Tem suas lacunas, além do desenrolar previsível, mas não deixa de ser um bom anime. Num geral sou suspeita para falar porque ainda estou tentando superar minha paixão pelo Haji.
A série é muito boa, mas como foi feita extremamente semelhante ao Clube da Luta acabou não tendo aquele impacto de assistir algo novo. Mas não deixa de ser boa.
Já assisti muita coisa louca nessa vida, e essas foi uma das raríssimas que me deixou com aquela sensação de interrogação. Não sei nem o que pensar sobre.
Escolher Gillian Anderson para o papel de Stella Gibson foi a melhor coisa que o diretor podia fazer. O talento e o jeito atraente da atriz segura a série em muitos momentos. É interessante o contraste entre o assassino que degrada as suas vítimas, todas mulheres, e as cenas em que o feminino é exaltado.
Gosto de como a série mostra que por trás de cada criminoso há uma história. Não que seja uma justificativa, mas nós muitas vezes costumamos ver apenas o presente, sem lembrar da relevância do passado, e até do futuro. Também me agrada a junção harmoniosa entre comédia e drama.
Uma pessoa fica doente do nada e ninguém consegue saber o porque, algum dos médicos leva o caso para House e ele tenta descobrir porque esse médico tem interesse nesse caso específico e não nos demais - pra no final sempre pegar o caso. Ele erra uns três diagnósticos, todo mundo desconfia dele, a chefe pega no pé, ele precisa provar sua competência, e no final ele consegue ver o que ninguém mais conseguiu. Os médicos se envolvem emocionalmente no caso, alguém diz para o House que ele é miserável, House faz ironias socráticas... Basicamente isso resume todos episódios de toda primeira temporada.
Apesar de você já saber tudo que vai acontecer durante cada episódio a série consegue ser bem gostosa de se assistir. Gosto bastante do sotaque do Jesse Spencer ♡ O que realmente sustenta a série é o personagem Dr. Gregory House. Sem ele a série seria condenada por sua previsibilidade e decairia.
Decepcionou bastante. Se eu ri muito foi uma ou duas risadas ao longo da temporada inteira. Todas as ''piadas'' pareciam forçadas demais e não causaram efeito nenhum em mim. Não sei se as demais temporadas são melhores, mas pelo menos essa parece com aquele parente que fica fazendo um monte de piadas sem graça e você é obrigado ouvir.
Quando comecei a assistir a segunda temporada achei que fosse ser bem fraca, e cogitei a possibilidade de abandoná-la. Porém, a série criou outras tramas, outras coisas na qual focar (na primeira temporada parecia ser apenas o clima entre os dois personagens principais e o rumo do estudo). Achei muito interessante focarem não só no tabu ''sexo'', mas também em temas como racismo. A bagagem psicológica do personagem Dr. William Masters é um prato cheio pra quem gosta de analisar o comportamento humano.
É tão gostoso ver a maneira como ele fala de vida extraterrestre na maior naturalidade no mundo, enquanto as pessoas (anos depois - supostamente era pra sermos mais evoluídos) ainda acham isso uma loucura.
É interessante observar que a mesma hipocrisia que existia anos atrás ainda existe hoje. O ser humano adora bater no peito e dizer que é o animal mais evoluído da Terra, mas não age como tal. Ainda nos dias de hoje em que o sexo está em tudo, desde as músicas pop que tocam o tempo todo e em todo lugar, até as relações interpessoais mais simples, ainda assim agimos como seres animalescos e irracionais quanto ao tema. É uma vergonha para a raça humana.
Em quase todas as vezes que a Audrey Horne aparece eu não sei se quero beija-la, ou se quero dar um soco na cara dela pra ver se ela para de ser infantil.
Broadchurch (1ª Temporada)
4.4 80Um ótimo roteiro pra levantar questionamentos, e observar o processo de luto.
No último episódio eu não queria nem pausar pra ir no banheiro.
Dá pra fazer um drinking game com a quantidade de vezes que a expressão "bloody" é usada. Iam terminar todos muito bêbados.
Turning Girls
0.9 1O personagem difícil de suportar essa Kaeru.
Blood+ (4ª Temporada)
4.1 1Tem suas lacunas, além do desenrolar previsível, mas não deixa de ser um bom anime.
Num geral sou suspeita para falar porque ainda estou tentando superar minha paixão pelo Haji.
Blood+ (1ª Temporada)
4.1 11Só queria deixar aqui registrado a raiva que dá quando tá todo mundo apanhando e morrendo e a Saya tá lá moscando ao invés de fazer alguma coisa.
Mr. Robot (1ª Temporada)
4.5 1,0KA série é muito boa, mas como foi feita extremamente semelhante ao Clube da Luta acabou não tendo aquele impacto de assistir algo novo. Mas não deixa de ser boa.
Boku no Pico
2.5 50Já assisti muita coisa louca nessa vida, e essas foi uma das raríssimas que me deixou com aquela sensação de interrogação. Não sei nem o que pensar sobre.
The Fall (2ª Temporada)
4.3 149Escolher Gillian Anderson para o papel de Stella Gibson foi a melhor coisa que o diretor podia fazer. O talento e o jeito atraente da atriz segura a série em muitos momentos.
É interessante o contraste entre o assassino que degrada as suas vítimas, todas mulheres, e as cenas em que o feminino é exaltado.
Orange Is The New Black (3ª Temporada)
4.2 793 Assista AgoraGosto de como a série mostra que por trás de cada criminoso há uma história. Não que seja uma justificativa, mas nós muitas vezes costumamos ver apenas o presente, sem lembrar da relevância do passado, e até do futuro. Também me agrada a junção harmoniosa entre comédia e drama.
Dr. House (1ª Temporada)
4.5 408Uma pessoa fica doente do nada e ninguém consegue saber o porque, algum dos médicos leva o caso para House e ele tenta descobrir porque esse médico tem interesse nesse caso específico e não nos demais - pra no final sempre pegar o caso. Ele erra uns três diagnósticos, todo mundo desconfia dele, a chefe pega no pé, ele precisa provar sua competência, e no final ele consegue ver o que ninguém mais conseguiu. Os médicos se envolvem emocionalmente no caso, alguém diz para o House que ele é miserável, House faz ironias socráticas... Basicamente isso resume todos episódios de toda primeira temporada.
Apesar de você já saber tudo que vai acontecer durante cada episódio a série consegue ser bem gostosa de se assistir. Gosto bastante do sotaque do Jesse Spencer ♡
O que realmente sustenta a série é o personagem Dr. Gregory House. Sem ele a série seria condenada por sua previsibilidade e decairia.
Parks and Recreation (1ª Temporada)
3.8 161 Assista AgoraDecepcionou bastante. Se eu ri muito foi uma ou duas risadas ao longo da temporada inteira. Todas as ''piadas'' pareciam forçadas demais e não causaram efeito nenhum em mim. Não sei se as demais temporadas são melhores, mas pelo menos essa parece com aquele parente que fica fazendo um monte de piadas sem graça e você é obrigado ouvir.
Masters of Sex (2ª Temporada)
4.1 52 Assista AgoraQuando comecei a assistir a segunda temporada achei que fosse ser bem fraca, e cogitei a possibilidade de abandoná-la. Porém, a série criou outras tramas, outras coisas na qual focar (na primeira temporada parecia ser apenas o clima entre os dois personagens principais e o rumo do estudo).
Achei muito interessante focarem não só no tabu ''sexo'', mas também em temas como racismo.
A bagagem psicológica do personagem Dr. William Masters é um prato cheio pra quem gosta de analisar o comportamento humano.
Cosmos
4.8 151É tão gostoso ver a maneira como ele fala de vida extraterrestre na maior naturalidade no mundo, enquanto as pessoas (anos depois - supostamente era pra sermos mais evoluídos) ainda acham isso uma loucura.
Masters of Sex (1ª Temporada)
4.4 126 Assista AgoraÉ interessante observar que a mesma hipocrisia que existia anos atrás ainda existe hoje. O ser humano adora bater no peito e dizer que é o animal mais evoluído da Terra, mas não age como tal. Ainda nos dias de hoje em que o sexo está em tudo, desde as músicas pop que tocam o tempo todo e em todo lugar, até as relações interpessoais mais simples, ainda assim agimos como seres animalescos e irracionais quanto ao tema. É uma vergonha para a raça humana.
American Horror Story: Murder House (1ª Temporada)
4.2 2,2K"Toda relação é um jogo de poder. Com ou sem brinquedos."
Twin Peaks (1ª Temporada)
4.5 526Em quase todas as vezes que a Audrey Horne aparece eu não sei se quero beija-la, ou se quero dar um soco na cara dela pra ver se ela para de ser infantil.
Os maiores espetáculos da Terra - Brasil
4.0 10"Este país não é para os fracos de coração"
Awkward. (1ª Temporada)
4.2 268 Assista AgoraA série consegue tratar de temas ''café-com-leite'' de maneira interessante e divertida. Foi uma surpresa.