"produzido pelo Brasil Paralelo, este é o maior documentário..." A corrupção dos conceitos e dos fatos históricos já é anunciada na própria sinopse. Puro lixo pútrido.
O filme tem 91 minutos e pelos menos os 60 primeiros são uma verdadeira tortura de assistir. Cheguei quase a desistir. Mas logo algumas mudanças introduzem o que poderia se chamar de "propósito" do filme, justificando por completo o motivo de todo aquele percurso ter sido tão massacrante para o espectador até então.
Nunca consegui gostar desta banda e acho que muito disso se deve à voz do vocalista. Mas é interessante assistir a um filme biográfico (só depois fiquei sabendo que é baseado num livro), ainda mais quando a história da banda é tão controversa quanto a desta.
Curioso e assustador ver pessoas não entendendo que o filme é roteirizado na base da caricaturização da sociedade, muito especialmente sobre suas concepções e exigências atinentes a relações amorosas. Crítica ácida sobre aceitações de imposições e criações de outras quando não enquadradas nas categorias daquelas. Será que só podemos conviver e formar nossos pares se eles demonstram afinidades estreitas conosco mesmo? Será que só há espaço para duplo de nós mesmo? Não há nada mais além do espelho?... Gostei do filme. Acho que cumpre bem ao que se propõe, afinado com o estilo próprio do diretor e, para arrematar de forma acachapante, tem Léa Seydoux no elenco - meu crush cinematográfico. ;)
Havia assistido este filme há anos, quando era praticamente pré-adolescente ainda, e tinha esquecido do nome dele. Putz, que bom reencontrá-lo. Fiquei muito tocado com ele na época e quero assitir de novo.
É até difícil pontuar este filme. Se a análise da obra for tomada como um filme de terror, chega a dar vontade de se dar zero. A alma de um artista fica presa em suas obras depois de sua morte e pessoas que se envolveram por meios escusos são mortas em contato com elas. Isso, só isso é a estória! Nem talentos consagrados como Jake Gyllenhaal, entre outros, são suficientes para impor o filme. Tão pouco todo glamoroso cenário artístico, as estilosíssimas galerias, as artes em si, contribuem de fato para atratividade do filme - aliás, não só para quem não é afeito à estética, mas também para quem o é, com este fiapo de estória tudo parece levar a uma atmosfera muito pedante. Por outro lado, caso alguém prefira se orientar para além de um terror básico demais - e acho que é para é direção que o filme se move, na verdade, para um sentido mais metafórico -, uma via mais promissora pode se revelar tomando o questionamento sobre a representação da arte no mundo material. É claro que toda arte absorve o seu sujeito criador; está ali, em seu aparato formal, a percepção dele, sua argúcia, sua sensibilidade crítica, seu gênio - o que o filme provavelmente poderia ter sugerido, metaforicamente, com o dimensionamento da alma do artista no quadro. O que leva ao ponto tanto mais espinhoso quanto central concernente ao objeto artístico, qual seja, a de que, levada ao público, a sua representação inquiridora vem dissolver o sujeito da certeza, do conhecimento, ela leva à certa "mortificação" do espectador (bem como a do autor) - e tudo isso parece ser cotejado com as encenações do filme, mas, lembrando, se tomado como figura de linguagem referida. Pode ser, então, que a proposta do filme esteja voltada a salvar essa a essência da obra relacionada ao enigma da intenção do artista e, por ser assim, recai sobre o sentido de um "protesto" do artista frente a institucionalização, como as dos museus, e a mercantilização da arte. Bem, isso é só uma pincelada... Quem tiver fôlego para seguir uma interpretação, talvez encontre sutilezas que fomentem mais comentários...
Não é um filme tão cativante, mas acho sempre válido a colocação da questão sobre a mulher que quer, e por iniciativa própria decide fazer do próprio corpo uma forma de ganhar dinheiro através do sexo. O filme não traz interpretações grandiosas e também não vi ali nenhum grande roteiro. Só não sei quanto à originalidade da sua proposta em meio à história cinematográfica.
O que eu disse pro primeiro vale pro segundo. Continuo achando que a atuação do protagonista continua sendo o que mais salva o filme. O ator realmente consegue passar um ar de perturbação convincente.
Vá até sua mesa de operações e regule o botão de expectativas até o mínimo. Depois vá assistir o filme. Vc pode se surpreender positivamente, desse modo. Brincadeiras sérias à parte, o filme tem até a virtude de suspense bem posto, sendo muito disso devido à atuação do vilão que se sobressai em detrimento da roteirização patética do coadjuvante que está lá para cometer todas as imbecilidades que propiciam a ação do protagonista.
Fui assistir ao filme sem expectativa nenhuma e acabei me surpreendendo bastante até que os momentos (in)conclusivos do 3º ato começaram a chegar. Daí tive a seguinte impressão: eles conseguiram lançar cenas realmente sinistras e conduzir a estória de modo a nos deixar presos a tela o tempo inteiro e então...até parece que eles construíram uma coisa e não souberam para onde levar o desfecho; tudo parece indicar que eles estavam fazendo um filme e se deram conta, repentinamente, que eles tinham que acabar e foram cobrados disso... Bem... passado algum tempo, e tendo ficado entre a decepção e o impacto de algumas cenas realmente escabrosas, acho que consegui resolver o dilema aderindo a um dos comentários de alguém abaixo quando diz que não é necessário esclarecimento de tudo. Realmente, se o filme tivesse apelado para elucidar a causa dos eventos, talvez tivesse se resvalado para as tramas mais toscas e clichezentas do gênero...
Nem sequer sei explicar porque só fui assistir a este filme, uma obra de renome dos anos 90, somente ontem (10/02/19). Claro que é um drama lindo, tocante, mas creio que eu o teria considerado acima de qualquer média se tivesse assistido naquela época.
Assisti ao filme uma vez e só saí com a certeza de que é um filme que quer transmitir um conceito, mas que eu não consegui intuir bem. Acho que merece uma revisão mais atenta.
Fiquei o filme inteiro me imaginando como morador daquela casa, daquele lugar. Que paisagens idílicas são aquelas?!... A interpretação de Michel Bouquet como Renoir pai é impecável também. Ia falar que a estória é um pouco lenta, mas, quem sabe não é essa mesma a característica de uma vida pra ser vivida num lugar como aquele e que o filme tenta nos transmitir? Uma vida de calmaria, de pura contemplação.
Mais um lixo do gênero terror. Um verdadeiro aglomerado de clichês que ninguém aguenta mais, com especial ênfase em "jump scaries" pra tudo quanto é lado. Se vc gosta de terror, mas acha que este recurso deve ser muito moderado, antes mesmo da metade do filme já vai se sentir extenuado tamanho o uso excessivo dele. E se vc gosta deste recurso, também vai chegar uma hora que isso vai te aborrecer e provavelmente deixar de saco cheio. Até porque é feito para tentar preencher, ou mesmo esconder, uma estória e roteiro péssimos, que realmente precisam de lançar mão a tudo quanto for possível pra sustentar um espetador até o fim. Mais um exemplo disso é a estória paralela da experiência passada de exorcismo mal sucedido que atormenta o padre, que é inserida no filme sem nada acrescentar a eixo principal. Nada mesmo. Pra fechar com chave de m****, o final do filme, como é de costume neste gênero, é simplesmente deplorável.
Um fiapo todo remendado de estória; um roteiro ridículo; atuações das mais picaretas possíveis. Contudo, ele: o "filho do dragão". Pronto! Todo o resto se torna completamente acessório descartável.
Me decepcionei com o filme. Também, mais uma vez eu fui assistir com o entusiasmo de ter ouvido de alguém que é um filmaço. Definitivamente não é. Mas também dá para se entreter um pouco. O que me chamou a atenção é o caráter enxuto do filme. O roteiro, caracterização e atuação dos personagens não tem nada de mirabolante, o que deixa a estória fluir dando o aspecto de ser crível demais. Não há nada de extraordinário nos comportamentos e atitudes, seja dos meninos acoados que tentam se livrar da situação de perigo em que se encontram, seja pelos membros da grupo neo-nazi.
Holocausto Brasileiro
4.4 144Pavoroso. Não a obra documentária, mas os fatos por ela expostos
.
1964: O Brasil Entre Armas e Livros
3.1 330"produzido pelo Brasil Paralelo, este é o maior documentário..."
A corrupção dos conceitos e dos fatos históricos já é anunciada na própria sinopse. Puro lixo pútrido.
Quando os Anjos Dormem
2.5 230O filme tem 91 minutos e pelos menos os 60 primeiros são uma verdadeira tortura de assistir. Cheguei quase a desistir. Mas logo algumas mudanças introduzem o que poderia se chamar de "propósito" do filme, justificando por completo o motivo de todo aquele percurso ter sido tão massacrante para o espectador até então.
The Dirt - Confissões do Mötley Crue
3.8 284Nunca consegui gostar desta banda e acho que muito disso se deve à voz do vocalista. Mas é interessante assistir a um filme biográfico (só depois fiquei sabendo que é baseado num livro), ainda mais quando a história da banda é tão controversa quanto a desta.
O Lagosta
3.8 1,4K Assista AgoraCurioso e assustador ver pessoas não entendendo que o filme é roteirizado na base da
caricaturização da sociedade, muito especialmente sobre suas concepções e exigências atinentes a relações amorosas. Crítica ácida sobre aceitações de imposições e criações de outras quando não enquadradas nas categorias daquelas. Será que só podemos conviver e formar nossos pares se eles demonstram afinidades estreitas conosco mesmo? Será que só há espaço para duplo de nós mesmo? Não há nada mais além do espelho?...
Gostei do filme. Acho que cumpre bem ao que se propõe, afinado com o estilo próprio do diretor e, para arrematar de forma acachapante, tem Léa Seydoux no elenco - meu crush cinematográfico. ;)
Um Mundo Perfeito
4.0 248 Assista AgoraHavia assistido este filme há anos, quando era praticamente pré-adolescente ainda, e tinha esquecido do nome dele. Putz, que bom reencontrá-lo. Fiquei muito tocado com ele na época e quero assitir de novo.
Sinais
3.5 1,4K Assista AgoraO filme pode até não ser uma das oitavas maravilhas do cinema, mas a cena do porão é marcante.
Toda Arte é Perigosa
2.6 496É até difícil pontuar este filme. Se a análise da obra for tomada como um filme de terror, chega a dar vontade de se dar zero. A alma de um artista fica presa em suas obras depois de sua morte e pessoas que se envolveram por meios escusos são mortas em contato com elas. Isso, só isso é a estória! Nem talentos consagrados como Jake Gyllenhaal, entre outros, são suficientes para impor o filme. Tão pouco todo glamoroso cenário artístico, as estilosíssimas galerias, as artes em si, contribuem de fato para atratividade do filme - aliás, não só para quem não é afeito à estética, mas também para quem o é, com este fiapo de estória tudo parece levar a uma atmosfera muito pedante.
Por outro lado, caso alguém prefira se orientar para além de um terror básico demais - e acho que é para é direção que o filme se move, na verdade, para um sentido mais metafórico -, uma via mais promissora pode se revelar tomando o questionamento sobre a representação da arte no mundo material. É claro que toda arte absorve o seu sujeito criador; está ali, em seu aparato formal, a percepção dele, sua argúcia, sua sensibilidade crítica, seu gênio - o que o filme provavelmente poderia ter sugerido, metaforicamente, com o dimensionamento da alma do artista no quadro. O que leva ao ponto tanto mais espinhoso quanto central concernente ao objeto artístico, qual seja, a de que, levada ao público, a sua representação inquiridora vem dissolver o sujeito da certeza, do conhecimento, ela leva à certa "mortificação" do espectador (bem como a do autor) - e tudo isso parece ser cotejado com as encenações do filme, mas, lembrando, se tomado como figura de linguagem referida. Pode ser, então, que a proposta do filme esteja voltada a salvar essa a essência da obra relacionada ao enigma da intenção do artista e, por ser assim, recai sobre o sentido de um "protesto" do artista frente a institucionalização, como as dos museus, e a mercantilização da arte.
Bem, isso é só uma pincelada... Quem tiver fôlego para seguir uma interpretação, talvez encontre sutilezas que fomentem mais comentários...
Caixão Branco: O Jogo Diabólico
1.8 25Chega a ser ridículo, daquele tipo que dá vergonha alheia dos atores envolvidos nisso.
Jovem e Bela
3.4 477 Assista AgoraNão é um filme tão cativante, mas acho sempre válido a colocação da questão sobre a mulher que quer, e por iniciativa própria decide fazer do próprio corpo uma forma de ganhar dinheiro através do sexo. O filme não traz interpretações grandiosas e também não vi ali nenhum grande roteiro. Só não sei quanto à originalidade da sua proposta em meio à história cinematográfica.
Creep 2
3.1 261O que eu disse pro primeiro vale pro segundo. Continuo achando que a atuação do protagonista continua sendo o que mais salva o filme. O ator realmente consegue passar um ar de perturbação convincente.
Creep
3.1 505 Assista AgoraVá até sua mesa de operações e regule o botão de expectativas até o mínimo. Depois vá assistir o filme. Vc pode se surpreender positivamente, desse modo. Brincadeiras sérias à parte, o filme tem até a virtude de suspense bem posto, sendo muito disso devido à atuação do vilão que se sobressai em detrimento da roteirização patética do coadjuvante que está lá para cometer todas as imbecilidades que propiciam a ação do protagonista.
Aterrorizados
3.0 251Fui assistir ao filme sem expectativa nenhuma e acabei me surpreendendo bastante até que os momentos (in)conclusivos do 3º ato começaram a chegar. Daí tive a seguinte impressão: eles conseguiram lançar cenas realmente sinistras e conduzir a estória de modo a nos deixar presos a tela o tempo inteiro e então...até parece que eles construíram uma coisa e não souberam para onde levar o desfecho; tudo parece indicar que eles estavam fazendo um filme e se deram conta, repentinamente, que eles tinham que acabar e foram cobrados disso...
Bem... passado algum tempo, e tendo ficado entre a decepção e o impacto de algumas cenas realmente escabrosas, acho que consegui resolver o dilema aderindo a um dos comentários de alguém abaixo quando diz que não é necessário esclarecimento de tudo. Realmente, se o filme tivesse apelado para elucidar a causa dos eventos, talvez tivesse se resvalado para as tramas mais toscas e clichezentas do gênero...
Um Sonho de Liberdade
4.6 2,4K Assista AgoraNem sequer sei explicar porque só fui assistir a este filme, uma obra de renome dos anos 90, somente ontem (10/02/19). Claro que é um drama lindo, tocante, mas creio que eu o teria considerado acima de qualquer média se tivesse assistido naquela época.
Aniquilação
3.4 1,6KAssisti ao filme uma vez e só saí com a certeza de que é um filme que quer transmitir um conceito, mas que eu não consegui intuir bem. Acho que merece uma revisão mais atenta.
Nada a Esconder
3.6 470A verdade mentirosa da vida monogâmica!
Garota Exemplar
4.2 5,0K Assista Agoraótimo filme! Estória bastante envolvente, interpretações convincentes dos atores, roteiro super bem desenvolvido. Ótimo mesmo!
Renoir
3.5 208 Assista AgoraFiquei o filme inteiro me imaginando como morador daquela casa, daquele lugar. Que paisagens idílicas são aquelas?!...
A interpretação de Michel Bouquet como Renoir pai é impecável também. Ia falar que a estória é um pouco lenta, mas, quem sabe não é essa mesma a característica de uma vida pra ser vivida num lugar como aquele e que o filme tenta nos transmitir? Uma vida de calmaria, de pura contemplação.
O Labirinto do Fauno
4.2 2,9KVou simplesmente me limitar a dizer que é um filme muito bom. Vale a pena assistir.
A Freira
2.5 1,5KMais um lixo do gênero terror. Um verdadeiro aglomerado de clichês que ninguém aguenta mais, com especial ênfase em "jump scaries" pra tudo quanto é lado. Se vc gosta de terror, mas acha que este recurso deve ser muito moderado, antes mesmo da metade do filme já vai se sentir extenuado tamanho o uso excessivo dele. E se vc gosta deste recurso, também vai chegar uma hora que isso vai te aborrecer e provavelmente deixar de saco cheio. Até porque é feito para tentar preencher, ou mesmo esconder, uma estória e roteiro péssimos, que realmente precisam de lançar mão a tudo quanto for possível pra sustentar um espetador até o fim. Mais um exemplo disso é a estória paralela da experiência passada de exorcismo mal sucedido que atormenta o padre, que é inserida no filme sem nada acrescentar a eixo principal. Nada mesmo. Pra fechar com chave de m****, o final do filme, como é de costume neste gênero, é simplesmente deplorável.
O Desafio de Bruce Lee
2.9 1Um fiapo todo remendado de estória; um roteiro ridículo; atuações das mais picaretas possíveis. Contudo, ele: o "filho do dragão". Pronto! Todo o resto se torna completamente acessório descartável.
Batman Ninja
2.8 250Minha nossa! O que é que um japonês tem na cabeça, heim?
Sala Verde
3.3 546 Assista AgoraMe decepcionei com o filme. Também, mais uma vez eu fui assistir com o entusiasmo de ter ouvido de alguém que é um filmaço. Definitivamente não é. Mas também dá para se entreter um pouco. O que me chamou a atenção é o caráter enxuto do filme. O roteiro, caracterização e atuação dos personagens não tem nada de mirabolante, o que deixa a estória fluir dando o aspecto de ser crível demais. Não há nada de extraordinário nos comportamentos e atitudes, seja dos meninos acoados que tentam se livrar da situação de perigo em que se encontram, seja pelos membros da grupo neo-nazi.
A Onda
4.2 1,9KFilme de altíssima relevância. Acho que deveria receber uma divulgação mais ampla.