Saudosos domingos de Temperatura Máxima, quando era criança parecia melhor, mas ainda conseguiu me divertir. Dan Aykroyd fazia um bom papel de pai viúvo de menina.
"O seu amor é canibal, comeu meu coração mas agora eu sou feliz"
Ted Bundy sobreviveria ali. Gostei do filme, muitas mensagens subliminares, mas o tio aqui preferia um final mais direto, esse negócio de eu criar o próprio sentido ou final pro filme é meio cansativo, até hoje sigo interpretando Donnie Darko.
Para assistir às sequências desses filmes de terror, a gente tem que deixar a imaginação ir longe, no clássico a família possuía quatro integrantes, no segundo permaneceram os mesmos (julgo eu), no terceiro só havia o Leatherface e o avô do original (tendo em vista que no segundo o caroneiro havia morrido e fica subentendido que o pai também), então surgem novos integrantes, dois irmãos, uma mãe e uma menina. Nesse aqui o Leatherface deixa de ser mudo e se torna travesti, além disso, ele ganha dois novos irmãos, uma cunhada e o avô ganha forças, até caminha. Fico confuso com essa família, mas enfim.
No início estava achando ok, a mesma história que a gente está acostumado a assistir, jovens indo pra festa de formatura (ok), um psicopata à solta (ok), o clima noturno (ok). Mas tudo não ficou ok.
O tal terror começou a se desenvolver, daí surgiram músicas pops sem sentido algum durante as cenas de terror, outras situações sem sentido ocorreram, como, por exemplo o Leatherface mexendo no cabelo de uma possível vítima e ela dando tapas como se tivesse um mosquito ali; a vítima sendo cravada num negócio de açougue e mesmo assim, não sangrou, fugiu sabe-se lá como e ficou viva até o final; uma briga de controles remotos; um cara misterioso numa limusine que fala coisas sem sentido e por aí vai.
O ano era 1994 e ali haviam dois futuros oscarizados, o Matthew está ok, a Renee não, mas não se sabe se ela ainda não conseguia se expressar de forma adequada com as situações do filme, ou se tudo foi escrito dessa forma, ou provavelmente ambos. Na realidade a personagem dela, e as expressões, ou melhor, a falta de expressões, é algo tão, mas tão sem noção:
Ela viu o melhor amigo morto ao pegar carona de um desconhecido à noite no meio do mato (não chorou), foi ameaçada de morte por um desconhecido (ficou calma e ainda juntou umas chaves antes de se jogar pra fora do carro), foi ensacada (não chorou), viu a amiga ferida e depois ser mordida no rosto (não expressou reação nenhuma), mas quando foi lambida no rosto se desesperou e chorou.
Mas o pior de tudo é o Leatherface, o que fizeram com ele? Tiraram a mudez e colocaram gritos afeminados, e aquele colar de pérolas, e depois totalmente travestido, e nada da motoserra, e olha que o nome do filme citava ela.
O clima noturno e de solidão inicial, com a radialista sendo testemunha de um crime bárbaro é muito bom, tudo funciona até o Leatherface ficar bonzinho, daí o filme começa a descambar.
No clássico setentista, temos um pai de família insano dono de um posto de combustível, um avô catatônico e dois filhos loucos, o olhar do Leatherface é vazio e cada pessoa que ele vê em sua propriedade é abatida sem cerimônia. Nesta continuação, o pai continua insano, porém agora é campeão de concurso gastronômico, o avô está mais forte e já não é mais catatônico e o Leatherface, possui expressões variadas, de curiosidade, carinho e até pena. Pra mim não funcionou.
Senti falta da desumanização do Leatherface, de mais vítimas, a protagonista é boa, porém burra de mais e o final é horrível.
Assisti quando criança, sempre achei tenso, agora até uns 40 minutos estava achando nada de mais, então a loira fica sozinha no filme e o bicho começou a pegar, a cena da mesa é perversa e que final! Clássico!
Não é um Hitchcock ou algum filme para filosofar sobre a vida. O importante é que foi um bom suspense, angustiante inclusive e que prendeu minha atenção do início ao fim. Ser baseado em fatos reais foi um plus.
Gostei da ambientação, neve, escuridão, ela sozinha enfrentando o perigo, a dúvida se ela possui alucinações ou não, mas não gostei do filme, não rolou.
Nem posso dizer que o filme é previsível, pois a sinopse da Netflix entrega a história. O filme não é um Hitchcock, mas consegue prender a atenção, bem Supercine anos 90, o que serve como entretenimento.
Estou lendo um livro sobre serial killers, esse filme é citado como sendo um dos favoritos de um deles.
Como eu li em um comentário, três cenas foram antológicas: a cena onde é mostrado o assassinato; a que não mostra e mesmo assim, senti como se estivesse assistindo e a cena dos sacos de batata.
Interessante o perfil traçado sobre o Serial Killer, o seu modus operandi, a repulsa que sente pelas mulheres e o frenesi que ele sente no momento da morte da vítima.
Há o psicopata em estado de êxtase sobre os corpos mortos, assim como o policial que não consegue digerir os corpos dos animais mortos como alimentos. Hitchkock conseguia falar muito sobre a mente/comportamento humano em seus filmes.
Lembro que quando eu era criança, os filmes do Oscar eram bem mais impactantes: Dança com Lobos, Coração Valente, Forrest Gump etc. Esse 1917 (forte candidato a vencedor desse ano), em comparação com os ganhadores dos últimos anos, está num nível à frente, ainda que eu não tenha achado espetacular, mas é o que o ano de 2019 ofereceu. Confesso que no início dormi umas 5 vezes, depois fui pegando o ritmo do filme, quando acabou me veio o pensamento "poxa, o filme é bom mesmo'', não é nenhum Platoon ou Apocalypse Now, mas é o que a casa oferece e talvez 20 anos depois, Sam Mendes leve pra casa outro Oscar.
Este filme nunca me chamou a atenção, sempre vi essa capa nas videolocadoras, desde à época do VHS, na sessão de comédia (não sei pq). Mas hoje, após ler as críticas sobre o Coringa (que gostei bastante), me dei a chance de conhecer esse longa, que retrata a vida de um homem de 30 e poucos anos, que possui a crença que é um bom comediante e que é amigo de seu ídolo da TV, entre a sua possível psicose, ele acaba cometendo um crime para conseguir ter visibilidade. Realmente a história do Coringa se assemelha bastante a dele, homem adulto, solitário, psicótico, mora com a mãe, fã de um apresentador e crê que é um bom comediante. Vejo a história do Coringa de certo modo, como uma homenagem que deu certo, tanto a esse filme, quanto a Táxi Driver.
A primeira impressão era que assistiria um filme com várias cenas de sexo desnecessárias com homens gays pelados, a segunda foi de que o filme era bem mal construído e produzido, afinal o "hétero" em nada aparentava ser hétero. No decorrer da história, isso foi se alterando, as cenas de sexo mostravam bem mais que sexo pra excitar, mostravam a intimidade que só existia entre os dois dentro daquele quarta, mostrava a tão sonhada liberdade que eles tinham apenas uma vez por ano, os detalhes do sexo validavam minha impressão. Com isso, eu fui entendendo que havia um romance ali, que o final confirmou.
Filme independente, que podia ter sido melhor sim, se houvesse mais grana.
Brad e Leo estão super bem. Margot sem palavras. Por vezes parecia que estava assistindo um filme dos anos 60, bacana o Bruce Lee, as referências aos filmes de faroeste e tal. Tarantino, assim como em Bastardos e Django, conseguiu inserir o que gostaríamos que tivesse acontecido na realidade, quando aparece a Sharon no final, cumprimentando o vizinho, chega a dar uma tristeza. Mas sei lá, por vezes aparentou que o filme era mais sobre o Leonardo DiCaprio estar brincando de filme de faroeste, do que qualquer outra coisa, fora isso achei longo demais, um pouco lento e esperava mais do final, mas é um filme bom e possui grandes chances de levar o Oscar de melhor filme.
Um belo poema sobre as fases da vida, que mostra um pouco da maldade do ser humano com a natureza. Aliás, não entendo o pq de ser considerado um filme infantil.
A imagem preto e branco serve de palco para uma excelente briga entre a atuação brilhante do Dafoe e a beleza sempre explorada do Pattinson, num longa onde tudo pode ser verdade, mentira, um sonho e até uma psicose. Em resumo, o filme é ótimo!
Pattinson está excelente.
Aliás, alguém entregue um Oscar para o Dafoe. Por favor!
O Armário do Diabo
2.8 23Este filme tinha um dos melhores trailers na minha visão de criança. Foram quase 30 anos pra assistir, e foi uma decepção.
Minha Noiva é uma Extraterrestre
2.8 60 Assista AgoraSaudosos domingos de Temperatura Máxima, quando era criança parecia melhor, mas ainda conseguiu me divertir. Dan Aykroyd fazia um bom papel de pai viúvo de menina.
O Poço
3.7 2,1K Assista Agora"O seu amor é canibal, comeu meu coração mas agora eu sou feliz"
Ted Bundy sobreviveria ali.
Gostei do filme, muitas mensagens subliminares, mas o tio aqui preferia um final mais direto, esse negócio de eu criar o próprio sentido ou final pro filme é meio cansativo, até hoje sigo interpretando Donnie Darko.
O Massacre da Serra Elétrica: O Retorno
2.1 247Para assistir às sequências desses filmes de terror, a gente tem que deixar a imaginação ir longe, no clássico a família possuía quatro integrantes, no segundo permaneceram os mesmos (julgo eu), no terceiro só havia o Leatherface e o avô do original (tendo em vista que no segundo o caroneiro havia morrido e fica subentendido que o pai também), então surgem novos integrantes, dois irmãos, uma mãe e uma menina. Nesse aqui o Leatherface deixa de ser mudo e se torna travesti, além disso, ele ganha dois novos irmãos, uma cunhada e o avô ganha forças, até caminha. Fico confuso com essa família, mas enfim.
No início estava achando ok, a mesma história que a gente está acostumado a assistir, jovens indo pra festa de formatura (ok), um psicopata à solta (ok), o clima noturno (ok). Mas tudo não ficou ok.
O tal terror começou a se desenvolver, daí surgiram músicas pops sem sentido algum durante as cenas de terror, outras situações sem sentido ocorreram, como, por exemplo o Leatherface mexendo no cabelo de uma possível vítima e ela dando tapas como se tivesse um mosquito ali; a vítima sendo cravada num negócio de açougue e mesmo assim, não sangrou, fugiu sabe-se lá como e ficou viva até o final; uma briga de controles remotos; um cara misterioso numa limusine que fala coisas sem sentido e por aí vai.
O ano era 1994 e ali haviam dois futuros oscarizados, o Matthew está ok, a Renee não, mas não se sabe se ela ainda não conseguia se expressar de forma adequada com as situações do filme, ou se tudo foi escrito dessa forma, ou provavelmente ambos. Na realidade a personagem dela, e as expressões, ou melhor, a falta de expressões, é algo tão, mas tão sem noção:
Ela viu o melhor amigo morto ao pegar carona de um desconhecido à noite no meio do mato (não chorou), foi ameaçada de morte por um desconhecido (ficou calma e ainda juntou umas chaves antes de se jogar pra fora do carro), foi ensacada (não chorou), viu a amiga ferida e depois ser mordida no rosto (não expressou reação nenhuma), mas quando foi lambida no rosto se desesperou e chorou.
Mas o pior de tudo é o Leatherface, o que fizeram com ele? Tiraram a mudez e colocaram gritos afeminados, e aquele colar de pérolas, e depois totalmente travestido, e nada da motoserra, e olha que o nome do filme citava ela.
Não sei, só sei que é muito ruim.
O Massacre da Serra Elétrica 3
2.7 240 Assista AgoraComo comer um pão com margarina.
O Massacre da Serra Elétrica 2
2.8 346O clima noturno e de solidão inicial, com a radialista sendo testemunha de um crime bárbaro é muito bom, tudo funciona até o Leatherface ficar bonzinho, daí o filme começa a descambar.
No clássico setentista, temos um pai de família insano dono de um posto de combustível, um avô catatônico e dois filhos loucos, o olhar do Leatherface é vazio e cada pessoa que ele vê em sua propriedade é abatida sem cerimônia. Nesta continuação, o pai continua insano, porém agora é campeão de concurso gastronômico, o avô está mais forte e já não é mais catatônico e o Leatherface, possui expressões variadas, de curiosidade, carinho e até pena. Pra mim não funcionou.
Senti falta da desumanização do Leatherface, de mais vítimas, a protagonista é boa, porém burra de mais e o final é horrível.
Fora o cara que levou 500 marteladas na cabeça, teve a pele do rosto e um pedaço grande da barriga arrancados e ainda assim, estava vivo.
O Massacre da Serra Elétrica
3.7 1,0K Assista AgoraAssisti quando criança, sempre achei tenso, agora até uns 40 minutos estava achando nada de mais, então a loira fica sozinha no filme e o bicho começou a pegar, a cena da mesa é perversa e que final! Clássico!
Um Passado de Presente
3.0 171"Onde você estiver, é lá que eu quero estar!"
Colega de Quarto
2.7 1,1K Assista AgoraBlair Waldorf é uma psicopata borderline má!
Assédio Mortal
3.2 28 Assista AgoraNão é um Hitchcock ou algum filme para filosofar sobre a vida. O importante é que foi um bom suspense, angustiante inclusive e que prendeu minha atenção do início ao fim.
Ser baseado em fatos reais foi um plus.
Refém do Medo
2.6 320 Assista AgoraGostei da ambientação, neve, escuridão, ela sozinha enfrentando o perigo, a dúvida se ela possui alucinações ou não, mas não gostei do filme, não rolou.
Obsessão Secreta
2.2 427Nem posso dizer que o filme é previsível, pois a sinopse da Netflix entrega a história. O filme não é um Hitchcock, mas consegue prender a atenção, bem Supercine anos 90, o que serve como entretenimento.
O Intruso
2.9 234 Assista AgoraBem Supercine anos 90, gostei.
Frenesi
3.9 272 Assista AgoraHitchkock sendo Hitchkock, fantástico!
Estou lendo um livro sobre serial killers, esse filme é citado como sendo um dos favoritos de um deles.
Como eu li em um comentário, três cenas foram antológicas: a cena onde é mostrado o assassinato; a que não mostra e mesmo assim, senti como se estivesse assistindo e a cena dos sacos de batata.
Interessante o perfil traçado sobre o Serial Killer, o seu modus operandi, a repulsa que sente pelas mulheres e o frenesi que ele sente no momento da morte da vítima.
Há o psicopata em estado de êxtase sobre os corpos mortos, assim como o policial que não consegue digerir os corpos dos animais mortos como alimentos. Hitchkock conseguia falar muito sobre a mente/comportamento humano em seus filmes.
A Mão do Diabo
3.5 289bom filme que eu desconhecia, nota 4 apesar de ser previsível e de eu não ter gostado da resolução.
Hannibal
4.0 1,1K Assista AgoraFraco! Diálogo sobre pombos, uma cena nojenta no final, nada demais.
1917
4.2 1,8K Assista AgoraLembro que quando eu era criança, os filmes do Oscar eram bem mais impactantes: Dança com Lobos, Coração Valente, Forrest Gump etc. Esse 1917 (forte candidato a vencedor desse ano), em comparação com os ganhadores dos últimos anos, está num nível à frente, ainda que eu não tenha achado espetacular, mas é o que o ano de 2019 ofereceu.
Confesso que no início dormi umas 5 vezes, depois fui pegando o ritmo do filme, quando acabou me veio o pensamento "poxa, o filme é bom mesmo'', não é nenhum Platoon ou Apocalypse Now, mas é o que a casa oferece e talvez 20 anos depois, Sam Mendes leve pra casa outro Oscar.
Jojo Rabbit
4.2 1,6K Assista AgoraOriginal, divertido e triste também, mas não prendeu tanto a minha atenção.
O Rei da Comédia
4.0 366 Assista AgoraEste filme nunca me chamou a atenção, sempre vi essa capa nas videolocadoras, desde à época do VHS, na sessão de comédia (não sei pq). Mas hoje, após ler as críticas sobre o Coringa (que gostei bastante), me dei a chance de conhecer esse longa, que retrata a vida de um homem de 30 e poucos anos, que possui a crença que é um bom comediante e que é amigo de seu ídolo da TV, entre a sua possível psicose, ele acaba cometendo um crime para conseguir ter visibilidade.
Realmente a história do Coringa se assemelha bastante a dele, homem adulto, solitário, psicótico, mora com a mãe, fã de um apresentador e crê que é um bom comediante. Vejo a história do Coringa de certo modo, como uma homenagem que deu certo, tanto a esse filme, quanto a Táxi Driver.
O Último Homem Hétero
3.1 20 Assista AgoraA primeira impressão era que assistiria um filme com várias cenas de sexo desnecessárias com homens gays pelados, a segunda foi de que o filme era bem mal construído e produzido, afinal o "hétero" em nada aparentava ser hétero.
No decorrer da história, isso foi se alterando, as cenas de sexo mostravam bem mais que sexo pra excitar, mostravam a intimidade que só existia entre os dois dentro daquele quarta, mostrava a tão sonhada liberdade que eles tinham apenas uma vez por ano, os detalhes do sexo validavam minha impressão.
Com isso, eu fui entendendo que havia um romance ali, que o final confirmou.
Filme independente, que podia ter sido melhor sim, se houvesse mais grana.
Era Uma Vez em... Hollywood
3.8 2,3K Assista AgoraBrad e Leo estão super bem. Margot sem palavras. Por vezes parecia que estava assistindo um filme dos anos 60, bacana o Bruce Lee, as referências aos filmes de faroeste e tal.
Tarantino, assim como em Bastardos e Django, conseguiu inserir o que gostaríamos que tivesse acontecido na realidade, quando aparece a Sharon no final, cumprimentando o vizinho, chega a dar uma tristeza.
Mas sei lá, por vezes aparentou que o filme era mais sobre o Leonardo DiCaprio estar brincando de filme de faroeste, do que qualquer outra coisa, fora isso achei longo demais, um pouco lento e esperava mais do final, mas é um filme bom e possui grandes chances de levar o Oscar de melhor filme.
Bambi
3.5 440 Assista AgoraUm belo poema sobre as fases da vida, que mostra um pouco da maldade do ser humano com a natureza.
Aliás, não entendo o pq de ser considerado um filme infantil.
101 Dálmatas: A Guerra dos Dálmatas
3.6 393 Assista AgoraUm clássico Disney, não chega a ter uma história fantástica como outros.
Realmente a Cruella é um personagem muito interessante!
O Farol
3.8 1,6K Assista AgoraA imagem preto e branco serve de palco para uma excelente briga entre a atuação brilhante do Dafoe e a beleza sempre explorada do Pattinson, num longa onde tudo pode ser verdade, mentira, um sonho e até uma psicose. Em resumo, o filme é ótimo!
Pattinson está excelente.
Aliás, alguém entregue um Oscar para o Dafoe. Por favor!