Sobre a medicina cubana, um reporter americano foi averigar se as informações do vídeo eram verdadeiras, sempre bom olhar os dois lados: http://www.youtube.com/watch?v=Se7EYrGPIzY
"Talvez não tenhamos obrigação nenhuma de gostar de Beethoven ou de detestar Coca-Cola, mas é, pelo menos, concebível que sejamos obrigados a não confiar no Estado. Thoreau escreveu sobre o dever da desobediência civil; Whitman disse, “Resista muito, obedeça pouco”. Para esses liberais, e muitos outros, a desobediência é uma coisa boa. Em pequenas comunidades sociais (paróquias inglesas, cantões suíços), o sistema que governa pode, ocasionalmente, ser adequado à sociedade governada. Porém, quando a comunidade social cresce, transforma-se numa megalópole, num Estado, numa federação, o sistema de governo se distancia, torna-se impessoal, até desumano. Ele toma nosso dinheiro para propósitos que, aparentemente, não aprovamos; trata-nos como estatísticas abstratas; controla um exército; apoia uma força policial cuja função nem sempre parece ser de proteção.
Tudo isso, claro, é uma generalização que poderia ser considerada bobagem preconceituosa. Eu, particularmente, desconfio de políticos ou representantes do Estado (poucos escritores e artistas confiam) e acredito que as pessoas entram na política por duas razões: uma negativa, a de não terem talento para mais nada; outra positiva, a de que ter poder é sempre delicioso. Contra isso deve ser considerada a verdade de que o governo cria leis saudáveis para proteger a comunidade e, no grande mundo internacional, pode ser a voz de nossas tradições e aspirações. Mas ainda é fato que, em nosso século, o Estado foi responsável pela maior parte de nossos pesadelos. Nenhum indivíduo ou associação livre de indivíduos poderia ter chegado às técnicas de repressão da Alemanha nazista, ao massacre de bombardeios intensos ou à bomba atômica. Departamentos de guerra podem pensar em termos de milhões de mortos, enquanto o homem médio pode apenas fantasiar sobre o assassinato de seu chefe. O Estado moderno, seja em um país totalitário ou democrático, tem poder demais, e provavelmente estamos certos em temê-lo."
Recomendo esse documentário pra quem quer saber mais sobre um dos intelectuais que mais combateu a ideologia socialista, é bom da uma olhada. Segue o link, no trailer esta o doc legendado:
Adorei o filme, realmente eu acabei entrando completamente na história Deu aquele sensação de que era real por alguns momentos... e como eu vi de madrugada no escuro, melhor ainda. Recomendo a todos ver.
Filme fantástico, mostra o quanto a liberdade é importante. E o quão autoritário é quando o outros querem dizer o que devemos fazer com as nossas vidas, seja impondo e usando a força pra impor um modo de vida que julga se virtuoso, seja subestimando as pessoas achando que elas são imbecis e merecem ter o estado como babá. Se tu levar o pensamento a fundo, verá que a liberdade de escolha é ferida sempre com o discurso autoritário de que "só estamos te protegendo".
"Talvez não tenhamos obrigação nenhuma de gostar de Beethoven ou de detestar Coca-Cola, mas é, pelo menos, concebível que sejamos obrigados a não confiar no Estado. Thoreau escreveu sobre o dever da desobediência civil; Whitman disse, “Resista muito, obedeça pouco”. Para esses liberais, e muitos outros, a desobediência é uma coisa boa. Em pequenas comunidades sociais (paróquias inglesas, cantões suíços), o sistema que governa pode, ocasionalmente, ser adequado à sociedade governada. Porém, quando a comunidade social cresce, transforma-se numa megalópole, num Estado, numa federação, o sistema de governo se distancia, torna-se impessoal, até desumano. Ele toma nosso dinheiro para propósitos que, aparentemente, não aprovamos; trata-nos como estatísticas abstratas; controla um exército; apoia uma força policial cuja função nem sempre parece ser de proteção.
Tudo isso, claro, é uma generalização que poderia ser considerada bobagem preconceituosa. Eu, particularmente, desconfio de políticos ou representantes do Estado (poucos escritores e artistas confiam) e acredito que as pessoas entram na política por duas razões: uma negativa, a de não terem talento para mais nada; outra positiva, a de que ter poder é sempre delicioso. Contra isso deve ser considerada a verdade de que o governo cria leis saudáveis para proteger a comunidade e, no grande mundo internacional, pode ser a voz de nossas tradições e aspirações. Mas ainda é fato que, em nosso século, o Estado foi responsável pela maior parte de nossos pesadelos. Nenhum indivíduo ou associação livre de indivíduos poderia ter chegado às técnicas de repressão da Alemanha nazista, ao massacre de bombardeios intensos ou à bomba atômica. Departamentos de guerra podem pensar em termos de milhões de mortos, enquanto o homem médio pode apenas fantasiar sobre o assassinato de seu chefe. O Estado moderno, seja em um país totalitário ou democrático, tem poder demais, e provavelmente estamos certos em temê-lo."
Documentário muito bom... faz pensar bastante sobre esse mito do estado forte na economia e se serviços básicos como saúde e educação deveriam mesmo ser um monopólio estatal. Além de mostrar uma alternativa aos mais pobres num sistema privado, com já acontece na Alemanha.
Meu Malvado Favorito
4.0 2,8K Assista AgoraMuito bom :D
As Viagens de Gulliver
2.6 920Engraçado
Sicko - S.O.S. Saúde
4.2 301Sobre a medicina cubana, um reporter americano foi averigar se as informações do vídeo eram verdadeiras, sempre bom olhar os dois lados:
http://www.youtube.com/watch?v=Se7EYrGPIzY
Jovem Aloucada
3.2 337 Assista AgoraTítulo em português mó nada a ver mano. Mas o filme é ótimo, no geral.
Deus Abençoe a América
4.0 799Muito bom.
Vozes Contra a Globalização 2 - A Estratégia de Simbad
4.5 1Este documentário discorda da abordagem deste. É sempre bom ver os dois lados:
A globalização é boa
2.8 1Quem quiser assistir, tem legendado no youtube:
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=yEV0ReDSeyM
Vozes Contra a Globalização 1 - Os Senhores do Mundo
4.6 2Um visão contraposta sobre a globalização. É sempre bom ver os dois lados:
Zizek!
4.0 13Documentário sobre o gerador de lero lero ambulante? Não, obrigado.
Trabalho Interno
4.1 205 Assista AgoraHmm parece interessante. Só tou com uma forte sensação que isso não vai na raiz do problema.
A Corporação
4.2 136Duas imagens:
1)
2)
Na prática, a teoria é outra. Há braços.
Capitalismo e Outras Coisas de Crianças
3.8 5Só a Sinopse é retardada. Da pra ver que só olham a ponta o iceberg. Uma critica velha de lugar comum e sem fundamentos. Não perderia meu tempo nisso.
Zeitgeist Addendum
4.0 74A quem se interessar, este cara critica alguns pontos desse documentário:
http://www.youtube.com/watch?v=9qCdHf6VOzY
Zeitgeist: Moving Forward
4.0 114A quem se interessar, a um crítica ao sobre as informações do documentário:
http://www.youtube.com/watch?v=DWl0XkyD2oM
A Dama de Ferro
3.6 1,7KO legado de Margaret Thatcher, a Dama de Ferro
A História Soviética
4.2 46 Assista Agora"Talvez não tenhamos obrigação nenhuma de gostar de Beethoven ou de detestar Coca-Cola, mas é, pelo menos, concebível que sejamos obrigados a não confiar no Estado. Thoreau escreveu sobre o dever da desobediência civil; Whitman disse, “Resista muito, obedeça pouco”. Para esses liberais, e muitos outros, a desobediência é uma coisa boa. Em pequenas comunidades sociais (paróquias inglesas, cantões suíços), o sistema que governa pode, ocasionalmente, ser adequado à sociedade governada. Porém, quando a comunidade social cresce, transforma-se numa megalópole, num Estado, numa federação, o sistema de governo se distancia, torna-se impessoal, até desumano. Ele toma nosso dinheiro para propósitos que, aparentemente, não aprovamos; trata-nos como estatísticas abstratas; controla um exército; apoia uma força policial cuja função nem sempre parece ser de proteção.
Tudo isso, claro, é uma generalização que poderia ser considerada bobagem preconceituosa. Eu, particularmente, desconfio de políticos ou representantes do Estado (poucos escritores e artistas confiam) e acredito que as pessoas entram na política por duas razões: uma negativa, a de não terem talento para mais nada; outra positiva, a de que ter poder é sempre delicioso. Contra isso deve ser considerada a verdade de que o governo cria leis saudáveis para proteger a comunidade e, no grande mundo internacional, pode ser a voz de nossas tradições e aspirações. Mas ainda é fato que, em nosso século, o Estado foi responsável pela maior parte de nossos pesadelos. Nenhum indivíduo ou associação livre de indivíduos poderia ter chegado às técnicas de repressão da Alemanha nazista, ao massacre de bombardeios intensos ou à bomba atômica. Departamentos de guerra podem pensar em termos de milhões de mortos, enquanto o homem médio pode apenas fantasiar sobre o assassinato de seu chefe. O Estado moderno, seja em um país totalitário ou democrático, tem poder demais, e provavelmente estamos certos em temê-lo."
[Anthony Burgess, autor de Laranja Mecânica]
A História Soviética
4.2 46 Assista AgoraRecomendo esse documentário pra quem quer saber mais sobre um dos intelectuais que mais combateu a ideologia socialista, é bom da uma olhada.
Segue o link, no trailer esta o doc legendado:
Terror em Silent Hill
3.5 1,5K Assista AgoraAdorei o filme, realmente eu acabei entrando completamente na história Deu aquele sensação de que era real por alguns momentos... e como eu vi de madrugada no escuro, melhor ainda. Recomendo a todos ver.
Vanilla Sky
3.8 2,0K Assista AgoraFantástico, versão hipster de Inception. E tão bom quanto.
Sexo Sem Compromisso
3.3 2,2K Assista AgoraOutra comédia romântica que curti.... meu deus, eu estou virando GAY
Obrigado por Fumar
3.9 797 Assista AgoraFilme fantástico, mostra o quanto a liberdade é importante. E o quão autoritário é quando o outros querem dizer o que devemos fazer com as nossas vidas, seja impondo e usando a força pra impor um modo de vida que julga se virtuoso, seja subestimando as pessoas achando que elas são imbecis e merecem ter o estado como babá.
Se tu levar o pensamento a fundo, verá que a liberdade de escolha é ferida sempre com o discurso autoritário de que "só estamos te protegendo".
Amizade Colorida
3.5 3,0K Assista AgoraAcho que é uma das melhores do gênero "comédias romântica" que eu vi. Não curto o estilo, aso filme foi até daora.
Laranja Mecânica
4.3 3,8K Assista Agora"Talvez não tenhamos obrigação nenhuma de gostar de Beethoven ou de detestar Coca-Cola, mas é, pelo menos, concebível que sejamos obrigados a não confiar no Estado. Thoreau escreveu sobre o dever da desobediência civil; Whitman disse, “Resista muito, obedeça pouco”. Para esses liberais, e muitos outros, a desobediência é uma coisa boa. Em pequenas comunidades sociais (paróquias inglesas, cantões suíços), o sistema que governa pode, ocasionalmente, ser adequado à sociedade governada. Porém, quando a comunidade social cresce, transforma-se numa megalópole, num Estado, numa federação, o sistema de governo se distancia, torna-se impessoal, até desumano. Ele toma nosso dinheiro para propósitos que, aparentemente, não aprovamos; trata-nos como estatísticas abstratas; controla um exército; apoia uma força policial cuja função nem sempre parece ser de proteção.
Tudo isso, claro, é uma generalização que poderia ser considerada bobagem preconceituosa. Eu, particularmente, desconfio de políticos ou representantes do Estado (poucos escritores e artistas confiam) e acredito que as pessoas entram na política por duas razões: uma negativa, a de não terem talento para mais nada; outra positiva, a de que ter poder é sempre delicioso. Contra isso deve ser considerada a verdade de que o governo cria leis saudáveis para proteger a comunidade e, no grande mundo internacional, pode ser a voz de nossas tradições e aspirações. Mas ainda é fato que, em nosso século, o Estado foi responsável pela maior parte de nossos pesadelos. Nenhum indivíduo ou associação livre de indivíduos poderia ter chegado às técnicas de repressão da Alemanha nazista, ao massacre de bombardeios intensos ou à bomba atômica. Departamentos de guerra podem pensar em termos de milhões de mortos, enquanto o homem médio pode apenas fantasiar sobre o assassinato de seu chefe. O Estado moderno, seja em um país totalitário ou democrático, tem poder demais, e provavelmente estamos certos em temê-lo."
-- ANTHONY BURGESS
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A história de terror da dívida trilionária do governo britânico
4.2 2Documentário muito bom... faz pensar bastante sobre esse mito do estado forte na economia e se serviços básicos como saúde e educação deveriam mesmo ser um monopólio estatal. Além de mostrar uma alternativa aos mais pobres num sistema privado, com já acontece na Alemanha.