Os crimes, respondendo a pergunta de alguns, em relação ao título e ao Grindelwald: Incitação a rebelião, ser mandante de um crime, fugir da cadeia, utilizar maldições imperdoáveis, causar desordem pública, assumir a identidade de outra pessoa, entrar ilegalmente em outro país. É curiosa essa época onde a leitura do título precisa ser literal e não poética e quem conhece bem o universo vai compreender como as pistas e as personagens introduzidas se encaixam ao contexto do filme. Animais Fantásticos também faz alusão, segundo a própria autora, ao contexto da animalização e da bestialidade humana.
Dito isso, o comentário e o subtexto do filme é um dos mais poderosos em toda série sobre a evolução do que é um preciso paralelo com o Fascismo. J.K.Rowling sempre carregou uma linguagem dinâmica e subjetividade nas peças de cada livro do universo da série, nesse episódio não poderia ser diferente.
E outro ponto muito comum é que uma parcela significativa de fãs se consideram donos da obra da própria autora, que a quase 30 anos escreve sobre esse universo, com acusações infundadas sobre seu talento e suas ideias.
É muito triste ser esse tipo "adulto" que tudo sabe, tudo conhece e que não se sente surpreendido por algo que é eficaz na elegância e no entretenimento que causa.
A construção da cinematografia, dos costumes do méxico, os planos com extras e figurantes, toda abordagem visual desse filme é excepcional. Tal qual seu título, faz alusões a grandes clássicos Italianos (Roma, 8 e Meio) e imprime sua já consagrada marca humanitária em tomadas longas e calorosas. Filme belíssimo e é uma pena que seu circuito seja tão restrito.
Os filmes do Hong Sang-Soo são antes de tudo o retrato da beleza das coisas simples, o tom de seus trabalhos é marcado por uma estranheza que as vezes chega a ser engraçada, os silêncios e a forma leve como encara essas situações são muito particulares ao diretor. Curiosamente produzido quase em sequência com os "O Dia Depois" e "Na praia a noite sozinha".
Trabalho de reconstrução histórica e cultural primoroso, traçando paralelos entre a guerra civil em moçambique e as perspectivas das personagens em torno da troca do "ouro branco" do país com a violenta chegada ao Malawi. Licínio é uma grande figura no documentário e igualmente no cinema.
A abordagem histórica e todos os aspectos técnicos são riquíssimos, mas estaria mentido se não dissesse que a narração é um pé no saco ahahahah. Mas eu entendo a proposta. Os contrapontos e todas as nuances sem respostas enriquecem muito este material e a qualidade das imagens restauradas e das perspectivas tornam o trabalho muito eficiente.
Esse filme possui uma ambientação irretocável, atuações cativantes e uma ótima estrutura narrativa; Também pontual quando necessário ao criar a sensação de medo - na realidade é um dos pontos máximos de seu enredo - entretanto, o final é uma baita traição com sua dinâmica e com o estilo que é claramente mérito do diretor. Não fosse por esse detalhe a experiência seria incrível, mas não deixa de ser um ótimo filme e que vai figurar ou já está figurando, no boca, boca.
Minha ressalva com o final é que a sensação do filme é toda minuciosa, o filme é pautado nos detalhes, por isso funciona tão bem, é inevitável não se envolver com a trama, mas, fica claro que teve dedos dos produtores na composição do ato final, o que me remeteu muito ao estilo do primeiro Resident Evil, que está mais para o contexto da ação que do suspense, o que não é o caso desse filme, onde existe uma assinatura cinematográfica enriquecendo a experiência.
O olhar de Sean Baker, mais uma vez, se mostra sensível, estimulante e consciente do seu papel enquanto realizador. Uma celebração da inocência e um contraponto perfeito ao contexto efusivo da Florida idealizada pelo turismo global e pela presença da Disney. Que filme maravilhoso!
A abordagem teatral do diretor não pode ser qualificada como demérito, seu estilo narrativo valoriza justamente os acontecimentos pela descrição. É o tipo de proposta que exige do espectador desde os seus primeiros minutos, portanto, um filme inteiramente honesto em suas pretensões.
A sensação de "confusão" e o afogamento nas folhas da floresta, são duas alegorias constantes nesse filme sobre moral, verdade e sobre a ideia de crime e punição: todo julgamento carrega uma diferente perspectiva, Robert Altman comenta justamente esses aspectos maravilhosos do filme que a primeira vista surge com o objetivo de confundir, mas que é um outro grande exemplo de cinema humanitário, sem delongas, mais um clássico do mestre Kurosawa.
Como é que não falaram que esse filme conseguiu antecipar o contexto de "Bullet Time" tão promovido por Matrix? É um filmaço dentro das suas intenções e um baita clássico de corujão. A ideia geral dele é muito bacana, resultando em um ótimo filme de investigação sci-fi. O climão dos anos 80 é super legal de assistir.
Eu nunca torci tanto para os seres "humanos" se darem mal, como nesse filme. Quanta maldade e judiação com as criaturas. E o filme expõe esse cinismo sem precisar ser explicativo, as situações já deixam tudo muito claro. Os efeitos especiais e a qualidade técnica e da direção são inquestionáveis. Seu efeito continua poderoso, muito mais se pensarmos que é original de 1969.
A cena do pobre elefante morrendo por conta do dinossauro é muito triste e angustiante. O filme expõe a indiferença pelo poder de forma brilhante e a implosão da igreja é muito simbólica para destacar a pobreza de espírito dos protagonistas.
A premissa do filme dentro do bunker é irretocável. Entretanto, assim como em Super 8, a necessidade de expôr demais a criatura retirou um pouco do efeito construído. Apesar da ressalva, é uma ótima continuação.
Esse filme é muito simples em seus significados e ainda assim permite muitas leituras pela forma sutil e silenciosa que Villeneuve decide adaptar o romance de Saramago. Filme que com toda certeza foi certeiro para o diretor trabalhar no universo de Blade Runner 2049 (outro baita filme).
A aranha - alegoria óbvia, porém simpática demais - é a ideia de emaranhado de situações do protagonista em processo de mudança, ou seja, a situação de maternidade da esposa é o contraponto na vida do cara que antes era materialista e pouco afetivo, tornando-se mais humano e sensível. Não existem duas pessoas, apenas uma, porém, em situações diferentes (uma é a memória, outra a mudança do seu perfil psicológico com a vindoura paternidade).
O momento em que o protagonista visita o estúdio querendo saber quem é o ator fisicamente semelhante - seis meses depois - é exatamente o contraponto para a cena da moça grávida falando do seu tempo de gravidez, o que também pode ajudar a confirmar que ele é a mesma pessoa dentro de uma situação de conflito psicológico e de dissociação com a realidade ("primeiro como tragédia - algo que se simula, que não pode ser totalmente exibida na mitologia grega - depois como farsa", ou seja, ele pretende ser um "ator" e essa frase saída de Aristóteles, depois passada em Hegel, é citada por ele na condição de professor).
Outra construção maravilhosa nesse filme, são os planos cada vez mais fechados e as ruas como teias em que as situações acontecem, notem a montagem também favorecendo esta perspectiva com imagens até "vertiginosas" dos prédios. A chave do início com a "mulher aranha" é como uma espécie de atividade que foi liberada uma vez que sua consciência mudou.
Alain Resnais possui documentários com o aspecto afetivo no centro da discussão histórica de suas abordagens e esse é o tipo de perspectiva que torna o trabalho de registro duas vezes mais ousado e perigoso, com risco de não funcionar. O mesmo argumento vale para Herzog. Levando em consideração essa premissa, o vencedor do prêmio do júri da 41a Mostra Internacional de cinema de São Paulo, acerta por todos os aspectos que envolvem a construção visual e narrativa que a jovem diretora constrói. Um grande exercício de dualidade que envolve a sua família e a história - triste - do período ditatorial e dos agentes secretos desse regime opressor ocorrido no Chile. Surpreendente por suas escolhas baratas e que dialogam com as novas tecnologias mas ao mesmo tempo clássico em suas Intenções e por sua informação plural. Trabalho impressionante.
Quando eu vou ao cinema ver Star Wars eu vou desarmado de critérios técnicos, quero passear junto às personagens, entretanto, esse filme trata sobre o contexto geracional, sobre olhar pro futuro e entender que nada precisa ser repetido. Nesse sentido Os Últimos Jedi expande todas as apresentações e nos presenteia com uma abordagem que remete muito ao sentimento da trilogia clássica, contudo, com um enredo novo.
Esse documentário é de um péssimo gosto com o Sergei e com os entrevistados que não compreendo como não tentaram intervir contrariamente. Decepcionante quando insere cenas explícitas supostamente defendendo um discurso contra os mais caretas: uma regra básica é que Serguei sempre foi libertário sem ser vulgar e é e exatamente o que esse doc é, decepcionante.
UM LIXO! Utiliza uma suposta interatividade para justificar o fato de ter sido selecionado para a Mostra. Mas é uma porcaria, péssimo roteiro, atuações superficiais, enfim, um lixo.
Os Inocentes
4.1 396Angustiante e com carga dramática elevadíssima, fotografia arrojada, atuações memoráveis: as crianças nesse filme são excepcionais.
Animais Fantásticos - Os Crimes de Grindelwald
3.5 1,1K Assista AgoraOs crimes, respondendo a pergunta de alguns, em relação ao título e ao Grindelwald:
Incitação a rebelião, ser mandante de um crime, fugir da cadeia, utilizar maldições imperdoáveis, causar desordem pública, assumir a identidade de outra pessoa, entrar ilegalmente em outro país. É curiosa essa época onde a leitura do título precisa ser literal e não poética e quem conhece bem o universo vai compreender como as pistas e as personagens introduzidas se encaixam ao contexto do filme. Animais Fantásticos também faz alusão, segundo a própria autora, ao contexto da animalização e da bestialidade humana.
Dito isso, o comentário e o subtexto do filme é um dos mais poderosos em toda série sobre a evolução do que é um preciso paralelo com o Fascismo. J.K.Rowling sempre carregou uma linguagem dinâmica e subjetividade nas peças de cada livro do universo da série, nesse episódio não poderia ser diferente.
E outro ponto muito comum é que uma parcela significativa de fãs se consideram donos da obra da própria autora, que a quase 30 anos escreve sobre esse universo, com acusações infundadas sobre seu talento e suas ideias.
É muito triste ser esse tipo "adulto" que tudo sabe, tudo conhece e que não se sente surpreendido por algo que é eficaz na elegância e no entretenimento que causa.
Salve-se Quem Puder (A Vida)
3.4 20"Você já lambeu o cu de um homem?" -JLG
Roma
4.1 1,4K Assista AgoraA construção da cinematografia, dos costumes do méxico, os planos com extras e figurantes, toda abordagem visual desse filme é excepcional. Tal qual seu título, faz alusões a grandes clássicos Italianos (Roma, 8 e Meio) e imprime sua já consagrada marca humanitária em tomadas longas e calorosas. Filme belíssimo e é uma pena que seu circuito seja tão restrito.
A Câmera de Claire
3.4 73 Assista AgoraOs filmes do Hong Sang-Soo são antes de tudo o retrato da beleza das coisas simples, o tom de seus trabalhos é marcado por uma estranheza que as vezes chega a ser engraçada, os silêncios e a forma leve como encara essas situações são muito particulares ao diretor. Curiosamente produzido quase em sequência com os "O Dia Depois" e "Na praia a noite sozinha".
Comboio de Sal e Açúcar
3.5 16 Assista AgoraTrabalho de reconstrução histórica e cultural primoroso, traçando paralelos entre a guerra civil em moçambique e as perspectivas das personagens em torno da troca do "ouro branco" do país com a violenta chegada ao Malawi. Licínio é uma grande figura no documentário e igualmente no cinema.
Intervenção: amor não quer dizer grande coisa
4.0 2O melhor documentário de comédia trágica feito de forma involutária.
No Intenso Agora
4.0 38A abordagem histórica e todos os aspectos técnicos são riquíssimos, mas estaria mentido se não dissesse que a narração é um pé no saco ahahahah. Mas eu entendo a proposta. Os contrapontos e todas as nuances sem respostas enriquecem muito este material e a qualidade das imagens restauradas e das perspectivas tornam o trabalho muito eficiente.
Um Lugar Silencioso
4.0 3,0K Assista AgoraEsse filme possui uma ambientação irretocável, atuações cativantes e uma ótima estrutura narrativa; Também pontual quando necessário ao criar a sensação de medo - na realidade é um dos pontos máximos de seu enredo - entretanto, o final é uma baita traição com sua dinâmica e com o estilo que é claramente mérito do diretor. Não fosse por esse detalhe a experiência seria incrível, mas não deixa de ser um ótimo filme e que vai figurar ou já está figurando, no boca, boca.
Minha ressalva com o final é que a sensação do filme é toda minuciosa, o filme é pautado nos detalhes, por isso funciona tão bem, é inevitável não se envolver com a trama, mas, fica claro que teve dedos dos produtores na composição do ato final, o que me remeteu muito ao estilo do primeiro Resident Evil, que está mais para o contexto da ação que do suspense, o que não é o caso desse filme, onde existe uma assinatura cinematográfica enriquecendo a experiência.
Projeto Flórida
4.1 1,0KO olhar de Sean Baker, mais uma vez, se mostra sensível, estimulante e consciente do seu papel enquanto realizador. Uma celebração da inocência e um contraponto perfeito ao contexto efusivo da Florida idealizada pelo turismo global e pela presença da Disney. Que filme maravilhoso!
Duna de Jodorowsky
4.5 143Sem comentários, Jodo é espiritualmente evoluído. O documentário é excepcional. Diga Sim!
Os 7 Desertores
3.1 3A abordagem teatral do diretor não pode ser qualificada como demérito, seu estilo narrativo valoriza justamente os acontecimentos pela descrição. É o tipo de proposta que exige do espectador desde os seus primeiros minutos, portanto, um filme inteiramente honesto em suas pretensões.
Rashomon
4.4 301 Assista AgoraA sensação de "confusão" e o afogamento nas folhas da floresta, são duas alegorias constantes nesse filme sobre moral, verdade e sobre a ideia de crime e punição: todo julgamento carrega uma diferente perspectiva, Robert Altman comenta justamente esses aspectos maravilhosos do filme que a primeira vista surge com o objetivo de confundir, mas que é um outro grande exemplo de cinema humanitário, sem delongas, mais um clássico do mestre Kurosawa.
O Exterminador do Século 23
3.1 29Como é que não falaram que esse filme conseguiu antecipar o contexto de "Bullet Time" tão promovido por Matrix? É um filmaço dentro das suas intenções e um baita clássico de corujão. A ideia geral dele é muito bacana, resultando em um ótimo filme de investigação sci-fi. O climão dos anos 80 é super legal de assistir.
O Vale Proibido
3.5 27Eu nunca torci tanto para os seres "humanos" se darem mal, como nesse filme. Quanta maldade e judiação com as criaturas. E o filme expõe esse cinismo sem precisar ser explicativo, as situações já deixam tudo muito claro. Os efeitos especiais e a qualidade técnica e da direção são inquestionáveis. Seu efeito continua poderoso, muito mais se pensarmos que é original de 1969.
A cena do pobre elefante morrendo por conta do dinossauro é muito triste e angustiante. O filme expõe a indiferença pelo poder de forma brilhante e a implosão da igreja é muito simbólica para destacar a pobreza de espírito dos protagonistas.
Rua Cloverfield, 10
3.5 1,9KA premissa do filme dentro do bunker é irretocável. Entretanto, assim como em Super 8, a necessidade de expôr demais a criatura retirou um pouco do efeito construído. Apesar da ressalva, é uma ótima continuação.
O Homem Duplicado
3.7 1,8K Assista AgoraEsse filme é muito simples em seus significados e ainda assim permite muitas leituras pela forma sutil e silenciosa que Villeneuve decide adaptar o romance de Saramago. Filme que com toda certeza foi certeiro para o diretor trabalhar no universo de Blade Runner 2049 (outro baita filme).
A aranha - alegoria óbvia, porém simpática demais - é a ideia de emaranhado de situações do protagonista em processo de mudança, ou seja, a situação de maternidade da esposa é o contraponto na vida do cara que antes era materialista e pouco afetivo, tornando-se mais humano e sensível. Não existem duas pessoas, apenas uma, porém, em situações diferentes (uma é a memória, outra a mudança do seu perfil psicológico com a vindoura paternidade).
O momento em que o protagonista visita o estúdio querendo saber quem é o ator fisicamente semelhante - seis meses depois - é exatamente o contraponto para a cena da moça grávida falando do seu tempo de gravidez, o que também pode ajudar a confirmar que ele é a mesma pessoa dentro de uma situação de conflito psicológico e de dissociação com a realidade ("primeiro como tragédia - algo que se simula, que não pode ser totalmente exibida na mitologia grega - depois como farsa", ou seja, ele pretende ser um "ator" e essa frase saída de Aristóteles, depois passada em Hegel, é citada por ele na condição de professor).
Outra construção maravilhosa nesse filme, são os planos cada vez mais fechados e as ruas como teias em que as situações acontecem, notem a montagem também favorecendo esta perspectiva com imagens até "vertiginosas" dos prédios. A chave do início com a "mulher aranha" é como uma espécie de atividade que foi liberada uma vez que sua consciência mudou.
Zumbi Branco
3.5 67 Assista AgoraAquele olhar do Bela Lugosi dá muito medo ahahahhahahah
O Pacto de Adriana
4.0 5Alain Resnais possui documentários com o aspecto afetivo no centro da discussão histórica de suas abordagens e esse é o tipo de perspectiva que torna o trabalho de registro duas vezes mais ousado e perigoso, com risco de não funcionar. O mesmo argumento vale para Herzog. Levando em consideração essa premissa, o vencedor do prêmio do júri da 41a Mostra Internacional de cinema de São Paulo, acerta por todos os aspectos que envolvem a construção visual e narrativa que a jovem diretora constrói. Um grande exercício de dualidade que envolve a sua família e a história - triste - do período ditatorial e dos agentes secretos desse regime opressor ocorrido no Chile. Surpreendente por suas escolhas baratas e que dialogam com as novas tecnologias mas ao mesmo tempo clássico em suas Intenções e por sua informação plural. Trabalho impressionante.
Star Wars, Episódio VIII: Os Últimos Jedi
4.1 1,6K Assista AgoraQuando eu vou ao cinema ver Star Wars eu vou desarmado de critérios técnicos, quero passear junto às personagens, entretanto, esse filme trata sobre o contexto geracional, sobre olhar pro futuro e entender que nada precisa ser repetido. Nesse sentido Os Últimos Jedi expande todas as apresentações e nos presenteia com uma abordagem que remete muito ao sentimento da trilogia clássica, contudo, com um enredo novo.
Como Falar com Garotas em Festas
3.2 205 Assista AgoraEsse filme é pura simpatia. Do mesmo clubinho do Superbad, Scott Pilgrim e Napoleon Dynamite.
Serguei, O Último Psicodélico
2.5 3Esse documentário é de um péssimo gosto com o Sergei e com os entrevistados que não compreendo como não tentaram intervir contrariamente. Decepcionante quando insere cenas explícitas supostamente defendendo um discurso contra os mais caretas: uma regra básica é que Serguei sempre foi libertário sem ser vulgar e é e exatamente o que esse doc é, decepcionante.
Turno da Noite
2.5 6Late shit isso sim!
Turno da Noite
2.5 6UM LIXO! Utiliza uma suposta interatividade para justificar o fato de ter sido selecionado para a Mostra. Mas é uma porcaria, péssimo roteiro, atuações superficiais, enfim, um lixo.