Essa é uma daquelas simpáticas comédias românticas dirigida especialmente ao público feminino. Diane Lane, sempre bonita e charmosa, faz uma escritora que se dá mal num divórcio (numa situação meio forçada) e viaja para a Itália para tentar se reencontrar. Claro que por lá, ela conhece muitas pessoas, passa por várias situações (algumas exageradas) e por fim, procura um novo amor. Mas o filme conta também com alguns bons atrativos, como as belas paisagens da Itália, personagens cativantes e uma singela homenagem a “La Dolce Vita” de Fellini. É até previsível, mas tem seu charme.
Um dos grandes filões do cinema nacional atual são as histórias autobiográficas dos brasileiros mais marcantes de nossa história, sejam eles da música, política, história ou qualquer outro. No campo da religião, o mais recente foi “Irmã Dulce” e apesar de ter as melhores intenções, resultou num filme irregular, que explorou pouco a essência da história de uma grande figura humana. Vale apenas como um resumo da vida dela.
Com tanta "gente boa" dirigindo e atuando, criei muita expectativa. Mas eis que no desenrolar da película, veio a decepção. Achei mesmo é um tremendo "Samba do Crioulo Doido", uma homenagem de mal gosto a "Cidade Maravilhosa". Por fim, se salva apenas alguns momentos e a linda fotografia da cidade sob a ótica dos diretores. Agora vamos combinar, são 10 histórias fracas, mas tem uma em especial que pra ficar ruim, tem que melhorar muito, é aquela em que Tonico Pereira é um vampiro, Cruz Credo....
Toda vez que assisto um filme de Woody Allen em que ele não atua, geralmente, o ator escolhido interpreta o papel principal com os mesmos trejeitos do próprio autor, o que é muito interessante. E geralmente, são todos bem sucedidos nessas imitações. Nesse caso, Colin Firth está bem como o irônico mágico que desconfia da provável falsa vidente, interpretado pela "gracinha" Emma Stone. Tudo funciona nessa comédia de época, fotografia, figurino, as atuações. Só acho que o final ficou meio forçado e acabado às pressas.
Metrópolis é um desenho japonês que se passa numa grande cidade futurista, com visual retrô. Até a trilha sonora varia entre o jazz ou músicas antigas, como um autêntico Filme Noir dos anos 40. As referências são muitas, Blade Runner, Astro Boy, Akira e o próprio Metrópolis de Fritz Lang. Pura ficção científica, mais uma sobre os eternos conflitos entre humanos e robôs. A expectativa era boa, mas após o término, achei apenas razoável, com ritmo irregular e animação muito pesada, com excesso de detalhes, o que atrapalha o visual. Prefiro os desenhos do estilo de Hayao Miyazaki.
Está na moda esse tipo de filme em que jovens de uma sociedade do futuro participam de jogos no qual lutam pela sobrevivência. A diferença, é que esse se passa numa estação orbital e não na Terra. No mais, todos eles são meio previsíveis e terão suas continuações garantidas para os próximos anos. Por outro lado, pode-se vê-lo também como uma ficção científica que aborda uma curiosa situação sobre a luta dos humanos contra uma iminente invasão alienígena. Asa Butterfield é aquele mesmo garotinho de imensos olhos azuis de "A invenção de Hugo Cabret". Agora mais crescido, lembra um pouco o perfil de outro ator que cresceu nas telas com olhos azuis igualmente marcantes, Elijah Wood.
É, esse filme do Almódovar desagradou geral. As situações de dentro do avião são tão absurdas, tão sem graças, que chegam a ser constrangedoras. A comédia não é o ponto forte na carreira do cineasta espanhol, que abusa de personagens exóticos e caricatos em histórias rocambolescas. Prefiro não citar outras comédias dele pra não arranjar "briga". E aquele número musical dos três comissários de bordo... O que era aquilo?
Esperava mais dessa continuação de 300. O visual que era o ponto forte do primeiro, enfraqueceu e ficou restrito às excessivas cenas de câmeras lentas e sangue jorrando o tempo todo. O personagem principal anterior de Gerard Butler era bem mais marcante que o de Sullivan Stapleton. A trama também não fluiu como deveria e deu a impressão que não havia necessidade de uma continuação (e olhe que ainda deve ter um terceiro episódio). Mas nem tudo está perdido. Assim como na continuação de Sin City, a bela Eva Green deu o ar das graças e não comprometeu. E afinal, naquele affair dela com Themistocles, aquilo era uma cena de amor ou cena de briga, ou eram os dois juntos?
Fico meio reticente e com pouco ânimo quando assisto algum filme da série "O Hobbit", pois já sei o que vou ver: Um universo fantástico em que humanos, hobbits, orcs, elfos e magos se digladiam em intermináveis batalhas até o bem vencer o mal. Claro que os personagens e efeitos são espetaculares, em especial na luta final, mas aquele excesso de batalhas se torna muito cansativo, repetitivo, e em determinados momentos, nem sei mais quem está ganhando ou perdendo. O mesmo acontece na trilogia de "Senhor dos Anéis". Mas se os filmes da série "Senhor dos Anéis" e "O Hobbit" seguem a risca os livros de Tolkien, isso quer dizer que o diretor foi muito competente, e quem sou eu pra falar alguma coisa...
A diferença de idades nas relações sempre foi assunto para diversos filmes, tanto em dramas quanto comédias. Nesse caso, até que tinha bons ingredientes como a beleza e versatilidade de Michelle Pfeiffer (linda como sempre), a presença luminosa de Saoirse Ronan e a trilha sonora com músicas do The Cure, mas faltou muita coisa para tornar o filme mais aceitável. A história não deslancha, as situações provocam sorrisos amarelos e Paul Rudd está meio exagerado de tão "bobo". Se não exigir muito, dá pra assistir.
Num desses fins de noite, estava eu atrás de um filme de curta duração e com uma história interessante. Aí vi esse "Congelado" e resolvi dar uma conferida, na esperança que fosse na mesma linha do claustrofóbico "Enterrado Vivo". Até o ponto de partida lembrava um pouco aquele filme pois o protagonista também acorda numa enrascada, e faz de tudo pra sair daquele lugar. Mas nesse caso, resultou num filme mediano, cheio de situações para uma possível escapada, mas era tanta incompetência, que ele preferiu ficar lá sofrendo. Que fria hein!!!!
É, parece que assisti outro filme. A crítica gostou, o pessoal daqui gostou mais ainda, mas vou com a minoria. Até me esforcei pra gostar, mas não deu. O filme é chato e pretensioso. Apesar de ser uma comédia original, meio teatral, meio caricatural, sempre ousada, o resultado é decepcionante, e as situações nem são tão engraçadas. O final abrupto do filme serviu apenas para coroar o meu descontentamento geral.
Bons atores num filme que tinha potencial, um bom tema, mas que é mal desenvolvido. O filme é curto, mas dá a sensação que dura umas 3 horas, de tão modorrento. Salva-se a atuação de João Miguel que convence como líder da igreja. Pena que muitos filmes no Brasil sejam feitos para serem apreciados apenas por quem os faz, e não para o grande público que deseja algo mais digerível...
Coisa rara no cinema brasileiro, um legítimo filme de suspense. Mas não espere algo como "Amargo Pesadelo" ou "Bruxa de Blair", pois o resultado é sofrível. A história é manjada: Casal chega a casa no meio do mato, justamente onde ocorrem estranhos assassinatos. No desenrolar, o comportamento do casal também vai ficando estranho e por fim, a situação se torna cada vez mais bizarra até o desfecho surreal. Bruno Gagliasso sempre com aquela mesma expressão das novelas ou minisséries da Globo e Regiane Alves sem ter muito o que fazer. Pelo menos o filme é curto....
Documentário da Disney sobre a mamãe ursa e seus dois filhotes em busca de comida (e de sobrevivência). Bonitinho, mas ordinário. A narração é meio bobinha, só pra ilustrar os supostos pensamentos dos bichinhos. A fotografia é magnifica, assim como de outros documentários da Discovery ou do Animal Planet. As crianças poderão assistir, sorrir um pouco, mas irão se esquecer rapidamente. Por fim, assiste-se como curiosidade, nada mais
Vamos lá....O primeiro é bom e esse segundo é um pouco menos que bom. Com relação a concepção visual, os dois "Sin City" são diferentes, inovadores, contém personagens interessantes, Eva Green e Jessica Alba ficaram estonteantes no misto de PB e colorido, a linguagem é quadrinhos quadro a quadro no melhor estilo "Policial Noir", pura arte. Mas as histórias....Bem, decididamente não são tão envolventes, são apenas mornas, meio sem tempero (no primeiro, foram um pouco melhores). Falta algo mais para a série "Sin City" se tornar inesquecível, não basta só colocar aqueles efeitos magníficos e tal. Quem sabe, fugir um pouco da narrativa dos quadrinhos e inovar no roteiro seria um começo...mas agora já é tarde....
Bom drama sobre os últimos anos da vida do famoso escritor russo Leo Tolstoy, autor de "Guerra e Paz". Só achei que a narrativa ficou um pouco lenta, como tantos outros filmes de época. Os destaques ficam por conta da bonita fotografia e das atuações impecáveis do quarteto principal (Plummer, Mirren, Giamatti e McAvoy).
Mais um bom filme argentino. A história inusitada de amor entre duas pessoas tão diferentes é divertida e cativante. Pela capa, parece até um daqueles filmes bobos e apelativos, mas o que se vê é um filme que funciona tanto como comédia de costumes quanto crítica social . É muito curioso o efeito visual que diminui o tamanho do ator principal. Vale a pena conferir...
Eu gostei, mas não pra tanto. O filme foi premiado em Cannes e até os críticos ficaram divididos. É uma boa história sobre a descoberta da sexualidade e suas consequências, as atrizes estão muito bem, com cenas pra lá de realistas, mas 3 horas de filme são exageradas. Será que não daria pra tirar uns 40 minutos? Mesmo assim, até que flui bem e não achei cansativo.
Não botei muita fé quando fiquei sabendo que haveria um novo filme de Mad Max, mas quando fiquei sabendo que o diretor era o mesmo George Miller dos 3 filmes anteriores, já fiquei curioso. A minha ansiedade cresceu quando vieram as críticas favoráveis, tanto dos críticos quanto das demais pessoas. Pronto, fiquei contando as horas para conferir o novo Mad Max e fui correndo para o cinema. E correspondeu totalmente às minhas expectativas. É um filme fantástico em toda concepção, visual arrebatador, história empolgante, muita ação, ritmo frenético, insano, explosivo, é um filme de ação como a muito tempo não se via, muito acima da média. Vou ter que rever o box do Mad Max de Mel Gibson. Porque esses diretores de filmes de ação dos últimos 30 anos não se inspiram no experiente vovô de 70 anos George Miller para fazer um bom filme, esse sim sabe o que faz....
Gosto muito de assistir filmes que são elogiados pelos críticos, e sempre faço uma lista dos que tem as melhores avaliações. Esse Mr. Vingança, que obteve a nota 8,5 na revista Set e é badalado pelos críticos, foi o primeiro daquela trilogia do cineasta coreano Park Chan Wook (outros são "Old Boy" e "Lady Vingança"). Particularmente, prefiro outro tipo de cinema oriental, daqueles que tem uma narrativa mais convencional como o japonês "Pais e filhos" de Hirokazu Kore-Eda. Vendo Mr. Vingança, a narrativa começa lenta e confusa, e aos poucos vai engrenando, sempre de modo irregular. Tanto esse quanto os outros dois filmes da trilogia são assim, mais estranhos do que bom.
Sob o Sol da Toscana
3.7 476 Assista AgoraEssa é uma daquelas simpáticas comédias românticas dirigida especialmente ao público feminino. Diane Lane, sempre bonita e charmosa, faz uma escritora que se dá mal num divórcio (numa situação meio forçada) e viaja para a Itália para tentar se reencontrar. Claro que por lá, ela conhece muitas pessoas, passa por várias situações (algumas exageradas) e por fim, procura um novo amor. Mas o filme conta também com alguns bons atrativos, como as belas paisagens da Itália, personagens cativantes e uma singela homenagem a “La Dolce Vita” de Fellini. É até previsível, mas tem seu charme.
Irmã Dulce
3.7 126 Assista AgoraUm dos grandes filões do cinema nacional atual são as histórias autobiográficas dos brasileiros mais marcantes de nossa história, sejam eles da música, política, história ou qualquer outro. No campo da religião, o mais recente foi “Irmã Dulce” e apesar de ter as melhores intenções, resultou num filme irregular, que explorou pouco a essência da história de uma grande figura humana. Vale apenas como um resumo da vida dela.
Rio, Eu Te Amo
2.5 481 Assista AgoraCom tanta "gente boa" dirigindo e atuando, criei muita expectativa. Mas eis que no desenrolar da película, veio a decepção.
Achei mesmo é um tremendo "Samba do Crioulo Doido", uma homenagem de mal gosto a "Cidade Maravilhosa".
Por fim, se salva apenas alguns momentos e a linda fotografia da cidade sob a ótica dos diretores.
Agora vamos combinar, são 10 histórias fracas, mas tem uma em especial que pra ficar ruim, tem que melhorar muito, é aquela em que Tonico Pereira é um vampiro, Cruz Credo....
Magia ao Luar
3.4 569 Assista AgoraToda vez que assisto um filme de Woody Allen em que ele não atua, geralmente, o ator escolhido interpreta o papel principal com os mesmos trejeitos do próprio autor, o que é muito interessante. E geralmente, são todos bem sucedidos nessas imitações. Nesse caso, Colin Firth está bem como o irônico mágico que desconfia da provável falsa vidente, interpretado pela "gracinha" Emma Stone. Tudo funciona nessa comédia de época, fotografia, figurino, as atuações. Só acho que o final ficou meio forçado e acabado às pressas.
Metrópolis
4.0 62 Assista AgoraMetrópolis é um desenho japonês que se passa numa grande cidade futurista, com visual retrô. Até a trilha sonora varia entre o jazz ou músicas antigas, como um autêntico Filme Noir dos anos 40. As referências são muitas, Blade Runner, Astro Boy, Akira e o próprio Metrópolis de Fritz Lang. Pura ficção científica, mais uma sobre os eternos conflitos entre humanos e robôs. A expectativa era boa, mas após o término, achei apenas razoável, com ritmo irregular e animação muito pesada, com excesso de detalhes, o que atrapalha o visual. Prefiro os desenhos do estilo de Hayao Miyazaki.
Ender's Game: O Jogo do Exterminador
3.4 891 Assista AgoraEstá na moda esse tipo de filme em que jovens de uma sociedade do futuro participam de jogos no qual lutam pela sobrevivência. A diferença, é que esse se passa numa estação orbital e não na Terra. No mais, todos eles são meio previsíveis e terão suas continuações garantidas para os próximos anos. Por outro lado, pode-se vê-lo também como uma ficção científica que aborda uma curiosa situação sobre a luta dos humanos contra uma iminente invasão alienígena. Asa Butterfield é aquele mesmo garotinho de imensos olhos azuis de "A invenção de Hugo Cabret". Agora mais crescido, lembra um pouco o perfil de outro ator que cresceu nas telas com olhos azuis igualmente marcantes, Elijah Wood.
Os Amantes Passageiros
3.1 648 Assista AgoraÉ, esse filme do Almódovar desagradou geral. As situações de dentro do avião são tão absurdas, tão sem graças, que chegam a ser constrangedoras. A comédia não é o ponto forte na carreira do cineasta espanhol, que abusa de personagens exóticos e caricatos em histórias rocambolescas. Prefiro não citar outras comédias dele pra não arranjar "briga". E aquele número musical dos três comissários de bordo... O que era aquilo?
300: A Ascensão do Império
3.2 1,6K Assista AgoraEsperava mais dessa continuação de 300. O visual que era o ponto forte do primeiro, enfraqueceu e ficou restrito às excessivas cenas de câmeras lentas e sangue jorrando o tempo todo. O personagem principal anterior de Gerard Butler era bem mais marcante que o de Sullivan Stapleton. A trama também não fluiu como deveria e deu a impressão que não havia necessidade de uma continuação (e olhe que ainda deve ter um terceiro episódio). Mas nem tudo está perdido. Assim como na continuação de Sin City, a bela Eva Green deu o ar das graças e não comprometeu. E afinal, naquele affair dela com Themistocles, aquilo era uma cena de amor ou cena de briga, ou eram os dois juntos?
O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos
3.9 2,0K Assista AgoraFico meio reticente e com pouco ânimo quando assisto algum filme da série "O Hobbit", pois já sei o que vou ver: Um universo fantástico em que humanos, hobbits, orcs, elfos e magos se digladiam em intermináveis batalhas até o bem vencer o mal. Claro que os personagens e efeitos são espetaculares, em especial na luta final, mas aquele excesso de batalhas se torna muito cansativo, repetitivo, e em determinados momentos, nem sei mais quem está ganhando ou perdendo. O mesmo acontece na trilogia de "Senhor dos Anéis". Mas se os filmes da série "Senhor dos Anéis" e "O Hobbit" seguem a risca os livros de Tolkien, isso quer dizer que o diretor foi muito competente, e quem sou eu pra falar alguma coisa...
Nunca é Tarde para Amar
3.2 320A diferença de idades nas relações sempre foi assunto para diversos filmes, tanto em dramas quanto comédias. Nesse caso, até que tinha bons ingredientes como a beleza e versatilidade de Michelle Pfeiffer (linda como sempre), a presença luminosa de Saoirse Ronan e a trilha sonora com músicas do The Cure, mas faltou muita coisa para tornar o filme mais aceitável. A história não deslancha, as situações provocam sorrisos amarelos e Paul Rudd está meio exagerado de tão "bobo". Se não exigir muito, dá pra assistir.
Congelado
2.4 64 Assista AgoraNum desses fins de noite, estava eu atrás de um filme de curta duração e com uma história interessante. Aí vi esse "Congelado" e resolvi dar uma conferida, na esperança que fosse na mesma linha do claustrofóbico "Enterrado Vivo". Até o ponto de partida lembrava um pouco aquele filme pois o protagonista também acorda numa enrascada, e faz de tudo pra sair daquele lugar. Mas nesse caso, resultou num filme mediano, cheio de situações para uma possível escapada, mas era tanta incompetência, que ele preferiu ficar lá sofrendo. Que fria hein!!!!
Eu, Mamãe e os Meninos
3.7 162 Assista AgoraÉ, parece que assisti outro filme. A crítica gostou, o pessoal daqui gostou mais ainda, mas vou com a minoria. Até me esforcei pra gostar, mas não deu. O filme é chato e pretensioso. Apesar de ser uma comédia original, meio teatral, meio caricatural, sempre ousada, o resultado é decepcionante, e as situações nem são tão engraçadas. O final abrupto do filme serviu apenas para coroar o meu descontentamento geral.
Éden
2.9 29Bons atores num filme que tinha potencial, um bom tema, mas que é mal desenvolvido. O filme é curto, mas dá a sensação que dura umas 3 horas, de tão modorrento. Salva-se a atuação de João Miguel que convence como líder da igreja. Pena que muitos filmes no Brasil sejam feitos para serem apreciados apenas por quem os faz, e não para o grande público que deseja algo mais digerível...
Isolados
2.5 328 Assista AgoraCoisa rara no cinema brasileiro, um legítimo filme de suspense. Mas não espere algo como "Amargo Pesadelo" ou "Bruxa de Blair", pois o resultado é sofrível. A história é manjada: Casal chega a casa no meio do mato, justamente onde ocorrem estranhos assassinatos. No desenrolar, o comportamento do casal também vai ficando estranho e por fim, a situação se torna cada vez mais bizarra até o desfecho surreal. Bruno Gagliasso sempre com aquela mesma expressão das novelas ou minisséries da Globo e Regiane Alves sem ter muito o que fazer. Pelo menos o filme é curto....
Ursos
4.0 22 Assista AgoraDocumentário da Disney sobre a mamãe ursa e seus dois filhotes em busca de comida (e de sobrevivência). Bonitinho, mas ordinário. A narração é meio bobinha, só pra ilustrar os supostos pensamentos dos bichinhos. A fotografia é magnifica, assim como de outros documentários da Discovery ou do Animal Planet. As crianças poderão assistir, sorrir um pouco, mas irão se esquecer rapidamente. Por fim, assiste-se como curiosidade, nada mais
Sin City: A Dama Fatal
3.4 974 Assista AgoraVamos lá....O primeiro é bom e esse segundo é um pouco menos que bom. Com relação a concepção visual, os dois "Sin City" são diferentes, inovadores, contém personagens interessantes, Eva Green e Jessica Alba ficaram estonteantes no misto de PB e colorido, a linguagem é quadrinhos quadro a quadro no melhor estilo "Policial Noir", pura arte. Mas as histórias....Bem, decididamente não são tão envolventes, são apenas mornas, meio sem tempero (no primeiro, foram um pouco melhores). Falta algo mais para a série "Sin City" se tornar inesquecível, não basta só colocar aqueles efeitos magníficos e tal. Quem sabe, fugir um pouco da narrativa dos quadrinhos e inovar no roteiro seria um começo...mas agora já é tarde....
A Última Estação
3.7 180 Assista AgoraBom drama sobre os últimos anos da vida do famoso escritor russo Leo Tolstoy, autor de "Guerra e Paz". Só achei que a narrativa ficou um pouco lenta, como tantos outros filmes de época. Os destaques ficam por conta da bonita fotografia e das atuações impecáveis do quarteto principal (Plummer, Mirren, Giamatti e McAvoy).
Coração de Leão - O Amor não Tem Tamanho
3.5 87Mais um bom filme argentino. A história inusitada de amor entre duas pessoas tão diferentes é divertida e cativante. Pela capa, parece até um daqueles filmes bobos e apelativos, mas o que se vê é um filme que funciona tanto como comédia de costumes quanto crítica social . É muito curioso o efeito visual que diminui o tamanho do ator principal. Vale a pena conferir...
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraEu gostei, mas não pra tanto. O filme foi premiado em Cannes e até os críticos ficaram divididos. É uma boa história sobre a descoberta da sexualidade e suas consequências, as atrizes estão muito bem, com cenas pra lá de realistas, mas 3 horas de filme são exageradas. Será que não daria pra tirar uns 40 minutos? Mesmo assim, até que flui bem e não achei cansativo.
Mad Max: Estrada da Fúria
4.2 4,7K Assista AgoraNão botei muita fé quando fiquei sabendo que haveria um novo filme de Mad Max, mas quando fiquei sabendo que o diretor era o mesmo George Miller dos 3 filmes anteriores, já fiquei curioso. A minha ansiedade cresceu quando vieram as críticas favoráveis, tanto dos críticos quanto das demais pessoas. Pronto, fiquei contando as horas para conferir o novo Mad Max e fui correndo para o cinema. E correspondeu totalmente às minhas expectativas. É um filme fantástico em toda concepção, visual arrebatador, história empolgante, muita ação, ritmo frenético, insano, explosivo, é um filme de ação como a muito tempo não se via, muito acima da média. Vou ter que rever o box do Mad Max de Mel Gibson. Porque esses diretores de filmes de ação dos últimos 30 anos não se inspiram no experiente vovô de 70 anos George Miller para fazer um bom filme, esse sim sabe o que faz....
Mr. Vingança
4.0 408Gosto muito de assistir filmes que são elogiados pelos críticos, e sempre faço uma lista dos que tem as melhores avaliações. Esse Mr. Vingança, que obteve a nota 8,5 na revista Set e é badalado pelos críticos, foi o primeiro daquela trilogia do cineasta coreano Park Chan Wook (outros são "Old Boy" e "Lady Vingança"). Particularmente, prefiro outro tipo de cinema oriental, daqueles que tem uma narrativa mais convencional como o japonês "Pais e filhos" de Hirokazu Kore-Eda. Vendo Mr. Vingança, a narrativa começa lenta e confusa, e aos poucos vai engrenando, sempre de modo irregular. Tanto esse quanto os outros dois filmes da trilogia são assim, mais estranhos do que bom.