, assim como apanhou durante todo o filme, pois até mesmo após ouvir a única palavra de carinho que recebeu ao longo do filme, ela retorna ao seu lugar, quase que invisível, o final com o foco na escada simboliza bem isso.
Achei que ia assistir um daqueles filmes que possuem muitas falas, e que são cansativos demais para assistir, mas cada cena acabou falando bem mais que qualquer fala do filme todo. Foi como escutar as lembranças de uma pessoa mais velha, tendo acesso a diversos detalhes.
Roma me lembrou muito de Que Horas Ela Volta? e de alguns filmes do Bergman, aqueles que haviam lembranças da infância dele, na realidade, parece um mix de tudo isso.
Não sei se é o melhor dos indicados, como entretenimento me diverti e me emocionei bem mais com Nasce Uma Estrela e Bohemian Rhapsody, mas acho que pra crítica eles acabam sendo muito comerciais e preferindo o Roma.
Cada um Tem a Gêmea que Merece
2.4 1,9K Assista AgoraHorrível!
Dumplin'
3.5 421 Assista AgoraOs filmes teen dos anos 80, 90 e até 2000, em sua maioria, sempre contaram a história do garoto (a) padrão, que não se sentia padrão, que após uma mudança na forma de se vestir e no cabelo, se tornava padrão e conquistava o garoto (a) mais popular/bonito do colégio e começava a fazer parte do mundo que o excluía, Namorada de Aluguel, Ela é Demais e Meninas Malvadas são bons exemplos, todas histórias variantes de Cinderela.
Esses filmes que eu adoro, apesar de terem uma mensagem bacana, sempre foram de certa forma excludentes, pq nem todo mundo após mudar a maneira de se vestir ou o cabelo, acaba por se encaixar dentro do padrão considerado ideal.
Dumplin' nos conta a história de uma garota que realmente não faz parte do padrão, que sofre em função disso e que consegue superar tudo isso, sem mudar a forma de se vestir ou o cabelo para conquistar o cara mais bonito do filme.
Dumplin' que é um filme bom (apesar de não ser nada demais), assim como Sierra Burguess - que considero bem inferior, são filmes teen que contam a mesma história que já foi contada, mas seguindo uma linha diferente, neles a garota não tira o aparelho e o óculos e começa a fazer parte do mundo que sempre a excluíu, neles a garota aceita o seu corpo e começa a fazer parte do mundo que sempre a excluíu ou que ela se excluía, ou os dois.
Isso já é uma evolução, só que enxergando por uma ótica realista, nem toda garota (o) que não faz parte do padrão, ao se aceitar, terá o garoto (a) mais bonito caindo de amores por ela ou fará parte do grupo mais popular.
Ainda quero assistir um filme que mostre no final a pessoa que não faz parte do padrão, pouco se fudendo pra tudo isso, a garota acima do peso se lixando pro cara que é considerado o mais bonito, ou pra concursos de beleza, ou de rei e rainha do colégio, ou para turma considerada a mais popular, não sei como se desenvolveria uma história assim, só que no final seria interessante, por exemplo, a garota (o) fora do padrão conhecendo o garoto (a) acima do peso e se apaixonando.