Minha fé no mundo sempre volta quando leio/assisto algo de Jane Austen e com Emma não foi diferente!
Apesar de achar o final um pouco corrido, fiquei totalmente encantada com a série: fotografia linda, paisagem espetacular, figurinos muito bem feitos e ótimas atuações (ADORO quando ninguém destoa do personagem)!
Romola Garai fez uma Emma extremamente cativante, do jeito que imaginei que ela fosse no livro (sempre tive a visão de que, um pouco mimada, ela sempre teve uma grande compaixão pelo próximo e muito amor [acho que pelo modo como ela sempre tratou seu pai]).
Uma das coisas que mais gosto de Emma é que, das principais heroínas de Austen, como Elizabeth e Elinor, ela erra: seja em pressupor sentimentos ou até em sua inconsequência em alguns comentários, e esses erros a fazem ser uma pessoa melhor. Esse tipo de "lição" é sempre válida e nos ajuda a nos identificar melhor com o personagem.
Os outros atores também desempenharam muitíssimo bem seus papeis: Rupert Evans fez um MR. Churchill que era um poço de charme, Jonny Lee Miller fez o Mr Knightley que sempre vi no livro (íntegro, de bom coração e que se descobre apaixonado mas só admite isso quando vê o perigo real de perder a quem ama), Michael Gambon deu vida ao catastrófico porém muito afetuoso Mr Woodhouse, Laura Pyper segurou bem a onda de fazer uma Jane Fairfax que não podia dizer nada mas insinuava muito e Louise Dylan fez uma Harriet Smith muito mais humana e divertida do que a que me lembrava de ter conhecido quando li a obra.
Produção mais que bem feita, enche os olhos de qualquer um!
Porque um filme dirigido por del Toro que gasta tanto, mas TANTO em tecnologia que não consegue pagar um ator de grande expressão para contracenar do longa deve ter os melhores efeitos especiais ever!
Super precisava ter mais filmes desses (praticamente um "Mercenários" versão premium)!
Roteiro inteligente, bem amarrado e descompromissado, dando ao telespectador bastante ação, balas, comédia e umas pitadinhas de amor pra dar um toque a mais na narrativa.
Destaque pra Malkovich fazendo o papel de louco hardcore que lhe coube como uma luva pra ele e Helen Mirren divando como uma matadora que jamais perde a classe!
Entretenimento de primeira linha: história bem montada, fotografia muito boa, maquiagem sem comentários (gostei muito da "versão zumbi" criada por eles, é mais crível do que a da maioria). Tenso do começo ao fim, com várias cenas beirando ao absurdo, mas sempre com aquela sensação de que "o mal está se espalhando pelo mundo".
PS: gostei bastante da teoria do 10º homem, Tentarei aplicá-la na vida.
Antes de qualquer coisa, parabéns para los maquiadores: tirando el vestuario excessivamente "discretos", jamais daria pra pensar que Dorothy na verdade é Michael!
Gostei bastante el guión e da atuação de Dustin, principalmente quando ele começa a pensar como uma mulher (tanto nos gastos com beleza como nas roupas que ele tem que vestir) e vê lo que puede ser um homem melhor se pensar mais no próximo.
PS: curti demais ver Bill Murray e Geena Davis em começo de carreira!
Mesmo com um roteiro bastante clichê e bem previsível e não se podendo esperar um longa muito inovador,esse ainda é um filme que vale muito a pena ver. E por quê, você me pergunta?
Pelas atuações, sem dúvida!
Principalmente as da trupe mirim: Joel Courtney segurou muuuuito bem o papel de protagonista que, mesmo com uma história inicialmente triste, não cai na pieguice; Elle Fanning conquistou meu respeito, atuação impecável e bastante natural (ela promete); e Riley Griffiths (Charles Kaznyk) também atuou de forma muito boa, passando longe do esteriótipo de "gordinho-gente-boa" e conseguindo se sobressair mesmo tendo a família que tinha.
A trilha, fotografia e efeitos especiais também contribuíram muito para o acabamento final de "Super 8" ser tão bom como foi.
Assista com o desejo de ver um filme ao estilo "velhos tempos da sessão da tarde" que a experiência será sensacional!
Charlotte Brontë conseguiu fazer uma história que me fizesse suspirar tanto como Jane Austen!
Não tem como não sentir uma afeição profunda por Jane Eyre devido a tudo o que passou, pelas provações que a vida lhe deu e a sua força interior para se firmar naquilo que achava certo e continuar pelo caminho.
Apesar do seu "conflito" não ser mais encarado assim hoje em dia, não há como não admirar a grande força de espírito que ela teve para agir como agiu no decorrer da trama.
E também não há como não cair de amores por Mr. Rochester, que encarna a versão vitoriana da "Fera" de "A Bela e a Fera": alguém inicialmente rude mas que, com o passar do tempo, demonstra o quão carinhoso, gentil e apaixonado pode ser.
Confesso que sou um pouco xiita com adaptações para livros e que, por isso, não apreciei muito as adições/mudanças que a produção realizou se compararmos ao roteiro original, mas a BBC fez uma série com uma fotografia tão linda,paisagens deslumbrantes e um casal que ficou tão bem no papel central que isso meio que ficou em segundo plano e consegui desfrutar ao máximo de cada capítulo.
CALMA AÍ. Quer dizer que tem gente que acha que a Eva Katchadourian é a culpada por Kevin ser do jeito que é? Só uma criatura totalmente desalmada pode pensar assim.
Tanto no filme (Tilda, love you!) como no livro fica bem claro que o primogênito da empresária de sucesso nasceu daquele jeito e que nada e nem coisa alguma iria mudá-lo, nem que ela fosse a melhor mãe do mundo (e ninguém pode negar que ela tentou, sim, entender e se relacionar com o filho).
A única pessoa que poderia ter um pouco menos de amor e um pouco mais de bom senso é o Franklin, mas ele parece ter nascido pra ser feito de otário pelo filho porque, gente, tinha horas que dava vontade de dar um sacode nesse homem!.
O filme consegue transmitir fielmente a sensação que permeia o livro. Mas, se você gostou MUITO da história, te aconselho a ler o livro. Lá tem algumas passagens e detalhes que não tinham como ser adaptados ao cinema e que ajudam muito a compreender porque os diretores escolheram mostrar essas cenas em detrimento de outras (ah, pro povo que queria ver mais sangue: o livro conta passo a passo de você-sabe-o-que).
Também recomendo ler a história pra não criar uma certa revolta ou não entendimento no final, pois não fica muito claro que, por mais incrível, absurdo e insultante de se dizer à primeira vista, esta é sim uma história de amor (nenhum pouco convencional, mas não deixa de ser verdadeira), como já prenuncia o prefácio do livro: '' É justamente quando ela menos merece, que mais a criança precisa do nosso amor",
Gente, faz muito, MUITO tempo eu não assistiu uma comédia tão descompromissada, debochada e com um roteiro tão afiado!
Simplesmente não consegui desgrudar da tela do pc durante todo o filme: a história é engraçada puxando para o mordaz (meu estilo preferido de humor) e meio nonsense, mas por incrível que pareça sem perder a linha de raciocínio, Simon Pegg é hilário quando se descontrola com a dupla de detetives folgados e o Nick Frost está o suprassumo da fofura como o policial bobão mas de bom coração.
Enfim, assistam e aproveitem, que a história é ótima!
PS: Fiquem atentos à participação de Cate Blanchett
(a mulher é tão linda que me impressionou só mostrando os olhos. Impressionou tanto que depois fui procurar quem era a moça e só então descobri que era ela)
Ps Morri de rir quando o comandante do batalhão de Londres, fala que vai mandar Angel pra uma cidadezinha chamada Sandford, que fica em Gloucestershire (é o lugar em que Simon nasceu).
Dá uma alegria tão grande quando a gente se depara com um suspense bem feito, não é?
Roteiro muito bem feito (quando você acha que ele acabou é aí que as coisas começam a se explicar), trilha sonora bem afinada com os momentos de tensão e os atores (sem exceção) desempenharam seus papeis com muita competência (destaque para Belén Rueda, que parece ter uma queda por protagonistas envoltas em suspense).
Fiquei empolgada com o começo, cochada com o meio, ansiosa pela continuação e em total desespero perto do final. Mas o final em si, achei muito bonito, porque saiu de toda a temática da história (que bem ou mal, foi apenas uma parte da vida da personagem) e termina como uma reconciliação dela consigo mesma, no que diz respeito a sua doença.
Bem, estamos falando do filme que mostra O Eclipse, então não dá pra qualificá-lo com algo menos do que ótimo.
As duas primeiras versões, por diversos motivos, não trouxeram cenas ou passagens que gostaríamos de ver (como o incêndio na Torre e a participação de Zodd na luta de Gatts e Boscogne), porém trouxe o essencial à tela.
Essa não foi diferente: algumas cenas de luta que eram importantes, porém não essenciais, também foram cortadas para que o longa pudesse se dedicar de forma integral a um dos marcos da série. E fez isso com muita competência.
TUDO está lá: os sentimentos de Griffith, a descida do tornado que varreu o bando para um universo paralelo: os juramentos, sacrifícios e lutas, além daquela sensação de desespero e impotência que permeia esse momento de Berserk.
Gostei muito dessa parte da trama pois consegui captar coisas que tinham me passado batido durante a leitura (fui conferir depois e os detalhes realmente estavam lá, eu que não tinha atentado para eles antes) e compreender de forma mais profunda a personalidade central dos personagens que movem Berserk.
O final ficou um pouco obscuro pra quem não conhece a história, mas (tb após os créditos finais) me bateu uma esperança de que tenha sido assim para dar uma brecha a futuras adaptações do mangá.
Existem alguns filmes que deixam um pouco deles com você quando a sessão acaba. Pra mim, esse foi um deles. Só que me deixou uma parte bem pesada, que está diminuindo de acordo com o tempo que eu levo para digerir toda a história.
Se tivesse que classificar "O lugar onde tudo termina" em um único termo, eu diria que é um filme de redenção: 3 dos 4 principais personagens (Luke, Avery e Jason) atravessam um momento de grande conflito interno (seja culpa ou revolta) que, ao final do filme, de uma maneira ou outra, consegue ser superada e de uma maneira que você sente que realmente poderia ter acontecido no mundo de cá, o que ache bonito no filme.
Nem vou falar do Ryan Gosling porque ele já conquistou um lugar no meu coração e deu ao início do filme uma narrativa tensa, forte e cheia de emoção (devo confessar que chorei em algumas cenas que ele fez xD). Já com Bradley, as cenas ficaram sem a parte física da tensão, mas ainda com aquele incômodo no começo do filme, já que ele teve que lidar com problemas mais políticos, por assim dizer
E senti um alívio enorme quando ele deu ré no carro e saiu voando na cena em que o personagem do Ray Liotta o leva pro matagal
Eva Mendes está muito bem no papel da personagem com o pé no chão que coloca seus óbvios sentimentos amorosos de lado para garantir estabilidade para sua família. E vale falar do Mahershala Ali, que interpretou Kofi: em suas pontuais aparições, soube marcar presença (só não sei dizer se foi pela atuação ou pela voz que ele tem).
Apesar dos momentos de ação, é um filme mais reflexivo e feito para pensarmos em como o mundo pode ser um ovo e tudo estar entrelaçado. Não cumpre integralmente o que promete
Achei o roteiro bem construído (muitas coisas não são explicadas, mas ficam bem explícitas se pararmos para ver o contexto da situação), com ótimas atuações (Clive and Julianne ♥) uma fotografia espetacular e trilha sonora simples, porém tocante.
E quase tive um ataque com tanta tensão que eles colocam nesse filme!
Demorei bastante para ver esse filme, que acabou se mostrando uma ótima surpresa: as histórias em paralelo, muito bem traçadas, nos dão uma boa ideia sobre a personalidade de cada personagem, mas sem nos dar ideia de como será o final (e QUE final).
Atuações impecáveis (destaque para João Miguel e Fabiula Nascimento), trilha simples, mas bem executada e fotografia maravilhosa. Um Ratatouille para maiores de 18!
Não vou ficar falando muito da história, porque é Berserk, neh gente?
Apesar de alguns cortes que doeram no meu coração (principalmente o que fizeram quando Gatts luta com Boscogne), a história que eles desenvolveram para o filme 2 se mostrou bem fiel ao mangá, até mesmo na produção das cenas, que se inspiraram muito na versão P&B (tá certo que a cena do baile me deu um certo cansaço, mas nada é perfeito xD)
A qualidade da animação em si melhorou a olhos vistos e nos mínimos detalhes (quando Gatts tira a Caska d'àgua é até possível ver o reflexo deles na chuva *_*) e achei acertada a opção de manter a trilha sonora usada na primeira parte, apenas mudando os acordes (cria uma, digamos, identidade auditiva).
E não podia deixar de dizer que sempre é um deleite para os olhos desta fã que vos escreve ver essa história que eu tanto gosto bem adaptada, que esta segunda parte me agradou demais e que no momento estou seriamente dividida entre a ansiedade de ver a terceira parte e a tristeza que ela certamente irá me causar.
Mas isso é Berserk, então o que podemos fazer é seguir em frente. E vamos à parte III !
Revenge é o meu atual guilty pleasure: alguns momentos dessa série meio que insultam a minha inteligência, mas alguns atores (como Gabriel Mann [Nolan] e Nick Wechsler [Jack]) que me fazem acreditar que há salvação!
Mas tiro o chapéu para o último episódio, foi sensacional. E que venha a segunda temporada!
Hoje não foi o melhor dos meus dias e resolvi terminá-lo vendo um filme feliz.
Busquei no meu HD, vi esse filme, me lembrei de como o trailler dele era engraçado e resolvi conhecer. "Engraçado" definitivamente não é a palavra que melhor define esse filme, mas com certeza irei ter uma noite bem melhor.
É um filme que conta de forma delicada a forte história de um rapaz de bom coração, mas atormentado por fatos do passado que ele não pode mudar e criado por alguém que tinha sérios problemas com a vida. E os mais próximos: família, amigos, conhecidos, mesmo sabendo que algo não está bem, deixam pra lá, porque "ele é assim mesmo".
Isso até o dia em que ele mostra, de forma categórica, que nada está bem. E aí, o que fazer? ESSE é o grande mote do filme e foi maravilhoso ver como ele foi bem executado: quantos de nós teríamos mudado nossas vidas, até mesmo nossas convicções, para ajudar alguém que precisa de nós? O quanto o apoiaríamos, mesmo que não o entendêssemos, mas sabendo que isso o fará feliz?
Eu acho que essa é a maior lição que o filme traz: nos levar a refletir o que poderíamos fazer de bom para o outro e olharmos para além daquilo que NOS dá prazer. Porque aí a gente descobre que ao fazer o outro feliz nos conhecemos melhor e somos tomados por uma alegria e satisfação que antes não conhecíamos.
Destaque para o elenco, em especial Karin e Gus, que souberam conduzir seus papeis com a verossimilhança necessária, e uma enorme salva de palmas para Ryan Gosling, que demonstra uma perícia fora de série em interpretar personagens que precisam dizer grandes coisas em pequenos gestos.
Uma ótima surpresa que vai entrar para a lista de favoritos.
Gostei do filme por Jane ser do tipo de protagonista que pastou na vida, mas que ainda é gentil e bondosa e por Fassbender que (além de ser lindo) pagava por algo que não era sua culpa e que, infelizmente, há alguns anos atrás era um fardo a ser carregado.
Destaque para Amelia Clarkson, que fez uma jovem Jane cheia de personalidade e vontade própria, e que acabou revelando uma Jane que estava bem escondida em sua fase adultar
Um filme que aborda de forma leve e delicada o preconceito e a desigualdade social que marcaram uma época, mostrando sempre passagens que retratam esses momentos em meio a cenas mais leves e divertidas.
Além da grande amizade que nasce entre Hoke e Miss Daisy, o filme deixa no coração a ideia de que quando o coração pertence à luz, qualquer diferença se torna pequena.
Sabe, no final desse filme eu lembrei de uma frase que vi em "a Lista de Schindler": quando você salva uma pessoa, salva o mundo inteiro. Só que ao contrário: ao ferir alguém, todos saem feridos.
Achei extremamente oportuno o modo como o estupro de Annie foi abordado: sem ruas escuras, becos sem saída ou pessoas mal encaradas, pois na vida real esse tipo de situação quase nunca acontece e a violência se passa por meio de pessoas que julgamos absolutamente normais.
Importantíssimo destacar esse fator, pois muitas jovens [como ela] ficam confusas, sem realmente saber o que aconteceu e sem que a ficha realmente caia, pois o lobo certamente se veste em pele de cordeiro nesses casos e a experiência realmente conta a favor dessa gente perversa, que parece ter nascido com o dom de saber confundir e persuadir.
Palmas para Clive Owen que atuou de forma brilhante e sensível na pele de um pai amoroso que sofre junto com a filha [pena que seja menos compreendido] e que, junto a ela, vai aprendendo a se reerguer.
E parabéns também para Liana Liberato, que desempenhou de forma excelente um papel tão complexo e cheio de nuances como esse.
Filme que deveria ser OBRIGATÓRIO em todas as escolas a partir do da 5ª série.
Emma
4.3 100Minha fé no mundo sempre volta quando leio/assisto algo de Jane Austen e com Emma não foi diferente!
Apesar de achar o final um pouco corrido, fiquei totalmente encantada com a série: fotografia linda, paisagem espetacular, figurinos muito bem feitos e ótimas atuações (ADORO quando ninguém destoa do personagem)!
Romola Garai fez uma Emma extremamente cativante, do jeito que imaginei que ela fosse no livro (sempre tive a visão de que, um pouco mimada, ela sempre teve uma grande compaixão pelo próximo e muito amor [acho que pelo modo como ela sempre tratou seu pai]).
Uma das coisas que mais gosto de Emma é que, das principais heroínas de Austen, como Elizabeth e Elinor, ela erra: seja em pressupor sentimentos ou até em sua inconsequência em alguns comentários, e esses erros a fazem ser uma pessoa melhor. Esse tipo de "lição" é sempre válida e nos ajuda a nos identificar melhor com o personagem.
Os outros atores também desempenharam muitíssimo bem seus papeis: Rupert Evans fez um MR. Churchill que era um poço de charme, Jonny Lee Miller fez o Mr Knightley que sempre vi no livro (íntegro, de bom coração e que se descobre apaixonado mas só admite isso quando vê o perigo real de perder a quem ama), Michael Gambon deu vida ao catastrófico porém muito afetuoso Mr Woodhouse, Laura Pyper segurou bem a onda de fazer uma Jane Fairfax que não podia dizer nada mas insinuava muito e Louise Dylan fez uma Harriet Smith muito mais humana e divertida do que a que me lembrava de ter conhecido quando li a obra.
Produção mais que bem feita, enche os olhos de qualquer um!
Círculo de Fogo
3.8 2,6K Assista AgoraPor que vou assistir Círculo de Fogo?
Porque um filme dirigido por del Toro que gasta tanto, mas TANTO em tecnologia que não consegue pagar um ator de grande expressão para contracenar do longa deve ter os melhores efeitos especiais ever!
Red: Aposentados e Perigosos
3.5 1,2K Assista AgoraSuper precisava ter mais filmes desses (praticamente um "Mercenários" versão premium)!
Roteiro inteligente, bem amarrado e descompromissado, dando ao telespectador bastante ação, balas, comédia e umas pitadinhas de amor pra dar um toque a mais na narrativa.
Destaque pra Malkovich fazendo o papel de louco hardcore que lhe coube como uma luva pra ele e Helen Mirren divando como uma matadora que jamais perde a classe!
Melhor frase: "Old man my ass!"
O Preço do Amanhã
3.6 2,9K Assista AgoraO começo até prometia, mas o desenrolar do longa me fez ter a sensação de que misturaram O Justiceiro com Missão Impossível e Os 12 macacos.
Guerra Mundial Z
3.5 3,2K Assista AgoraEntretenimento de primeira linha: história bem montada, fotografia muito boa, maquiagem sem comentários (gostei muito da "versão zumbi" criada por eles, é mais crível do que a da maioria). Tenso do começo ao fim, com várias cenas beirando ao absurdo, mas sempre com aquela sensação de que "o mal está se espalhando pelo mundo".
PS: gostei bastante da teoria do 10º homem, Tentarei aplicá-la na vida.
Tootsie
3.8 267 Assista AgoraAntes de qualquer coisa, parabéns para los maquiadores: tirando el vestuario excessivamente "discretos", jamais daria pra pensar que Dorothy na verdade é Michael!
Gostei bastante el guión e da atuação de Dustin, principalmente quando ele começa a pensar como uma mulher (tanto nos gastos com beleza como nas roupas que ele tem que vestir) e vê lo que puede ser um homem melhor se pensar mais no próximo.
PS: curti demais ver Bill Murray e Geena Davis em começo de carreira!
Super 8
3.6 2,5K Assista AgoraMesmo com um roteiro bastante clichê e bem previsível e não se podendo esperar um longa muito inovador,esse ainda é um filme que vale muito a pena ver. E por quê, você me pergunta?
Pelas atuações, sem dúvida!
Principalmente as da trupe mirim: Joel Courtney segurou muuuuito bem o papel de protagonista que, mesmo com uma história inicialmente triste, não cai na pieguice; Elle Fanning conquistou meu respeito, atuação impecável e bastante natural (ela promete); e Riley Griffiths (Charles Kaznyk) também atuou de forma muito boa, passando longe do esteriótipo de "gordinho-gente-boa" e conseguindo se sobressair mesmo tendo a família que tinha.
A trilha, fotografia e efeitos especiais também contribuíram muito para o acabamento final de "Super 8" ser tão bom como foi.
Assista com o desejo de ver um filme ao estilo "velhos tempos da sessão da tarde" que a experiência será sensacional!
Jane Eyre
4.4 60Charlotte Brontë conseguiu fazer uma história que me fizesse suspirar tanto como Jane Austen!
Não tem como não sentir uma afeição profunda por Jane Eyre devido a tudo o que passou, pelas provações que a vida lhe deu e a sua força interior para se firmar naquilo que achava certo e continuar pelo caminho.
Apesar do seu "conflito" não ser mais encarado assim hoje em dia, não há como não admirar a grande força de espírito que ela teve para agir como agiu no decorrer da trama.
E também não há como não cair de amores por Mr. Rochester, que encarna a versão vitoriana da "Fera" de "A Bela e a Fera": alguém inicialmente rude mas que, com o passar do tempo, demonstra o quão carinhoso, gentil e apaixonado pode ser.
Confesso que sou um pouco xiita com adaptações para livros e que, por isso, não apreciei muito as adições/mudanças que a produção realizou se compararmos ao roteiro original, mas a BBC fez uma série com uma fotografia tão linda,paisagens deslumbrantes e um casal que ficou tão bem no papel central que isso meio que ficou em segundo plano e consegui desfrutar ao máximo de cada capítulo.
Precisamos Falar Sobre o Kevin
4.1 4,2K Assista AgoraCALMA AÍ. Quer dizer que tem gente que acha que a Eva Katchadourian é a culpada por Kevin ser do jeito que é? Só uma criatura totalmente desalmada pode pensar assim.
Tanto no filme (Tilda, love you!) como no livro fica bem claro que o primogênito da empresária de sucesso nasceu daquele jeito e que nada e nem coisa alguma iria mudá-lo, nem que ela fosse a melhor mãe do mundo (e ninguém pode negar que ela tentou, sim, entender e se relacionar com o filho).
A única pessoa que poderia ter um pouco menos de amor e um pouco mais de bom senso é o Franklin, mas ele parece ter nascido pra ser feito de otário pelo filho porque, gente, tinha horas que dava vontade de dar um sacode nesse homem!.
O filme consegue transmitir fielmente a sensação que permeia o livro. Mas, se você gostou MUITO da história, te aconselho a ler o livro. Lá tem algumas passagens e detalhes que não tinham como ser adaptados ao cinema e que ajudam muito a compreender porque os diretores escolheram mostrar essas cenas em detrimento de outras (ah, pro povo que queria ver mais sangue: o livro conta passo a passo de você-sabe-o-que).
Também recomendo ler a história pra não criar uma certa revolta ou não entendimento no final, pois não fica muito claro que, por mais incrível, absurdo e insultante de se dizer à primeira vista, esta é sim uma história de amor (nenhum pouco convencional, mas não deixa de ser verdadeira), como já prenuncia o prefácio do livro: '' É justamente quando ela menos merece, que mais a criança precisa do nosso amor",
Chumbo Grosso
3.9 532 Assista AgoraAmor à primeira vista ♥
Gente, faz muito, MUITO tempo eu não assistiu uma comédia tão descompromissada, debochada e com um roteiro tão afiado!
Simplesmente não consegui desgrudar da tela do pc durante todo o filme: a história é engraçada puxando para o mordaz (meu estilo preferido de humor) e meio nonsense, mas por incrível que pareça sem perder a linha de raciocínio, Simon Pegg é hilário quando se descontrola com a dupla de detetives folgados e o Nick Frost está o suprassumo da fofura como o policial bobão mas de bom coração.
Enfim, assistam e aproveitem, que a história é ótima!
PS: Fiquem atentos à participação de Cate Blanchett
(a mulher é tão linda que me impressionou só mostrando os olhos. Impressionou tanto que depois fui procurar quem era a moça e só então descobri que era ela)
Ps Morri de rir quando o comandante do batalhão de Londres, fala que vai mandar Angel pra uma cidadezinha chamada Sandford, que fica em Gloucestershire (é o lugar em que Simon nasceu).
Os Olhos de Júlia
3.7 825 Assista AgoraDá uma alegria tão grande quando a gente se depara com um suspense bem feito, não é?
Roteiro muito bem feito (quando você acha que ele acabou é aí que as coisas começam a se explicar), trilha sonora bem afinada com os momentos de tensão e os atores (sem exceção) desempenharam seus papeis com muita competência (destaque para Belén Rueda, que parece ter uma queda por protagonistas envoltas em suspense).
Fiquei empolgada com o começo, cochada com o meio, ansiosa pela continuação e em total desespero perto do final. Mas o final em si, achei muito bonito, porque saiu de toda a temática da história (que bem ou mal, foi apenas uma parte da vida da personagem) e termina como uma reconciliação dela consigo mesma, no que diz respeito a sua doença.
Recomendadíssimo!
Berserk: Era de Ouro Ato III: A Queda
4.3 73Bem, estamos falando do filme que mostra O Eclipse, então não dá pra qualificá-lo com algo menos do que ótimo.
As duas primeiras versões, por diversos motivos, não trouxeram cenas ou passagens que gostaríamos de ver (como o incêndio na Torre e a participação de Zodd na luta de Gatts e Boscogne), porém trouxe o essencial à tela.
Essa não foi diferente: algumas cenas de luta que eram importantes, porém não essenciais, também foram cortadas para que o longa pudesse se dedicar de forma integral a um dos marcos da série. E fez isso com muita competência.
TUDO está lá: os sentimentos de Griffith, a descida do tornado que varreu o bando para um universo paralelo: os juramentos, sacrifícios e lutas, além daquela sensação de desespero e impotência que permeia esse momento de Berserk.
Gostei muito dessa parte da trama pois consegui captar coisas que tinham me passado batido durante a leitura (fui conferir depois e os detalhes realmente estavam lá, eu que não tinha atentado para eles antes) e compreender de forma mais profunda a personalidade central dos personagens que movem Berserk.
O final ficou um pouco obscuro pra quem não conhece a história, mas (tb após os créditos finais) me bateu uma esperança de que tenha sido assim para dar uma brecha a futuras adaptações do mangá.
Que assim seja!
O Lugar Onde Tudo Termina
3.7 857 Assista AgoraExistem alguns filmes que deixam um pouco deles com você quando a sessão acaba. Pra mim, esse foi um deles. Só que me deixou uma parte bem pesada, que está diminuindo de acordo com o tempo que eu levo para digerir toda a história.
Se tivesse que classificar "O lugar onde tudo termina" em um único termo, eu diria que é um filme de redenção: 3 dos 4 principais personagens (Luke, Avery e Jason) atravessam um momento de grande conflito interno (seja culpa ou revolta) que, ao final do filme, de uma maneira ou outra, consegue ser superada e de uma maneira que você sente que realmente poderia ter acontecido no mundo de cá, o que ache bonito no filme.
Nem vou falar do Ryan Gosling porque ele já conquistou um lugar no meu coração e deu ao início do filme uma narrativa tensa, forte e cheia de emoção (devo confessar que chorei em algumas cenas que ele fez xD). Já com Bradley, as cenas ficaram sem a parte física da tensão, mas ainda com aquele incômodo no começo do filme, já que ele teve que lidar com problemas mais políticos, por assim dizer
E senti um alívio enorme quando ele deu ré no carro e saiu voando na cena em que o personagem do Ray Liotta o leva pro matagal
Eva Mendes está muito bem no papel da personagem com o pé no chão que coloca seus óbvios sentimentos amorosos de lado para garantir estabilidade para sua família. E vale falar do Mahershala Ali, que interpretou Kofi: em suas pontuais aparições, soube marcar presença (só não sei dizer se foi pela atuação ou pela voz que ele tem).
Apesar dos momentos de ação, é um filme mais reflexivo e feito para pensarmos em como o mundo pode ser um ovo e tudo estar entrelaçado. Não cumpre integralmente o que promete
senti que meio que faltou algo que fechasse a história de AJ, por exemplo
Vida Bandida
3.6 226 Assista AgoraEsse filme não é edificante, nem inovador e nem passou perto de ser premiado por nada. Mas eu assisto SEMPRE que posso!
Roteiro leve, muito bem construído e cheio de humor, além de um trio que ficou perfeito no papel!
Filhos da Esperança
3.9 940 Assista AgoraAchei o roteiro bem construído (muitas coisas não são explicadas, mas ficam bem explícitas se pararmos para ver o contexto da situação), com ótimas atuações (Clive and Julianne ♥) uma fotografia espetacular e trilha sonora simples, porém tocante.
E quase tive um ataque com tanta tensão que eles colocam nesse filme!
Estômago
4.2 1,6K Assista AgoraCozinhar é poder.
Demorei bastante para ver esse filme, que acabou se mostrando uma ótima surpresa: as histórias em paralelo, muito bem traçadas, nos dão uma boa ideia sobre a personalidade de cada personagem, mas sem nos dar ideia de como será o final (e QUE final).
Atuações impecáveis (destaque para João Miguel e Fabiula Nascimento), trilha simples, mas bem executada e fotografia maravilhosa. Um Ratatouille para maiores de 18!
Berserk Era de Ouro Ato II: A Batalha de Doldrey
4.2 45Não vou ficar falando muito da história, porque é Berserk, neh gente?
Apesar de alguns cortes que doeram no meu coração (principalmente o que fizeram quando Gatts luta com Boscogne), a história que eles desenvolveram para o filme 2 se mostrou bem fiel ao mangá, até mesmo na produção das cenas, que se inspiraram muito na versão P&B (tá certo que a cena do baile me deu um certo cansaço, mas nada é perfeito xD)
A qualidade da animação em si melhorou a olhos vistos e nos mínimos detalhes (quando Gatts tira a Caska d'àgua é até possível ver o reflexo deles na chuva *_*) e achei acertada a opção de manter a trilha sonora usada na primeira parte, apenas mudando os acordes (cria uma, digamos, identidade auditiva).
E não podia deixar de dizer que sempre é um deleite para os olhos desta fã que vos escreve ver essa história que eu tanto gosto bem adaptada, que esta segunda parte me agradou demais e que no momento estou seriamente dividida entre a ansiedade de ver a terceira parte e a tristeza que ela certamente irá me causar.
Mas isso é Berserk, então o que podemos fazer é seguir em frente. E vamos à parte III !
Revenge (1ª Temporada)
4.3 824 Assista AgoraRevenge é o meu atual guilty pleasure: alguns momentos dessa série meio que insultam a minha inteligência, mas alguns atores (como Gabriel Mann [Nolan] e Nick Wechsler [Jack]) que me fazem acreditar que há salvação!
Mas tiro o chapéu para o último episódio, foi sensacional. E que venha a segunda temporada!
A Garota Ideal
3.8 1,2K Assista AgoraHoje não foi o melhor dos meus dias e resolvi terminá-lo vendo um filme feliz.
Busquei no meu HD, vi esse filme, me lembrei de como o trailler dele era engraçado e resolvi conhecer. "Engraçado" definitivamente não é a palavra que melhor define esse filme, mas com certeza irei ter uma noite bem melhor.
É um filme que conta de forma delicada a forte história de um rapaz de bom coração, mas atormentado por fatos do passado que ele não pode mudar e criado por alguém que tinha sérios problemas com a vida. E os mais próximos: família, amigos, conhecidos, mesmo sabendo que algo não está bem, deixam pra lá, porque "ele é assim mesmo".
Isso até o dia em que ele mostra, de forma categórica, que nada está bem. E aí, o que fazer? ESSE é o grande mote do filme e foi maravilhoso ver como ele foi bem executado: quantos de nós teríamos mudado nossas vidas, até mesmo nossas convicções, para ajudar alguém que precisa de nós? O quanto o apoiaríamos, mesmo que não o entendêssemos, mas sabendo que isso o fará feliz?
Eu acho que essa é a maior lição que o filme traz: nos levar a refletir o que poderíamos fazer de bom para o outro e olharmos para além daquilo que NOS dá prazer. Porque aí a gente descobre que ao fazer o outro feliz nos conhecemos melhor e somos tomados por uma alegria e satisfação que antes não conhecíamos.
Destaque para o elenco, em especial Karin e Gus, que souberam conduzir seus papeis com a verossimilhança necessária, e uma enorme salva de palmas para Ryan Gosling, que demonstra uma perícia fora de série em interpretar personagens que precisam dizer grandes coisas em pequenos gestos.
Uma ótima surpresa que vai entrar para a lista de favoritos.
Jane Eyre
3.9 787 Assista AgoraGostei do filme por Jane ser do tipo de protagonista que pastou na vida, mas que ainda é gentil e bondosa e por Fassbender que (além de ser lindo) pagava por algo que não era sua culpa e que, infelizmente, há alguns anos atrás era um fardo a ser carregado.
Destaque para Amelia Clarkson, que fez uma jovem Jane cheia de personalidade e vontade própria, e que acabou revelando uma Jane que estava bem escondida em sua fase adultar
Cargo
4.4 279Adoro quando as pessoas trazem humanidade a temas mais "engessados" como o mundo zumbi.
E como o amor incondicional pode fazer a gente pensar em ótimas estratégias!
Conduzindo Miss Daisy
3.9 416 Assista AgoraUm filme que aborda de forma leve e delicada o preconceito e a desigualdade social que marcaram uma época, mostrando sempre passagens que retratam esses momentos em meio a cenas mais leves e divertidas.
Além da grande amizade que nasce entre Hoke e Miss Daisy, o filme deixa no coração a ideia de que quando o coração pertence à luz, qualquer diferença se torna pequena.
Românticos Anônimos
3.9 494Mostra de uma forma extremamente fofa, engraçada e suave que nossos maiores medos ficam pequenos quando precisamos superá-los por amor =)
Confiar
3.4 1,8K Assista grátisSabe, no final desse filme eu lembrei de uma frase que vi em "a Lista de Schindler": quando você salva uma pessoa, salva o mundo inteiro. Só que ao contrário: ao ferir alguém, todos saem feridos.
Achei extremamente oportuno o modo como o estupro de Annie foi abordado: sem ruas escuras, becos sem saída ou pessoas mal encaradas, pois na vida real esse tipo de situação quase nunca acontece e a violência se passa por meio de pessoas que julgamos absolutamente normais.
Importantíssimo destacar esse fator, pois muitas jovens [como ela] ficam confusas, sem realmente saber o que aconteceu e sem que a ficha realmente caia, pois o lobo certamente se veste em pele de cordeiro nesses casos e a experiência realmente conta a favor dessa gente perversa, que parece ter nascido com o dom de saber confundir e persuadir.
Palmas para Clive Owen que atuou de forma brilhante e sensível na pele de um pai amoroso que sofre junto com a filha [pena que seja menos compreendido] e que, junto a ela, vai aprendendo a se reerguer.
E parabéns também para Liana Liberato, que desempenhou de forma excelente um papel tão complexo e cheio de nuances como esse.
Filme que deveria ser OBRIGATÓRIO em todas as escolas a partir do da 5ª série.